quinta-feira, 18 de julho de 2024

Mondelane Domingos Dias KUMA, BO MAMA MAMÃ BO CABA LITE TUDO, I BO MURDI BICU DE MAMÃ BO SAPA. GOCI BO NA TCHOMANU PA NO MAMÃ.???

 

@Mondelane Domingos Dias

A delegação ao Parlamento Europeu dos Irmãos de Itália, partido da primeira-ministra italiana Giorgia Meloni, votou hoje em bloco contra a reeleição de Ursula von der Leyen, reconduzida na presidência da Comissão Europeia com uma margem confortável.

© Getty Images
Por Lusa  18/07/24 
 Irmãos de Itália de Meloni votaram contra reeleição de Von der Leyen
A delegação ao Parlamento Europeu dos Irmãos de Itália, partido da primeira-ministra italiana Giorgia Meloni, votou hoje em bloco contra a reeleição de Ursula von der Leyen, reconduzida na presidência da Comissão Europeia com uma margem confortável.


Depois de, no mês passado, ter sido a única líder europeia a votar contra as escolhas para os cargos de topo da União Europeia, incluindo o de António Costa para presidente do Conselho Europeu -- mas abstendo-se no caso da recondução de Von der Leyen, líder com a qual parecia ter construído uma relação próxima ao longo dos últimos meses -, Meloni manteve a incógnita sobre o sentido de voto dos Irmãos de Itália na eleição de hoje até ao derradeiro momento, tendo o partido revelado após a votação que votou contra.
 

Von der Leyen foi eleita para um novo mandato de cinco anos à frente do executivo comunitário com 401 votos a favor (bem acima dos 360 necessários), graças ao apoio do Partido Popular Europeu (PPE, principal família política, à qual pertence), Socialistas Europeus, Liberais e também Verdes

A dirigente alemã contou, no entanto, apenas com o apoio de um dos três partidos que formam o Governo de coligação em Itália, o Força Itália (PPE), já que aos votos contra da Liga, de Matteo Salvini (Patriotas pela Europa, extrema-direita) juntaram-se também os dos 24 eurodeputados dos 'Fratelli d'Italia', partido de direita radical de Meloni.

As explicações para o voto contra foram dadas em Estrasburgo (França) pelos dois principais responsáveis da delegação dos Irmãos de Itália -- principal força política do grupo dos Conservadores e Reformistas Europeus (ECR, direita radical) -, Carlos Fidanza e Nicola Procaccini, que deploraram o facto de a dirigente alemã ter procurado apoios à esquerda e, designadamente, ter colhido o apoio da bancada dos Verdes.

"As escolhas feitas por Ursula von der Leyen nos últimos dias, as orientações políticas, a procura de apoios à esquerda, indo até aos Verdes, tornaram impossível o nosso apoio à sua recondução. A forte mensagem de mudança que saiu das urnas a 09 de junho não foi ouvida", disse, numa conferência de imprensa em Estrasburgo, o líder da delegação, Carlos Fidanza.

"Para nós, votar em Von der Leyen teria significado ir contra alguns dos nossos princípios. Algumas questões impossibilitavam-nos de votar a favor", apontou por seu lado o eurodeputado Procaccini, vice-presidente do ECR, grupo presidido por Meloni.

Os dois responsáveis defenderam, todavia, que o voto contra de hoje do partido contra a recondução de Von der Leyen não afetará a relação institucional entre Roma e Bruxelas, afirmando-se convictos de que a Itália terá na próxima «Comissão Von der Leyen» o papel "que merece".

De acordo com a imprensa italiana, nos dias que antecederam a votação de hoje em Estrasburgo, Meloni falou por duas vezes ao telefone com Von der Leyen, não tendo recebido as garantias que desejava para dar o seu apoio à dirigente alemã, entre as quais uma vice-presidência executiva na próxima Comissão.

Apesar de Von der Leyen ter anunciado hoje algumas medidas que vão ao encontro de ideias defendidas por Itália -- como uma linha mais interventiva na imigração, com o anunciado reforço da Frontex, a criação do posto de comissário para o Mediterrâneo, e uma forte aposta na desburocratização -, a "demasiada abertura à esquerda" demonstrada pela líder alemã ditou o voto contra dos Irmãos de Itália.

