O evento antecede o tradicional desfile militar que terá lugar amanhã, 9 de Maio, na icónica Praça Vermelha, junto ao Kremlin.
quinta-feira, 8 de maio de 2025
Rússia!. O Presidente da República, participou esta noite no jantar oficial oferecido pelo Presidente da Federação Russa, Vladimir Putin, em honra dos Chefes de Estado e dignitários convidados para as celebrações do Dia da Grande Vitória.

Governo recebe mais de mil e seiscentas caixas de carcaças de carneiro, apoio do Reino da Arábia Saudita.
Em representação do Embaixador do Reino da Arábia Saudita, Faisal Alotaibi entregou a oferta à Ministra da Mulher, Família e Solidariedade Social, Maria Inacia Có Mendes Sanhá na presença do Alto-Comissariado para Peregrinação à Meca, Califa Soares Cassamá e representantes das Organizações Islâmicas.

Vaticano: "Paz", "pontes" e ode a Francisco. O primeiro discurso do Papa Leão XIV... Leia aqui as primeiras palavras do Sumo Pontífice na íntegra.
© Reuters Notícias ao Minuto 08/05/2025
Os 133 cardeais reunidos em conclave elegeram, esta quinta-feira, o norte-americano Robert Prevost para ocupar o lugar de líder da Igreja Católica, na sequência da morte do Papa Francisco.
O norte-americano, que escolheu a denominação Leão XIV, foi eleito ao fim de quatro votações.
Aos 69 anos, Robert Prevost é o primeiro norte-americano a assumir as funções de Papa.
Diante das cerca de 100 mil pessoas que o aguardavam, na Praça de São Pedro, o novo Pontífice transmitiu uma mensagem de paz, amplamente marcada pela elevação do Papa Francisco.
Leia o primeiro discurso do Papa Leão XIV na íntegra:
Que a paz esteja com todos vós!
Caríssimos irmãos e irmãs, esta é a primeira saudação de Cristo Ressuscitado, o Bom Pastor que deu a vida pelo rebanho de Deus. Eu também gostaria que esta saudação de paz entrasse nos vossos corações, chegasse às vossas famílias, a todas as pessoas, onde quer que estejam, a todos os povos, a toda a terra. Que a paz esteja com vós!
Esta é a paz de Cristo Ressuscitado, uma paz desarmada e uma paz desarmante, humilde e perseverante. Ela vem de Deus, Deus que nos ama a todos incondicionalmente. Ainda conservamos nos nossos ouvidos aquela voz fraca, mas sempre corajosa, do Papa Francisco que abençoava Roma!
O Papa que abençoava Roma concedia a sua bênção ao mundo, ao mundo inteiro, naquela manhã do dia de Páscoa. Permitam-me prosseguir com essa mesma bênção: Deus ama-nos, Deus ama a todos vós, e o mal não prevalecerá! Estamos todos nas mãos de Deus. Portanto, sem medo, unidos de mãos dadas com Deus e entre nós, sigamos em frente. Somos discípulos de Cristo. Cristo precede-nos. O mundo precisa da sua luz. A humanidade precisa dele como ponte para ser alcançada por Deus e o seu amor. Ajudai-nos também vós, e depois uns aos outros, a construir pontes, com o diálogo, com o encontro, unindo-nos a todos para sermos um só povo, sempre em paz. Obrigado, Papa Francisco!
Quero também agradecer a todos os meus irmãos cardeais que me escolheram para ser o Sucessor de Pedro e caminhar com vós, como Igreja unida, sempre procurando a paz, a justiça, procurando sempre trabalhar como homens e mulheres fiéis a Jesus Cristo, sem medo, para proclamar o Evangelho, para sermos missionários.
Sou filho de Santo Agostinho, um agostiniano, que disse: “Com vocês sou cristão e para vós bispo." Nesse sentido, podemos todos caminhar juntos rumo àquela pátria que Deus nos preparou.
À Igreja de Roma, uma saudação especial! [Aplausos] Devemos procurar juntos como ser uma Igreja missionária, uma Igreja que constrói pontes, dialoga, sempre aberta para receber esta praça com os braços abertos. A todos, a todos aqueles que precisam da nossa caridade, da nossa presença, do diálogo e do amor.
(em espanhol)
E se também me permitem, uma palavra, uma saudação a todos aqueles, e em particular à minha querida Diocese de Chiclayo, no Peru, onde um povo fiel acompanhou o seu bispo, compartilhou a sua fé e deu muito, muito para continuar a ser Igreja fiel de Jesus Cristo.
A todos vós, irmãos e irmãs de Roma, da Itália, do mundo inteiro, queremos ser uma Igreja sinodal, uma Igreja que caminha, uma Igreja que sempre procura a paz, que sempre procura a caridade, que sempre procura estar próxima, especialmente daqueles que sofrem.
Hoje é o dia da Súplica a Nossa Senhora de Pompeia. Nossa Mãe Maria quer sempre caminhar connosco, estar próxima, ajudar-nos com sua intercessão e seu amor.
Por isso, gostaria de rezar com vós.b Rezemos juntos por esta nova missão, por toda a Igreja, pela paz no mundo e peçamos esta graça especial a Maria, nossa Mãe.
Leia Também: Vários dos principais dirigentes mundiais apressaram-se a felicitar a eleição do cardeal Robert Francis Provost como novo Papa, que adotou o nome Leão XIV, com mensagens de esperança e unidade em tempos difíceis no mundo.
Leia Também: Robert Prevost, de 69 anos, nasceu em Chicago, nos Estados Unidos. Foi eleito ao segundo dia de Conclave. O primeiro norte-americano a ser eleito Papa escolheu o nome Leão XIV. O primeiro discurso aos fiéis ficou marcado pelo apelo à paz e à construção de pontes.

