25 de março de 2019

Obscurantismo continua a matar!


Por: LGDH - Liga Guineense dos Direitos Humanos

Sene Camará era um funcionário assíduo na Agência de Cooperação de Kwait em Bissau. Num fatídico dia, recebeu uma chamada telefónica de um dos seus familiares, intimando-o para comparecer na sua aldeia natal - Maqué, sector de Bissorã, norte da Guiné-Bissau, para tratar de um assunto familiar de extrema urgência. Sem hesitações, Camará rumou de imediato para a aldeia, afinal, era para responder as acusações de feitiçaria que lhe foram formuladas por uma mulher grávida que estava gravemente doente.

No dia 28 de Fevereiro de 2019, por volta das 18h, Sene Camará, Saido Camará mais uma terceira pessoa, foram amarrados e submetidos a um interrogatório acompanhado de torturas brutais que os deixaram praticamente a beira da morte.

Alguns dias depois, Sene Camará e Saido Camará faleceram em consequência directa das torturas criminosas a que foram submetidos, sendo que a terceira vitima está entre a vida e morte. As autoridades policiais locais prenderam 5 suspeitos cujos processos seguem os trâmites legais.

Em 2017, três pessoas foram brutalmente espancadas em Bissorã com as mesmas acusações. Os suspeitos foram detidos e posteriormente libertados, os processos continuam engavetados. Só em 2018, a LGDH registou 6 casos de mortes em consequência de espancamentos, devido as acusações de práticas de feitiçaria.

A LGDH condena estes actos criminosos e exorta às autoridades judiciárias a punição exemplar dos seus autores morais e materiais.

A Liga apela firmemente ao governo, no sentido de adoptar uma estratégia urgente para fazer face a este fenômeno de obscurantismo, que está a ceifar vidas humanas no país.

Nós próximos dias, uma delegação de alto nível da LGDH, irá visitar o setor de Bissorã e sensibilizar as comunidades locais sobre a premente necessidade de abandonar estas acusações e atos de obscurantismo.

A organização ira igualmente, formular propostas concretas ao governo e as autoridades competentes, para erradicar este fenômeno perigoso.

POPULAÇÃO AMARRA PREFEITO EM POSTE POR NÃO CUMPRIR PROMESSAS DE CAMPANHA

O gestor da cidade de San Buenaventura, Javier Delgado, fez muitas promessas em sua campanha eleitoral, venceu a corrida e assumiu a prefeitura da cidade onde mora, depois de eleito ele até cumpriu algumas das promessas que fez, mas não o suficiente para acalmar o povo que se revoltou contra seu governo.


Se dizendo aborrecidos com o descaso do prefeito Delgado, uma turma de moradores o pegou de jeito e de surpresa e o amarrou em um poste de madeira.

As pessoas envolvidas falaram que isso era pra castigar o prefeito por não garantir a sua palavra e por lembrar do povo somente em campanha, sendo que depois que assumiu o cargo nunca recebeu nenhum deles que o procuraram em seu gabinete eleitoral.

Além disso, fotografaram e publicaram nas redes sociais, gerando muitos comentário e dividindo a população, entretanto a grande maioria aprovou o feito.  A BBC Mundo, registou o ocorrido que foi narrado pelo jornalista da Rádio Fides, Edgar Ramos.

Em entrevista o prefeito disse: “Eles não me deixaram falar“,  argumentou o prefeito Javier Delgado à BBC Mundo, e contou que ficou preso ali por quase 40 minutos, com as pernas amarradas no poste.

Fonte: baudasdicas.com

Madonna acusa Portugal de ingratidão. Basílio Horta diz que “há coisas que o dinheiro não paga”

Madonna pressionou a autarquia a voltar atrás e permitir a entrada de um cavalo num palacete. Basílio Horta não cede: "Há coisas que o dinheiro não paga". Madonna acusa Portugal de ingratidão.

