domingo, 19 de novembro de 2023

Nigéria liberta 4.000 prisioneiros para ter espaço nas prisões

As prisões têm demasiados prisioneiros na Nigéria. The News Nigeria

Por:  RFI  19/11/2023 

Na Nigéria, onde a população carcerária ultrapassa os 147% da ocupação máxima das prisões, no sábado cerca de 4 mil presos foram libertados de forma a libertar espaço nas cadeias. Mais detalhes com Eva Massy.

Cerca de 4 mil detidos acusados de não conseguirem pagar multas de até um milhão de nairas, moeda local, ou seja, cerca de 1000 euros, foram libertados na Nigéria, com o ministro da Administração Interna Olubunmi Tunji-Ojo a confirmar esta informação na rede social X.

O ministro disse que foram perdoadas milhares de dívidas e que os prisioneiros libertados tinham acesso a formação de forma a reintegrarem a sociedade da melhor forma e que “não ficariam abandonados e esquecidos pelo Estado”.

Esta libertação em massa acontece para tentar baixar a população de detidos que ultrapassa em muito a capacidade das prisões do país. Baixar o número de detidos é uma das prioridades do Presidente Bola Ahmed Tinubu, recém-eleito. Uma das suas propostas é mesmo transformar algumas penas de prisão em medidas que não privem os condenados da sua liberdade, como trabalho comunitário.

A ONU estima que o número de detidos nas prisões nigerianas ultrapasse em mais 47% a capacidade dos estabelecimentos prisionais do país, com o sistema judicial na Nigéria a recorrer frequentemente à prisão preventiva. Esta prática leva a que muitos detidos aguardem vários anos na prisão até serem efectivamente julgados.

ISRAEL: Exército divulga descoberta de túnel do Hamas debaixo de hospital em Gaza

© Reprodução/X

POR LUSA   19/11/23 

O exército israelita divulgou hoje imagens e vídeos que diz atestarem a descoberta de "um túnel fortificado" utilizado pelo Movimento de Resistência Islâmica Hamas, debaixo do hospital Al Shifa, na Faixa de Gaza.

Em comunicado, o exército de Israel explica que o túnel descoberto tem 55 metros de comprimentos e 10 metros de profundidade, por baixo do maior complexo hospitalar da Faixa de Gaza, e que o acesso foi encontrado debaixo de um alçapão "próximo de um veículo que continha inúmeras armas".

Há muito que Israel alega que o Hamas mantém um vasto posto de comando dentro e debaixo do hospital Al Shifa, embora o movimento islamita e o pessoal do hospital neguem as alegações.

O hospital é considerado um alvo-chave para Israel pôr fim ao domínio dos militantes em Gaza, na sequência do amplo ataque ao sul de Israel, há seis semanas, que desencadeou a guerra.

O exército israelita afirma que os soldados descobriram o túnel, com base em informações dos serviços secretos da Defesa e da agência de segurança interna, e que continua à procura da rota completa do caminho subterrâneo.

"A organização terrorista Hamas utiliza este tipo de entrada para impedir que as forças israelitas acedam aos centros de comando e às vias subterrâneas pertencentes ao Hamas", referiu o exército, que invadiu o complexo hospitalar na quarta-feira passada.

O hospital continua cercado por tanques israelitas e há soldados no seu interior, disse hoje à Agência France-Presse Marwan Abou Saada, chefe do departamento de cirurgia.

Enquanto prosseguem os ataques israelitas, o diretor-geral dos hospitais do território palestiniano disse hoje que 31 bebés prematuros foram retirados do Al Shifa e transferidos para o Egito.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde, os doentes, o pessoal médico e as 2.500 pessoas deslocadas que se tinham refugiado no hospital abandonaram-no no sábado, após terem recebido ordens do exército israelita.