PRIMEIRO-MINISTRO CONFIANTE NOS TRABALHOS DA ATUALIZAÇÃO DO CADERNO ELEITORAL EM CURSO NO PAÍS
Por RSM 08 05 2025
O primeiro-ministro, Rui Duarte Barros, afirmou, hoje, que os trabalhos da actualização do caderno eleitoral em curso no país estão a decorrer bem, e que só é preciso ajustar algumas coisas no processo.
O chefe do Governo falava aos jornalistas após encontro mantido com a direção do Gabinete Técnico do Apoio ao Processo Eleitoral (GTAPE), e alguns membro do executivo para analisar os trabalhos cujo término estava previsto para amanhã em todo o território nacional, Rui Barros diz por outro lado, que as dificuldades constatadas no terreno, está a ser ajustada pelos técnicos do GTAPE e da CNE ( Comissão Nacional de Eleições).
No entanto, o diretor do Gabinete Técnico do Apoio ao Processo Eleitoral, Gabriel Gibril Baldé, diz que estão empenhados em corrigir as dificuldades encontradas no terreno.
Segundo o executivo, os trabalhos da atualização prevista para encerrar amanhã, 09 de maio a nível de todo o país, foi prorrogado por mais 15 dias, por forma a concluir os restantes detalhes no processo.

Castanha de cajú. ASSOCIAÇÃO DENUNCIA PERMUTA DE 50 QUILOGRAMAS DE ARROZ POR 89 QUILOGRAMAS DA CASTANHA DE CAJU PELOS MAURITANOS
O presidente dos Comerciantes em Defesa da Comercialização dos Produtos Nacionais e Pescados, denunciou que comerciantes mauritanos estão a efetuar a permuta de 50 quilogramas de arroz por 89 quilogramas da castanha de caju, na sessão de Morés, região de Oio.
As denúncias foram feitas esta quinta-feira pelo Bubacar Buaró que afirmou que esta prática já é do conhecimento da direção geral do comércio. “Assiste onde um mauritano estava a cobrar 89 quilogramas de castanho de caju contra 50 quilogramas já entregue aos produtores desde passado mês de Fevereiro. O ministério do comércio já tem conhecimento dessa prática”, disse.
Buaró sublinhou que apesar das denuncias, os mauritanos em causa ainda não foram responsabilizados, acrescentando que nalgumas zonas que frequentou, conseguiu estancar a prática.
Por outro lado, manifestou-se satisfeito com a subida de preço para a comercialização da castanha que saiu de 410 para 500 francos cfa, “ e tudo indica que o preço pode subir ainda mais.
Aproveito desde já a solicitar a todos os intervenientes do setor de caju a efetuar a compra da castanha em 38 quilogramas de castanha para 50 quilogramas de arroz”.
Por fim, pediu ao governo no sentido de melhorar a estrada da região de Oio para facilitar no escoamento da castanha de caju.