Madonna diz que já fez muito por Portugal. Basílio Horta não cede às pressões da cantora
Getty Images/ João Porfírio (Observador)

O presidente da Câmara de Sintra reagiu este domingo às notícias de que tinha impedido a cantora norte-americana Madonna de levar um cavalo puro-sangue lusitano para dentro da Quinta Nova da Assunção — um palacete do século XIX — para gravar uma parte de um novo videoclip. Em declarações ao Expresso, Basílio Horta sublinha que “há coisas que o dinheiro não paga”: “Em condição nenhuma deixaria entrar um cavalo no palácio, não tem qualquer sentido! A Madonna é uma artista, mas o palácio é de todos e não é para ser estragado”, justifica.

Para gravar o videoclip da canção “Indian Summer”, Madonna pediu autorização à Câmara de Sintra para usar o hall principal do edifício em Belas. O documento foi enviado pela produtora “Twenty Four Seven” para a autarquia a 12 de março e pedia a reserva do espaço entre os dias 15 e 20 de março para uma filmagem “de uma cantora conhecida mundialmente”. De acordo com o plano apresentado pela produtora, a que o Expresso teve acesso, as gravações só aconteceriam nos últimos dois dias entre as 17h e as 07h.

Depois de analisado pela Câmara de Sintra, o pedido de filmagem foi aceite. Mas nem todo o plano tinha luz verde da autarquia de Basílio Horta: a cena que mostraria um “cavalo deitado no chão a interagir com a protagonista”, que seria filmado durante “um tempo de filmagem muito reduzido” de “entre uma hora e uma hora e meia” não podia acontecer “por motivos de segurança”, argumentou a Câmara.



É que “o soalho de madeira assenta sobre uma caixa de ar e podia ser danificado”, explica fonte da autarquia ao Expresso, completando aquilo que a Câmara já tinha respondido à cantora: “O piso do rés do chão assenta sobre estrutura de vigas de madeira, sendo a caixa de ar ventilada, portanto um piso não estabilizado estruturalmente, o que impede a utilização de atividades que provoquem vibrações”, pode ler-se no relatório enviado à “Twenty Four Seven”.

Conforme noticiado pelo Correio da Manhã na edição de sábado, o agente informou Madonna da decisão da Câmara por mensagem: “Desculpa, minha rainha. Estou a fazer o meu melhor. Telefonei a muita gente e enviei varias mensagens. Infelizmente, o homem que pode decidir não está disponível, mas em alguma altura vai estar”. Mas a cantora não gostou da resposta: “Amanhã é tarde demais. Vamos filmar noutro lado. Esquece”. A seguir acrescenta: “Já dei tanto a este país e quando peço um favor simples, de facto para mostrar Portugal ao mundo, a resposta que obtenho é negativa”. E depois culpa o agente por ter vindo morar para Portugal: “A culpa é tua. Tu é que me convenceste a vir morar para cá”.

Em reações prestadas ao Expresso, o Gabinete do presidente da Câmara confirmou que os funcionários de Madonna tentaram pressionar a autarquia a mudar de opinião. “Até disseram que iam falar com o primeiro-ministro”, conta a fonte do gabinete ao jornal. Mas nada reverteu a resposta de Basílio Horta, que se recusou a conversar com a produtora da cantora: “As pressões não são habituais. Mas também as pessoas sabem que, comigo, não resultam. Se fosse um português nem se atrevia a tentar. Levo muito a sério o princípio da igualdade”, explicou o autarca.

observador.pt

Guiné-Bissau: CRE`s querem que lei confira poderes de recenseamento à CNE


Os Presidentes das Comissões Regionais de Eleições (CRE`s) defendem a necessidade de alteração da Lei Eleitoral a fim de conferir poderes de recenseamento eleitoral a Comissão Nacional de Eleições (CNE).

As recomendações foram feitas no final do um encontro que teve lugar no sector de Canchungo, região de Cacheu, norte do país, de 22 à 24 de Março, que teve como objectivo reflectir sobre processo eleitoral de 10 Março.