Nos últimos dias, no âmbito da atividade operacional conjunta da FDI e da ISA, mais de 100 terroristas do Hamas foram presos e transferidos para interrogatórios em Israel; Entre os suspeitos detidos, três terroristas de Nukhba que participaram do Massacre de 7 de Outubro

Num outro comunicado hoje divulgado, o exército israelita diz ter realizado dezenas de interrogatórios em diferentes áreas de Gaza e prendido "mais de 100 terroristas para serem interrogados em Israel".

A mesma fonte reivindica a detenção de "terroristas da Nukhba", uma força de elite do braço militar do Hamas, e ainda operadores responsáveis pelo disparo de foguetes contra Israel, explosivos, "que revelaram as localizações de túneis subterrâneos, incluindo armazenamento e armas".

Os detidos "revelaram os métodos operacionais utilizados pela organização terrorista, bem como detalhes relativos à escavação de túneis e ao processo de recrutamento" da organização, responsável pelos ataques contra Israel a 07 de outubro, que levaram o país a declarar guerra ao Hamas e invadir a Faixa de Gaza após prolongados bombardeamentos que fizeram milhares de vítimas.


Inside Hamas ‘tunnel base’ beneath Al-Shifa hospital | Telegraph analyses IDF footage


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ESPANHA: Homem munido de faca persegue pela rua amante da mulher (ainda nu)

© Reprodução/X

Notícias ao Minuto    19/11/23 

Aconteceu em Castelldefels, na Catalunha. As imagens, que pode ver na galeria abaixo, já se tornaram virais.

Um homem apanhou a mulher com o amante, no município espanhol de Castelldefels, na Catalunha, e perseguiu-o, ainda nu, com uma faca. O incidente aconteceu na madrugada de 1 de novembro, mas as imagens tornaram-se agora virais.


Segundo o jornal local El Caso, o homem saiu de casa para ir a uma festa e, quando regressou, encontrou a mulher na cama com outro homem. Os ânimos exaltaram-se e o amante teve de fugir ainda nu para a rua para evitar ser agredido com uma faca. 

A perseguição continuou ao longo da rua Murillo, no bairro Vista Alegre de Castelldefels, onde foi gravado o vídeo viral, que pode ver na galeria acima. "Comeu a minha mulher em minha casa", gritava o homem. 

No meio da confusão, ouve-se ainda um terceiro homem a tentar acalmar os ânimos e outra pessoa a pedir que se chame a polícia. 

De acordo com o El Caso, o homem é já conhecido da polícia devido aos seus antecedentes criminais. No entanto, não foi apresentada qualquer denúncia relacionada com este incidente e não houve também registo de feridos.


"Profundamente chocado". Guterres reitera pedido de cessar-fogo em Gaza

© Lev Radin/Pacific Press/LightRocket via Getty Images

Notícias ao Minuto   19/11/23 

António Guterres frisou que "centenas de milhares de civis palestinianos estão a procurar abrigo nas instalações das Nações Unidas em toda a Faixa de Gaza devido à intensificação dos combates".

O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, manifestou-se, este domingo, "profundamente chocado" com os ataques israelitas a escolas da agência para os Refugiados Palestinianos (UNRWA, na sigla em inglês) na Faixa de Gaza e apelou a um "cessar-fogo humanitário imediato". 

"Estou profundamente chocado com o facto de duas escolas da UNRWA terem sido atacadas em menos de 24 horas em Gaza. Dezenas de pessoas - muitas mulheres e crianças - foram mortas e feridas quando procuravam segurança nas instalações das Nações Unidas", começou por referir num comunicado.

Na nota, Guterres lembrou que "centenas de milhares de civis palestinianos estão a procurar abrigo nas instalações das Nações Unidas em toda a Faixa de Gaza devido à intensificação dos combates", sublinhando que as instalações são "invioláveis". 

"Esta guerra está a causar um número impressionante e inaceitável de vítimas civis, incluindo mulheres e crianças, todos os dias. Esta situação tem de acabar. Reitero o meu apelo a um cessar-fogo humanitário imediato", acrescentou.

