25 de julho de 2021

Como é que alguém que faz ameaças de morte a um simples cidadão, pode ser considerado um activista político, social etc., etc.?

Por Fernando Casimiro

Como é que alguém que faz ameaças de morte a um simples cidadão, pode ser considerado um activista político, social etc., etc.?

Como é que o Engº. Domingos Simões Pereira aceita ter no seu "núcleo de apoio", gente que ao invés de lhe acrescentarem algo de Positivo, apenas estão, cada vez mais, a empurrar-lhe para um beco sem saída?

Qual é o PROBLEMA do Engº. Domingos Simões Pereira em repudiar/condenar, PUBLICAMENTE, o uso abusivo do seu nome por parte de pessoas do seu "núcleo de apoio", que ameaçam de morte cidadãos guineenses; investem na calúnia e difamação; tudo, alegando estar em defesa do Engº.  Domingos Simões Pereira?!

Não é chegada a hora de pôr um ponto final nisso?!

O Engº. Domingos Simões Pereira sabe a minha opinião a este propósito. Felizmente não temos problema de comunicação, por isso, dispenso comentários em jeito de resposta de todo aquele que entender ser seu representante face ao meu texto.

Positiva e construtivamente. 

Didinho 25.07.2021

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Encontro de Juventude de MADEM G15 com sua excelência Sr. Coordenador do MADEM Braima Camara em Geba na sua residência

Fonte:  Mustafa Cassamá 

Presidente da Câmara de Goudomp, no Senegal, vai batizar a principal avenida com o nome do Presidente da Republica da Guiné-Bissau, Úmaro Sissoco Embaló.

 TGB Televisão da Guiné-Bissau

NIGÉRIA - Foram libertados 28 dos 121 jovens vítimas de rapto na Nigéria

Por LUSA  25/07/21 

Os homens armados que sequestraram 121 adolescentes no início de julho, num internato escolar no noroeste da Nigéria, libertaram 28 dos reféns, informou hoje um funcionário da escola secundária cristã.

Em 5 de julho, 121 estudantes foram raptados no noroeste da Nigéria, depois de homens armados terem atacado um internato de uma escola secundária, no estado de Kaduna.

Os atacantes invadiram o Colégio Baptista Bethel, na cidade de Chikun, por volta das 2:00 locais (mesma hora em Lisboa), disparando esporadicamente antes de levarem um número ainda indefinido de estudantes, disse John Hayab, reverendo da Igreja Baptista e presidente do ramo regional da Associação Cristã da Nigéria.

Esse ataque foi o mais recente de uma série de sequestros em massa de crianças e estudantes no noroeste da Nigéria por grupos criminosos.

Hoje, o reverendo Hayab anunciou que 28 desses jovens tinham sido libertados, estando já junto dos seus pais.

"Os bandidos libertaram-nos ontem e nós fomos buscá-los no autocarro da igreja", disse o reverendo, acrescentando que as crianças passaram a noite na escola antes de as autoridades contactarem os seus familiares.

"Ao todo, temos 34 crianças que recuperaram a liberdade e 87 que ainda estão reféns dos bandidos", informou Hayab, esclarecendo que "cinco crianças fugiram em 21 de julho, duas delas foram encontradas pela polícia e as outras três conseguiram chegar à escola por conta própria".

Após o rapto de 5 de julho, os sequestradores exigiram comida e um resgate dos funcionários da escola para a libertação dos reféns.

"Conversámos muito com os bandidos. A igreja, mas também os pais, tiveram um papel importante" na sua libertação, explicou Hayab, concedendo que foi dado dinheiro aos sequestradores, mas sem revelar a quantia.

Os raptos de viajantes ou de figuras influentes para o pagamento de resgate são comuns no país mais populoso de África.

O grupo islâmico Boko Haram começou a realizar raptos em escolas, com o sequestro de mais de 200 meninas no dormitório de Chibok, em 2014, provocando a indignação na opinião pública mundial.

Nos últimos meses tem havido um aumento de raptos em massa em escolas no norte da Nigéria com o objetivo, em muitos casos, de obter resgates avultados e, segundo as autoridades, cerca de mil estudantes foram raptados desde dezembro.

O presidente nigeriano, Muhammadu Buhari, ordenou às forças de segurança que fizessem tudo para libertar as crianças, mas o chefe de Estado tem sido fortemente criticado por a situação de segurança no país continua a piorar.

A empresa INACEP foi atribuída a responsabilidade e exclusividade na produção de documentos biométricos.

 
TGB Televisão da Guiné-Bissau

Em Bissau decorre a conferência alimentar e nutricional


Em Bissau decorre a conferência alimentar e nutricional para recolha de contribuições com vista as Cimeiras de Roma e ONU em Agosto sobre sistemas alimentares que garantam acesso alimentar saudável. O Diretor da Segurança Alimentar e Nutricional Samba BALDÉ afirma que a Guiné-Bissau precisa melhorar situação alimentar.

Ambulância, Bissorã, Guiné-Bissau

Fonte: Filhos e Amigos de Bissorã

INUNDAÇÕES - Bélgica sofre novos danos após tempestades violentas

© Getty Images

Por LUSA 25/07/21

Fortes trovoadas atingiram a Bélgica na noite de sábado, provocando danos na província de Namur, dez dias após as inundações que fizeram 36 mortos no país, indicaram as autoridades.

