quarta-feira, 24 de outubro de 2018

GUINÉ-BISSAU REDUZIU MAIS DE METADE DA MORTALIDADE INFANTIL

Segundo dados do último inquérito aos indicadores múltiplos, a taxa de mortalidade infantil na Guiné-Bissau diminuiu significativamente de 200/1000 para 55/1000 nados-vivos



Os dados foram divulgados, esta quarta-feira (24), na celebração dos 72 anos da fundação das Nações Unidas. Para comemorar a data teve início desde ontem (23) e terminou hoje (24) um fórum sob o lema “Uma visão compartilhada para o desenvolvimento sustentável da Guiné-Bissau - UNPAF”.

No encerramento das actividades, o adjunto Secretario Geral das Nações Unidas na Guiné-Bissau, David McLachlan-Karr, diz que a taxa de mortalidade infantil diminuiu na Guiné-Bissau.

“Em 2019, vamos entrar no quarto ano da entrada em vigor da Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável. É certo que avanços significativos foram feitos no país e que contribuem para o alcance dos 17 Objectivos do Desenvolvimento Sustentável”, afirma.

David avança ainda que o país conseguiu proteger 26.3 por cento do território como área protegida e, no entanto, mostra que os avanços conseguidos são insuficientes para atingir os 17 objectivos do desenvolvimento sustentável.

“A lei da paridade foi votada por unanimidade no parlamento, em Agosto, podendo vir a abrir caminho para uma maior participação política das mulheres já nas próximas eleições que se avizinham. A não interferência da classe castrense na crise política e institucional recente é um sinal positivo do respeito pelo Estado de Direito democrático. Contudo, esses avanços são insuficientes para atingir os 17 Objectivos de Desenvolvimento Sustentável até 2030”, explica.

O Fórum de dois dias reuniu tomadores de decisão, o sector privado e a sociedade civil que reflectiram a implementação da agenda de 2030, suas ligações com o plano de desenvolvimento nacional e a estrutura de parceria da ONU com o Governo, bem como sua harmonização com o Agenda 2063 africana. 

Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Bíbia Mariza Pereira

radiosolmansi.net

"TASK FORCE" DA CEDEAO QUER IMPLEMENTAÇÃO DE PROTOCOLOS DE LIVRE CIRCULAÇÃO DE PESSOAS E BENS

A comissão da força tarefa (task force) sobre esquema de Liberalização das Trocas Comerciais da CEDEAO solicitou a intervenção dos parlamentares no sentido de ajudar na implementação dos protocolos sobre a livre circulação de pessoas e bens no espaço comunitário.

A solicitação foi apresentada esta quarta-feira pelo presidente da comissão Selou Djibo junto ao presidente de Assembleia Nacional Popular Cipriano Cassama.

«O objectivo da nossa deslocação a Assembleia Nacional Popular é para solicitar o apoio do parlamento através do seu presidente. O presidente do parlamento guineense nos garantiu que a sua instituição estará pronto a nos apoiar porque “a livre circulação das pessoas deve ser uma realidade a nível nacional e a nível comunitário”. A nossa missão é de assegurar a efectivação de livre circulação de pessoas e bens e de resolução amigável de litígios entre os estados membros da CEDEAO bem como a advocacia e a mediação junto das autoridades políticas dos estados membros para uma boa aplicação das tarefas comunitário», explica.

A comissão foi criada a 25 de Novembro de 2015.

A missão foi recebida igualmente pelo presidente da República José Mário Vaz.

Por: Nautaran Marcos Có

radiosolmansi.net

Centenas de pessoas fizeram fila em Macau para estrearem mega ponte

Centenas de pessoas esperaram hoje impacientemente no posto fronteiriço de Macau para estrearem a maior travessia do mundo sobre o mar: entre pais, avós e netos, funcionários e polícias, era visível o entusiasmo de participar num "momento histórico".


© Lusa

Há muitas expectativas sobre o que pode mudar com a nova ponte Hong Kong-Zhuhai-Macau.

Uns disseram acreditar que a economia desta região vai crescer exponencialmente e que os preços dos produtos vão baixar. Para outros, o sonho é viver em Macau e trabalhar em Hong Kong ou em Zhuhai. Uma coisa é certa: na região acredita-se que nada vai ser como dantes.

