Recebido com uma calorosa manifestação de apreço por parte da população, o Chefe de Estado reafirmou o seu compromisso com o desenvolvimento regional e o diálogo direto com as comunidades.
Presidência da República da Guiné-Bissau
Recebido com uma calorosa manifestação de apreço por parte da população, o Chefe de Estado reafirmou o seu compromisso com o desenvolvimento regional e o diálogo direto com as comunidades.
Presidência da República da Guiné-Bissau
Recebido com entusiasmo pela população local, o Chefe de Estado reforça, durante a deslocação, o seu compromisso com o desenvolvimento regional e a promoção do diálogo direto com as comunidades.
Rafael Rozenszajn, porta-voz das IDF, esteve no CNN em Foco para falar dos mais recentes ataques entre Irão e Israel.
Por LUSA
O ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, David Lammy, admitiu hoje estar "alarmado" com os ataques de sexta-feira à noite contra Israel, depois de o Irão ter lançado mísseis contra Telavive.
"Alarme com novos ataques no Médio Oriente durante a noite, com relatos de mortos e feridos em Israel. Precisamos de reduzir urgentemente as tensões e evitar mais danos a civis", escreveu o chefe da diplomacia britânica na rede X.
Referiu ainda que falou na sexta-feira com o seu homólogo iraniano, Abbas Araghchi, para pedir "calma" na atual crise.
Na sexta-feira, o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, falou com o Presidente norte-americano, Donald Trump, para abordar o bombardeamento israelita ao Irão, e ambos concordaram sobre a importância de abordar a crise através da "diplomacia e diálogo".
Israel e o Irão estão em guerra desde a madrugada de sexta-feira quando Telavive bombardeou instalações militares e nucleares iranianas, causando pelo menos 78 mortos, incluindo lideranças militares e cientistas, e centenas de feridos, segundo a diplomacia iraniana.
Os ataques israelitas, efetuados por 200 aviões contra uma centena de alvos, atingiram sobretudo Teerão (norte) e a central de enriquecimento de urânio de Natanz (centro).
O Irão retaliou lançando centenas de mísseis contra território israelita, com explosões registadas sobre as cidades de Telavive e Jerusalém, que mataram pelo menos três pessoas e deixaram dezenas de feridos.
Por LUSA
O executivo quer alargar os prazos para a obtenção da cidadania portuguesa, condicionar o reagrupamento familiar e criar um programa para apoiar a saída do país, segundo o Programa de Governo entregue hoje.
Uma "imigração regulada e humanista" é o quarto eixo prioritário do programa agora entregue no Parlamento.
No documento, o Governo defende a "revisão da lei da nacionalidade, alargando o tempo mínimo de residência e presença efetiva em território nacional, eliminando a possibilidade de a permanência ilegal ser considerada para efeitos de contagem desse tempo, e assegurando que quem adquire a nacionalidade portuguesa tem uma relação efetiva e uma integração de sucesso no país".
O prazo para a obtenção da cidadania é atualmente de cinco anos, contados a partir do momento em que o imigrante tem título de residente, abaixo na média comunitária.
O Governo da Aliança Democrática (AD) tem abordado a possibilidade de alargar esse tempo, que pode duplicar.
Na proposta hoje apresentada, o executivo refere que vai promover uma "revisão da lei de estrangeiros e da lei de asilo, limitando os fluxos migratórios, nomeadamente do reagrupamento familiar, à capacidade dos serviços públicos e de integração da sociedade portuguesa".
Pretende também restringir o visto para procura de trabalho a candidatos com elevadas qualificações, e ponderar a introdução de critérios de progresso no domínio da língua portuguesa nas renovações de certas modalidades de autorização de residência.
No documento, o Governo promete "rever o processo de Emissão de Atestados de Residência pelas juntas de freguesia, criando um sistema que centralize os registos e introduza limites aos números de testemunhos e limites por imóvel".
Para apoiar a saída de imigrantes do país, a AD vai "criar e implementar o Programa Bom Regresso, um programa de apoio a todas as pessoas que queiram regressar ao seu país de origem e não consigam fazê-lo pelos seus próprios meios".
Depois de ter sido chumbado pela oposição na legislatura anterior, a AD quer voltar a avançar com a criação de uma "Unidade Nacional de Estrangeiros e Fronteiras da PSP como garante da eficácia e humanismo da política de controlo de fronteiras, de retorno e asilo".
Quer também criar "um novo regime rápido e eficaz de afastamento de estrangeiros em situação ilegal, em sintonia com a nova regulamentação em discussão nas instâncias europeias".
