sábado, 18 de dezembro de 2021

Botche Candé líder do PTG, nova formação política. Fase final do Io Congresso Ordinário PTG que junta 1151 delegados sob o lema "Juntos pela Guiné".

Visita do Ministro do Comércio às associações das mulheres produtoras de cebola de Contuboel.

Colares e pulseiras anti-5G vendidos nos Países Baixos emitem radiação

Alexandre Martins Fonte: publico.pt 18 de Dezembro de 2021

Estudo do Instituto de Saúde Pública detecta emissão de radiação ionizante em dez objectos de uso pessoal, incluindo uma pulseira para crianças. Exposição longa — todos os dias, durante um ano — pode ter efeitos negativos para a saúde.

A autoridade de segurança nuclear dos Países Baixos (ANVS, na sigla original) emitiu um alerta contra a compra de colares, pulseiras e outros objectos de adorno pessoal que prometem protecção contra supostos efeitos negativos das redes de tecnologia 5G. Segundo um estudo do Instituto de Saúde Pública neerlandês, pelo menos dez objectos à venda no país — incluindo uma pulseira para crianças — emitem radiação ionizante e podem ser perigosas para a saúde se foram usados todos os dias, durante um ano ...Ler mais

Bombardeiros russos com capacidade nuclear patrulharam a Bielorrússia

© Lusa

Por LUSA  18/12/21 

Dois bombardeiros russos de longo alcance com capacidade nuclear patrulharam hoje os céus da Bielorrússia, numa missão que visa enfatizar os estreitos laços de defesa entre os dois aliados, num clima de tensões com o Ocidente.

O Ministério da Defesa russo disse que dois Tu-22M3 participaram numa missão de quatro horas para praticar "a execução de tarefas conjuntas com a Força Aérea e defesa aérea da Bielorrússia".

Os bombardeiros foram escoltados por caças Su-30 da Bielorrússia, que  Moscovo forneceu ao seu aliado.

A patrulha de bombardeiros russos de hoje foi a terceira dessas missões desde o mês passado.

O voo de patrulha decorre num clima de preocupações ocidentais com o aumento de tropas russas próximo da Ucrânia, o que gerou temores de uma invasão.

Moscovo negou planos para qualquer ataque, mas exortou o Ocidente a fornecer garantias de segurança que excluiriam a expansão da Aliança do Atlântico Norte (NATO) para a Ucrânia e o posicionamento das armas da aliança no território ucraniano, exigências que certamente serão rejeitadas pelos Estados Unidos e os  seus aliados.

Algumas autoridades ucranianas expressaram a preocupação de que a Rússia possa usar o território do seu aliado, a Bielorrússia, para atacar a Ucrânia.

Moscovo apoiou fortemente a Bielorrússia num impasse tenso, no mês passado, quando milhares de migrantes e refugiados, a maioria do Médio Oriente, se juntaram no lado bielorrusso da fronteira com a Polónia na esperança de seguir para a Europa Ocidental.

A União Europeia (UE) acusou o Presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, visto como autoritarista, de encorajar travessias ilegais de fronteira como um "ataque híbrido" para retaliar as sanções da UE contra seu Governo, por reprimir dissidentes internos após a disputada reeleição de Lukashenko em 2020.

No clima de tensões com o Ocidente, Lukashenko disse, no mês passado, que seu país estaria pronto para receber armas nucleares russas.

O líder bielorrusso não deu detalhes sobre que tipo de armas a Bielorrússia estaria disposta a receber, mas observou que a nação, uma ex-República soviética preservou cuidadosamente as infraestruturas militares necessárias, que remontam ao período da ex-URSS.

O ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Sergey Lavrov, referiu-se à oferta de Lukashenko como uma "advertência séria provocada pela política ocidental imprudente".

Decore desde hoje, 18/12/2021 no sector de Quinhamel, Região de Biombo 3.º Fórum dos Secretários Regionais

Dias 18 e 19 de dezembro | Quinhamel.

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Madem-G15 Movimento para Alternância Democrática

Médicos angolanos suspendem greve e retomam trabalhos segunda-feira

© Lusa

Notícias ao Minuto  18/12/21 

A greve cumprida há mais de uma semana por médicos angolanos foi hoje suspensa, depois de um acordo com o Ministério da Saúde de Angola, disse à agência Lusa o sindicato dos profissionais de medicina.

Segundo o presidente do Sindicato Nacional dos Médicos de Angola (Sinmea), foi dado o prazo de 90 dias para a entidade patronal responder aos pontos que constam do caderno reivindicativo, entre os quais a questão dos aumentos salariais.

Adriano Manuel disse que segunda-feira os médicos regressam aos seus postos.

Relativamente à sua recolocação e à nulidade do seu processo disciplinar, o sindicalista disse que volta a trabalhar no Hospital Pediátrico David Bernardino, tendo sido retirado o procedimento disciplinar.

Instado sobre que cedências fez o sindicato a favor da entidade patronal, Adriano Manuel disse que uma delas foi o pedido de indemnização que exigia o caderno reivindicativo.

