22 de fevereiro de 2018

Presidente ao lado dos mais novos

José Mário Vaz, rodeado de crianças à margem de uma visita às instalações de uma antiga unidade industrial, em Cumeré, 40 quilómetros de Bissau.



Braima Darame

HOSPITAL DE CUMURA - Sector de Prabis - Região de Biombo.


Visitamos hoje o Hospital de Cumura, a Primeira Dama e eu, fomos recebidos pelo Bispo da Diocese de Bissau Dom José Camnaté Na Bissing e pelos responsáveis do Hospital.

Além da nossa equipa nacional de médicos e técnicos da saúde nas mais diversas áreas, estavam médicos oftalmologistas portugueses da missão "visão Guiné".












José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau

COMPLEXO INDUSTRIAL DE CUMERE


No final dos anos 70, foi construído um importante «complexo industrial» destinado ao descasque de mancarra e produção de óleo e sabão. 

Durante a nossa visita hoje, constatamos com muita tristeza o estado de total degradação e de abandono deste importante complexo industrial. 

Temos a obrigação de recuperar esta unidade industrial, pois a nossa prioridade é o futuro do nosso país, criar mais riqueza, melhores condições de vida para os nossos jovens e para a população em geral.











 


José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau

OPINION:

The political crises in Guine Bissau exposed the weak point of The United Nation.

Why UN is a lamed duck in resolving international crises.

Weakness - The United Nation do not investigate the Known and Unknown mistakes made by Compromised / Corrupted Representatives from the origin of the problem before making decision.


Fonte: Dr Julia

Órgão da ONU responsabiliza políticos pela crise no país

Crise da Guiné-Bissau em debate

Órgão da ONU responsabiliza políticos pela crise no país

O Conselho de Segurança das Nações Unidas expressou a sua “preocupação profunda com a crise institucional e política na Guiné-Bissau” e o seu apoio às sanções impostas pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) contra 19 personalidades do país.

Em nota divulgada nesta quinta-feira, 22, aquele órgão executivo da ONU reiterou que a crise política “deve-se à falta de vontade dos actores políticos de alcançar uma solução consensual e sustentável.”

Os 15 membros do Conselho pediram aos responsáveis políticos que implementem o Acordo de Conacri e denunciou “as acções daqueles que tentam prevenir e obstruir a resolução da crise.”

Para eles, o documento continua a ser “a única ferramenta consensual para encontrar uma solução duradoura.”

O Conselho de Segurança pediu ainda que as eleições legislativas e presidenciais, marcadas para 2018 e 2019, “sejam livres, justas, credíveis, transparentes e incluam a participação total das mulheres.”

O órgão garante continuar a acompanhar a situação no país e disse estar “pronto para tomar as medidas necessárias para responder se ela piorar.”

Os membros do Conselho de Segurança elogiaram uma vez mais as instituições de Defesa e Segurança por não intervirem no processo político e respeitarem o seu “papel constitucional”.

No passado dia 14, o Representante Especial do Secretário-Geral e Chefe do Escritório Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau (UNIOGBIS), Modibo Ibrahim Touré, e o embaixador Mauro Vieira, Representante Permanente do Brasil às Nações Unidas, apresentaram os seus relatórios sobre a situação do país.

VOA

Diretor da UNICEF demite-se por "comportamento inadequado"

Justin Forsyth tem sido alvo de denúncias de assédio sexual durante o tempo em que liderou a Save the Children.


O diretor executivo adjunto da UNICEF, Justin Forsyth, apresentou a sua demissão esta quinta-feira. Em causa estão as três queixas apresentadas por "comportamento inadequado" com três mulheres, durante o tempo em que Forsyth esteve à frente da associação Save the Children.

Justin Forsyth foi acusado de assediar estas três mulheres, enviando-lhes mensagens impróprias. 

Em comunicado, Forsyth diz que não abandona UNICEF pelos erros cometidos durante o tempo em que esteve na Save the Children, mas sim pelos danos que o que seu caso poderá causar à UNICEF e à Save the Children.

“Quero deixar bem claro que não me estou a demitir da UNICEF por erros cometidos na Save the Children”, afirmou, no documento citado pela Sky News. “Demito-me pelo perigo dos danos que estes casos podem causar, na UNICEF, na Save the Children e numa causa maior. São duas organização que amo e admiro verdadeiramente”, reiterou.

Forsyth diz que, na altura dos casos de assédio, pediu desculpas às três mulheres envolvidas e garante que "os casos foram tratados através de um processo adequado há uns anos". 