Este domingo, o primeiro-ministro do Qatar, Mohammed ben Abdelrahmane Al-Thani, adiantou que a conclusão de um acordo sobre a libertação dos reféns raptados pelo Hamas durante o ataque a Israel, em 7 de outubro, assenta agora em questões práticas "menores".

"Penso que agora estou mais confiante de que estamos suficientemente próximos para chegar a um acordo que permita o regresso destas pessoas a casa em segurança", acrescentou, em conferência de imprensa. 

Após o anúncio, Guterres fez questão de manifestar "profundo apreço por todos os esforços de mediação conduzidos pelo governo do Qatar".

Sublinhe-se que ataque do Hamas em solo israelita, em 7 de outubro, matou 1.200 pessoas, na maioria civis, segundo as autoridades israelitas, que estimam que cerca de 240 pessoas foram feitas reféns pelo movimento palestiniano naquele dia.

Em represália, Israel prometeu "aniquilar" o Hamas, que tomou o poder em Gaza em 2007. Desde então, os bombardeamentos israelitas na Faixa de Gaza mataram 12.300 pessoas, sobretudo civis, segundo o governo do movimento palestiniano.


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Irão pede a países muçulmanos que cortem relações com Israel

© Lusa

POR LUSA   19/11/23 

O 'ayatollah' Ali Khamenei, a mais alta autoridade iraniana, afirmou hoje que a derrota de Israel na guerra contra o Hamas em Gaza "é um facto" e instou os países muçulmanos a cortarem relações com Telavive.

O líder supremo falava durante uma visita ao centro de desenvolvimento da Força Aérea do Corpo de Guardas da Revolução, o Exército ideológico do país, durante a qual foi apresentada uma nova versão de um míssil balístico hipersónico, o Fattah II.

"A derrota do regime sionista em Gaza é um facto. Entrar em hospitais e casas não é uma vitória, porque a vitória significa a derrota do outro lado, o que não conseguiu até agora e não conseguirá no futuro", disse o 'ayatollah' num discurso.

"Esta incapacidade é também a dos Estados Unidos e dos países ocidentais" e à sua incapacidade militar para ajudar a derrotar o movimento palestiniano, acrescentou.

O Irão saudou os atentados mortais lançados pelo movimento islamista palestiniano em Israel, em 7 de outubro, embora tenha afirmado não estar envolvido.

Segundo Ali Khamenei, "os sionistas consideram-se uma raça superior e consideram o resto da humanidade uma raça inferior. É por isso que mataram milhares de crianças sem qualquer remorso".

Ali Khamenei considerou ainda inaceitável que "alguns países muçulmanos pareçam condenar os crimes do regime sionista" sem tomar medidas.

"Os países muçulmanos devem romper as suas relações políticas com o regime sionista, pelo menos durante algum tempo", afirmou, apelando também para a suspensão do "fornecimento de energia e de produtos" a Israel.

Vários países árabes, incluindo o Egito, os Emirados Árabes Unidos e Marrocos, estabeleceram relações oficiais com Israel, inimigo declarado de Teerão.

Durante a sua visita, o 'ayatollah' Khamenei examinou a frota de mísseis e drones de Israel, um dos quais se chama Gaza.

Foi-lhe apresentado o Fattah II, uma nova versão de um míssil hipersónico revelado em junho, com um alcance de 1.400 quilómetros e uma velocidade entre 13 e 15 vezes superior à velocidade do som, segundo a agência Irna. Também foram apresentadas hoje versões melhoradas do sistema antimíssil 9-Dey e do drone Shahed 147.

O desenvolvimento do arsenal militar iraniano preocupa muitos países, sobretudo os Estados Unidos e Israel, que temem que o seu território possa ser afetado pelas armas iranianas.

Hoje, o presidente iraniano, Ebrahim Raisi, sublinhou que "do sangue das crianças palestinianas oprimidas surgirá um sistema mundial justo" e criticou a posição da comunidade internacional face à ofensiva de Israel contra a Faixa de Gaza.

