5 de janeiro de 2017

WATCHÁ KATCHÉU: JOMAV PODERÁ SOFRER UM GOLPE DE ESTADO SE NÃO VOLTAR ATRÁS

Fonte: Guineendade.blogspot.sn-De Mentira

By Guiné Bissau 08:45:00



Informações de um alto oficial militar bem colocado nas forças
armadas dão conta de que o Presidente da República poderá sofrer
um golpe de estado se não voltar atrás nesta sua viagem sem
destino. Segundo este militar o Presidente desafiou e dividiu 
tudo e todos nesta sociedade. Segundo a informação deste
militar o Presidente Jomav está claramente a desafiar as
directivas da CEDEAO e parece que assim irá continuar.

Segundo ele se o Presidente Jomav não volar atrás brevemente então num horizonte não muito longínquo poderá sofrer um golpe de Estado e os seus mais próximos como Braima Camará que hoje em dia comanda tudo poderá ser uma das vitimas. Ainda há tempo de inverter este jogo se o Presidente Jomav voltar atrás com tudo o que tem feito até aqui na Guineendade.blogspot.sn - De Calunia.

ANP AUTORIZA AUDIÇÃO DE DOMINGOS SIMÕES PEREIRA NO MINISTÉRIO PÚBLICO

O gabinete do Presidente da Assembleia Nacional Popular informou esta quinta-feira, 05 de janeiro 2017, que respondeu favoravelmente à solicitação do Ministério Público, na qual  a Procuradoria-Geral da República pedia para inquerir, na ANP, o deputado Domingos Simões Pereira, no âmbito de um inquérito que incide sobre o Ministério da Economia e Finanças.

Em comunicado, o órgão legislativo diz que a três de janeiro, foi dado cumprimento ao despacho do Presidente da Assembleia Nacional Popular, tendo sido já notificado a bancada do PAIGC, a que o deputado pertence e à Comissão Especializada para e Ética Parlamentar, para os devidos efeitos regimentais.

Segundo o mesmo documento assinado por Ansumane Sanhá, Chefe do Gabinete do Presidente da ANP, lê-se que na sequência da execução do mesmo despacho foi enviada uma correspondência ao Ministério Público, convidando aquela entidade a fornecer mais elementos, nomeadamente, os previstos nos termos do artigo 82/2 da Constituição conjugado com os artigos 11 e 13 do estatuto do deputado, assim como os artigos 44/1 e 45 do regimento, para a instrução do processo de concessão da autorização que se revelem omissos no seu requerimento.

Contudo, a ANP diz ter sido explícita ao Ministério Público que a data de cinco de dezembro agendada, inicialmente para audição do deputado Domingos Simões Pereira, era de todo incompatível com a conclusão das diligências internas determinadas no regimento.

Neste sentido, manifesta a sua total disponibilidade em colaborar com a justiça, como manda o ordenamento jurídico guineense, desde que as solicitações se enquadrem e cumprem todas as formalidades resultantes ordenamento jurídico do país.

Por: Filomeno Sambú
odemocratagb.com


LEIA TAMBÉM: PAIGC ACUSA JOSÉ MÁRIO VAZ DE PERSEGUIÇÕES POLÍTICAS CONTRA LÍDERES DE CERTAS FORMAÇÕES POLÍTICAS

O PAIGC denuncia planos de intimidação no país e acusa Chefe de Estado, José Mário Vaz, de lançar perseguições políticas contra líderes de certas formações políticas.

Em comunicado a que O Democrata teve acesso ontem, 04 de janeiro 2017, o PAIGC lembra que depois das ameaças públicas feitas pelo Chefe de Estado a 10 de dezembro 2016, em Mindara, em Bissau, surge agora o Ministério Público a dar corpo no sentido de concretizar essas ameaças de José Mário Vaz.

Neste sentido, o PAIGC confirmou ter-lhe chegado uma convocatória do Ministério Público, na qual a Procuradoria-geral da República solicita a comparência do Presidente do Partido, Domingos Simões Pereira, bem como dos líderes de outras formações políticas.