As Nações Unidas afirmaram que têm uma abordagem de tolerância zero para casos de assédio e de abuso sexual e que, nesse sentido, irá tomar medidas para aumentar o apoio dado às vítimas destes abusos. 

O secretário-geral da ONU, António Guterres, criou um grupo de trabalho para tratar de casos de assédio sexual dentro da organização em dezembro do ano passado. 

NAOM

Organizações da Sociedade Civil da Guiné-Bissau pediram hoje o cumprimento do Acordo de Conacri ou a dissolução do Parlamento como soluções para a crise política vigente





Braima Darame

DECLARAÇÃO DE IMPRENSA DO CONSELHO DE SEGURANÇA SOBRE A SITUAÇÃO EM

GUINEA-BISSAU

Os membros do Conselho de Segurança foram informados, em 14 de fevereiro de 2018, pelo Representante Especial do Secretário-Geral e Chefe do Escritório Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau (UNIOGBIS), Modibo Ibrahim Touré e pelo Embaixador Mauro Vieira, Representante Permanente do Brasil às Nações Unidas, na qualidade de presidente da configuração da Guiné Bissau da Comissão de Consolidação da Paz, sobre a Situação na Guiné-Bissau.

Os membros do Conselho de Segurança expressaram sua profunda preocupação com a crise política e institucional em curso na Guiné-Bissau, devido à falta de disposição dos atores políticos para alcançar uma solução consensual e sustentável. Eles pediram às partes interessadas da Guiné-Bissau que implementem plenamente o Acordo de Conakry sem demora. Denunciaram as ações tomadas por aqueles que procuram prevenir e obstruir a resolução da crise. Solicitaram a realização das eleições legislativas e presidenciais, respectivamente, em 2018 e 2019, que são livres, justas, credíveis e transparentes, inclusive através da participação plena das mulheres.

Os membros do Conselho de Segurança apoiaram os esforços da CEDEAO para garantir uma resolução rápida da crise e tomaram nota da sua decisão de 4 de fevereiro de 2018 de impor sanções contra as que obstruem a implementação do Acordo Conakry, o único quadro consensual para encontrar uma duração solução para esta crise, cujo pré-requisito continua a ser a nomeação de um primeiro ministro de consenso e de um governo inclusivo. Eles manifestaram a sua intenção de continuar a acompanhar a actual crise política e manifestaram a sua disponibilidade para tomar as medidas necessárias para responder ao novo agravamento da situação na Guiné-Bissau.

Os membros do Conselho de Segurança elogiaram o trabalho da missão de segurança da CEDEAO na Guiné-Bissau (ECOMIB) no reforço da estabilidade na Guiné-Bissau e tomou nota da decisão da Autoridade da CEDEAO de prorrogar o seu mandato até 31 de Março de 2018 na sua sessão extraordinária em 27 de janeiro de 2018 em Addis Abeba, na Etiópia.

Os membros do Conselho de Segurança elogiaram as Instituições de Defesa e Segurança da Guiné-Bissau por sua posição de não interferência no Processo Político, assegurando seu papel constitucional. Eles acreditam que a reforma das instituições de defesa e segurança continua a ser uma prioridade fundamental.

Os membros do Conselho de Segurança deploraram a falta relatada de respeito pelo direito de reunião pacífica reconhecido pela Constituição da Guiné-Bissau, bem como os instrumentos jurídicos das Nações Unidas, da CEDEAO e da União Africana. Eles pediram às autoridades da Guiné-Bissau que assegurem um estrito respeito pelas obrigações que lhes incumbem por força do direito internacional dos direitos humanos.

Os membros do Conselho de Segurança encorajaram os esforços contínuos das organizações regionais, em particular a CEDEAO, a União Africana, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e a União Européia, na mediação e promovendo o diálogo direto das partes interessadas políticas da Guiné-Bissau em vista da implementação do Acordo de Conakry e do Roteiro de 6 pontos de Bissau.

Os membros do Conselho de Segurança sublinharam a necessidade de apoio contínuo e empenho da comunidade internacional no apoio aos esforços regionais, em particular a CEDEAO, mas também a União Africana, a Comunidade de Países de Língua Portuguesa e a União Européia, com o objetivo de resolver o impasse político.

Os membros do Conselho de Segurança saudaram o empenhamento contínuo da União Africana na promoção de uma solução pacífica para o atual impasse político na Guiné-Bissau e no Comunicado da 752ª reunião do Conselho de Paz e Segurança do número da União Africana PCS / Pr / COMM. (DCCLII) emitido em 13 de fevereiro de 2018 a este respeito.