O presidente do Sinmea, médico pediatra, encontrava-se afastado do seu posto de trabalho há um ano e nove meses, depois de ter denunciado a morte de dezenas de criança em apenas um dia no banco de urgência do Hospital Pediátrico David Bernardino, o que lhe valeu um processo disciplinar e a transferência para a área dos recursos humanos do Ministério da Saúde.

Sobre a melhoria de condições de trabalho, o presidente do Sinmea referiu que foram criados grupos de trabalho com responsáveis do setor, para se encontrar uma forma de dar resposta dentro do prazo de 90 dias.

As partes chegaram a acordo, depois de uma reunião realizada sexta-feira, pondo fim à greve iniciada no dia 06 deste mês.

Covid-19: Turquia promete 15 milhões de doses de vacinas para África

África 21 Digital com Lusa

Ancara investiu em África nas últimas duas décadas sob os auspícios de Erdogan para fortalecer e desenvolver laços diplomáticos, mas também económicos e comerciais, em particular no campo da defesa.

A Turquia enviará 15 milhões de doses de vacinas anti-covid para a África, prometeu este sábado o presidente Recep Tayyip Erdogan num encontro que reuniu dezenas de líderes do continente em Istambul.

Ancara investiu em África nas últimas duas décadas sob os auspícios de Erdogan para fortalecer e desenvolver laços diplomáticos, mas também económicos e comerciais, em particular no campo da defesa.

Esta cimeira, que foi inaugurada na sexta-feira, é a terceira do género, que pretende reforçar a parceria com o continente africano.

Erdogan anunciou que a Turquia se encarregaria da entrega das 15 milhões de doses destinadas a conter a propagação da pandemia no continente, em grande parte deixado para trás pelas campanhas de vacinação.

O presidente da Turquia explicou que investigadores turcos desenvolveram uma vacina, a “Turkovac”, tendo sido solicitada a sua aprovação de emergência e assim que esta ocorrer a vacina será compartilhada com África.

Na última semana, o número de infeções por coronavírus aumentou 57% no continente, sendo a África do Sul, onde a variante Ómicron foi identificada, o país mais afetado.

Erdogan também expressou o desejo de fortalecer os intercâmbios com a África em um grande número de áreas, incluindo saúde, defesa, energia, agricultura e tecnologia.

“O verdadeiro potencial entre nós vai muito além dos nossos objetivos atuais”, insistiu.

O volume do comércio entre a Turquia e a África aumentou em 20 anos de 5,4 mil milhões de dólares para 25,3 mil milhões em 2020.

De acordo com o ministro das Relações Exteriores turco, Mevlut Cavusoglu, 16 chefes de Estado e 102 ministros africanos participam na cimeira que termina hoje e que deu origem a numerosas negociações bilaterais com autoridades turcas.

O Presidente da República recebeu o Presidente da TİKA, agência turca de cooperação, a quem solicitou projetos de desenvolvimento no sector agrícola para jovens e mulheres guineenses.


 Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló
 

Presidente da República, General do Exército Umaro Sissoco Embaló, participou hoje, em Istambul, na IIIª Cimeira de Parceria Turquia/África.

Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló

Tensão militar entre Rússia e NATO pode pôr em causa "segurança europeia"

SIC Notícias  18.12.2021

Rússia fez várias exigências à NATO.

O comentador da SIC José Milhazes alerta que a tensão militar entre a Rússia e a NATO pode pôr em causa a segurança europeia.


A NATO alertou esta quinta-feira a Rússia que uma nova agressão contra a Ucrânia terá "consequências maciças" e um "preço alto" e apelou que Moscovo proceda a uma "redução imediata" da tensão com Kiev.

Em comunicado divulgado esta noite, os países da Aliança Atlântica referiram que estão "gravemente preocupados com a substancial, não provocada e injustificada" concentração militar russa na fronteira com a Ucrânia.

Por sua vez, a Rússia fez várias exigências à NATO, como a desistência de qualquer atividade militar na Europa Oriental e na Ucrânia. Os Estados Unidos classificaram as condições como "inaceitáveis", mas estão dispostos a discutir assuntos estratégicos e de segurança com a Rússia, depois de consultarem os parceiros europeus.

A Rússia, que tem 100 mil soldados na fronteira com a Ucrânia, tem sido acusada pelo Ocidente de planear invadir o país vizinho.

Reunião Ministerial da 3a Cimeira Turquia-África, sob o lema FORTALECIMENTO DE PARCERIA PARA DESENVOLVIMENTO E PROSPERIDADE COMUNS”.

A Ministra de Estado, dos Negócios Estrangeiros, Cooperação Internacional e das Comunidades, Suzi Barbosa participou neste Fórum Internacional, assim como o Ministro de Estado e da Agricultura, Marciano Silva Barbeiro. Esta edição serviu para delinear um novo plano de cooperação para os próximos cinco anos, baseado nos setores prioritários identificados como: Educação, Saúde,  Agricultura e Comércio.

Ministério dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau