quinta-feira, 19 de março de 2020

Embaixada de Portugal na Guiné-Bissau - AVISO


Atendendo às medidas excecionais já adotadas, quer em Portugal, quer na Guiné-Bissau, para evitar o contágio pelo COVID-19, a Embaixada de Portugal na Guiné-Bissau e, em particular, a Secção Consular da Embaixada de Portugal em Bissau, vê-se na necessidade de tomar medidas extraordinárias de suspensão do atendimento público até novas indicações.

Com efeito, tendo em conta a elevada afluência diária de utentes e por não ser possível, por esse motivo, garantir a eficácia das medidas de segurança sanitária exigidas, a suspensão do atendimento público permitirá reduzir as possibilidades de contágio, protegendo assim toda a comunidade.

O expediente da Embaixada de Portugal deve ser remetido para o email bissau@mne.pt .

Regras de funcionamento da Secção Consular:

- O atendimento ao público na Secção Consular será suspenso e os agendamentos já feitos serão recuperados quando houver condições adequadas para o reatamento em pleno dos Serviços Consulares.

- Atendimento presencial será limitado a urgências devidamente comprovadas, que nos deverão ser comunicadas através do email bissau@mne.pt.

- Não são considerados urgentes atos de Notariado ou Registo Civil. A emissão de documentos de identificação e de viagem também não são considerados urgentes, com exceção dos documentos temporários de viagem, como os Títulos de Viagem Única, cuja necessidade deverá ser comunicada através de email (bissau@mne.pt ). Neste contexto, alerta-se para o teor do Artigo 16.º do Decreto-Lei n.º 10-A/2020 de 13 de março, que abaixo se reproduz:

(1) Sem prejuízo do disposto no número seguinte, as autoridades públicas aceitam, para todos os efeitos legais, a exibição de documentos suscetíveis de renovação cujo prazo de validade expire a partir da data de entrada em vigor do presente decreto-lei ou nos 15 dias imediatamente anteriores ou posteriores. (2) O cartão do cidadão, certidões e certificados emitidos pelos serviços de registos e da identificação civil, carta de condução, bem como os documentos e vistos relativos à permanência em território nacional, cuja validade termine a partir da data de entrada em vigor do presente decreto-lei são aceites, nos mesmos termos, até 30 de junho de 2020.

- A emissão de vistos será temporariamente suspensa a partir de hoje, 19 de março de 2020, salvo casos excecionais e devidamente fundamentados.

- A partir de amanhã, dia 20 de março, estará disponível uma linha telefónica de atendimento, para assuntos consulares urgentes, através do número 00245 966980000. A linha funcionará nos dias úteis entre as 13h e as 15h30.

- Apenas para urgências inadiáveis e comprovadas, mantém-se o seguinte número de emergência: 00245 966990029. Não utilize este número para pedidos que não são urgentes.

- Para assuntos relacionados com o surto COVID-19, os cidadãos portugueses poderão contactar a Embaixada através do email bissau@mne.pt, estando ainda disponíveis os contactos da Divisão de Emergência Consular (GEC - gec@mne.pt ; 707202000 / 00351 961706472) e da linha COVID19 (telefone +351-217929755 e endereço eletrónico covid19@mne.pt , a funcionar das 9h00 às 22h00, hora de Lisboa).

Apelamos à compreensão, à tranquilidade e ao civismo de todos.

Embaixada de Portugal na Guiné-Bissau

PODER I BOMBA. OU BU USAL OU I REBENTA I CABA CU BO!

Por: mago yanick aerton

Allah (Deus) cuta da poder, ma sibu brinca cu el ita tirau el. A meia revolução, não é revolução nenhuma, é Auto suicídio.

Quando, apesar de não sermos membros desse partido, decidimos abraçar o projecto do então candidato do MADEM G15, o General Umaro Sissoco Embalo, agora General Presidente, Jurámos pôr todas as nossas energias e capacidades para a sua eleição, o que graças ao Altíssimo, felizmente veio a acontecer.

Mas também jurámos ser ao mesmo tempo conselheiros e críticos, quando na nossa perspectiva, entendemos que as coisas não estão a ser da forma como gostaríamos que fossem. Por isso, não podíamos ficar indiferentes, sem nos pronunciarmos sobre o momento político que se vive na pátria de Cabral.

Este poder protagonizado pelo General Presidente surgiu como resposta a necessidade de mudança reclamada há muito pelo povo, que estava farta do atraso em que o PAIGC, (partido que libertou o país do jugo colonial português, do qual todos nós sentimos orgulhosos e com o qual todos nós identificávamos), manteve este país durante anos, situação que se iniciou com a primeira subversão da ordem constitucional, através do golpe de estado perpetrado contra o regime do Presidente Luís Cabral, a 14 de Novembro de 1980.
Não confundamos a celeridade com a precipitação, porque uma coisa não tem nada a ver com a outra. Acelerar um processo político para corrigir o tiro, não significa necessariamente que se esteja a precipitar.

A ausência total da vontade de colaborar por parte da liderança do PAIGC bem como os seus homens no terreno, é mais do que uma oportunidade estratégica para o governo liderado pelo Primeiro-ministro Engª Nuno Gomes Nabian, proceder a suspensão de todos os governadores, administradores e os secretários regionais, bem como os Directores Gerais colocados em postos estratégicos que ainda obedecem mais aos governantes do poder demitido e fingem colaborar com os actuais.