O Presidente da República, General Umaro Sissoco Embaló, chegou a Moscovo para participar nas comemorações do 80º aniversário do Dia da Vitória, que assinala o fim da Segunda Guerra Mundial na Europa.

Saúde mental: Estudo. Isolamento social pode aliviar sintomas de ansiedade e depressão
© Shutterstock. Notícias ao Minuto. 08/05/2025
"Em certos contextos, o isolamento social funciona como uma forma de proteção emocional, aliviando a sobrecarga causada pela exposição social", explicam os autores
Um estudo publicado em abril, na Frontiers, revelou que o isolamento social pode aliviar, temporariamente, os sintomas de ansiedade e depressão, especialmente em fases mais agudas destas perturbações.
No entanto, os autores alertam que esse alívio pode vir acompanhado de riscos significativos a longo prazo.
Conduzido por investigadores do instituto Max Planck, o estudo analisou como o isolamento voluntário pode funcionar como uma estratégia de regulação emocional para pessoas com transtornos mentais.
De acordo com os cientistas, "evitar interações sociais pode reduzir o stress imediato, proporcionando uma sensação momentânea de controlo e segurança."
"Em certos contextos, o isolamento social funciona como uma forma de proteção emocional, aliviando a sobrecarga causada pela exposição social", explicam os autores. "Isto pode resultar especialmente para as pessoas que enfrentam altos níveis de ansiedade social, exaustão emocional ou episódios depressivos intensos."
Contudo, o estudo enfatiza que este tipo de evasão tende a tornar-se contraproducente com o tempo. O afastamento contínuo das relações sociais enfraquece os laços afetivos e limita as experiências positivas, o que pode agravar o sofrimento psicológico. O cérebro passa a reforçar padrões de evitação, o que dificulta ainda mais o retorno ao convívio social.
Posto isto, os investigadores recomendam: "Embora o isolamento social possa ser compreendido como uma reação natural e, em alguns casos, necessária (fornecendo uma espécie de alívio e proteção), não deve ser mantido como uma solução de longo prazo."
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Portugal é o sexto na Europa com mais casos de Mpox entre 2022-2025
Por cnnportugal.iol.pt
Nos últimos três meses foram notificados 713 casos de mpox em 24 países e regiões e nas últimas quatro semanas foram identificados 289 casos da doença infecciosa em 18 países e regiões
Portugal é o sexto país europeu com maior número de casos de mpox no período 2022-2025, indica o último boletim sobre a doença divulgado na página do Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC).
O relatório conjunto do ECDC e da delegação regional para a Europa da Organização Mundial da Saúde (OMS), com data de quarta-feira, refere que Portugal registou 1.221 casos da anteriormente denominada varíola dos macacos no referido período, atrás da Espanha (8.632), França (4.430), Alemanha (4.236), Reino Unido (4.215) e Países Baixos (1.464).
Com mais de mil casos encontra-se ainda a Itália (1.148), num grupo que inclui os 27 Estados membros da União Europeia e os restantes três países que integram o Espaço Económico Europeu (EEE), Islândia, Liechtenstein e Noruega.
Nos últimos três meses foram notificados 713 casos de mpox em 24 países e regiões e nas últimas quatro semanas foram identificados 289 casos da doença infecciosa em 18 países e regiões.
Naqueles períodos, Portugal registou 11 e sete casos, respetivamente, enquanto a Alemanha identificou 146 e 77, a Espanha 151 e 47, a França 47 e 25 e a Itália 61 e 25.
De acordo com dados da Direção-Geral da Saúde de dezembro do ano passado, registaram-se em Portugal três surtos da doença e duas mortes desde maio de 2022.
O relatório europeu indica ainda que, desde 07 de março de 2022 até 14 de abril de 2025, foram identificados um total de 29.607 casos de mpox em 47 países e regiões da Região Europeia da OMS e “foram comunicados ao ECDC e à delegação europeia da OMS, através do Sistema Europeu de Vigilância (TESSy), dados de 29.455 casos em 43 países e regiões”, 0,65% dos quais eram “casos prováveis”.
A maioria dos casos era do sexo masculino (98%) e a faixa etária mais afetada foi a de 31 a 40 anos (40%).

