terça-feira, 1 de agosto de 2017

Governo guineense está a trabalhar para baixar preço do arroz - PM

O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, manifestou-se hoje preocupado com o aumento do preço de arroz e disse que o Governo está a trabalhar para o baixar.

"Como se sabe há uma subida do preço do arroz no mercado internacional, mas isso não é razão para que haja uma subida de preço exponencial na Guiné-Bissau", afirmou, aos jornalistas, Umaro Sissoco Embaló.

Segundo o primeiro-ministro, o Governo chegou terça-feira a um acordo com os parceiros no quadro da concertação social e na quarta-feira o Conselho de Ministros vai tomar uma decisão.

"A ideia é baixar os preços, mas quero dizer à população que a questão do arroz é uma preocupação do Governo e minha, até porque também sou um grande consumidor de arroz. Penso que a situação será ultrapassada", salientou.

O primeiro-ministro guineense falava aos jornalistas após o encontro semanal com o chefe de Estado guineense, José Mário Vaz.

O Presidente da Guiné-Bissau reuniu-se segunda-feira com empresários guineenses e representantes dos bancos do país para delinearem uma operação de importação de arroz para abastecer o mercado guineense até ao início do próximo ano.

Devido há preocupação com a escassez do 'stock' de arroz no país e o aumento dos preços, os empresários, com o apoio dos bancos, estão a tentar importar entre 45 mil e 50 mil toneladas de arroz para abastecer o mercado guineense até ao início do próximo ano.

O preço do saco de 25 quilogramas de arroz na Guiné-Bissau aumentou de 16.000 francos cfa (cerca de 24 euros) para 25.000 francos cfa (cerca de 38 euros) em poucos meses.

Ojogo.pt

Resgate dos Bancos vs eminente fecho de BDU Bissau

Para um bom entendedor basta uma meia palavra. Guineenses já começaram a sentir o real impacto daquilo que é a pior decisão de um governo a nível mundial.

O governo de PAIGC liderado pelo próprio Presidente de Partido, Domingos Simões Pereira, decidiu comprar creditos de alguns empresários Guineenses e, chamaram isso de “RESGATE AOS BANCOS” e as consequências estão visíveis.

O Presidência de Conselho de Administração do Banco... do Desenvolvimento de Mali e, cujo BDU Bissau é uma das sucursais, esta em Bissau para pedir a intervenção das autoridades Guineenses como forma de salvar iminente fecho de BDU.

A imprensa Guineense testemunhou o encontro que o PCA do Banco de Desenvolvimento de Mali (BDM) teve com o Presidente da Republica, José Mário Vaz.

Em causa esta o famoso e escandaloso resgate dos Bancos e que prejudicou o Banco em 3 mil milhões de francos CFA ou seja 3 MILLIARDS (francês).

Este negocio que esta na iminência de por em causa a continuidade das operações de BDU na Guiné-Bissau, e mandar centenas de chefe de família para desemprego, teve como beneficiários apenas três pessoas que continuam a ostentar riquezas perante uma impunidade total:

Domingos Simões Pereira

Geraldo Martins


Carlos Pinto Pereira


A maior “bandidagem” na historia da Economia da Guiné-Bissau protagonizado pelas figuras que ainda continuam a achar que são melhores de todos e so eles podem e devem ser.

Grande verdade é que o Banco esta na iminência de fechar as portar por causa desta fatídica operação, os empresários continuam cómodos sem pagar créditos e os protagonistas pelo negócio estão mais ricos com valores transferidos para europa.
VOCES SAO BANDIDOS E TEEM VERGONHA

Publicada por didi lopes à(s) 17:51 

ONU aloca US$ 10,5 milhões para assistência humanitária na Nigéria

Recursos ajudarão milhares de pessoas no nordeste do país; crise humanitária na região do Lago Chade é uma das mais graves do mundo, com 8,5 milhões de pessoas a precisar de assistência humanitária nos três estados nigerianos mais afetados: Borno, Adamawa e Yobe.

Criança severamente desnutrida recebe tratamento em clínica em Banki, no nordeste da Nigéria. Foto: Ocha/O.Fagan

Laura Gelbert Delgado, da ONU News em Nova Iorque.

As Nações Unidas alocaram US$ 10,5 milhões para ajudar milhares de pessoas a precisar de assistência humanitária vital no nordeste da Nigéria.

O informe foi feito a jornalistas, em Nova Iorque, pelo porta-voz do secretário-geral da ONU.

Crise

Stephane Dujarric alertou que a crise humanitária no nordeste da Nigéria e na região do Lago Chade é uma das mais graves do mundo atualmente, com 8,5 milhões de pessoas a precisar de assistência humanitária nos três estados nigerianos mais afetados: Borno, Adamawa e Yobe.

Segundo o porta-voz, os US$ 10,5 milhões alocados pelo Fundo Humanitário da Nigéria apoiarão 15 projetos que priorizam assistência vital às pessoas mais vulneráveis.

Os recursos também ampliarão a assistência humanitária fornecida pela ONU e parceiros em áreas de difícil acesso ou que foram alcançadas recentemente.

Unmultimedia