Segundo a agência de notícias France-Presse (AFP), que cita um porta-voz do Centro Nacional de Crise, Antoine Iseux, não foram registadas vítimas.

As tempestades terminaram cerca das 23h00 (hora local) e a situação foi declarada "estabilizada", segundo a mesma fonte.

As fortes chuvas atingiram 11 municípios no vale do rio Meuse ao início da noite, causando inundações.

Imagens impressionantes de ruas transformadas em torrentes circulavam nas redes sociais, recordando as cenas vividas dez dias antes na província de Liège.

O porta-voz do Centro Nacional de Crise disse que a situação "não era comparável" às inundações de 14 e 15 de julho, mas as trovoadas causaram ainda assim danos materiais, inundando caves e danificando estradas, casas e carros.

Em Namur, capital da região francófona da Valónia, um muro desmoronou-se numa estrada perto do casino, abaixo da cidadela, e várias casas foram evacuadas.

Trinta quilómetros a sul, na cidade de Dinant, as chuvas também provocaram inundações, particularmente na área da estação ferroviária, arrastando carros que bloquearam uma passagem de nível.

A Bélgica foi atingida por inundações sem precedentes nos dias 14 e 15 de julho, na sequência de fortes inundações causadas por vários dias de chuva torrencial.

As inundações afetaram principalmente a região de Liège, na Valónia, provocando 36 mortos.

Sete pessoas continuam desaparecidas, de acordo com o mais recente balanço do Centro Nacional de Crise, divulgado no sábado.

Nações Unidas adotam primeira resolução sobre cuidados visuais

© iStock

Notícias ao Minuto  25/07/21  

A Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou, na sexta-feira, a primeira resolução sobre a visão, instando os 193 países-membros a garantirem o acesso a cuidados oftalmológicos.

A decisão pretende dar resposta às mais de mil milhões de pessoas que enfrentam problemas de visão e que atualmente não têm acesso a tratamento.

A resolução "Visão para todos", proposta por Bangladesh, Antígua e Barbuda e Irlanda, e apoiada por mais cem países, foi adotada por consenso e destaca que o acesso a cuidados oftalmológicos é essencial para atingir os objetivos de desenvolvimento sustentável até 2030.

O documento -- que não é vinculativo, mas demonstra "um compromisso inequívoco" global -- encoraja os países a adotar uma abordagem política aos cuidados oftalmológicos e apela a doadores e instituições internacionais que disponibilizem financiamentos específicos aos países em desenvolvimento para responder ao impacto crescente da perda de visão na economia e na sociedade.

"Globalmente, estima-se que as necessidades de cuidados oftalmológicos venham a aumentar substancialmente, com metade da população mundial a viver com alguma dificuldade visual até 2050", alertam as Nações Unidas.

Segundo a resolução, "pelo menos dois mil milhões de pessoas vivem com deficiências visuais ou cegueira e 1,1 mil milhões têm danos que podiam ter sido prevenidos ou que ainda não foram tratados".

A resolução foi apresentada por Rabab Fatima, embaixadora do Bangladesh nas Nações Unidas, que a considerou "uma oportunidade para mudar a vida de milhões" de pessoas.

Realçando que 90% dos 1,1 mil milhões de pessoas com problemas visuais vivem em países de baixo ou médio rendimento e que mais de metade dos cegos são mulheres e meninas, a embaixadora referiu que os custos da perda de visão para a economia global atingem os 350 mil milhões de euros em produtividade, a cada ano.

Milhares nas ruas do Brasil para exigir destituição do Presidente Bolsonaro

MadreMedia / Lusa

24.sapo.pt  24 jul 2021 23:11

Milhares de pessoas voltaram a sair hoje à rua em vários estados do Brasil, exigindo a destituição do Presidente, Jair Bolsonaro, maior rapidez na vacinação contra o novo coronavírus e mais apoios sociais.

Naquela que foi a quarta vaga de protestos no país em menos de dois meses, os protestos, convocados por centrais sindicais, partidos de esquerda e movimentos sociais, decorreram de forma pacífica, ao longo do dia de hoje.

As manifestações mais concorridas ocorreram em São Paulo, cidade mais populosa do país e também a mais afetada pela pandemia, Rio de Janeiro, Recife, Belo Horizonte e Brasília, onde os manifestantes se concentraram em frente ao Congresso, exigindo uma decisão sobre a destituição do Presidente.

A gestão de Jair Bolsonaro está a ser bastante questionada por suspeitas de corrupção, nomeadamente na compra de vacinas, multiplicando-se as petições a favor da sua destituição.

Jair Bolsonaro, que tem adotado atitudes negacionistas em relação à covid-19, é contestado pela gestão da pandemia, num país que regista mais de 548 mil mortos e 19,6 milhões de contágios.

“Fora Bolsonaro”, “Bolsonaro genocida” e “Vacina para todos” eram algumas das palavras de ordem nos cartazes, segundo relata a agência Efe.

Segundo a Folha de São Paulo, uma ampla maioria dos manifestantes usou máscara durante os protestos, mas houve pontos de aglomeração.

Em mais de 400 cidades de 20 estados brasileiros, os manifestantes exigiram também a aceleração do processo de vacinação e o aumento dos apoios de emergência para que os mais desfavorecidos possam enfrentar a crise que acompanhou a pandemia e já atirou 14,8 milhões para o desemprego.

O número de infetados e mortos por covid-19 no Brasil desceu substancialmente no último mês, mas apenas 17 por cento da população já completou o ciclo de vacinação.