Os membros do Conselho de Segurança encorajaram o Representante Especial do Secretário-Geral a intensificar os seus esforços para promover um diálogo político inclusivo, incluindo a participação plena e efectiva das mulheres, tal como demonstrado pelo Grupo de Facilitação da Mulher, e apoiar o processo de reconciliação nacional em estreita coordenação com parceiros internacionais presentes no terreno, especialmente a CEDEAO e a União Africana pelo seu compromisso contínuo e seus consideráveis ​​esforços de mediação e facilitação, com o objetivo de resolver a crise política e institucional que prevalece na Guiné-Bissau.

21 de fevereiro de 2018

dokainternacionaldenunciante

José Mário Vaz disse não estar preocupado com as sanções mas sim em criar emprego para os jovens e potenciar a riqueza para o país

O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, desdramatizou hoje as sanções aplicadas a 19 personalidades do país, entre as quais o seu filho Herson Vaz, pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).



Em declarações aos jornalistas à margem de uma visita às instalações de uma antiga unidade industrial, em Cumeré, 40 quilómetros a norte de Bissau, José Mário Vaz disse não estar preocupado com as sanções mas sim em criar emprego para os jovens e potenciar a riqueza para o país.

Questionado sobre se não estava preocupado com o facto de as sanções abrangerem o seu filho, o líder guineense considerou que Herson Vaz "é um guineense como qualquer outro cidadão".

"Disse-lhe isso. Ele é homem. O nome dele consta da lista, tem que estar do lado dos outros guineenses para arranjarmos soluções para isso", observou José Mário Vaz, que se expressou em crioulo.

Instado sobre se enquanto chefe de Estado não se sente preocupado com as sanções que atingem 19 cidadãos, José Mário Vaz disse que não está preocupado por se encontrar na Guiné-Bissau, onde, afirmou, tem como prioridades criar condições de emprego para os jovens e potenciar a riqueza para o país.

A CEDEAO decretou no dia 04, uma lista de sanções contra 19 individualidades guineenses, entre as quais políticos, magistrados e o filho de José Mário Vaz, as quais, acusadas de dificultarem o fim do impasse político e a governação democrática do país.

Os sancionados, que contestam as medidas através de uma petição patrocinada por advogados portugueses, não podem participar nas atividades da organização sub-regional africana, estão impedidos de viajar para os 15 países da comunidade e ainda terão os seus bens financeiros congelados nos bancos. As medidas abrangem os familiares diretos dos sancionados.

O Presidente guineense abordou igualmente o impasse que se regista no país em relação à formação do novo governo, tendo admitido que o primeiro-ministro por si indigitado, Artur Silva, está a enfrentar dificuldades para convencer os partidos a participarem no executivo.

"O poder não estará na rua, mas enquanto o primeiro-ministro não me venha dizer que não está em condições de formar governo não posso fazer nada", sublinhou José Mário Vaz.

MB // EL
Por Lusa/Fim

Moda para 2018 ?


Maria José Rebelo‎




ALIMENTAÇÃO - Duas cervejas por dia, nem sabe o bem que lhe fazem

Cerveja, vinho e uns quilinhos a mais são, segundo um novo estudo norte-americano, o segredo para uma vida mais longa. Será?...


Ingerir duas cervejas ou dois copos de vinho diariamente, diminui o risco de morte prematura por um quinto.

E ter uns quilos a mais diminui o risco de morte precoce em três por cento.

Mais ainda, uma rotina diária que inclui dois cafés e 15 minutos de exercício também reduz o risco de se morrer ainda em idade jovem, em dez e onze por cento, respetivamente.

Um grupo de investigadores norte-americanos afirma que a prática de exercício moderado, como uma caminhada, é suficiente.

Já duas horas dedicadas a atividades como jardinagem, leitura, jogos de tabuleiro e trabalhos manuais, reduzem até 21% a probabilidade de morte prematura.

Os cientistas analisaram dados relativos a 14 mil indivíduos, de idades compreendidas entre os 55 e os 100 anos, para descobrirem os segredos de uma vida longa. Mantiveram-se em contacto com os voluntários e monotorizaram-nos durante 37 anos.

A professora da Universidade da California e coordenadora do estudo Claudia Kawas alerta que: “Uma vida longa não é necessariamente sinónima de uma vida sem doenças”.

Todavia: “As pessoas devem incorporar estes hábitos no seu dia a dia de modo a terem uma maior probabilidade de experienciar uma vida mais longa”, explica.