;; ma ke ku no na pera ku antigos directores gerais de antigo governo de Aristides gomes!;;

Não é possível implementar qualquer politica que se queira produtora de resultados positivos, mantendo os verdadeiros operacionais que não se identificam com os propósitos da mudança, nos sectores-chave do aparelho do Estado.

Fartou-se de lembrar aos detentores do actual poder politico de que a política não é a religião. Quem entender que deve agir com amadorismo, suma padre, pastor, djambakus ou imam, pa i desisti i riba na keki tarda ta faci ba.

Há que agir e depressa, sob pena do governo liderado pelo Primeiro-ministro, o Engª. Nuno Gomes Nabian, ver fracassado o seu projecto de fazer sonhar de povo o Guineense e voltado ao insucesso.

Isso não significa mudar por mudar, porque já começámos a assistir a nomeações de quadros dirigentes que no passado recente foram acusados de má gestão da coisa pública, levados ao Ministério Publico e ainda com os processos por julgar.

Que este governo não seja o de “jobs for the boys”, sem olhar a critérios que garantam a boa governação, com gente competente, integra e incorruptível.

E que não seja um governo onde os elementos das várias formações políticos vão com o único propósito de arranjar fundos para as campanhas eleitorais futuras, e não agir em defesa dos sacrossantos interesses superiores do povo.

Paca serpente nguli dinheiro más, senão vamos mostrar um cartão vermelho ao General Presidente, que jurou combater todos os males que até aqui vinham afectando negativamente a vida de todos nós os enteados, salvo aquela minoria, os djintons, que no exercício do cargo construíram mansões e compraram châteaux no estrangeiro a custa dos contribuintes.

Nuno, pá iabri udju! Nada de esperar! Que se tomem as medidas preventivas necessárias para evitar mais danos ao erário publico.
Tio Fadiá, colega Fernando Dias, tio Abel da Silva, tio Jorge Malu, tio Jorge Mandinga, manu Fidélis Forbs, keku bona pera? Feere bonde cu feere! Si bu medi si udju bu cata mata baca!

I no opinião, suma combatentes di linha di frente na projecto di General USE, agora Presidente de todos os Guineenses.
Ou agora, ou nunca! Inglês cuma “time is Money”!
PA DEUS ABENÇOA GUINÉ-BISSAU!

Teresa da Silva, vice-Procuradora indicada pelo Ministro de Justiça, Fernando Mendonça, para assumir a Polícia Judiciária em substituição de Filomena Lopes.






Aliu Cande

MÁRIO IALA JÁ NÃO VAI DIRIGIR A PJ GUINEENSE


A Sissoco Embaló não agradou a escolha de um nome tão polémico. Governo deverá optar por nomear a vice-procuradora-geral, Teresa Silva, para substituir Filomena Mendes Lopes.

O governo de Nuno Nabiam vai ser obrigado a recuar na ideia de nomear Mário Iala para chefiar a Polícia Judiciária (PJ) da Guiné-Bissau, depois de o autoproclamado Presidente Umaro Sissoco Embaló ter recusado o nome do delegado do Ministério Público, por ser um nome polémico na questão da luta contra o tráfico de droga.

De acordo com o que foi referido ao PÚBLICO por uma fonte em Bissau, o executivo deverá optar por escolher o nome de Teresa Silva, a vice-procuradora-geral da República, para ocupar o cargo de Filomena Mendes Lopes. Fernando Mendonça, o ministro da Justiça do Governo de Nuno Nabiam, demitiu Filomena Lopes por a diretora da PJ se recusar a ir a despacho, por considerar o governo ilegal.

Curiosamente, Teresa Silva é mulher do juiz-conselheiro do Supremo Tribunal de Justiça Mamadu Sadio Baldé, um dos que tem votado derrotado nas decisões sobre o diferendo eleitoral em relação à segunda volta das eleições presidenciais, alinhando pelas posições de Sissoco Embaló contra as pretensões do líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira.

O autoproclamado Presidente terá torcido o nariz à nomeação de Mário Iala, porque o mesmo é visto como alguém que tentou travar o combate ao tráfico de droga, o que daria um mau sinal para a comunidade internacional.

Principalmente, quando Filomena Mendes Lopes deu provas de grande eficácia na luta contra o narcotráfico como directora-geral da PJ, tendo garantido em 2019 as duas maiores apreensões de droga da história da Guiné-Bissau, num total superior a 2,6 toneladas de cocaína apreendida e destruída.

Desde 2007, quando passou a ser considerado internacionalmente como um narco-estado, que na Guiné-Bissau não se faziam duas apreensões tão grandes, uma de 789 quilos em Março e outra de 1869 quilos em Setembro, num golpe contra as organizações criminosas que usam a Guiné-Bissau como ponto de passagem para traficar a cocaína para a Europa.

Mário Iala foi denunciado o ano passado pela ministra da Justiça, Ruth Monteiro, por ter monopolizado a acusação pública, sempre com o intuito de obstaculizar os processos, interferindo em todas as fases processuais, “dificultando a acção de prevenção do crime, de investigação do crime, de acusação pela prática do crime”.

Fonte: Publico

Fonte: Radiojovem.info

CORONAVÍRUS NA EUROPA - Espanha é o segundo país mais afetado da Europa e o quarto a nível mundial.


Fala Portugal

Mais uma tentativa de manipulação/instrumentalização e politização da Sociedade Guineense, por parte do sr. Domingos Simões Pereira.

Por Fernando Casimiro

Qual é o Governo deste nosso mundo com capacidade e competência, se é disso que se trata, para resolver por si só, e de imediato, o Problema COVID 19?