Questionada em Estrasburgo, depois da votação, sobre o voto contra dos Irmãos de Itália, Von der Leyen manifestou-se convicta de que teve a "abordagem certa", como o demonstrou a votação final.

"Trabalhámos por uma maioria democrática, por um centro pró-UE. E, no final, apoiaram-me. Penso que a nossa abordagem foi a correta", disse.

O Parlamento Europeu aprovou hoje a recondução de Von der Leyen com 401 votos favoráveis, 284 contra, 15 abstenções e sete inválidos.


PR, fala à imprensa após saída na Reunião do Conselho de Ministros do dia 18-07-2024...


Por  Radio TV Bantaba

Joe Biden 'brinca' com Covid-19 diagnosticado... para fazer campanha ...O líder dos EUA foi diagnosticado com Covid-19 na quarta-feira.

© MANDEL NGAN/AFP via Getty Images
Por  Notícias ao Minuto  18/07/24

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, recorreu às redes sociais para, ainda que doente, fazer campanha eleitoral.

"Estou doente", escreveu o líder norte-americano, que se candidata à Casa Branca contra o republicano Donald Trump, que no fim de semana foi vítima de um ataque.

Respondendo ao próprio tweet, Biden continuou numa outra publicação: "[Estou doente] de ver Elon Musk e os seus companheiros ricos tentarem comprar esta eleição. Se concordas, participe aqui".

O link em questão leva para uma angariação que dá conta de que é "preciso parar Donald Trump".Recorde-se que o presidente dos EUA foi ontem diagnosticado com Covid-19, o que o levou a cancelar um discurso que tinha marcado para ontem.

Esta tem sido uma semana onde o mundo está 'virado' para os Estados Unidos, onde na Pensilvânia Trump foi vítima de um ataque com arma. O atirador que disparou contra si, Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, morreu no local, e terá mesmo visitado o sítio do ataque dias antes.

O FBI está a investigar a situação, que causou também a morte de outra pessoa que estava no público, e que "protegia as filhas" durante o ataque.

Leia Também: Pelosi terá avisado Biden que "não tem hipóteses" de vencer Trump  


Von der Leyen foi reeleita presidente da Comissão Europeia.

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Por  Notícias ao Minuto  18/07/24

Ursula von der Leyen foi reeleita, esta quinta-feira, presidente da Comissão Europeia. 

A votação ocorreu na primeira sessão plenária da nova legislatura da assembleia europeia, na cidade francesa de Estrasburgo, com a política alemã de centro-direita Ursula von der Leyen a conquistar 401 votos favoráveis, 284 contra, 15 abstenções e sete inválidos.

O aval de hoje à recondução - que implicava pelo menos 360 votos favoráveis (metade dos eurodeputados mais um, dado que um dos parlamentares não tomou posse) - surgiu depois de a candidata do Partido Popular Europeu (PPE) se ter vindo a reunir nos últimos dias com várias bancadas políticas do hemiciclo europeu (como Socialistas, Liberais, Verdes e Conservadores) para apelar à aprovação destes parlamentares para um novo mandato de cinco anos.

Com uma maior fragmentação partidária no Parlamento Europeu, a recondução no cargo (em 2019 foi eleita sem ser candidata) obrigou a várias negociações nos últimos dias, dado que vários parlamentares ameaçaram não apoiar a política alemã por temer que Ursula von der Leyen estivesse demasiado ligada à ala conservadora ou por criticarem a sua postura em relação à externalização das políticas de migração da União Europeia (UE) e a certos recuos nas metas climáticas ou sociais.

Enquanto primeira mulher na presidência da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen foi aprovada pelo Parlamento Europeu em julho de 2019 com 383 votos a favor, numa votação renhida.