"É um dia histórico para Macau", declarou à Lusa João Afonso, enquanto esperava que as portas do edifício abrissem para comprar bilhete para Hong Kong e viajar nos três primeiros autocarros que esta manhã iniciaram a ligação na nova ponte.

"Como vivo em Macau e nasci em Macau acho que vai ser um dia muito importante para mim e para esta área da Ásia", afirmou empolgado João Afonso, confiante que a identidade de Macau não será perdida com a aproximação à China. "A identidade de Macau vai continuar", apontou.


ANTHONY WALLACE/ AFP

A fazer lembrar a abertura de um festival ou mesmo de uma 'Black Friday' [temporada de compras natalícias com significativas promoções em muitas lojas e armazéns], assim que as portas abriram às 09:00 (02:00 em Lisboa), as pessoas começaram a entrar de forma acelerada e entusiasmada.

Muita gente tirava fotografias para assinalar o momento histórico, esperado há cerca de nove anos.

"Eu sou da China, mas vivo em Macau, e para mim este é um momento muito especial porque a abertura desta ponte vai pôr-me mais em contacto com o interior da China", disse Trang Zhang, de 28 anos, enquanto empunhava o bilhete de ida e volta, de Macau a Hong Kong, pelo qual pagou pouco mais de 13 euros.

Com informações também em português no posto fronteiriço, a viagem de autocarro para a antiga colónia britânica demorou menos de 45 minutos. Durante o percuro, poucos veículos circulavam na mega ponte, numa extensão total de 55 quilómetros.

"Saí da minha casa, na Avenida da Amizade [Macau] às 08:50 e cheguei a Hong Kong às 10:15 (...), a ponte fez-me poupar pelo menos uma hora para chegar ao aeroporto", explicou à Lusa, durante a viagem, Kavi Kchemlani.


 ANTHONY WALLACE/ AFP

A ligação vai ser assegurada por mais de 200 viagens diárias, a partir de Macau para Hong Kong e Zhuhai. Nas horas de maior movimento, o tempo de espera para apanhar o autocarro rondará os cinco minutos. Fora destes períodos, os autocarros sairão com um intervado de entre 10 a 15 minutos e de 15 a 30 minutos durante o horário noturno (00:00 e 06:00).

"Ao encurtar o tempo entre as três cidades isso vai ter um impacto muito positivo na economia e no turismo", argumentou o economista que vive em Macau há cerca de 20 anos, acrescentando que para os empresários e para os trabalhadores "vai ser ainda mais importante".

Contudo, Kavi Kchemlani disse acreditar que Macau "pode perder um pouco do seu charme".

"O que os observadores dizem e pelo que tenho ouvido, a China com esta ponte pode querer ganhar mais controlo e influência tanto em Hong Kong como em Macau", explicou.



Mas, por outro lado, com maior número de turistas "Macau pode ganhar outro tipo de charme", acrescentou.

No regresso a Macau, um estudante de marketing em Hong Kong, que se identificou como Chan, referiu que a mega ponte vai ter um impacto muito significativo na sua vida. "Tenho imensos amigos e alguma família em Macau, vai ser muito mais fácil estar com eles. Agora posso simplesmente ir almoçar a Macau e voltar no mesmo dia".

Chan afirmou que, por enquanto, não tem medo que a China ganhe mais força em Hong Kong, mas admitiu estar "expectante".

Vários observadores consideraram que o objetivo desta ponte, assim como de uma nova linha ferroviária de alta velocidade para o interior da China, inaugurada a 22 de setembro, é aumentar o controlo da China sobre Hong Kong, que tal como Macau, goza de autonomia alargada, liberdade de expressão e poder judicial independente.


A ponte é um marco do projeto de integração regional da Grande Baía, que visa criar uma metrópole mundial a partir dos territórios de Hong Kong, Macau e nove localidades da província chinesa de Guangdong (Cantão, Shenzhen, Zhuhai, Foshan, Huizhou, Dongguan, Zhongshan, Jiangmen e Zhaoqing).

A mega ponte, que não vai ser de livre circulação (sujeita a quotas), custou aos três governos, cerca de 1,9 mil milhões de euros, de acordo com o jornal de Hong Kong South China Morning Post.

noticiasaominuto

O Processo Eleitoral Guineense!

Podemos acreditar por via política e diplomática que a PNUD- Guiné-Bissau, Legítimou a lealdade monetária do Jomav no procedimento administrativo nas preparativas às legislativas.


