sábado, 1 de julho de 2017

PAIGC DI BOM BARDADI!

Jorge Herbert

Estou aqui a pensar que o PAIGC jamais sairá do seu crónico autismo e lá terá que ser o país a livrar-se do PAIGC, porque este PAIGC continua desinteressado ou incapaz de sair do seu crónico autismo. 

Infelizmente estou cada vez mais convencido que o verdadeiro PAIGC morreu e foi enterrado com o seu carismático líder Amílcar Cabral, pese a retórica PAIGCista de sempre se referirem e tentarem socorrer-se dos ensinamentos de Cabral, quando se sentem perdidos ou enfraquecidos... 

Então o PAIGC reúne-se em jeito de Convenção e daí não sai nenhuma reflexão nem tão pouco alguma conclusão sobre as barbaridades cometidas pelo partido nos últimos quarenta anos e ao bloqueio que impuseram ao país nos últimos dois anos! Das conclusões mais aplaudidas que vi, foi que aqueles que falam e escrevem sobre eles, praticam o "fala-baratismo"! Quase todas as projecções para o futuro que vi, nada fala das transformações projectadas para o seio do próprio partido em Convenção. Apenas falam das transformações projectadas para o país! 

O PAIGC continua a querer confundir-se com o Estado e continua a não tolerar as críticas quer as provenientes de fora do partido, como aquelas vindas de dentro. 

A solução para as críticas internas e a expulsão desses militantes e a solução para as críticas de fora é a rotulação de "fala-baratismo"! 

Depois não digam que não avisei, mas a solução da maioria dos problemas do país tem de passar pela extinção deste PAIGC ou um tratamento sério do seu autismo... Mais uma vez, depois não digam que não avisei!

Portugal e a União Europeia devem ter em conta a conjuntura política e social actual da Guiné-Bissau, ajudando a ultrapassá-la pacífica e construtivamente ao invés de promoverem campanhas que possam contribuir mais ainda para o agudizar da instabilidade política e social na Guiné-Bissau.


Se a decisão da suspensão unilateral, por parte das autoridades da Guiné-Bissau, do contrato entre os Governos da Guiné-Bissau e de Portugal, relativamente à presença e ao fornecimento de serviços de canais públicos de comunicação pode e deve ser questionado, importa também, considerar as razões que alegadamente estão na origem dessa suspensão unilateral.

Com efeito, o Governo da Guiné-Bissau contactou previamente o Governo português sobre a eventualidade dessa suspensão, dando a conhecer os motivos dessa suspensão, independentemente de se poder fazer juízos políticos sobre essa decisão, juízos esses que, em abono da verdade e do respeito pelas relações entre Estados, não mereciam, por parte das autoridades portuguesas uma resposta tão "agressiva", e inaceitável no contexto das Relações Internacionais e do Direito Internacional.

Os Acordos entre Estados visam a satisfação comum dos Estados que rubricam entre si os Acordos, independentemente das quotas dos ganhos em presença serem repartidos em fatias numéricas proporcionais.

As autoridades da Guiné-Bissau, como de Portugal ou de qualquer país, podem sempre, da mesma forma que anunciam a celebração de um Acordo com qualquer País, anunciar a suspensão ou o fim desse Acordo, facto mais que natural nas relações internacionais e com suporte no Direito Internacional público ou privado.

As autoridades da Guiné-Bissau anunciaram a suspensão e não a revogação do Acordo sobre a presença da RDP África, RTP África e Agência Lusa na Guiné-Bissau, justificando essa suspensão com a necessidade de renovação do Acordo, face à expiração contratual do Acordo até então existente.

Onde está o problema, ao ponto de, as autoridades portuguesas e a União Europeia se insurgirem contra as autoridades da Guiné-Bissau, com alegações infelizes, de atentado à liberdade de expressão, etc., etc.?

Portugal e a União Europeia devem ter em conta a conjuntura política e social actual da Guiné-Bissau, ajudando a ultrapassá-la pacífica e construtivamente ao invés de promoverem campanhas que possam contribuir mais ainda para o agudizar da instabilidade política e social na Guiné-Bissau.

Será que ao invés de condenar de forma agressiva a suspensão do Acordo em causa, custava algo ao Governo português dar a conhecer as razões que não deram a conhecer até hoje, sobre o porquê de não terem chegado a um entendimento para a discussão e renovação do Acordo até então em vigor?