O sr. Domingos Simões Pereira deveria estar calado, ou criticar com profundidade e de forma sustentada, as medidas restritivas tomadas pelas novas autoridades da Guiné-Bissau, apresentando as suas sugestões e, ou soluções, não só para a Guiné-Bissau e os Guineenses, mas para toda a Humanidade, já que, para ele, é uma questão de competência e capacidade.

Até parece que a Guiné-Bissau já registou casos declarados, confirmados, do COVID 19...

Mesmo que isso venha a acontecer, tal como já acontece por quase todo o Mundo, será por falta de competência, de capacidade, dos Governos dos Países onde a doença já prolifera?

Sr. Domingos Simões Pereira, o COVID 19 é algo muito sério sim, para ser politizado.

Seja ao menos, num momento deveras delicado para a Humanidade, em geral, e para a Guiné-Bissau e os Guineenses em particular, solidário para com as medidas restritivas decretadas pelas novas autoridades e, caso tenha sugestões ou críticas para melhorar essas medidas, enquanto filho da Guiné-Bissau, faça-o, positiva e construtivamente, pelo Bem-estar Comum.

Um líder político não se limita apenas ao bota-abaixo, sobretudo, quando a Unidade Nacional é a fortaleza para a defesa contra uma pandemia declarada, neste caso, o COVID 19.

Sr. Domingos Simões Pereira, se não pode ajudar a Guiné-Bissau, não continue a prejudicar o País e todo um Povo, a merecer viver em Paz!

Positiva e construtivamente.

Didinho 19.03.2020

CORONAVÍRUS: O GOVERNO LIDERADO POR ENG. NUNO GOMES NABIAN, ATRAVÉS DO SEU SECRETÁRIO DE ESTADO DA ORDEM PÚBLICA MÁRIO FAMBÉ, ORDENOU FECHAR AS ZONAS FRONTEIRIÇAS. E PROMETE PASSAGENS DOS GÊNEROS ALIMENTÍCIOS. COMO ARROS, ÓLEO. E.T.C.


Junior Gagigo 

Brigada Médica Cubana, composta por 43 médicos, está disponível em ajudar a Guiné-Bissau à evitar a entrada e propagação do vírus-corona.


Raul da La Peña, Embaixador da Cuba no país já transmitiu a informação à Ministra dos Negócios Estrangeiros e Comunidades, Suzi Barbosa, durante uma audiência na presença do Chefe da Missão médica cubana no país.

A Guiné-Bissau está mobilizada em torno de prevenção de COVID-19, apesar de não se registar até agora caso de coronavirus.
Em cumprimento do Plano de Ação de Prevenção, o principal mercado de Bissau "BANDIM" foi parcialmente encerrado hoje.
A fronteira com Senegal em Djegue em São Domingos foi encerrada, tal como as Escolas. Foram proíbidas a realização de festivais, Lumo, Gamó e Fanados.


Aliu Cande

COVID-19: Guterres alerta para risco de milhões de mortes

O secretário-geral da ONU, António Guterres avisou hoje que se a propagação do novo coronavírus não for travada, especialmente nas regiões mais vulneráveis, morrerão milhões de pessoas.



“Está demonstrado que o vírus pode ser contido. Ele tem de ser contido”, disse Guterres, numa conferência de imprensa em que pediu a ajuda de todos para ser possível parar a pandemia.

O secretário-geral das Nações Unidas disse que os governos devem coordenar-se à escala global para conseguirem uma resposta à emergência sanitária e à iminente crise económica mundial.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da Covid-19, infetou mais de 220 mil pessoas em todo o mundo, das quais mais de 8.900 morreram.

Das pessoas infetadas, mais de 85.500 recuperaram da doença.

Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se já por 176 países e territórios, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.

O continente europeu é aquele onde está a surgir atualmente o maior número de casos, com a Itália, com 3.405 mortes em 35.713 casos, a Espanha, com 767 mortes (17.147 casos) e a França com 264 mortes (9.134 casos).

Vários países adotaram medidas excecionais, incluindo o regime de quarentena e o encerramento de fronteiras.

lifestyle.sapo.pt/saude/

Acompanhe ao minuto os efeitos do COVID-19 no país e no mundo.

CORONAVÍRUS: O SECRETÁRIO DE ESTADO DA ORDEM PÚBLICA MÁRIO FAMBÉ. ORDENOU FECHO DAS FRONTEIRAS





Junior Gagigo 

Guiné-Bissau: Coronavírus vai deteriorar as condições de vida

Umaro Sissoco Embalo apresentou medidas para conter o coronavírus
Por: Ansumane So

As medidas restritivas para evitar o novo coronavírus poderão agudizar o sofrimento dos guineenses, diz especialistas.

O encerramento de fronteiras e funcionamento parcial de mercados vai provocar o aumento de preços de produtos da primeira necessidades, diz o economista Aliu Soares Cassama.

“Vai haver a restrição na oferta, o que poderá condicionar o aumento generalizado dos preços (...) a falta de poder de compra dos agentes económicos, e complicar ainda mais a frágil economia em que estamos a viver,” diz Cassama.

O sociólogo Diamantino Domingos Lopes considera adequadas as medidas anunciadas pelo governo, mas suspeita que os compromissos sociais podem não ser cumpridos.

“Tudo indica que o Estado terá muitas dificuldades em honrar com os seus compromissos sociais, (pagamento de salários aos funcionários), uma vez que não está em condições de arrecadar receitas dos impostos.” Afirma Lopes.