Num texto em que o foco está na regulação e em medidas securitárias, no capítulo de integração, o governo defende medidas "baseadas na lógica 'direitos e deveres', em particular para estudantes nas escolas, no acesso a serviços públicos, e através de intervenções comunitárias e territoriais que fomentem a aprendizagem da língua e cultura portuguesas e previnam a formação de núcleos fechados à integração na comunidade e ao respeito dos valores constitucionais portugueses".
"Não aceitaremos que Portugal volte a ser um país de imigração descontrolada, onde o Estado não sabe quem está, onde está, com que antecedentes criminais e o que faz. Assistimos durante vários anos a uma imigração sem critério ou controlo, que desumanizou quem recebíamos e corroeu a coesão social", lê-se no documento.
O texto acusa o PS de ter promovido uma política "marcada por alterações facilitistas e irresponsáveis à lei da imigração, pela catastrófica extinção do SEF, pela abolição do controlo de fronteiras e das verificações criminais, pelo acumular de mais um milhão de processos pendentes, e pelo desmantelamento das políticas de integração".
Para a AD, a política de imigração socialista, entre 2017 e 2024, gerou "um dos maiores choques demográficos da história do País, sem que o Estado, os serviços públicos e a sociedade se tivessem preparado", uma "irresponsabilidade" que "gerou desumanidade para quem chegou e intranquilidade no país".
Por outro lado, o executivo quer "adotar mecanismos e procedimentos que promovam e privilegiem a atração e fixação de talento altamente qualificado vindo do estrangeiro, incluindo portugueses emigrantes e lusodescendentes"
O Governo AD faz sempre as contas referentes a 2017, durante o governo socialista, referindo que o número de estrangeiros em Portugal duplicou, pressionando os serviços públicos para uma resposta que não existe.
Além disso, "pela primeira vez houve uma parte significativa vinda de outras regiões, com diferentes culturas, costumes e religiões", uma "enorme vaga de imigração (...) sem controlo" que, segundo a AD, se deveu a políticas erradas dos governos anteriores e "fez de Portugal a porta de entrada na Europa para a imigração ilegal".
Por LUSA
"Como parte da redução da capacidade inimiga na produção de explosivos e munições, as Forças de Sistemas Não Tripulados das Forças Armadas da Ucrânia e outras Forças de Defesa atacaram importantes instalações do complexo militar-industrial do atacante russo", revelaram em comunicado divulgado hoje de manhã.
Em particular, a fábrica da Sociedade Anónima NKK foi atacada em Novokuybyshevsk, na região de Samara, na Federação Russa, provocando explosões e um incêndio.
A fábrica é líder na produção de componentes para explosivos utilizados pelo exército russo.
A central de catalisadores de Novokuybyshevsk produz catalisadores que são cruciais para a operação das refinarias de petróleo da Rússia e para a produção de combustível de aviação, gasóleo utilizado por veículos blindados de combate e combustível de foguete, escreveu o coronel Andriy Kovalenko, do Centro de Combate à Desinformação do Conselho de Segurança Nacional e Defesa da Ucrânia, na plataforma Telegram.
A central de Nevinnomyssk, na região de Stavropol, na Federação Russa, um importante produtor de componentes básicos para explosivos, munições e combustível para 'rockets', também foi atacada, segundo o exército ucraniano.
Embora tenham sido relatadas uma série de explosões e um incêndio na área, o impacto do ataque está a ser esclarecido.
Kovalenko indicou que a central é "um elemento crítico do complexo militar-industrial russo" e produz anualmente até um milhão de toneladas de amoníaco e mais de um milhão de toneladas de nitrato de amónio, componentes essenciais para explosivos e projéteis de artilharia.
A melamina, o ácido acético, o metanol e o nitrato de potássio, frequentemente utilizados na produção de granadas e minas terrestres, também são ali sintetizados, escreveu a autoridade ucraniana.
As autoridades de ambas as regiões russas confirmaram os ataques com drones, mas não divulgaram o seu impacto.
Sessenta e seis drones ucranianos foram intercetados em território russo, de acordo com o Ministério da Defesa russo, incluindo oito na região de Stavropol e um na região de Samara.
Por LUSA
O principal aeroporto internacional de Israel, perto de Telavive, está encerrado por tempo indeterminado, anunciou hoje uma porta-voz, após lançamentos de mísseis iranianos durante a noite em resposta ao ataque de Israel ao Irão na sexta-feira.
"Não há data ou dia previstos para a reabertura do aeroporto", disse à agência France-Presse (AFP) a porta-voz do aeroporto Ben-Gurion, Lisa Diver.
"Devido à atual situação especial de segurança, todos os voos de e para o Aeroporto Ben Gurion (LLBG) estão cancelados até novo aviso", lê-se numa mensagem na página da internet do aeroporto.