Tragédia em Almadies: Um edifício desaba em Dakar, deixando devastação e apelos urgentes à responsabilização... No bairro nobre de Almadies, em Dakar, no Senegal, um edifício de vários andares desabou inesperadamente, provocando ondas de choque na comunidade.

Ministério da Saúde Pública, recebe da parte do Fundo das Nações Unidas para a População (UNFPA), conjunto de Kits da Saúde reprodutiva emergência e Medicamentos essenciais para partos em todo o país.

Paquistão/Índia: Índia garante "ter neutralizado" sistemas de defesa aérea do Paquistão
© MURTAZ ALI/AFP via Getty Images Lusa 08/05/2025
A Índia afirmou hoje "ter neutralizado" os sistemas de defesa aérea paquistaneses em Lahore, no norte do Paquistão, em retaliação por um ataque de drones e mísseis no seu território realizado na noite de quarta-feira.
"Esta manhã, as forças armadas indianas atacaram sistemas de radar e de defesa aérea em vários locais do Paquistão", anunciou o Ministério da Defesa de Nova Deli.
"A resposta indiana foi semelhante e da mesma intensidade à do Paquistão. Foi confirmado que um sistema de defesa aérea em Lahore foi neutralizado", afirmou o ministério, em comunicado.
O ataque aconteceu poucas horas depois de o ministro dos Negócios Estrangeiros indiano ter avisado que um novo ataque do Paquistão provocará uma "resposta muito forte" da Índia.
"Não é nossa intenção provocar uma nova escalada" do conflito, disse Subrahmanyam Jaishankar, na abertura de um encontro com o homólogo iraniano, Abbas Araghchi.
"Mas se formos atacados, não há dúvida de que responderemos com muita firmeza", assegurou.
Também o Paquistão garantiu, na quarta-feira, que vai vingar os mortos causados por ataques aéreos indianos que, segundo Nova Deli, foram uma resposta a um ataque em Caxemira.
"Estamos empenhados em vingar cada gota de sangue destes mártires", frisou o primeiro-ministro paquistanês, Shehbaz Sharif, num discurso à nação na quarta-feira à noite.
Nas últimas duas semanas, a tensão entre a Índia e o Paquistão tem crescido, na sequência de um atentado, a 22 de abril, em Pahalgam, uma cidade turística na parte indiana da região disputada de Caxemira, no qual morreram 26 pessoas.
A Índia acusou o Paquistão de apoiar o grupo extremista que responsabilizou pelo ataque, uma acusação que Islamabade negou veementemente.

Conselho Europeu: "Não podemos aceitar uma paz falsa em Gaza ou na Ucrânia"... O presidente do Conselho Europeu pediu hoje que não se repita a guerra do Afeganistão, entre os Estados Unidos e os talibãs, ou se aceite uma "paz falsa" na Faixa de Gaza, no conflito entre Israel e Hamas.
© Lusa 08/05/2025
"Não podemos repetir o Afeganistão. Não podemos aceitar uma paz falsa em Gaza ou na Ucrânia", disse António Costa, no dia em que se assinala o 80.º aniversário do fim da Segunda Guerra Mundial na Europa.
Num discurso no Instituto Universitário Europeu, na cidade italiana de Florença, o presidente da instituição que junta os chefes de Governo e de Estado da União Europeia (UE) vincou: "A Europa tem de continuar a apoiar a Ucrânia no sentido de uma paz justa, impressionante e duradoura, tal como estamos a apoiar a solução de dois Estados no Médio Oriente e estamos empenhados no projeto da Liga Árabe para reconstruir Gaza".
A posição surgiu no dia em que se assinala o 80.º aniversário do fim da Segunda Guerra Mundial na Europa, dado que a 08 de maio de 1945 foi assinada a capitulação incondicional da Alemanha nazi para fim definitivo das hostilidades no continente europeu.
"A paz e a integração europeia caminham lado a lado. Não uma paz fria, não um cessar-fogo, não um ditame, a liberdade que constitui a base da vingança futura. Hoje, essa visão enfrenta os maiores testes de uma geração", acrescentou António Costa.
E lamentou: "Infelizmente, hoje, não podemos celebrar a paz em paz porque a guerra foi escrita no nosso continente sob a forma da agressão brutal da Rússia contra a Ucrânia".
"A paz, como vemos agora, nunca é uma condição permanente. Tem de ser continuamente reivindicada, não só com diplomacia, mas também com clareza, resiliência e a força necessária", argumentou.
Ao vincar que a guerra da Ucrânia causada pela invasão russa, em fevereiro de 2022, "transformou a mentalidade europeia de uma rutura geopolítica para a construção da Europa da defesa", António Costa admitiu tratar-se de um "teste à identidade da Europa".
"Temos de nos perguntar que tipo de Europa queremos ser: uma que goza aparentemente dos benefícios da paz do passado ou uma que assume a responsabilidade de construir a paz e emite ameaças reais", concluiu.