"O sofrimento do povo palestiniano colocou-nos a todos perante o teste divino de como apoiá-lo", disse, antes de acrescentar que "a população mundial, além de odiar o regime sionista e os Estados Unidos, sente desespero perante a ineficácia dos mecanismos internacionais", segundo um comunicado publicado pela presidência iraniana no seu 'site'.

Neste sentido, sublinhou que a população mundial "procura uma ordem mundial justa", e destacou que "o sangue das crianças palestinianas oprimidas abrirá o caminho para a vingança pela mão de Deus e para acabar com o domínio dos opressores e dos faraós deste tempo".

Israel lançou a sua ofensiva contra o enclave na sequência dos ataques do Hamas, em 7 de outubro, que causaram cerca de 1.200 mortos e 240 raptados.

As autoridades da Faixa de Gaza, controlada pelos islamitas, referiram 12.300 mortos, incluindo mais de 5.000 crianças, enquanto mais de 180 palestinianos foram mortos pelas forças de segurança israelitas e em ataques de colonos na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental.



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Irmão de Marcelo critica Costa: "Falta de bom senso é manter pessoas descredibilizadas no Governo"

Por  SIC Notícias 

António Rebelo de Sousa é militante do PS, mas considera injustas as criticas do primeiro-ministro ao Presidente da República.

O irmão do Presidente da República discorda das declarações de António Costa sobre a posição de Marcelo Rebelo de Sousa na crise política.

António Rebelo de Sousa é militante do Partido Socialista, mas considerou, em declarações à TSF, injustas as criticas do primeiro-ministro ao chefe de Estado.

Falta de "bom senso" e "irresponsabilidade": relação entre Costa e Marcelo já teve melhores dias

António Costa fez duras críticas ao Presidente da República. Primeiro disse que faltou "bom senso" e "responsabilidade" a Marcelo Rebelo de Sousa para evitar uma crise política. Depois apontou o dedo ao Presidente por ter dito que foi ele – António Costa – quem lhe pediu que chamasse a Procuradora-Geral da República a Belém.

A relação entre Costa e Marcelo sempre foi marcada por tensões, mas, de saída do Governo, o primeiro-ministro fez questão de as tornar públicas. Recomendou que “tivesse havido bom senso” para evitar uma crise política – uma acusação direta para o Chefe de Estado.

Em causa está a decisão de Marcelo de marcar eleições antecipadas, em vez de manter o Governo com Mário Centeno, como o primeiro-ministro sugeriu.

Costa disse ainda que esta crise política é “irresponsável” , como também foi a anterior – onde Marcelo dissolveu o Parlamento depois do Orçamento de Estado não ter sido aprovado pelo Bloco de Esquerda e pelo PCP.

"Elaboração do Orçamento Geral do Estado é um instrumento essencial para o governo" disse Ministro de Económica e das Finanças Suleimane Seide.


 Radio TV Bantaba

Russos forçados a recuar 3 a 8 quilómetros na margem esquerda do Dnieper

© Lusa

POR LUSA  19/11/23 

O exército ucraniano afirmou hoje que forçou os russos a recuarem "três a oito quilómetros" na margem esquerda do rio Dnieper, ocupada pelo Exército de Moscovo, a primeira estimativa quantificada do avanço das tropas de Kiev nesta zona.

"Os números preliminares variam entre três e oito quilómetros, dependendo das características específicas, da geografia e da topografia da margem esquerda", disse a porta-voz do Exército, Natalia Goumeniouk, à televisão ucraniana, segundo noticia a agência France-Presse (AFP).

Se este avanço se confirmar, será a maior investida do Exército ucraniano contra os russos desde há vários meses.

No entanto, Natalia Goumeniouk não disse se as forças ucranianas controlavam totalmente esta zona da região de Kherson (sul) ou se o exército russo se tinha retirado perante a investida das tropas de Kiev.