Os presidentes das CRE`s apelaram também à Comissão Nacional de Eleições a prosseguir os seus trabalhos com o Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral (GTAPE) de forma a ultrapassar as deficiências encontradas durante o processo de recenseamento, assim como ainda manter as CRE`s sempre informadas de todas as alterações legais de procedimentos administrativos durante qualquer processo eleitoral.

A necessidade de encontros de trabalhos entre a CNE e o GTAPE de modo a sanear as deficiências encontradas durante o processo de recenseamento eleitoral, a pertinência de pagamento de subsídios dos membros não permanentes das CRE`s das últimas eleições bem como o pagamento de subsídio aos supervisores do recenseamento eleitoral, constam igualmente entre outras recomendações proferidas no encontro de Canchungo.

Durante três dias nove presidentes das CRE`s debateram vários assuntos, entre os quais, o impacto de recenseamento eleitoral nas eleições de 10 Março, as dificuldades e constrangimentos registados durante estas eleições.

Sumba Nansil

© e-Global Notícias em Português

Pelo menos 134 mortos em massacre no Mali

Ataque, reivindicado por um grupo ligado aos terroristas da Al-Qaeda, teve como alvo duas aldeias da etnia fulani. 

Polícia do Mali Foto: EPA (arquivo)

Um grupo armado assassinou, pelo menos, 134 pessoas da etnia fulani em duas aldeias no centro do Mali. O ataque foi reivindicado por um grupo com ligações aos terroristas da Al-Qaeda.
O massacre em Ogossagou e Welingara aconteceu no sábado e foi o mais grave e mais recente na região. 

O autarca de uma cidade vizinha disse à agência Reuters que um grupo de homens armados, vestidos como caçadores donzo, outro grupo da região, cercaram e atacaram Ogossagou durante a madrugada. 

“De acordo com os dados provisórios, a polícia recuperou 134 corpos”, afirma Moulaye Guindo, autarca da cidade de Bankass. 
De acordo com a mesma fonte, Welingara, outra aldeia de etnia fulani, também foi atacada, causando um número ainda indeterminado de mortos. 

O massacre acontece numa altura em que uma missão do Conselho de Segurança da ONU está de visita ao Mali a procurar soluções para a violência que matou centenas de civis nos últimos anos e se está a espalhar na região do Sahel. 

Em reação ao ataque, o Presidente do Mali, Boubacar Keita, afastou este domingo dois generais e desmantelou um grupo de vigilantes anti-jihadistas.

[notícia atualizada às 21h37] 

Ester Fernandes, ministra da Administração Territorial comenta a um artigo de opinião de Carmelita Pires sobre as eleições,

Por: Aliu Cande
Eu gostei de ler uma nota sobre o trabalhos que levamos à cabo, no Governo, em nome do nosso Estado. Não nos admira que pessoas diretamente ligadas ao PRS continuem a caluniar e a desprezar, com o maior desrespeito possível, todo um trabelho que se fez baseado no temor de Deus e em respeito à lei.

Quem sou eu para julgar, de forma muito triste o desempenho dos outros. Quando isso acontece e sobretudo pela mesma corrente de opiniao obriga-nos a supor que estariam a espera do pior para os seus adversários. Mas, " suma Deus i ka mal mandado..."
E como diz a bíblia: Se Deus é por nós quem será contra nós???

O nosso trabalho foi fiscalizado/auditado por Deus, pela lei atravez de homens à nível interno e externo. Por isso estamos tranquilos. 
Resta, agora, trabalharmos, ainda mais, rumo ao verdadeiro desenvolvimento do nosso país e deixar para trás toda a espécie de mesquinhez e lamentações.

O QUE ESTÁ EM JOGO

Por: Carmelita Pires
Nota introdutória: Em cidadania, amante do país e aspirante ao seu desenvolvimento e estabilidade, correndo sempre o risco de não haver “pachorra” de ler mais esta prosa, aqui, expondo constatações, algumas certezas, prognosticando… e tentando reforçar, em mim própria, a ESPERANÇA.