JOVEM NATURAL DA GUINÉ-BISSAU BALEADO ENQUANTO PROCURAVA AJUDA À PORTA DA CASA DE UM FUNCIONÁRIO MUNICIPAL NOS EUA

Polícia Judiciária desmantela rede de tráfico de pessoas e auxílio emigração ilegal em operação de grande escala.
Por radiobantaba.com
Bissau, 7 de maio de 2025 — A Polícia Judiciária desencadeou esta manhã uma mega operação em vários bairros da cidade de Bissau, visando desmantelar uma estrutura criminosa altamente organizada, liderada por cidadãos estrangeiros, dedicada ao tráfico de pessoas e auxílio emigração ilegal.
Durante a operação, os agentes conseguiram resgatar mais de cem vítimas estrangeiras, provenientes de diversos países da sub-região, maioritariamente da Costa do Marfim e do Mali. As vítimas eram mantidas em condições desumanas em várias residências dispersas pela cidade, onde eram submetidas a situação de penúria e abuso.
Investigações revelaram que a rede criminosa utilizava vídeos partilhados nas redes sociais, simulando indivíduos a bordo de navios de carga com destino à Europa, partindo do Porto de Bissau, para atrair e enganar as vítimas. Além disso, os criminosos faziam-lhes crer que, após sua chegada a Guiné-Bissau, seriam colocados a bordo de embarcações clandestinas rumo a Portugal.
Cada candidato à emigração ilegal pagava uma soma que rondava um milhão de FCFA, valor que alimentava o esquema criminoso. Uma vez em Bissau, as vítimas eram agrupadas em residências com mais de 60 pessoas, onde aguardavam meses a fio por uma oportunidade de embarque clandestino. Posteriormente, eram transferidas de residências para diferentes bairros, dificultando a ação das autoridades e prolongando o sofrimento das vítimas.
A operação desta manhã permitiu também a apreensão de documentos, materiais e equipamentos utilizados na organização do esquema, além de deter 7 suspeitos estrangeiros ligados à rede.
A Polícia Judiciária reafirma seu compromisso na luta contra o tráfico de pessoas e o auxílio à imigração ilegal, reforçando a necessidade de cooperação internacional e a denúncia de atos suspeitos pela população.