VOA

Covid-19: Milionários da China e Hong Kong fogem da Europa em jatos privados

O Aeroporto Internacional de Hong Kong quebrou o seu recorde de atividade de jatos particulares esta semana, com voos charter vindos da Europa e dos Estados Unidos.


Cidadãos milionários oriundos da China e Hong Kong regressaram nos últimos dias aos seus países de origem em jatos privados, fugindo assim do surto do coronavírus que se alastra atualmente pela Europa e nos Estados Unidos, conta o jornal espanhol “Expansión”, citando o “Financial Times” esta quinta-feira, 19 de março.

O Aeroporto Internacional de Hong Kong quebrou o seu recorde de atividade de jatos particulares esta semana, com voos charter vindos da Europa e dos Estados Unidos, com os ilustres passageiros a regressarem às suas cidades antes que as autoridades impusessem medidas rigorosas de quarentena aos recém-chegados.

Em janeiro, os vôos particulares de Hong Kong para os Estados Unidos e Austrália triplicaram quando o coronavírus se espalhou rapidamente na província de Hubei, na China. “No início do ano novo chinês, vimos pessoas a tentar sair da China … e agora estão a voltar”, afirmou ao “Financial Times”, James Royds-Jones, diretor do Air Charter Service, uma empresa de jatos particulares.

Também as universidades nos Estados Unidos e do Reino Unido, onde muitos estudantes asiáticos estudam, fecharam esta semana as suas portas como parte de uma série de medidas na tentativa de impedir a propagação do coronavírus.

jornaleconomico.sapo.pt

COVID-19 - Trump diz que está a pensar em "repercussões" para a china devido a vírus

O novo coronavírus tem vindo a aumentar as tensões entre a China e os Estados Unidos.


Donald Trump afirmou, em conferência de imprensa esta quinta-feira, estar a considerar "repercussões" para o governo chinês, pela forma como aquele país lidou com o surto de Covid-19. Esta afirmação surge dias depois de o presidente norte-americano culpar o governo chinês pelo vírus.

"Teria sido muito melhor se tivessemos tido conhecimento sobre isto há meses. Podia ter sido contido naquela área. O mundo está a pagar um elevado preço pelo que eles fizeram", afirmou.

Inicialmente, Donald Trump elogiou a forma como o governo chinês lidou com o surto, mas, nos últimos dias, tem-se referido ao covid-19 como o "vírus chinês".

O presidente norte-americano mostrou-se cético nas afirmações da China, que afirma não ter registado novos casos de infeção.

"No que diz respeito ao que eles reportam, espero que seja verdade. Quem sabe? Mas espero que seja verdade", rematou.

Na terça-feira, a China afirmou estar "indignada" com a atitude de Trump. "Estamos fortemente indignados e opomo-nos firmemente a essa expressão", disse Geng Shuang, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, em conferência de imprensa.

"A Organização Mundial da Saúde (OMS) e a comunidade internacional opõem-se claramente a vincular um vírus a determinado país ou região visando evitar estigmas", defendeu.

Numa mensagem difundida através do Twitter, Trump afirmou que "os Estados Unidos apoiarão vigorosamente os negócios, incluindo as companhias aéreas e outros, que são particularmente afetados pelo vírus chinês".

NAOM

PAIGC - Comunicado de Imprensa


Aliu Cande

ASAE - ASAE está a fiscalizar farmácias por suspeitas de especulação de preços

A operação está a decorrer a nível nacional.


A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) está a levar a cabo, esta quinta-feira, uma operação de fiscalização em várias farmácias, a nível nacional, para perceber se os preços de produtos como o gel desinfetante, máscaras e luvas são os permitidos por lei.

A notícia, saliente-se, foi avançada pelo Público e confirmada pelo Notícias ao Minuto junto de fonte oficial da ASAE, que remeteu mais esclarecimentos sobre a operação para o final da tarde.

Na quarta-feira, o Governo formalizou, por diploma, a criação de um grupo de trabalho para acompanhar e avaliar as condições de abastecimento de bens nos setores agroalimentar e do retalho "em virtude das dinâmicas" de mercado determinadas pela Covid-19.

Uma das entidades incluídas nesse grupo é, precisamente, a ASAE, sendo que o mesmo tem duas semanas para apresentar um relatório com "medidas preventivas ou corretivas destinadas a manter ou restabelecer as normais condições de abastecimento".

Além disso, tem ainda como missão "avaliar e acompanhar" as condições de abastecimento de bens nos setores agroalimentar e do retalho "cujas dinâmicas de mercado sejam determinadas" pelo surto do novo coronavírus.

noticiasaominuto.com

GUINÉ-BISSAU - “O governo é inconstitucional”, diz líder parlamentar da APU sobre Nabiam

O primeiro-ministro do executivo nomeado por Sissoco Embaló não consegue convencer os deputados do seu próprio partido a romper o acordo com o PAIGC. “Estamos com o Governo de Aristides Gomes a 100%”, afirma Marciano Indi ao PÚBLICO.

Nuno Nabiam foi nomeado primeiro-ministro de um governo que não é reconhecido pelo seu próprio partido PAULO CUNHA

O Governo de Aristides Gomes, demitido pelo Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, continua a ter apoio da maioria parlamentar, apesar de Nuno Nabiam e a direcção da APU-PDGB ter dado por findo, no dia 8, e pela segunda vez, o acordo de incidência parlamentar com o PAIGC. Quem o garante é Marciano Indi, líder do grupo parlamentar da APU-PDGB: “Estamos com o Governo de Aristides Gomes a 100%”.