O QUE ESTÁ EM JOGO

O MADEM G15 foi o grande vencedor do combate eleitoral. Não há dúvidas! Pela primeira vez, da história da fundação do PAIGC (1956), passando pela pós-liberalização política, a esta data, sabendo que a maioria dos partidos resultaram da sua fratura, tivemos os resultados incontestáveis de uma dissidência, salvo devidas e poucas exceções. Foram capazes, em apenas 8 meses, de convencer o povo e receber dele 27 mandatos. Parabéns ao MADEM G15! Resta saber, com a responsabilidade exigível da outorga da vontade popular, num país muito pobre, como melhor representar esses anseios em prol de um Estado de Direito, limar arrestas internas de recreações étnicas e religiosas, que, conhecendo a Guiné como conheço, não serão toleradas. Saber corroborar em democracia para os alicerces da estabilidade e do desenvolvimento. Esquecer mágoas. OLHAR O FUTURO PELA POSITIVA. Consolidar. Saber fazer oposição democrática. Vai ser muito interessante. Garanto! Preparar-se para os desafios parlamentares de refundação/reconstituição do Estado, País e Nação. Naturalmente que se assim fizerem serão recompensados, ainda que em consciência.

O PRS foi o grande derrotado. Retirou-se-lhe 20 mandatos. Fora acusado de sustentar uma crise de 4 anos, defendeu-se com estabilidade de 4 Primeiros Ministros. Depois, ilegal e exteriormente sancionado, ofereceu ao principal adversário o cargo de Primeiro-Ministro e, logo de seguida, o da Administração Territorial, para que o adversário, em África, organizasse o processo eleitoral. Do pior dos Recenseamentos Eleitorais, assina Pacto de aceitação dos resultados. Nesse intermeio, para a renovação partidária recrutara-se recentemente personalidades prestigiadas na política e ao nível técnico e académico, imediatamente interditados internamente por 3 anos em incapacidade eleitoral passiva e 1 ano em ativa. Vieram como mais-valia outros recrutamentos de alianças da crise censurada. Nisso, o partido não teve cabeça de cartaz para Primeiro-Ministro. Soube-se e notou-se que fora eclipsado quem estatutariamente deveria propor o programa de ação política do Partido, coordenar e assegurar o cumprimento da orientação política do Partido, elaborar a estratégia da campanha eleitoral e responsabilizar-se pela sua execução. Outros interesses se sobrepuseram! Quanto às proeminentes mulheres e de pensamento inovador, nem tidas e nem achadas, sobrepuseram-se as que se dispõem ao papel que há 20 anos se lhes reserva em militância. Mesmo assim, não baixámos a guarda e fomos a jogo. Fui. Esperava-se o quê, particularmente da população citadina e da diáspora, com outra literacia e com aspirações vanguardistas e legítimas para o país e para eles próprios? Foi o que se viu e se teve. Ainda bem que se soube aceitar a derrota. SOMOS SOCIAIS-DEMOCRATAS. Agora é secar as lágrimas, afugentar tristezas, parar com acusações mútuas, assumir as responsabilidades do desaire, em democracia, como se faz em toda a parte. Retirar consequências. Reforçar a consistência e coerência interna, sem as dobrezes que todos viram e souberam. Encorajar os militantes. Pegar na força das melhores CABEÇAS PENSANTES, na força das mulheres, na força da juventude renovadora “AMI I PRS” (diz-se que 60% da população tem menos de 25 anos) e RENOVAR o partido, como diz a própria sigla, insistindo em prepará-lo para a RENOVAÇÃO SOCIAL. Evidentemente que se sabe aquilo que também deve ser feito para a recuperação do ânimo destroçado: ainda mais maturação do partido; agir em ação e não em reação; apresentar trabalho sobre as principais e essenciais reformas dos parâmetros da estruturação do Estado; uma participação política ativa, idónea, competente e capaz de apoiar na estabilidade fundamental para o desenvolvimento. Se assim acontecer, o partido ficará surpreendido pela positiva em eleições vindouras, a começar pelas próximas presidenciais.