Leia Também: Coreia do Norte volta a lançar balões com lixo para Seul (pela 8.ª vez) 


Nairobi: Polícia do Quénia proíbe protestos na capital por tempo indeterminado

© Gerald Anderson/Anadolu via Getty Images
Por Lusa  18/07/24 
A polícia do Quénia proibiu hoje os protestos na capital do país, Nairobi, por tempo indeterminado, invocando a falta de lideranças que garantam manifestações pacíficas.

A proibição foi anunciada horas antes de começar mais um protesto planeado para hoje, em que os manifestantes deveriam ir em marcha até ao edifício da Presidência da República para pedir a demissão do Presidente por má governação.

O inspetor-geral da polícia em exercício, Douglas Kanja, afirmou num comunicado que a falta de liderança "tornou difícil a aplicação de protocolos de segurança".

Hoje ainda não foram vistos manifestantes nas ruas, mas as principais artérias da capital do Quénia de acesso à Presidência continuavam barricadas pela polícia, refere a agência de notícias Associated Press.

O Quénia assistiu a um mês de protestos que começaram com apelos aos legisladores para que votassem contra um controverso projeto de lei das finanças que propunha o aumento dos impostos, num contexto de crise de aumento do custo de vida e da dívida pública.

Pelo menos 50 pessoas morreram desde o início dos protestos, em 18 de junho, de acordo com a Comissão Nacional dos Direitos Humanos do Quénia. Os protestos já provocaram também várias perdas nas empresas com saques e incêndios.

O Presidente William Ruto afirmou que não assinaria a lei das finanças aprovada pelo Parlamento em 25 de junho, no dia em que os manifestantes invadiram e queimaram parte do edifício, levando os legisladores a fugir. Na semana passada, o Presidente demitiu quase todo o seu gabinete e o Procurador-Geral, como exigido pelos manifestantes, que acusaram os ministros de incompetência, corrupção e ostentação e opulência.

A polícia tem sido acusada de brutalidade contra os manifestantes. Na última sexta-feira, Japhet Koome, antigo inspetor-geral da polícia, demitiu-se após os apelos para que assumisse a responsabilidade pelos disparos contra os manifestantes.

Na última quarta-feira, a Autoridade Independente de Supervisão do Policiamento disse que tinha enviado quatro dos dez casos de uso de violência policial ao diretor do Ministério Público com recomendações.

A autoridade registou os depoimentos das testemunhas e ordenou que vários agentes da polícia comparecessem para prestar depoimento.

Um apelo nas redes sociais incitava as pessoas a manifestarem-se hoje no Parque Uhuru e depois a ocuparem a State House, a sede da presidência queniana em Nairobi, mas os ativistas rejeitaram o segundo apelo.

"Protestar é protegido pela Constituição, mas juntar-se para marchar até à State House é uma armadilha mortal", avisou o conhecido ativista Boniface Mwangi na rede social Instagram, atribuindo o apelo aos serviços secretos quenianos, segundo a EFE.

Forças de Israel reclamam morte de comandante do Hamas no Líbano

© Mostafa Alkharouf/Anadolu via Getty Images
Por  Lusa  18/07/24 
O Exército de Israel reclama ter matado Mohamed Jabarah, comandante das Brigadas Izz ad-Din Al-Qassam, braço armado do Hamas, durante um ataque aéreo no vale de Bekaa no Líbano.

"(Mohamed Jabarah) foi responsável por levar a cabo ataques terroristas e disparos de mísseis contra o Estado de Israel, incluindo ataques coordenados com a organização terrorista Jamma Islamiya", refere um comunicado militar israelita difundido hoje. 

Para Israel "a eliminação" de Jabarah "diminui as capacidades do Hamas" no que diz respeito à planificação e execução de ataques na zona de fronteira com o território israelita.

Antes do anúncio de Israel, as Brigadas Al-Qassam comunicaram a morte do "comandante Mohamed Hamed Jabarah, aliás 'Abu Mahmud', durante uma operação de assassinato levada a cabo por aviões sionistas na zona de ocidental do vale de Bekaa, no Líbano".