O Presidente da República da Guiné Bissau José Mário Vaz, acaba de ser tacitamente legítimado pela PNUD, através da nota informativa do Ministério das Finanças Públicas, como um dos presidentes mais sério da Guiné-Bissau, no que diz respeito controle monetário.

(...) nos passados meses, Jomav declarou que a Guiné tem capacidade monetária de financiar suas próprias eleições, com seus próprios meios através dos fundos (receitas internas); algumas pessoas acham que era só boato político. 

Segundo a Rádio Jovem Bissau; o executivo guineense anunciou, em comunicado divulgado à imprensa, que o fundo mobilizado pelo então governo liderado por Umaro Sissoco Embaló para apoiar ao processo eleitoral no país, foi entregue ao PNUD pelo antigo primeiro-ministro, Artur Silva.

Ora bem, esse fundo podia comprar os ditos Kits, alugar e reabilitar todas as CREs, formar e pagar as agentes brigadistas e as publicidades eleitorais radiofônicas; alugar viaturas e criar meios adequados para aseguar essse processo eleitoral sem que hajam algumas anomalias como tem sido visto desde início do processo. Não obstante, por falta de meios financeiros e materiais, agentes brigadistas e as viaturas alugadas estão abandonar local de serviço da Brigada da CREs.

Ora bem!

Como foi gerido esse fundo?

Será que esses dinheiros foram usados só para reabilitar a CNE?

Porquê que agentes e prioritários de viaturas não recebem até hoje, seus restos de dinheiros?

Como serão usados e onde estão restos desses dinheiros depositados na PNUD?

Nha mantenhas

Fonte:  Walter Félix Da Costa

Jorge Malu - Estou com medo, medo, sim estou.

Medo de ver transferida a instabilidade política desta legislatura para a próxima. O que se vive é triste, coitade da nossa juventude. Estou triste de ver todos os dias a subida do nível de desconfiança entre os dirigentes políticos do mesmo partido, da mesma sensibilidades políticas e enfim entre os partidos. Alguém tem que fazer algo....o quê de concreto? Não sei, mas estou com medo. Medo, mesmo de continuar a fazer política. Onde estão as nossas referências? Infelizmente, para não dizer que já não temos, são poucas e escondidas, mas porquê? Também, não sei. Na verdade estou com medo....até quando? Não sei. Vamos nos todos comungar essa preocupação....

Fonte: Jorge Malu

Veja a NASA a soltar 1,7 milhões de litros de água num minuto


Agência espacial norte-americana revelou imagens que mostram como prepara o lançamento de um foguetão, diminuindo os riscos pelo calor e pelo ruído.

Não é todos os dias que a NASA mostra os bastidores que envolvem o lançamento de um foguetão. A organização revelou agora um vídeo que mostra como funciona o sistema para limitar a corrente de calor e ruído que o lançamento de um foguetão provoca.

As imagens em cima mostram o que é um teste para preparar o lançamento, conhecido oficialmente como Ignition Overpressure Protection and Sound Suppression Water Deluge System, algo como, sistema de água para proteção do excesso de pressão na ignição e supressão do som.

Leia mais: As peculiares palas high tech anti-distrações no escritório

O vídeo foi gravado a semana passada no Centro Espacial Kenndy, mais precisamente na plataforma de lançamentos 39B, mostra a colossal libertação de 1,7 milhões de litros de água no espaço de um minuto, a fazer lembrar uma barragem.

O melhor mesmo é ver o vídeo.

insider.dn.pt

Segundo Fofocas De Bissau


Em #Lisboa, Tem muitas Mulheres que nem Casa tem, porque namora com 3 ão mesmo tempo, hoje dorme aqui, amanhã dorme ali.

Quando está com o período vai para casa da amiga Passar uns dias. 
Depois metem cabelo humano até na bunda e unhas de gel, tiram fotos põe no Facebook a dizer, Cusas de Lisboa.

Nka pudi nhinhi boh garçon

Game sta pisadu

Fonte: Fofocas De Bissau

NOVA LENGA-LENGA !

Guiné-Bissau tem uma sina, as verbas avultadas perdem sem deixar rasto e dão sempre em nada! As alegações nunca destrinçam da outra - foi o fulana que o pegou, não dei para beltrano - pronto a história fica na água de bacalhau e a culpa morre solteira e o nosso direito como povo de saber quem efetivamente nos roubou (idem aspas )

Aristides Gomes esgotou ontem todo respeito e a boa conduta que uma pessoa pública e responsável deve ter, ao cria nova frenesim igual a perda de 600kg de cocaína perdido no tesouro público no então governo liderado por ele! 