O PAIGC foi um vencedor à tangente. Parabéns PAIGC, pelos 47 deputados! Pelo que, antecipadamente em pós-eleitoral, cerradas as fronteiras, acabou por fechar o cerco. Pelo menos provisoriamente, saíram-lhe os 54. Para melhor servir, que saiba refletir sobre o acontecido desde o último dos golpes de Estado e durante a última crise. Que saiba privilegiar a sapiência e a humildade, como parece que a Chefia o está agora a fazer, no tratamento de questões fulcrais de Estado, no relacionamento institucional e interpartidário. Que, com hombridade, se agende a tarefa do reencontro da Guiné-Bissau com os guineenses. Todos iguais e todos diferentes. Produto de uma macedónia harmoniosa de etnias, culturas, credos, ricos, remediados e pobres, gente de bairros insalubres, da tabanca e da praça: somos NÓS. Que se saiba elevar o sonho de 1973, onde já se dizia: “O Estado da Guiné-Bissau assume a responsabilidade de promover o desenvolvimento económico do país, criando, assim, as bases materiais para o desenvolvimento da cultura, da ciência e da técnica, com vista à elevação constante do nível de vida social e económico das nossas populações e para a realização final duma VIDA DE PAZ, DE BEM-ESTAR E DO PROGRESSO PARA TODOS OS FILHOS DA NOSSA TERRA” (§ 13 da Proclamação do Estado da Guiné-Bissau). Sim, lançar em administração os alicerces de um Estado Soberano e fazer, em Programa-Maior, jus ao fundador da nossa Nacionalidade. Pois, com 4 anos de gestão idónea, rigorosa, competente, realista, sustentável, criteriosa, responsável, equilibrada, justa, transparente, o partido, necessariamente recolherá os frutos que perdeu como resultado dos desequilíbrios plantados na sociedade, no Estado e no seu seio.

Por isso, para mim, a cartilha é mais simples do que parece. Porque será? Simples. Porque O ESTÁ EM JOGO depois de mais umas eleições, reconhecidas interna e externamente, somos NÓS, os GUINEENSES, a GUINÉ-BISSAU, o nosso ESTADO, a nossa PÁTRIA, a nossa SOBERANIA POLÍTICA E ECONÓMICA e o nosso FUTURO.
O que está em jogo somos nós, os DJURTUS!
O que está em jogo é a ESPERANÇA: Estabilidade e Desenvolvimento.
Carmelita Pires

Cabo Verde eliminado do CAN

Troféu da CAN.
ISSOUF SANOGO / AFP

Cabo Verde foi eliminado do Campeonato Africano das Nações, este domingo. Os “tubarões azuis” empataram sem golos contra o Lesoto.

A selecção de Cabo Verde falhou, neste domingo, o apuramento para a CAN 2019, depois de empatar a zero frente ao Lesoto. Mesmo em caso de eventual vitória, os cabo-verdianos ficariam fora dos lugares de apuramento já que a Tanzânia – em luta directa com Cabo Verde – venceu o Uganda por 3-0, equipa já apurada.

Rui Águas, seleccionador de Cabo Verde, falhou a missão de levar os “Tubarões Azuis” ao CAN, eles que já tinham falhado em 2017, depois de duas presenças seguidas, em 2013 e 2015. No fim do jogo, Rui Águas disse que a equipa tentou tudo, mas que "pairava no ar a eliminação". Um som registado pelo nosso correspondente Odair Santos.

No sábado, a Guiné-Bissau carimbou a passagem para a fase final do CAN graças a um empate com Moçambique a duas bolas.

A fase final da competição vai decorrer no Egipto entre 21 de junho e 19 de julho.

RFI