Para o PAIGC, esses planos não passam de uma iniciativa que classificou de “errática e seletiva” de António Sedja Na Man, porquanto fiscal da legalidade democrática, de interesse público e social, sobretudo quando se remete em silêncio perante as ameaças do Presidente da República proferidas a 10 de dezembro do ano passado.

No entendimento de PAIGC, tais ameaças evidenciam tentativas de divisão da sociedade por motivos étnicos e religiosas protagonizadas pelo novo Primeiro-ministro, Úmaro Sissoco Embaló.

Perante esta situação, o PAIGC concluiu que se configura uma “prova evidente da incapacidade do Presidente da República” em promover a unidade nacional entre os guineenses afastando-se da legalidade e o respeito às regras democráticas.

O PAIGC condena, no entanto, o que chamou de tentativa de fazer calar os líderes de partidos políticos e a sociedade civil por parte de José Mário Vaz, que diz assumir a determinação de reforçar a sua mobilização para o combate através destas ações totalitárias e de ditaduras.

Entretanto, no âmbito das solicitações que o Ministério Público está a levar a cabo, o presidente do partido APU-PDGB é ouvido hoje, 05 de dezembro, pelo Ministério Público na sequência da denúncia de Nuno Gomes Nabian feita a 27 de dezembro de 2016, na qual o político guineense disse que teria havido planos de assalto à ANP e de sequestro do líder do parlamento guineense, Cipriano Cassamá.

Por: Filomeno Sambú
odemocratagb.com
Publicada por Bambaram di Padida

José Mário Vaz pior Presidente da Guiné-Bissau de todos os tempos - Nuno Nabian


Nuno Nabian acusa José Mário Vaz de instrumentalizar a justiça para implementar a ditadura na Guiné-Bissau. Na opinião do político ouvido hoje pelo Ministério Público, José Mário Vaz é "o pior Presidente da República de todos os tempos" na história da democracia do país e devia ser o primeiro a ser ouvido pelo Ministério Público por ser "intriguista" e "violador da Constituição" da Guiné-Bissau.

"O Presidente não garante a estabilidade e duvide o povo. Um Presidente que disse que tem poderes para mandar matar, espancar e prender sem saber que tanto a Constituição como Deus não prevêm isso na vida, deve ser o primeiro a ser ouvido", atira perante os seus militantes e simpatizantes do partido APU-PDGB.

Notícia em atualização....

Fonte: Braima Darame                                           Ver mais fotos

ÚLTIMA HORA/ URGENTE

O Procurador-Geral da República, António Sedja Man, disse hoje que Domingos Simões Pereira, presidente do PAIGC, e Nuno Gomes Nabian, líder do APU-PDGB, vão ser ouvidos pelo Ministério Público na qualidade de denunciantes "porque ninguém está acima das leis na Guiné-Bissau".

Sedja Man defende que as audições não são perseguição política e que o Ministério é imparcial.

Sobre o deputado e líder do PAIGC, Sedja avança que Domingos Simões antes de ter a imunidade parlamentar é cidadão e, portanto, pode ser ouvido a qualquer momento na qualidade de denunciante, sem se referir a um processo em concreto.

Domingos Simões Pereira devia ser ouvido hoje pelo Ministério Público, mas a sessão ficou adiada devido a solicitação de detalhes de audição feita pela Assembleia Nacional Popular.

Sedja Man reforça que irá enviar uma nova notificação à Assembleia Nacional Popular para que Domingos Simões Pereira seja ouvido.

Fonte: Braima Darame

Chegada do presidente da APU- PDGB Eng. Nuno Gomes Nabiam Palácio de justiça ( Ministério Público) em Bissau viva a verdadeira Democracia...



 
 


Fonte: Diaspora Europa                                                                     Ver mais fotos

Guiné-Bissau deve mais de 200 milhões de euros

A Guiné-Bissau tem contraído novos empréstimos devendo actualmente mais de 200 milhões de euros a instituições financeiras de países da África Ocidental, disse quarta-feira em Bissau o novo ministro da Economia e Finanças.