Israel e o Irão estão em guerra desde a madrugada de sexta-feira quando Telavive bombardeou instalações militares e nucleares iranianas causando pelo menos 78 mortos, incluindo lideranças militares e cientistas, e centenas de feridos, segundo a diplomacia iraniana.
Os ataques israelitas, efetuados por 200 aviões contra uma centena de alvos, atingiram sobretudo Teerão (norte) e a central de enriquecimento de urânio de Natanz (centro).
O Irão retaliou lançando centenas de mísseis contra território israelita, com explosões registadas sobre as cidades de Telavive e Jerusalém, que mataram pelo menos três pessoas e deixaram dezenas de feridos.
Por Sicnoticias
O ministro da Defesa de Israel, Israel Katz, avisa o líder supremo do Irão, ayatollah Ali Khamenei, que "Teerão vai arder" se continuar a disparar mísseis contra civis israelitas.
"O ditador iraniano está a tomar os cidadãos do Irão como reféns, criando uma realidade na qual eles, e especialmente os residentes de Teerão, pagarão um preço elevado pelos danos flagrantes infligidos aos cidadãos israelitas. Se Khamenei continuar a disparar mísseis contra a retaguarda israelita, Teerão arderá", disse Katz em comunicado, citado pela Reuters.
Israel lançou na madrugada de sexta-feira uma ofensiva militar contra o Irão, para travar as ambições nucleares daquele país.
O Irão retaliou lançando centenas de mísseis contra território israelita, com explosões registadas sobre os céus das cidades de Telavive e Jerusalém.
No sábado, as Forças Armadas de Israel anunciaram que visaram os sistemas de defesa aérea iranianos, numa vaga de ataques noturnos na região de Teerão.
A televisão estatal iraniana confirmou que 60 pessoas morreram, entre as quais 20 crianças e dois generais iranianos.
Por LUSA
As sirenes de ataque aéreo em Israel têm-se feito ouvir em alguns momentos deste sexta-feira, com os residentes a dirigirem-se para abrigos subterrâneos.
A crise no Médio Oriente escalou com os ataques entre Israel e o Irão, que já fizeram mortos de ambos os lados (mais no Irão) e centenas de feridos.
Os primeiros ataques foram lançados por Telavive, mas Teerão não demorou a retaliar, ainda na sexta-feira, o que obrigou os israelitas a abrigarem-se perante os sons das sirenes de aviso de ataque aéreo.
Imagens partilhadas nas redes sociais mostram um destes abrigos subterrâneos, com pessoas a dirigirem-se calmamente para lá.
Entre videochamadas com outras pessoas ou o convívio com animais - que também são levados para estes locais -, há vários momentos a serem mostrados, e que pode ver acima.
"Juntamo-nos - família, amigos, até os nossos animais de estimação - ligados não apenas pela proximidade, mas por algo mais profundo. Quer estejamos no coração de Israel ou a milhares de quilómetros de distância, somos um só povo, um só coração, uma só alma inabalável", escreve um utilizador na rede social X (antigo Twitter), ao partilhar as imagens.
Por LUSA
O número provisório de mortos causados pelo avião da Air India que se despenhou na quinta-feira na cidade de Ahmedabad,no noroeste da Índia, subiu para 279, informou hoje uma fonte policial.
Um total de 279 corpos ou partes de corpos foram levados para o hospital da cidade desde o desastre, disse à agência de notícias France-Press uma fonte, que pediu para não ser identificada.
O anterior balanço era de 265 mortos, incluindo passageiros e tripulantes da aeronave Boeing 787 ou aqueles que morreram no solo devido à queda, depois da descolagem do aeroporto internacional de Ahmedabad, com destino a Londres Gatwick.
O avião transportava 230 passageiros, sete portugueses, 169 indianos, 53 britânicos e um canadiano, e 12 tripulantes.
O ministro do Interior da Índia, Amit Shah, indicou que o número final de mortos no desastre, um dos mais mortíferos do mundo desde 2000, seria divulgado assim que todas as identificações de ADN das vítimas estivessem concluídas.
As autoridades indianas anunciaram ter recuperado na sexta-feira uma das "caixas negras" do avião.
O Gravador Digital de Dados de Voo foi encontrado no telhado da residência universitária de uma faculdade de medicina atingida pela aeronave.
Os mortos incluem pelo menos quatro estudantes de medicina, sendo que dezenas de estudantes ficaram feridos, incluindo quatro em estado crítico, disseram fontes hospitalares.
Apenas um passageiro sobreviveu. Viswashkumar Ramesh, cidadão britânico de origem indiana, com 40 anos, que ocupava um lugar junto a uma saída de emergência.