Posso até discordar da suspensão unilateral, por parte do Governo da Guiné-Bissau das emissões da RDP África, RTP África e Agência Lusa, no actual contexto político e social da Guiné-Bissau, mas tenho que reconhecer que os políticos e os governantes de cada País devem saber privilegiar o Interesse Nacional sempre que Acordos entre Estados, envolvendo a Guiné-Bissau são assinados ou têm que ser revistos.

Se eu fosse governante da Guiné-Bissau ou de Portugal, seria essa a minha postura.

Aconselho às autoridades portuguesas mais tolerância, mais realismo e prudência na forma de lidar com este assunto, pois uma suspensão unilateral pressupõe que a parte que suspendeu algo, está interessada em renegociar e renovar algo suspenso e não propriamente, em renunciar e consequentemente, dar por terminado algo suspenso.

A bem das relações históricas, identitárias e culturais, entre a Guiné-Bissau e Portugal, mas também, em nome do respeito pela essência das Relações Internacionais e do Direito Internacional, gostaria que houvesse por parte das autoridades portuguesas e também da União Europeia uma outra postura na abordagem deste assunto, visando uma solução a bem de ambas as partes e em benefício da afirmação do espaço lusófono no qual a Guiné-Bissau e Portugal estão inseridos.

Positiva e construtivamente.

Didinho 30.06.2017

Guiné Bissau corta emissão da RTP e da RDP

O ministro da Comunicação Social guineense, Vítor Pereira, alegou a caducidade do acordo de cooperação no sector da comunicação social assinado entre Lisboa e Bissau.


O Governo da Guiné-Bissau efectivou este sábado ao início da manhã o corte do sinal das emissões da RTP África e da RDP no país, disse à agência Lusa fonte do Ministério da Comunicação Social guineense.

Segundo a mesma fonte, o corte ocorreu ao início da manhã.

Várias testemunhas confirmaram à agência Lusa não conseguir ver, nem ouvir a RTP África e RDP, respectivamente.

O ministro da Comunicação Social guineense, Vítor Pereira, anunciou sexta-feira a suspensão das actividades da RTP, da RDP na Guiné-Bissau, alegando a caducidade do acordo de cooperação no sector da comunicação social assinado entre Lisboa e Bissau.

Na sexta-feira ao início da tarde, o ministro da Comunicação Social guineense anunciou a suspensão das actividades da RTP, da RDP e da Agência Lusa na Guiné-Bissau, alegando a caducidade do acordo de cooperação no setor da comunicação social assinado entre Lisboa e Bissau.

Em conferência de imprensa, Vítor Pereira informou que a partir da meia-noite de hoje em Bissau (01h00 em Lisboa) ficariam suspensas todas as atividades naquele país dos três órgãos portugueses até que o governo de Lisboa abrisse negociações para a assinatura de um novo acordo.

No entanto, posteriormente, o ministro da Comunicação Social anunciou que o Governo guineense recuou na decisão de suspender a actividade da Agência Lusa naquele país, mantendo-se a decisão no caso da RTP e RDP.

O Governo de Bissau alegou que não recebeu qualquer resposta ao pedido de revisão do protocolo de cooperação na área da comunicação social entre os dois países, algo que o governante português nega.

"Recebemos no passado dia 7 de Junho uma proposta de revisão do protocolo na área da comunicação social", que foi dirigida ao Ministério da Cultura português, explicou Augusto Santos Silva.

"Essa proposta foi reencaminhada para a RTP, empresa pública, para que ela desse o seu parecer e, do nosso ponto de vista, os trabalhos necessários [para iniciar a renegociação] estão em curso. Ao contrário do que ouvi dizer ao senhor ministro da Comunicação Social da Guiné-Bissau, o ministro da Cultura [português] respondeu à carta" da Guiné-Bissau, disse Santos Silva.

O actual governo da Guiné-Bissau, de iniciativa presidencial, não tem o apoio do partido que ganhou as eleições com maioria absoluta e este impasse político tem levado vários países, entre os quais Portugal, e instituições internacionais a apelarem a um consenso.

rr.sapo.pt

Fazer muito sexo ajuda o coração. Mas mais aos homens que às mulheres

Atividade sexual regular pode prevenir doenças de coração, mas só nos homens.


Os benefícios de manter relações sexuais de forma regular são amplamente noticiados. Agora sabe-se que a atividade sexual regular pode também prevenir doenças de coração. Mas só nos homens, de acordo com o Daily Mail.