“Eu, Armando Mango, Paulo Bodjam e Umaro Conté não podemos apoiar um governo inconstitucional, nomeado por um presidente inexistente à luz da nossa Constituição”, afirmou ao PÚBLICO o deputado. “Estamos determinados na defesa da legalidade democrática, defender os princípios que nortearam a criação do nosso grande partido, APU-PDGB”, acrescentou.

“Se o nosso líder de partido se posiciona no lado da ilegalidade e da mutilação das regras democráticas, sobretudo da violação da nossa Constituição, com certeza não podemos apoiá-lo, tendo em conta os valores que o nosso partido defende”, explicou Marciano Indi.

Apesar dos riscos assumidos na sua posição, o líder da bancada parlamentar da APU-PDGB reitera que não vão mudar de ideias. “Fomos ameaçados várias vezes e não temos medo de represálias, porque não fizemos nada contra ninguém, simplesmente estamos a cumprir o nosso dever, como deputados da nação”, sublinhou.

Sem explicar de onde vieram as ameaças, Indi só garante que as mesmas não alterarão a vontade dos deputados da APU-PDGB: “Podem vir de onde vierem as ameaças, não vamos dar nenhum passo à rectaguarda”.

A Assembleia do Povo Unido-Partido Democrático da Guiné-Bissau elegeu cinco deputados nas eleições legislativas de 10 de Março de 2019, assinando um acordo de incidência parlamentar com o vencedor das eleições, o PAIGC, que permitiu a este partido formar governo. Com os 47 deputados do PAIGC, os cinco da APU-PDGB, um do União para a Mudança e outro do Partido Nova Democracia, formou-se uma maioria de 54 deputados na Assembleia Nacional Popular de 102 deputados.

Nuno Nabiam assinou o acordo a 12 de Março e rompeu-o no final de Outubro, o que levou o então Presidente José Mário Vaz a demitir Aristides Gomes e a nomear Faustino Imbali como primeiro-ministro. A situação acabaria por ser inviabilizada por exigência internacional, porque Vaz, que acabara o seu mandato em Junho, não só já não tinha poderes para isso, como ainda por cima era candidato à reeleição.

Além do mais, Nabiam, que acabaria por ficar em terceiro lugar nas eleições presidenciais, não passando à segunda volta, tendo apoiado Umaro Sissoco Embaló, não conseguiu convencer os deputados do seu partido a abandonar o acordo parlamentar com o PAIGC. Aliás, os parlamentares nem sequer lhe deram o seu apoio nas presidenciais, preferindo apoiar Domingos Simões Pereira, líder do PAIGC.

Depois de assumir o poder à margem da Constituição??? autoproclamando-se Presidente??? e demitindo o Governo de Aristides Gomes, com apoio dos militares, Sissoco Embaló nomeou Nabiam como primeiro-ministro de um Governo que faz o que ele manda, como o próprio fez questão de sublinhar no cancelamento da missão de especialistas internacionais da Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO): “Não foi a CEDEAO que cancelou, eu é que ordenei ao primeiro-ministro para cancelar”.

Na sua conversa escrita com o PÚBLICO, Marciano Indi reconhece que a Guiné-Bissau está “numa situação complicada” porque “o Governo legal foi posto em causa” e “os militares protegem o novo governo ilegal”, daí que deixe o apelo: “A única entidade capaz de resolver esta situação é a comunidade internacional”.

tp.ocilbup@seugirdor.oinotna

https://www.publico.pt

NOVIDADES: No espaço de 48 horas a PJ tem dois directores: Acabou de ser nomeada para lugar da DIRECTORA NACIONAL DA PJ TERESA DA SILVA esposa do Juiz Conselheiro Saido Baldé... ???

AAS

FECHO DOS MERCADOS

Por Carlos Ussumane Bangura

Os mercados de Bissau atormentaram hoje um pouco com o fecho dos mesmos, a população não estava informada com antecedência do fecho dos mesmos.

O país não está preparado, não se criou condições para tal, os salários da função pública estão em atraso, com fraco poder de compra da população, o stock limitado dos produtos e gêneros alimentícios.

Com o fecho dos mercados anunciados pelo executivo e as autoridades policiais fizeram cumprir as ordens das autoridades administrativas e políticas do País, obrigando e despejando os comerciantes e as vendedeiras.

Algumas horas registou escassez e aumento de preço de todos os produtos, visto que todo o mundo queria comprar algo para a família e instalou-se um pequeno pânico em alguns mercados da cidade.

Para tal antes da tomada quaisquer medidas é preciso discutir os assuntos com todos os actores, não se deve precipitar as coisas e continuar a agir com força e sem raciocínio.

O impacto destes actos podem ser muito prejudiciais para a população e para a Guiné-Bissau, pode gerar pânico e frustração antes mesmo que seja anunciado um único caso.

Todas as acções devem ser muito bem analisadas e planeadas com objetivos e acções bem definidos para interesse comum.

O Mundo não está preparado para está Pandemia nem tão pouco a Guiné-Bissau que depende 80% ou mais do exterior.

A ponderação requer-se.

"SOMOS RAMOS DO MESMO TRONCO"

Bxo: 19.03.2020
CUB

NOTÍCIAS DAS 1300 HORAS; DA RÁDIO ÁFRICA FM-19 DE MARÇO DE 2020


CORONAVÍRUS - Como o grupo sanguíneo aumenta o risco de contrair e morrer de Covid-19

Um novo estudo sugere que o tipo de sangue pode aumentar ou diminuir o risco de infeção dos indivíduos com o novo coronavírus.


Cientistas afirmam que indivíduos com tipo de sangue A apresentam uma probabilidade significativamente mais elevada de contrair Covid-19. 