A declaração despudorada sobre verba mobilizado por governo de General Umaro Sissoko para financiar eleição foi no seu todo vergonhoso, porque todo mundo está careca de saber que havia uma montante de quase 2 milhões de euros para financiar eleição, se o senhor primeiro-ministro não encontrou tal numerário logo a priori devia questionar, ainda que tínhamos problemas de kits, a verba podia cobrir essa despesa, não esperando depois de muitos atrasos, o afrontado declarações do antigo primeiro-ministro para depois pronunciar e denunciar para onde foi essa quantia, segundo comunicado PNUD! 

Inusitado, mas creio que, os atrasos e as falhas na organização desse ato eleitoral é de propósito, e isso cala de fez quem um dia questionou declarações do presidente da república sobre o país irá funcionar eleição pela primeira vez e, financiou, só que alguém pegou esse dinheiro!

Resta esperar o novo alter-ego Artur Silva, para nós explicar o paradeiro dessa quantia! Mas neste caso a, nossa demência vai ter que curar ...


Estamos a Trabalhar

Carlo Sambu

PAIGC/CONVOCATÓRIA




ditaduraeconsenso.blogspot.com

ELEIÇÕES/RECENSEAMENTO: Atenção Europa



Fonte: ditaduraeconsenso.blogspot.com

Embaixada da Guiné-Bissau em Portugal tem apenas um 'kit' para recensear eleitores

O embaixador da Guiné-Bissau em Portugal, Hélder Vaz Lopes, lamentou hoje o prazo para o recenseamento de eleitores guineenses em Portugal, sublinhando que apenas dispõe de um 'kit' para o registo biométrico dos cidadãos nacionais.

Numa conferência de imprensa na embaixada portuguesa da Guiné-Bissau, em Lisboa, Hélder Vaz Lopes assumiu que o prazo para o registo, por ser apertado, coloca em causa a cobertura da totalidade dos eleitores.

"O prazo é insuficiente e o número de 'kits' que recebemos - um 'kit' - é manifestamente insuficiente", disse o diplomata, que acrescenta que "seria de todo impossível cobrir o universo eleitoral existente em Portugal".

Segundo uma das entidades responsáveis pelo recenseamento para as eleições legislativas previstas para 18 de novembro, o Gabinete de Apoio ao Processo Eleitoral (GETAP), há cerca de 5.000 eleitores guineenses em Portugal.

Já Hélder Vaz Lopes afirmou que a previsão dos partidos e de várias associações aponta para os 15.000 eleitores em Portugal.

O embaixador espera que o alargamento, por mais um mês, do período de recenseamento apresentado na semana passada pela ministra da Administração Territorial, Ester Fernandes, permita também prolongar a ação recenseadora em Portugal.

"Inicialmente estava prevista apenas uma semana, seria de segunda-feira até domingo. Nós solicitamos mais prazo", disse Hélder Vaz Lopes.

Segundo dados apresentados pelo embaixador da Guiné-Bissau em Portugal, desde o início do recenseamento, em 15 de outubro, até ao final de segunda-feira, dia 22, o 'kit' biométrico registou 547 guineenses residentes em território português.

O 'kit' estará até quarta-feira na Tapada das Mercês, Sintra e voltará à embaixada na quinta-feira, devendo seguir para Odivelas na sexta-feira, onde permanecerá até domingo.

De acordo com o responsável pela Secção Consular, Mário da Silva, o processo está condicionado pela "disponibilização de espaços pelas câmaras municipais".

O embaixador sublinhou ainda que o kit biométrico deverá ir a outros locais do país, mas "dentro das possibilidades".

O recenseamento eleitoral na Guiné-Bissau e na diáspora está a ser feito com 150 'kits' doados pela Nigéria.

De acordo com a Comissão Nacional de Eleições (CNE), os trabalhos estão a decorrer "a um ritmo aceitável", mas o número de 'kits' é "insuficiente".

O número esperado de eleitores na Guiné-Bissau é de 900.000, sendo que, de acordo com os últimos dados, 230.000 (cerca de 25%) já foram recenseados.

DN.PT