Os confrontos fronteiriços, entre Israel e forças do grupo xiitas Hezbollah (Partido de Deus) no Líbano, começaram no dia 08 de outubro de 2023, um dia após o ataque do Hamas contra território israelita que fez 1.200 mortos.

Desde essa altura também ocorrem confrontos entre Israel e o grupo sunita libanês Jamaa Islamiya.

Os ataques de Israel contra o Líbano concentram-se no sul mas a aviação também ataca a zona de Bekka, a 90 quilómetros a nordeste da fronteira onde o Hezbollah mantém posições.  

A Agência Nacional de Notícias do Líbano (ANN) identificou Jabarah como "líder do grupo sunita libanês Jamaa al Islamiya, aliado do Hamas e fundado há 60 anos como ligação libanesa do grupo islâmico Irmandade Muçulmana, organização que tem um peso político limitado em Beirute, com apenas um membro no Parlamento.

De acordo com a agência EFE, o grupo sunita Jamaa al Islamiya tem-se envolvido em confrontos com Israel, nos últimos meses.   

A fronteira entre Israel e o Líbano enfrenta o maior período de violência desde 2006 tendo morrido desde outubro de 2023 mais de 530 pessoas, a maior parte libaneses do Hezbollah mas também cidadãos da Síria e civis.

Em Israel morreram 29 pessoas no norte do país na sequência de ataques projetados a partir de território libanês: 17 militares e 12 civis.

Leia Também: Ucrânia envia carregamento de cereais para palestinianos de Gaza

Líder Movimento Social Democrático MSD Joana Cobdé Nhanca, em conferência de imprensa.

Preâmbulo👇

Por Radio TV Bantaba

Moçambique: A Comissão Nacional de Eleições (CNE) moçambicana excluiu a Coligação Aliança Democrática (CAD), que apoia a candidatura presidencial do político Venâncio Mondlane, das eleições gerais de outubro, por não reunir os requisitos legais, anunciou hoje aquele órgão eleitoral.

© Lusa
Por Lusa  18/07/24 
 CNE moçambicana chumba candidatura da coligação CAD
A Comissão Nacional de Eleições (CNE) moçambicana excluiu a Coligação Aliança Democrática (CAD), que apoia a candidatura presidencial do político Venâncio Mondlane, das eleições gerais de outubro, por não reunir os requisitos legais, anunciou hoje aquele órgão eleitoral.


"São rejeitadas as listas plurinominais fechadas de candidaturas da Coligação Aliança Democrática em decorrência de não reunir os requisitos legais estatuídos para a apresentação de candidaturas, o que resulta nulidade do processo da sua candidatura", afirmou Paulo Cuinica, porta-voz da CNE, ao ler a deliberação, por consenso, sobre a verificação das candidaturas recebidas.

Segundo a mesma deliberação, divulgada hoje em Maputo, o convénio para a constituição da CAD foi aprovado em 27 de abril pelos partidos políticos Padres, Palmo, Panade, Partonamo, PNDM e PRD, mas após a entrega de documentação em falta o órgão eleitoral refere que dois desses partidos não constavam do novo convénio, sem o respetivo ato comprovativo da alteração, conforme exigido legalmente.

A CNE refere ainda ter constado que a CAD constitui-se como uma "pessoa coletiva independente das outras organizações políticas" que a integram, em violação do estabelecido na legislação eleitoral, justificando igualmente a exclusão.

Segundo a deliberação da CNE, neste processo foi recebida a inscrição de 35 partidos políticos, uma coligação de partidos e dois grupos de cidadãos para as eleições gerais de 09 de outubro -- neste caso legislativas e para governadores e assembleias de província -, num total de 9.167 processos individuais de candidaturas para a Assembleia da República e 9.893 para membros das assembleias provinciais.

Foram aprovadas pela CNE as listas de 35 partidos políticos candidatas à Assembleia da República e 14 partidos políticos e grupos de cidadãos eleitores às assembleias provinciais, bem como a exclusão das listas da CAD.