Um novo estudo indicou que fazer sexo várias vezes por semana pode diminuir os níveis de homocisteína, um químico prejudicial que se encontra no sangue e que pode espoletar problemas cardíacos.

Acredita-se que atividade sexual frequente nos homens melhora a sua circulação sanguínea e torna os vasos sanguíneos mais saudáveis, o que é crucial para prevenir a acumulação de homocisteína.

As mulheres, dizem os cientistas, beneficiam muito menos nesta situação porque a excitação sexual feminina é menos dependente de uma circulação sanguínea saudável, um fator determinante para manter a homocisteína controlada.

NAOM


Sex prevents heart disease – but only in men: Making love can protect the heart from a dangerous chemical in the blood, study finds


  • Study shows making love several times a week can cut levels of homocysteine
  • This is a harmful chemical in the blood which can trigger cardiac problems
  • Benefits women less because sexual arousal isn't as dependent on blood flow
  • Researchers called on doctors to advise at-risk male patients to have more sex

Regular sex really is the best medicine for preventing life-threatening heart disease – if you're a man, scientists have found.

New research shows making love several times a week can slash levels of homocysteine, a harmful chemical in the blood which can trigger cardiac problems.

It's thought men getting sex often have better circulation and healthier blood vessels. This is crucial for preventing a build-up of homocysteine.

But scientists say women benefit much less because sexual arousal is less dependent on having a healthy blood flow, which is a key factor in keeping homocysteine under control.

Researchers behind the study called on doctors to advise male patients at risk of heart disease to have more sex.

New research shows making love several times a week can slash levels of homocysteine, a harmful chemical in the blood which can trigger cardiac problems

Britain's biggest killer 

Every year, around 73,000 people in Britain die from coronary heart disease. It remains the country's biggest killer.

Doctors have suspected for years that frequent sex can reduce the risks.

One previous study found intercourse twice a week halved a man's chances of clogged arteries compared to those indulging less than once a month.

But there has been little scientific evidence to explain why a healthy sex life protects against illness.

The latest findings, published in the Journal of Sexual Medicine, are the first to show it works by driving down homocysteine levels.

What is the chemical? 

The chemical is a vital building block of proteins and occurs naturally in the body.

But excess levels, which can be caused by poor diet, are thought to damage blood vessels supplying the heart - raising the risk of a deadly clot forming.

A major review of scientific data in 2015 found raised homocysteine levels increased the risk of death from heart disease by 66 per cent.

And last year experts at Boston University discovered the chances of a stroke jumped by almost a third in those with high readings. It has also been linked with Alzheimer's disease and cancer.

It's thought men getting sex often have better circulation and healthier blood vessels

How was the study carried out? 

Researchers from the National Defence Medical Centre in Taiwan tracked more than 2,000 men and women, aged from 20 to 59.

They analysed blood samples to measure levels of homocysteine and matched the results up with volunteers' sexual activity.

The results showed the lowest traces of the chemical were found in men claiming to have sex at least twice a week, while the highest readings were found in those restricted to less than once a month.

But in women there was no significant variation.

First study of its kind

In a report on their findings they said: 'This is the first study of its kind to evaluate the correlation between sexual frequency and homocysteine levels.

'A good quality sex life, frequent sex and libido are all related to health in the middle-aged and elderly.

'Increased sexual frequency could have a protective effect on general health and quality of life - especially in men – so doctors should support patients' sexual activity.'

'Interesting result' 

Dr Mike Knapton from the British Heart Foundation said the study produced an 'interesting result' but did not prove regular sex reduced homocysteine levels.

He said: 'A relationship does exist between sex and heart disease risk.

'Checking your blood pressure and cholesterol, as well as keeping active and not smoking, remain the best ways to ensure a healthy future.'

THE BENEFITS OF SEX 

Many people worry about the impact their sexual experiences may have on their health.

From STIs to unexpected pregnancies, regular sex can come at a cost.

Yet, spending time between the sheets can also seriously boost our wellbeing from strengthening our immune systems to lowering blood pressure and even giving our memories a boost.

Here are 10 proven benefits of regularly making love: 

1. A stronger immune system

2. Better heart health 

3. Lower blood pressure

4. Natural pain relief

5. A reduced risk of prostate cancer

6. A restful sleep

7. Less stress

8. A sharper memory

9. A longer life

10. Stronger self-worth 


By Pat Hagan for MailOnline
PUBLISHED: 12:31 BST, 26 June 2017 | UPDATED: 13:32 BST, 26 June 2017
DailyMail