A pesquisa realizada em Wuhan - cidade onde o vírus terá começado - também apurou que quem pertence ao grupo sanguíneo A corre ainda um maior risco de morrer da doença. 

O estudo chinês detetou que entre os pacientes infetados com o novo coronavírus, 25% tinham sangue tipo O, enquanto 41% enquadravam-se no grupo A. 

Leia Também: Ibuprofeno e coronavírus: Uma relação perigosa ou não? Ciência responde

Pessoas com tipo de sangue O - que perfazem 32% dos habitantes em Wuhan - contabilizaram um quarto (25%) das mortes registadas na pesquisa. 

Apesar dos dados apurados, os investigadores ainda não conseguiram discernir como o risco e gravidade de infeção da Covid-19 varia de acordo com o grupo sanguíneo. 

Para efeitos daquela pesquisa, os investigadores examinaram os casos de 2,173 pessoas diagnosticadas com a Covid-19, incluindo 206 que morreram após apanharem o vírus, internadas em três hospitais na província de Hubei. 

Entretanto, os cientistas alertam para a necessidade de realizar um estudo mais vasto de modo a validar a informação apurada e torná-la mais confiável. 

No artigo, que ainda não foi revisto por uma comunidade dos seus pares, publicado online no periódico medrxiv, os investigadores afirmaram: "o tipo de sangue O está associado a um risco menor de morte, comparativamente a outros grupos sanguíneos. Já o tipo A apresenta uma maior chance de mortalidade". 

E acrescentaram: "consideramos assim [e sem querermos generalizar ou alarmar] que pacientes infetados com o novo coronavírus e que pertençam ao grupo sanguíneo A devem ser sujeitos a um acompanhamento mais exaustivo e a terapias mais agressivas". 

noticiasaominuto.com/lifestyle

Leia Também: Já morreram 9 mil pessoas no mundo devido ao novo coronavírus

COVID-19 - Coronavírus: Dois medicamentos que já existem podem ser a "cura"

Dois fármacos já existentes no mercado podem ser a "cura" para a Covid-19. Esta é a conclusão dos especialistas à medida que cada vez mais indivíduos respondem positivamente ao tratamento.


Uma equipa de cientistas australianos explica que dois fármacos comummente usados para tratar pacientes com malária e VIH demonstraram ser capaz de erradicar o vírus presente em tubos de ensaio. 

Os investigadores do Centro de Pesquisa Médica da Universidade de Queensland esperam agora que doentes infetados com o novo coronavírus participem num ensaio clínico nacional até ao final do mês de março. 

O professor David Paterson, líder do estudo, disse à publicação news.com.au que um dos medicamentos, dado a algumas das primeiras pessoas infetadas com Covid-19 na Austrália, já resultou no "desaparecimento do vírus" e na recuperação completa desses doentes. 

Paterson, que também é médico especializado em doenças infeciosas no Royal Brisbane and Women's Hospital, afirma que não é um exagero apelidar ambas as drogas como um "tratamento viável ou cura". 

"É potencialmente um tratamento eficaz", afirma. 

"No final do tratamento os pacientes acabaram sem qualquer presença viável de coronavírus no seu organismo", concluiu o médico. 

noticiasaominuto.com
Por O Democrata Osvaldo Osvaldo 

Guineenses

Apareceu o foragido da justiça, que estava anonimamente em fuga, agora veio disfarçar durante mais ou menos para falar de Coronavírus.

Too late for Domingos Simões Pereira
Nobody's interested in his goodwill messages, it's over!


Pois é!
Estamos aqui perante um lunático desesperado para ser amado!

Não só como também, um fora de lei!

Mas também como
um casal dos fora de lei!

Com crimes de furto e desvios de fundos públicos!

São as características dos lunáticos políticos!

Pois, uma vez que, perdem o Poder, custa-lhes acreditar que, por agora em diante, caíem no anonimato e obscurantismo social e perdem completamente com a realidade que os circunda!

É exactamente o que tem estado acontecendo com o Domingos Simões Pereira, infelizmente!

Agora do Zé Ninguém, ganhou fama e tornou-se no maior Ali Babá da política da Guiné-Bissau que se enriqueceu num período record de 1 ano!

E agora, custa-lhes, retornar às origens de extrema humildade de um Zé Ninguém de novo!

Triste realidade!
Instrução é a Chave da Liberdade.
O Democrata mente progressista em ação, e suas previsões acertadas!
I am still learnig
about Life

Covid-19: Alemanha ultrapassa os 10 mil casos de infeção


A entidade responsável pela prevenção e controlo de doenças no país, assume que poderá haver 10 milhões de casos se as medidas não forem cumpridas.

A Alemanha ultrapassou hoje a barreira dos 10 mil casos, ao registar mais 2.801 que na quarta-feira, segundo números oficiais, divulgados pelo Instituto Robert Koch, entidade responsável pela prevenção e controlo de doenças.

O país tem agora 10.999 casos confirmados do novo coronavírus e são 20 as vítimas mortais registadas, a maioria nos Estados federados da Baviera, da Renânia do Norte-Vestefália e de Bade-Vurtemberga, os mais afetados.

A chanceler Angela Merkel anunciou na passada segunda-feira um novo pacote de medidas, que se juntam ao encerramento das escolas e jardins-de-infância de todo o país, pelo menos até 19 de abril. Incluem-se o fecho de bares, cafés e pubs, assim como de todas as salas de espetáculo e parques infantis.