O político moçambicano Venâncio Mondlane acusou a CNE, em 05 de julho, de "engendrar manobras" para chumbar as listas da coligação

"Eles estão a tentar inviabilizar a candidatura com o argumento de que se solicitou à coligação para fazer suprimento de algumas irregularidades, engendrando manobras, alegando que se devia fazer o averbamento da CAD, o que é uma grande contradição", afirmou Venâncio Mondlane.

Acrescentou que a CNE pretendia chumbar as listas de candidatura da CAD às eleições de 09 de outubro, alegando irregularidades detetadas no ato da inscrição junto àquele órgão.

"Não há averbamento de uma coligação, porque ela resulta de um convénio. São partidos que chegam a um acordo de fazer uma frente comum para um período eleitoral", considerou Mondlane, acrescentando que o "pacto" que é feito na formação da coligação se extingue após o fim do ciclo eleitoral.

"E mais, não faz sentido fazer averbamento da CAD, porque ela não tem personalidade jurídica e a lei diz que quem deve averbar são os partidos que fazem parte do coletivo e não a coligação", disse o político, reiterando que a CNE está a "violar a Constituição da República moçambicana e a lei eleitoral".

Venâncio Mondlane afirmou que se trata de "desejos inconfessáveis" de alguns vogais da CNE, mas alertou sobre uma eventual "revolta popular" em caso de chumbo da candidatura das listas da CAD: "Se bem que estão acostumados a humilhar a vontade o povo, este não vai aceitar que a candidatura da CAD seja chumbada por razões que não têm fundamento legal".

Venâncio Mondlane, 50 anos, que foi candidato pela Resistência Nacional Moçambicana (Renamo) nas últimas eleições municipais de 2023 à autarquia de Maputo, abandonou o partido em que militava desde 2018 - e o cargo de deputado para o qual tinha sido eleito -, depois de não ter conseguido concorrer à liderança do maior partido da oposição no congresso de maio.

O Conselho Constitucional aprovou, em 24 de junho, as candidaturas de Daniel Chapo, apoiado pela Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), no poder, Ossufo Momade, apoiado pela Renamo, maior partido da oposição, Lutero Simango, suportado pelo Movimento Democrático de Moçambique (MDM), terceira força parlamentar, e Venâncio Mondlane, apoiado pela CAD, para o cargo de Presidente da República.

As eleições presidenciais vão decorrer em simultâneo com as legislativas e eleições dos governadores e das assembleias provinciais.


EUA: Em solidariedade com Trump, apoiantes colocam... penso na orelha... Aconteceu num comício em Milwaukee.

© Reuters/Elizabeth Frantz, Andrew Kelly, Marco Bello, Brian Snyder, e Mike Segar
Notícias ao Minuto  18/07/24

Os apoiantes de Donald Trump arranjaram uma nova forma de mostrar o seu apoio ao candidato republicano às eleições presidências dos EUA.

Na última convenção do partido, em Milwaukee, alguns dos seguidores do polémico candidato decidiram aprumar-se na indumentária e acessórios escolhidos, dá conta o The Guardian. Para além do habitual boné vermelho,  alguns deles surgiram com um penso na orelha.

A escolha é uma forma de apoiar o candidato que no sábado foi alvo de uma tentativa de assassinato, tendo sido ferido numa orelha.

Após o incidente, Donald Trump tem-se apresentado com um penso na orelha e quem admira o político não quis deixá-lo sozinho, como poderá comprovar no vídeo que se segue:

Donald Trump sofreu ferimentos ligeiros numa orelha durante o ataque a tiro de que foi vítima durante um comício de pré-campanha para as presidenciais norte-americanas de novembro, que decorria no estado da Pensilvânia. Duas pessoas morreram no ataque, incluindo o atirador.

Após o ataque, a popularidade de Trump aumentou com muitos a considerar que este passou de vilão a herói e defendendo que dificilmente Trump não vencerá as eleições para regressar ao cargo de presidente dos EUA.
 

Leia Também:  Pelosi terá avisado Biden que "não tem hipóteses" de vencer Trump...  Conversa telefónica terá decorrido na passada semana.