"O inimigo continua a disparar artilharia na margem direita", disse, estimando o número de soldados russos na zona em "várias dezenas de milhares".

"Temos muito trabalho a fazer", continuou a porta-voz do Exército ucraniano.

Lançada em junho passado, a contraofensiva tão ansiosamente aguardada por Kiev e pelos seus aliados ocidentais falhou, permitindo ao Exército ucraniano retomar apenas um punhado de aldeias no sul e no leste.

O último grande êxito reivindicado pela Ucrânia na sua contraofensiva foi a reconquista da aldeia de Robotyné, em agosto, na região meridional de Zaporijjia.

Kiev esperava que esta recaptura lhe permitisse romper as linhas russas e libertar as áreas ocupadas, mas o Exército ucraniano foi incapaz de o fazer face ao poder de fogo russo e às sólidas linhas de defesa.

A tomada de posições em profundidade na margem esquerda do Dnieper poderia permitir um assalto maior a sul. Mas para que isso aconteça, a Ucrânia tem de conseguir colocar um grande número de homens, veículos e equipamento nesta zona de difícil acesso, arenosa e pantanosa.

A AFP não está em condições de confirmar ou desmentir as afirmações das partes beligerantes.



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A CIDADE DE BISSAU VOLTOU A CONHECER ILUMINAÇÃO... OBRIGADO COLIGAÇÃO PAI TERRA RANKA


Por Gervasio Silva Lopes

Dois Estados? Netanyahu garante: Autoridade Palestiniana "não está capaz"

© Getty Images

Notícias ao Minuto   18/11/23 

As declarações do israelita surgem após o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, ter defendido que Gaza e a Cisjordânia "devem" ser controladas pelos palestinianos. 

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou, este sábado, que a Autoridade Palestiniana (AP) "não está capaz" para controlar a Faixa de Gaza. As declarações do israelita surgem após o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, ter defendido que Gaza e a Cisjordânia "devem" ser controladas pelos palestinianos. 

"Penso que a Autoridade Palestiniana, na sua forma atual, não está capaz de aceitar a responsabilidade por Gaza, depois de termos lutado e feito tudo isto, para a passar para eles", afirmou Netanyahu, numa conferência de imprensa em Telavive, citado pela agência de notícias Reuters.

Sublinhe-se que a Autoridade Palestiniana perdeu o controlo da Faixa de Gaza em 2007, após o grupo islamita Hamas ter vencido as últimas eleições legislativas palestinianas, realizadas em 2006. Atualmente controla apenas a Cisjordânia ocupada.

Joe Biden defendeu, este sábado, num artigo de opinião publicado no The Washington Post, que a "solução de dois Estados é a única forma de garantir a segurança a longo prazo tanto do povo israelita como do povo palestiniano".

O líder democrata voltou a distanciar-se do plano do primeiro-ministro israelita, que levantou a hipótese de assumir o controlo da Faixa de Gaza por tempo indefinido.

Para Biden, não deve haver "deslocação forçada" de palestinianos de Gaza, nem "reocupação, cerco, bloqueio ou redução do território" da Faixa por parte de Israel e Gaza e a Cisjordânia "devem ser reunidas sob uma única estrutura de governo, em última análise sob uma Autoridade Nacional Palestiniana revitalizada".

A guerra entre Israel e o Hamas fez até agora na Faixa de Gaza 12.000 mortos, na maioria civis, 30.000 feridos, 3.250 desaparecidos sob os escombros e mais de 1,6 milhões de deslocados, segundo o mais recente balanço das autoridades locais.



Leia Também: O líder da Autoridade Nacional Palestina (ANP) pediu ao Presidente dos Estados Unidos para intervir "imediatamente" e "deter o atual genocídio israelita contra o povo palestiniano", que causou já dezenas de milhares de vítimas civis.

Concerto do músico guineense Flavnais King Fidju de Bidera... Parte 1


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 Radio TV Bantaba