O Instituto Robert Koch alertou que, se as medidas não forem cumpridas, em dois ou três meses poderá haver 10 milhões de casos de Covid-19 no país.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da Covid-19, infetou mais de 210 mil pessoas em todo o mundo, das quais mais de 8.750 morreram. Das pessoas infetadas, mais de 84.000 recuperaram da doença.

A China anunciou hoje não ter registado novas infeções locais nas últimas 24 horas, o que acontece pela primeira vez desde o início da pandemia. No entanto registou 34 novos casos importados.

O surto começou na China, em dezembro, e espalhou-se já por 173 países e territórios, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia. No total, desde o início do surto, em dezembro passado, as autoridades da China continental, que exclui Macau e Hong Kong, contabilizaram 80.894 infeções diagnosticadas, incluindo 69.614 casos que já recuperaram, enquanto o total de mortos se fixou nos 3.237. O número de infetados ativos no país fixou-se em 8.043, incluindo 2.622 em estado grave.

Os países mais afetados depois da China são a Itália, com 2.978 mortes em 35.713 casos, o Irão, com 1.135 mortes (17.361 casos), a Espanha, com 638 mortes (14.769 casos) e a França com 264 mortes (9.134 casos).

Face ao avanço da pandemia, vários países adotaram medidas excecionais, incluindo o regime de quarentena e o encerramento de fronteiras.

sicnoticias.pt

Viação e Transportes Terrestres torna público medidas de segurança rodoviária para circulação de camiões durante a campanha de Cajú.

O diretor-geral, Andre Deuna realça ainda as precauções a nível dos serviços publicos de transporte urbano e inter-urbano no âmbito da prevenção da pandemia de coronavírus COVID-19.

CIRCULAR № 01/2020 - EMBAIXADA DA GUINÉ-BISSAU EM BRUXELAS


Video: Es Caboverdiana na França sta em panico ku kuzas ki sa kontisi...

P tudu ki sa passa na mundu, kuzas ke sa odja na telejornal, na internet, sa dexal na um estado kritiku

Denise faze video em direto na facebook, é sa pidi ajuda di pessoas ki sabi modi ki pessoas podi kontrola estado di panico.

Talves el é ka unika ki sa passa pa isso, nem tudu alguem ta komporta di mesmo forma perante es ultimos acontecimentus, é sa precisa di suporte. Sugeston é tenta manti calma y afasta ao macimo du ki ta fazeu tem ansiedade y atigi stadu mais grave. Claru ki es virus sa alastra na mundu, mas aos pouco tudu ta volta ao normal y fika ta akompanha tudu kuza ki ta fladu na noticia ou na internet alves é ka bom, principalmente pa pessoas sencivel y pessaos ki tem indicios di panico.

dexamsabi.com

DSP é solidário ao povo guineense na luta contra o COVID-19


Fonte: Aqui

Portugal em estado de emergência devido à pandemia de Covid-19

Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República de Portugal TIAGO PETINGA / LUSA
Texto por: Luís Guita

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa decretou o estado de emergência por 15 dias, sem prejuízo de eventuais renovações.

Foi a partir do Palácio de Belém, através da televisão, que o Presidente comunicou ao país que tinha decretado o estado de emergência, depois de ouvido o Conselho de Estado, ter obtido o parecer positivo do Governo, liderado por António Costa, e a aprovação do decreto pela Assembleia da República.


Com o estado de emergência decretado, o Governo passa a poder suspender ou limitar vários direitos. O Estado pode requisitar a privados a prestação de serviços e a utilização de propriedades, como hospitais ou fábricas.

O decreto prevê a suspensão do direito à greve se tal “comprometer o funcionamento de infra-estruturas críticas” ou a “prestação de cuidados de saúde”.

Abre a possibilidade de as autoridades públicas requisitarem “colaboradores de entidades públicas e privadas, independentemente do tipo de vínculo”. Prevê a possibilidade de confinamento obrigatório compulsivo dos cidadãos, em casa ou em unidades de saúdes, e o estabelecimento de cercas sanitárias. 

As autoridades podem interditar as deslocações e a permanência na via pública “que não sejam justificadas”. São ainda suspensos os direitos de manifestação e de reunião. As autoridades podem limitar ou proibir a “realização de reuniões ou manifestações” para reduzir o risco de contágio.

Fica aberta a possibilidade de se imporem restrições à realização de celebrações religiosas ou outros eventos de culto que impliquem aglomeração de pessoas. 

O Presidente da República considerou “indispensável” a declaração do estado de emergência para dar “cobertura constitucional a medidas mais abrangentes que se revelem necessárias adoptar para combater esta calamidade pública”, a pandemia da Covid-19.


RFI

New study says 'high temperature and high relative humidity significantly reduce' spread of COVID-19


A transmission electron micrograph of SARS-CoV-2 virus particles, isolated from a patient. The image was captured and color-enhanced at the NIAID Integrated Research Facility in Fort Detrick, Maryland. SARS-CoV-2 is the virus that causes COVID-19. (National Institute of Allergy and Infectious Diseases, NIH)

A team of researchers unveiled the results of a new study last week that looked at how temperature and humidity may affect the transmission of COVID-19, the illness caused by the new coronavirus.

According to the researchers' findings, "High temperature and high relative humidity significantly reduce the transmission of COVID-19." An increase of just one degree Celsius and 1% relative humidity increase substantially lower the virus's transmission, according to the data analyzed by the researchers.

The study is the latest in a limited but growing body of research, not all of which has been peer-reviewed, that examines the effect of weather on the spread of the SARS-Cov-2 virus, which causes the COVID-19 illness.