Israel ameaça fazer a Teerão o mesmo que "fez ao Hamas em Gaza"
Por LUSA
O ministro da Defesa de Israel ameaçou hoje fazer aos dirigentes iranianos o que "fez ao Hamas em Gaza", em declarações divulgadas quatro dias após rebeldes Huthis do Iémen, aliados do Irão, dispararem contra o aeroporto de Telavive.
"Aviso (...) os líderes iranianos que financiam, armam e exploram a organização terrorista Huthi: o sistema dos [vossos] representantes acabou e o eixo do mal entrou em colapso", afirmou Israel Katz em comunicado.
"Vocês são diretamente responsáveis. O que fizemos ao Hezbollah [movimento xiita libanês] em Beirute, ao Hamas [movimento islamita palestiniano] em Gaza, a Bashar al-Assad [ex-líder sírio] em Damasco, também vos faremos em Teerão", acrescentou.
Em represália a um ataque de mísseis dos Huthis contra o principal aeroporto internacional de Israel, no domingo, o exército israelita respondeu com ataques esta semana contra o aeroporto de Sanaa, capital do Iémen, assim como contra centrais elétricas e cimenteiras na região.
Apoiados pelo Irão, inimigo declarado de Israel, os Huthis, juntamente com o Hamas e o Hezbollah em particular, fazem parte do que Teerão descreve como o "eixo de resistência" a Israel. No entanto, o Irão nega fornecer-lhes ajuda militar.
Alegando agir em solidariedade com os palestinianos, os Huthis reivindicaram a responsabilidade por dezenas de ataques com mísseis e 'drones' contra Israel desde o início da guerra na Faixa de Gaza.
Apesar de terem chegado a um acordo de cessar-fogo com os Estados Unidos, os Huthis declararam que vão continuar a atacar Israel e afirmam ter lançado três 'drones' contra território israelita na quarta-feira.
Israel declarou a 07 de outubro de 2023 uma guerra na Faixa de Gaza para erradicar o movimento islamita palestiniano Hamas, horas depois de este ter realizado em território israelita um ataque de proporções sem precedentes, matando cerca de 1.200 pessoas, na maioria civis, e sequestrando 251.
A guerra naquele território palestiniano fez, até agora, 52.653 mortos, na maioria civis, incluindo mais de 18 mil crianças, e mais de 112 mil feridos, além de cerca de 11 mil desaparecidos, presumivelmente soterrados nos escombros, e mais alguns milhares que morreram de doenças, infeções e fome, de acordo com números atualizados das autoridades locais, que a ONU considera fidedignos.
Leia Também: Irão nega envolvimento em plano para atacar embaixada israelita em Londres