“Porém, a saúde não é uma garantia absoluta. A informação que recolhemos revela infelizmente que nenhuma daquelas rotinas reduz a probabilidade dos indivíduos desenvolverem doenças como demência ou Alzheimer”

Kawas sublinha ainda: “A partir dos 60 anos ganhar algum peso é positivo. O ideal é que o peso aumente cerca de cinco quilos, de dez em dez anos. O risco de mortalidade é 50% maior nas pessoas muito magras. A magreza não é algo negativo na juventude, porém na velhice pode ser prejudicial”.

O estudo e os resultados foram apresentados no encontro anual da American Association for the Advancement of Science.

NAOM

Guiné-Bissau é um dos países mais corruptos do mundo

A Guiné-Bissau é o país mais corrupto da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e um dos piores classificados no mundo, revelou esta quarta-feira a organização Transparency International no seu índice 2017 da percepção da corrupção em 180 países e territórios. A Nova Zelândia, Dinamarca, Finlândia, Noruega e Suíça estão posicionado no ranking da …Ler Mais

SETE MAGISTRADOS EXONERADOS POR ERROS PROFISSIONAIS GRAVES NO CONGO

Para quando uma medida do género na Guiné-Bissau? País onde proliferam como cogumelos Juízes corruptos, bandidos e irresponsáveis. Não queremos colocar todos no mesmo saco, mas muitos juízes do STJ e TRB são corruptos e bandidos. 

Brazzaville, Congo (PANA) - Sete magistrados congolês, do Conselho Superior da Magistratura,  foram exonerados "por erros profissionais graves", anunciou quarta-feira em a Rádio Pública.

A decisão foi tomada pelo Conselho Superior da Magistratura, presidido pelo chefe de Estado congolês, Denis Sassou Nguesso, durante uma sessão extraordinária, feira em Brazzaville, a demissão de , anunciou o rádio público à noite.

Trata-se, entre outros, da obstrução na execução das decisões judiciais, da libertação de pessoas detidas mediante pagamento de dinheiro, para fins pessoais e do abandono de posto de trabalho.

Do leque constam ainda malversações financeiras, tratamentos desumanos e degradantes contra pessoas fora dum quadro jurídico, detenções arbitrárias, violações da obrigação de restrição, a corrupção e extorsão, bem como abusos de autoridade e de poder

No seu relatório, o vice-presidente do Conselho, Ange Aimé Bininga, não comunicou os nomes nem apelidos dos juízes em apreço, soube-se de fontes oficiais próximas da Presidência congolesa.

Disse que estão à espera dum decreto do Presidente da República, enquanto presidente do Conselho Supremo da Magistratura.

Entre as decisões tomadas figuram ainda a retrogradação de dois juízes por obstruírem a execução  duma decisão judicial, o tráfico de influências, o abuso de autoridade, bem como a redução do salário de um magistrado por detenção ilegal de somas de dinheiro destinadas a outros.

Publicada por Bambaram di Padida

"ACABA DE ME MATAR

A juventude de Luanda encontrou mais uma maneira de protestar a (des)governação do país " ACABA DE ME MATAR"


Acaba de me matar você que aprovou o OGE que vai piorar ou manter a vida dos jovens na desgraça.

Acaba de me matar você que na abundância só se preocupou com o desvio do herário público.

Acaba de me matar você que se apoderou dos campos deixando os jovens sem espaço de prática de desporto.

Acaba de me matar você que só está preocupado comigo quando precisas do meu voto depois se esquece de mim.

Acaba de me matar você que não coloca medicamentos nos hospitais e quer punir os técnicos.

Acaba de me matar você que não consegue construir escolas, mas aparece todos os anos que dizendo que estamos a combater o analfabetismo.

Acaba de me matar você que se aproveita da Bíblia para explorar as pobres mamães que de tanto sofrimento mesmo sem fé procuram auxilio de Deus.

Acaba de me matar você que vem a televisão dizendo que os produtos baixaram de preços mas na verdade os preços continuam a subir.

Acaba de me matar você que não cria políticas de emprego mas continua a correr com as zungueiras.

Acaba de me matar você que aproveita da farda para extorquir o bolso do taxista.

Acaba de me matar você que exige que eu pague a taxa de circulação mas não estradas em condições.

Acaba de me matar você que não pagar o meu dinheiro.

Acaba de me matar você que fez o KILAPI que compromete o futuro dos meus filhos e netos.

Essas são algumas mensagens que as imagens querem nos transmitir."



 








Escritor do texto: Anonimo.

Fonte: Portal Referência