João Fadiá, que se reuniu com operadores económicos para lhes transmitir as suas ideias para a nova política económica que pretende encetar na Guiné-Bissau para contrariar a falta de recursos públicos e o endividamento do Estado.

“As finanças públicas da Guiné-Bissau encontram-se numa situação muito grave (…) o que não pode continuar”, indicou João Fadiá, citado pela agência noticiosa Lusa.

O ministro sublinhou que a dívida do Estado para com a banca comercial e o mercado financeiro da União Económica e Monetária Oeste Africana (UEMOA) “não trouxe melhorias”, “uma vez que esse dinheiro foi parcialmente utilizado para o pagamento de artigos de luxo, caso de viaturas, sem que se construísse nada que pudesse servir a população.”

O ministro da Economia e Finanças, que até à sua entrada para o governo, em Novembro de 2016, era director do Banco Central de Estados da Africa Ocidental (BCEAO) para a Guiné-Bissau, diz-se preocupado com o ritmo do endividamento do país após o perdão de dívida aos parceiros bilaterais e multilaterais em 2010.

A dívida externa da Guiné-Bissau ascendia a cerca 1,5 milhões de dólares e foi perdoada depois de o país cumprir uma série de critérios no âmbito da iniciativa de apoio aos países altamente endividados (HIPC, na sigla inglesa).

Braima Camará, presidente da Camara do Comércio, Indústria, Agricultura e Serviços, que falava em nome dos empresários que actuam na Guiné-Bissau, manifestou total apoio do sector privado para acompanhar o novo governo mas acrescentou que “se as Finanças Públicas estão com problemas, o sector privado está ainda pior.” 
Fonte: (Macauhub)

CPLP - UMA ORGANIZAÇÃO "DE EMPREGO" MAS SÓ PARA OS PORTUGUESES !!!

Cidadão propõe mais nacionalidades entre funcionários da CPLP, quase todos portugueses.


Um advogado português e cabo-verdiano afirma que 80 por cento dos funcionários da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) são portugueses, o que pode afetar a independência deste organismo, e pede maior representatividade das nacionalidades dos trabalhadores.

"As normas de procedimento do recrutamento e nomeação dos funcionários e demais agentes da Comunidade devem privilegiar a observação da mais ampla representação das nacionalidades dos Estados-membros, sem prejuízo da eficácia e da competência técnica exigida para a função", lê-se numa petição que o advogado português e cabo-verdiano Marco Binhã lançou e que pretende fazer chegar à CPLP.

No texto, a que a Lusa teve acesso, o advogado, que também tem origens guineenses, nota que 80 por cento dos funcionários e agentes da comunidade, cuja sede é em Lisboa, são portugueses e considera que "tal pendor da nacionalidade de um Estado-membro pode constituir um constrangimento à igualdade de participação dos Estados-membros, à independência dos órgãos executivos e consequentemente à imagem da vocação internacional da CPLP".

Para Marco Binhã, mais do que a conveniência da residência dos funcionários no território onde se localiza a sede, importa "corresponder à mais ampla representação das nacionalidades dos Estados-membros, sem comprometer a eficiência, a competência e a integridade que se exige ao funcionário ou agente".

O advogado considera que um número tão elevado de portugueses a trabalhar na sede da CPLP "não é um problema grave, mas é um problema", e defende que a comunidade, "com a vocação internacional que tem, deveria cuidar de não parecer tão portuguesa".

Questionado pela Lusa sobre se essa solução não iria aumentar os custos de funcionamento da organização, já que poderia envolver o pagamento de subsídios de residência aos trabalhadores de outros países, o advogado considerou que poderia ser uma questão a acordar com cada funcionário e lembrou que há muitos cidadãos de outros países lusófonos já a residir em Portugal.
Marco Binhã sustentou também que não está em causa um problema de falta de conhecimentos ou formação dos cidadãos de outros países.

O advogado pretende reunir assinaturas e, depois, fazer chegar a documento, "como uma proposta da sociedade civil", à CPLP, sugerindo que o regulamento dos funcionários do organismo passe a contemplar esta questão da representatividade das nacionalidades.

A CPLP é constituída por Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.

Por Lusa