Elon Musk fala sobre planos de “colonizar Marte” e avisa que “a vida na Terra será destruída”
Elon Musk fala sobre planos de “colonizar Marte” e avisa que “a vida na Terra será destruída” (Foto: X) Por msn.com/pt-pt
Elon Musk, que tem o ambicioso plano de colonizar a superfície de Marte, abriu o jogo sobre o que ele acredita ser o futuro da raça humana no planeta Terra.
O empresário, de 53 anos, que é dono da SpaceX, descreveu seus planos em um conversa com a FOX News na última segunda-feira (5).
“Eventualmente, toda a vida na Terra será destruída pelo Sol. O Sol está se expandindo gradualmente, então, em algum momento, precisamos ser uma civilização multiplanetária, porque a Terra será incinerada”, argumentou Musk.
Pode parecer alarmista da parte dele, mas cientistas anteriormente confirmaram uma hipótese de que o Sol se expandiria em 1.000 vezes e que, quando isso acontecer, a Terra seria destruída “instantaneamente”.
No entanto, de acordo com o artigo publicado no The Astrophysical Journal, o fenômeno provavelmente não ocorrerá por vários bilhões de anos. Então, nenhum de nós estará aqui para ver isso.
+ Clique aqui e confira o vídeo
Mesmo assim, Musk destaca Marte como um destino “suficientemente autossustentável” para abrigar os humanos quando a Terra não for mais habitável, um projeto que ele chama de “seguro de vida da vida coletiva”.
Sua ideia é construir uma civilização em Marte que seja capaz de prosperar caso as naves de suprimentos da Terra parem de ser enviadas por qualquer motivo. “Se as naves de reabastecimento são necessárias para a sobrevivência de Marte, então não criamos um seguro de vida.”
“Então esse é o ponto-chave no futuro em que o destino da vida, como a conhecemos, será afetado para sempre: quando Marte se tornar autossustentável”, acrescentou o empresário.
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Os 10% mais ricos do mundo causaram dois terços do aquecimento global, diz estudo... Estudo mostra a relação entre a desigualdade de emissões baseada no rendimento e a injustiça climática.
Olena Malik/Getty Images SIC Notícias Com Lusa
Os 10% mais ricos da população mundial são responsáveis por dois terços do aquecimento global desde 1990 e pelo aumento de eventos climáticos extremos, como ondas de calor e secas, derivados da crise climática, segundo um estudo.
A investigação, publicada na revista Nature Climate Change e citado na quarta-feira pela agência Efe, avaliou até que ponto os diferentes grupos e sociedades contribuem para as emissões e revelou que o 1% mais rico do mundo contribuiu 26 vezes mais do que a média global para o aumento dos extremos de temperatura global e 17 vezes mais para as secas na Amazónia.
O trabalho, conduzido pela ETH Zurich (Suíça), mostra a relação entre a desigualdade de emissões baseada no rendimento e a injustiça climática, revelando que o consumo e os investimentos dos ricos tiveram e continuam a ter um impacto desproporcional nos eventos climáticos extremos.
Estes efeitos são "especialmente graves em regiões tropicais vulneráveis, como a Amazónia, o Sudeste Asiático e o Sul de África", que historicamente têm contribuído menos para as emissões globais.
O estudo mostra que os impactos climáticos extremos não são apenas o resultado de emissões globais abstratas, mas "podem estar diretamente ligados a estilos de vida e escolhas de investimento, que por sua vez estão ligados à riqueza", sublinhou Sarah Schöngart, investigadora da ETH Zurique e principal autora do estudo.
"Verificámos que os emissores ricos desempenham um papel significativo na condução dos extremos climáticos", e isso "fornece um forte apoio às políticas climáticas que visam reduzir as suas emissões", salientou Schöngart.
"Corrigir este desequilíbrio é crucial"
Utilizando um modelo que combinava dados económicos e simulações climáticas, os investigadores conseguiram rastrear as emissões de diferentes grupos de rendimentos globais e avaliar a sua contribuição para extremos climáticos específicos.
Assim, descobriram que as emissões dos 10% mais ricos da população dos Estados Unidos e da China, somente, multiplicaram as temperaturas extremas em regiões vulneráveis em duas ou três vezes.
"Se todos tivessem emitido como os 50% mais pobres da população global, o aquecimento global teria sido mínimo desde 1990", garantiu Carl-Friedrich Schleussner, coautor do estudo e diretor do Grupo de Investigação de Impactos Climáticos Integrados do IIASA.
"Corrigir este desequilíbrio é crucial para uma ação climática justa e eficaz", lembrou o investigador.
O estudo também destaca a importância das emissões ligadas a investimentos financeiros e afirma que focar-se nos fluxos financeiros e nas carteiras de indivíduos com rendimentos elevados pode gerar benefícios climáticos substanciais.
Os autores acreditam que estas descobertas podem ajudar a lançar instrumentos de políticas progressistas dirigidas às elites sociais e realçam que fazer os poluidores ricos pagarem também pode fornecer o apoio muito necessário para a adaptação e perdas e danos em países vulneráveis.
Reequilibrar a responsabilidade pela ação climática de acordo com o contributo real para as emissões "é essencial", não só para conter o aquecimento global, "mas também para alcançar um mundo mais justo e resiliente", concluem os autores.

Potenciado pelos rumores de divórcio? Michelle Obama assume estar em terapia... "Eu terminei um período muito difícil com a minha família intacta", disse ainda a mulher de Barack Obama, ex-presidente norte-americano.
Michelle Obama © (Getty Images) Por msn.com/pt
Foi numa entrevista ao podcast The Jay Shetty Podcast que Michelle Obama, antiga primeira-dama norte-americana, mulher de Barack Obama, assumiu estar a recorrer a tratamentos de terapia.
No caso, e como também conta o jornal 'The Independent', Michelle salientou ter ultrapassado "um período muito difícil" onde, ainda assim, conseguiu manter a sua família "intacta". Porém, nesta fase atual, e aos 60 anos, a antiga primeira-dama diz mesmo ter sentido necessidade nesta toma de decisão.
"Tenho 60 anos, terminei uma fase muito difícil da minha vida com a minha família intacta, já não tenho as filhas em casa e e elas estão, aliás, como se sabe... livres", disse, não escondendo estar também a passar pelo 'Síndrome do Ninho Vazio'.
No entanto, recorde ainda que, no mês passado, Obama foi obrigada a abordar os rumores de uma alegada "crise no casamento" com Barack, depois de o político ter surgido sozinho no funeral de Jimmy Carter, e na tomada de pose de Donald Trump.
Já em abril, Michelle tinha feito por 'quebrar o silêncio' sobre esta situação, também depois de rumores de um envolvimento de Barack com a atriz Jennifer Aniston.