O Presidente da Coreia do Sul nomeou hoje um ex-diplomata norte-coreano como vice-ministro, o cargo governamental mais alto atribuído a um desertor da Coreia do Norte

© Reuters
Por Lusa  18/07/24 
 Ex-diplomata norte-coreano nomeado vice-ministro na Coreia do Sul
O Presidente da Coreia do Sul nomeou hoje um ex-diplomata norte-coreano como vice-ministro, o cargo governamental mais alto atribuído a um desertor da Coreia do Norte.


Tae Yong-ho era diplomata na representação diplomática da Coreia do Norte em Londres quando desertou para a Coreia do Sul em 2016, sendo o funcionário norte-coreano de mais alto nível a mudar-se para a Coreia do Sul nos últimos anos.

Na altura, Tae disse ter desertado com a família porque não queria que os filhos tivessem uma vida miserável na Coreia do Norte e porque entrou "em desespero" com as execuções de funcionários e as ambições nucleares do líder do país, Kim Jong-un.

A Coreia do Norte classificou-o de "escória humana", acusando-o de ter desviado dinheiro do Estado e cometido outros crimes.

O Presidente sul-coreano, Yoon Suk-yeol, nomeou Tae secretário-geral do conselho consultivo para a Unificação Pacífica, organismo que presta assessoria à Presidência sobre a unificação pacífica das Coreias.

A nomeação faz de Tae o primeiro desertor norte-coreano nomeado para um cargo de vice-ministro na Coreia do Sul, entre os cerca de 34 mil norte-coreanos que se estabelecerem na Coreia do Sul, de acordo com o Ministério da Unificação sul-coreano.

Em 2020, Tae foi eleito para o parlamento da Coreia do Sul, havendo ainda outros desertores norte-coreanos que foram deputados na Coreia do Sul.

O gabinete de Yoon afirmou, em comunicado, que Tae é a pessoa certa para o cargo, porque pode utilizar a experiência de vida na Coreia do Norte e outras experiência de trabalho como membro da comissão parlamentar sul-coreana para as questões da política externa e da unificação.

A maioria dos desertores deixou a Coreia do Norte após um período devastador de fome em meados dos anos de 1990.

Ao chegarem ao Sul, os desertores norte-coreanos recebem cidadania, apartamentos quase gratuitos, dinheiro para a instalação e outros benefícios.

No entanto, de acordo com entrevistas e inquéritos realizados, muitos deles, provenientes de uma Coreia do Norte autoritária e empobrecida, são vítimas de discriminação e têm dificuldade em adaptar-se à nova vida num país capitalista e altamente competitivo.

No domingo, na cerimónia inaugural do "Dia dos Desertores Norte-coreanos", Yoon prometeu prestar mais apoio governamental para melhorar a vida de quem escapa do Norte.

A maioria dos desertores norte-coreanos são mulheres originárias das regiões mais pobres do Norte, apesar de, nos últimos anos, o número de membros da elite norte-coreana a fugir para a Coreia do Sul tem aumentado, ainda de acordo com o Ministério da Unificação.

Na terça-feira, os serviços secretos sul-coreanos informaram que Ri Il-kyu, conselheiro para os assuntos políticos da embaixada norte-coreana em Cuba, desertou para a Coreia do Sul em novembro.

Dr LIGA DJASSI REVOGOU O SEU PRÓPRIO DESPACHO DEPOIS DE SER SUSPENSO... Gervasio Silva Lopes

@Gervasio Silva Lopes

 

Veja Também:  Guiné-Bissau - STJ: Lima André suspende Juiz Liga Djassi.


Presidente de Juventude de MADEM-G15 na região de Bafata kuma ikana sta na dana partido. Kuma MADEM-G15 ka tene utru candidato sika General Umaro Sissoco Embaló, militantes de MADEM-G15 iabri udju.

@ Abel Djassi

NO COMMENT!

 

@Abel Djassi

A Líder do Movimento Social Democrático, Joana Cobdé Nhanca, está de acordo com a data de 24 de novembro para realização das eleições legislativas na Guiné-Bissau.


Por: Aissatu Baldé   Rádio Capital Fm  17.07.2024