Chinese passengers check mobile phones at the airport in Frankfurt, Germany, Wednesday, March 18, 2020. (AP Photo/Michael Probst)

The researchers studied 100 different Chinese cities that each had more than 40 cases of COVID-19 from Jan. 21 to 23. According to AccuWeather Senior Weather Editor and Meteorologist Jesse Ferrell, the decision to study transmission on those dates was critical because that time period was before China intervened on Jan. 24 to stop the spread of the virus. Analyzing that timeframe allowed researchers to observe the natural spread of the virus before public health measures, which have since helped reduce the spread drastically in China, were implemented.

That step was one of several sound methods taken by authors Jingyuan Wang, Kai Feng, Weifeng Lv of Beihang University, and Ke Tang from Tsinghua University, according to Ferrell. He also commended the authors' accounting for GDP per capita, which normalized the differences in health care facilities, and the normalizations for population density.

The paper showed that the direct impacts of air temperatures and humidity levels could be seen plainly in the severity of outbreaks during the earlier stages of the virus spread.

"In the early dates of the outbreaks, countries with relatively lower air temperature and lower humidity (e.g. Korea, Japan and Iran) saw severe outbreaks than warmer and more humid countries (e.g. Singapore, Malaysia and Thailand) do," the researchers wrote.

"Considering the natural log of the average number of cases per day from February 8 to 29 as a rough measure of the severity of the COVID-19 outbreaks," the researchers continued, "we show that the severity is negatively related to temperature and relative humidity using 14 countries with more than 20 new cases during this period."

Using the value R to represent the transmission, the paper also found that cities in northern China, where temperatures and relative humidity were lower, had larger transmission values than cities along the country's southeast coast.

The scientists' findings align with what some experts have suspected about weather's impact, including Hong Kong University pathology professor John Nicholls, who told AccuWeather that research on a lab-grown copy of SARS-CoV-2, "in cold environments, there is longer virus survival than warm ones."

Other infectious disease experts have voiced skepticism that warmer weather will help curb the spread of COVID-19. Marc Lipsitch, a professor of epidemiology at Harvard's T.H. Chan School of Public Health, said earlier this month that warm weather will "probably not" slow down the spread, at least not significantly.

When contacted by AccuWeather this week, Lipsitch said in an email that he had nothing to add to his earlier analysis.

In applying the paper's findings to the forecast temperatures and humidity, the authors concluded that the arrival of summer and rainy seasons in the Northern Hemisphere can "effectively reduce the transmission of COVID-19," while the risk for the continued spread of the illness will remain in some countries in the Southern Hemisphere.

The authors even added that normal summer temperatures and relative humidity in Tokyo suggest that the transmission would be significantly reduced in time for the 2020 Summer Olympics, currently scheduled to be kick off on July 24. According to their findings, by July, Tokyo's "estimated R value decreases from 1.914 to 0.992, a 48% drop!" The International Olympic Committee, even as the crisis has escalated in recent days, remained steadfast this week that the games will go on as planned this summer.

A woman walks past a large display promoting the Tokyo 2020 Olympics in Tokyo, Friday, March 13, 2020. (AP Photo/Jae C. Hong)

Some experts are also pointing to the increased amount of UV rays from the sun the Northern Hemisphere will be subject to this time of year as a factor that could slow the virus.

"The sun angle changes significantly from the equinox to the solstice," AccuWeather meteorologist and Astronomy blogger Dave Samuhel explained. "That means a significant additional amount of solar radiation, or insolation, reaches the ground."

UV light has been proven to kill other strains from the coronavirus family, like SARS and MERS, but there isn't research yet showing the same is true for SARS-CoV-2.

Ferrell pointed out one key weakness in the study, which is the authors used temperature and relative humidity from 2019. Typically, meteorologists will use a broader data range, such as the 30-year normals. But Ferrell said in this case, a long-range weather forecast could be even more helpful than historical data.

Temperatures across much of the continental U.S. from March to May will be higher in 2020, AccuWeather meteorologists predict.

Projected temperature increases over the next few months are expected to align favorably for U.S. residents if the findings of the published paper prove true. With much of the U.S. forecast to see higher-than-normal temperatures in March and April, according to AccuWeather meteorologists, there is a chance that the virus could eventually "burn itself out," as Nicholls first suggested during a private conference call in early February.

"Although it will also, of course, depend on other factors like each country's place on 'the curve' of cases and the success of their response, Ferrell said, adding that an outbreak "could also re-emerge in the fall, as past epidemics have."

"The good news would seem to be: At least the weather is not working against us for a few months," Ferrell said.

If such temperature increases do occur, the paper's R value findings suggest that the U.S. will see a far lower transmission rate by the summer than the country is currently seeing in March. Early in March, the number of U.S. confirmed cases tallied in the dozens. By March 18, thanks to a notable increase in testing, that number had soared past 7,300.


However, as the papers' authors, Nicholls, Ferrell, and a host of other health experts have noted, there are many factors that could influence the transmission of COVID-19, including public health policies, like social distancing, that have been enforced and the population's ability to carry those methods out. Even the virus' propensity for surviving on surfaces could be a complicating factor.

While the weather may not be the ultimate factor in how devastating the pandemic becomes, researchers may now have a new tool to use in piecing together the puzzle.

"The transmission of viruses can be affected by a number of factors, including climate conditions (such as temperature and humidity), population density and medical care quality," the researchers said. "Therefore, understanding the relationship between weather and the transmission of COVID-19 is key to forecast the intensity and end time of this epidemic."

Mark Puleo

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