O sobrevivente disse à televisão pública indiana que o avião teve dificuldades logo após a descolagem e embateu num edifício antes de explodir, tendo conseguido escapar depois de uma porta se ter soltado com o impacto.
O Gabinete de Investigação de Acidentes de Aviação da Índia está a conduzir a investigação, com o apoio de especialistas dos reguladores norte-americanos dos transportes e da aviação, assim como das empresas Boeing e General Electric.
As equipas continuam a procurar a segunda "caixa negra", o gravador de voz da cabine, que pode esclarecer as comunicações entre os pilotos durante os momentos finais do voo.
Foi também recuperado um gravador de vídeo digital, que poderá fornecer contexto visual adicional à investigação.
O primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, natural do estado onde ocorreu a tragédia, visitou o local do acidente e deslocou-se ao hospital onde se encontra internado o único sobrevivente.
"Estamos todos devastados com esta tragédia aérea. A perda de tantas vidas de forma tão repentina e dolorosa é indescritível", escreveu Modi nas redes sociais.
Este foi o primeiro acidente mortal envolvendo um Boeing 787 Dreamliner em 16 anos de operação. A Air India, atualmente controlada pelo grupo privado Tata Sons, tem vindo a renovar a frota e a integrar outras companhias aéreas desde a privatização em 2022.
Por noticiasaominuto.com
Antes de ir dar sangue, importa ingerir bastantes líquidos para fazer com que a recolha seja feita da melhor forma. E depois da dádiva, quais são os cuidados a ter?
Explicamos tudo neste dia em que se assinala o Dia Mundial do Dador de Sangue. Segundo o 'website' do hospital de São João, também é importante ingerir bastantes líquidos após doar sangue.
"É importante realizar o reforço da ingestão de líquidos antes e após a dádiva, evitando as bebidas alcoólicas", explicam. Por outro lado, deve ter atenção ao exercício físico e com o calor.
"A atividade física intensa e exposição a ambientes muito quentes não está recomendada nas 12 horas após a dádiva", continuam.
Por LUSA
Um porta-voz do Hospital Beilinson disse que uma mulher morreu e sete pessoas ficaram feridas após um ataque ter atingido um edifício na cidade de Telavive, na segunda onda de bombardeamentos iranianos.
Horas depois, um míssil iraniano caiu perto de casas na cidade central israelita de Rishon Lezion, matando duas pessoas e ferindo 19, de acordo com o serviço paramédico israelita Magen David Adom (MDA).
O Serviço de Bombeiros e Resgate de Israel referiu que quatro casas foram severamente danificadas.
Os serviços paramédicos de Israel disseram que 34 pessoas ficaram feridas num outro bombardeamento contra uma zona de Telavive, incluindo uma mulher que ficou gravemente ferida depois de ter ficado presa sob os escombros.
Em Ramat Gan, a leste de Telavive, um jornalista da agência de notícias Associated Press viu carros incendiados e pelo menos três casas danificadas, incluindo uma cuja fachada ficou quase totalmente destruída.
O Irão lançou hoje uma quarta vaga de mísseis contra Israel, confirmaram a imprensa oficial iraniana, depois de o exército israelita já ter anunciado a identificação de lançamentos de novos mísseis a partir do Irão.
"Uma nova série de ataques no âmbito da Operação Promessa Honesta 3", informou a televisão estatal, referindo-se aos ataques de retaliação iranianos após os massivos ataques aéreos israelitas contra mais de 200 alvos no Irão na sexta-feira.
Ainda antes da quarta vaga, o embaixador israelita nos Estados Unidos, Yechiel Leiter, disse à emissora norte-americana CNN que o Irão tinha lançado "aproximadamente 150" mísseis balísticos.
O diplomata disse ser pouco provável que os lançamentos parem, frisando que a República Islâmica possui um arsenal de quase dois mil mísseis.
O Irão iniciou na noite de sexta-feira uma nova vaga de ataques contra Israel, informaram as autoridades israelitas e a televisão estatal iraniana, sendo audíveis explosões e sirenes de alarme em Jerusalém.
Isto depois de Israel lançar, na madrugada de sexta-feira, uma ofensiva militar contra o Irão, com bombardeamentos a instalações militares e nucleares, em que morreram 78 pessoas e 320 ficaram feridas, segundo a diplomacia iraniana.
Os ataques noturnos, efetuados por 200 aviões contra uma centena de alvos, atingiram sobretudo Teerão (norte) e a central de enriquecimento de urânio de Natanz (centro).
O Irão retaliou, lançando na noite de sexta-feira, centenas de mísseis contra território israelita, com explosões registadas sobre os céus das cidades de Telavive e Jerusalém.