terça-feira, 21 de janeiro de 2025

Trump diz que "Putin vai destruir a Rússia se não assinar um acordo" de paz com Zelensky: "Basta ver a economia deles"

Donald Trump espera que Vladimir Putin aceite um acordo de paz na Ucrânia, avisando que, se não o fizer, o presidente russo “vai destruir a Rússia”. “Basta ver a economia deles e a inflação na Rússia”, diz, acrescentando que vai encontrar-se com Vladimir Putin, sem revelar uma data

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O ex-candidato presidencial moçambicano Venâncio Mondlane quer que o povo se constitua em "tribunal autónomo" e emita "sentenças" contra os órgãos de polícia, alegando a "onda macabra" de "execuções sumárias" sem intervenção das autoridades.

© Lusa    21/01/2025

 Mondlane quer povo moçambicano como "tribunal" a sentenciar polícias

O ex-candidato presidencial moçambicano Venâncio Mondlane quer que o povo se constitua em "tribunal autónomo" e emita "sentenças" contra os órgãos de polícia, alegando a "onda macabra" de "execuções sumárias" sem intervenção das autoridades.

A posição surge num documento, divulgado hoje e que intitula de "decreto", com 30 medidas para os próximos 100 dias, sendo que, numa delas, Venâncio Mondlane, que o assina, afirma que "cabe ao povo, as vítimas, instituir-se como tribunal autónomo que emite sentenças para travar a onda macabra da UIR, GOE e Sernic", referindo-se a unidades da Polícia da República de Moçambique que acusa de "incessante fulgor de execuções sumárias".

"Diante da completa inércia e silêncio das autoridades da Frente de Libertação de Moçambique [Frelimo], aliás, que desrespeitaram o direito do povo de escolher quem governa ao roubarem votos. A que instituição se socorreria o povo senão a este mesmo povo na forma autoproteção", lê-se no documento, em que Venâncio Mondlane cita o "direito à reação equitativa para defesa" e apela aos elementos que integram estas forças policiais "a revelarem os autores das execuções sumárias" para que "o tribunal do povo emita as suas sentenças".

Embora o documento não o diga desta forma, na sexta-feira, numa intervenção a partir da sua conta oficial na rede social Facebook, Venâncio Mondlane apelou à aplicação da chamada "Lei de Talião", da bíblia.

"Cada elemento da população assassinado por um elemento da UIR [Unidade de Intervenção Rápida] automaticamente paga-se pela mesma moeda, esse elemento da UIR também é varrido da existência, vai para o inferno (...) Chamem-me agitador, chamem-me o que quiserem, o povo está sendo morto, está sendo sequestrado, é assim que vai ser", disse.

No documento divulgado hoje, em que apresenta outras "medidas governativas" para os próximos 100 dias a partir do que descreve como "Gabinete do Presidente Eleito", Venâncio Mondlane, que não reconhece os resultados proclamados das eleições gerais de 09 de outubro, que deram a vitória a Daniel Chapo -- já empossado como quinto Presidente de Moçambique em 15 de janeiro -, exige a "cessação imediata da violência" da UIR "para com a população e o genocídio silencioso levado a cabo" pelas forças policiais.

De acordo com organizações no terreno, como a plataforma eleitoral Decide, em três meses de manifestações pós-eleitorais, desde 21 de outubro, já morreram 314 pessoas e 633 foram baleadas, havendo registo de mais de 4.100 detidos.

"Libertação incondicional de todos os detidos no âmbito das manifestações" é outra das medidas apontadas por Venâncio Mondlane, bem com a "assistência médica e medicamentosa aos feridos sem custos" para as vítimas, ou a "compensação aos familiares" das vítimas mortais das manifestações com uma indemnização de 200 mil meticais (3.000 euros).

A "extensão do não pagamento de todas as portagens", o acesso "gratuito" à água, redução em 50% do preço do gás doméstico e da energia elétrica e a fixação do preço de 300 meticais (4,50 euros) pelo saco de 50 quilogramas de cimento -- alegando que o mesmo produto é vendido mais caro em Moçambique do que nos países vizinhos -- integram a lista.

O "fim das cobranças ilícitas" feitas por agentes da polícia, vulgarizado, recorda, como "refresco", a "suspensão da exigência de inspeção de viaturas", a "gratuidade" na emissão de documentos de identificação básicos, a isenção do IVA nos produtos básicos como farinha de milho, arroz, carapau, óleo, pão, açúcar e sal, entre outros, são outras das medidas.

Quer igualmente a "despartidarização de toda a função pública", isenções fiscais para as Pequenas e Médias Empresas, o "encerramento" de unidades de extração e produção considerados "inimigos do ambiente" e um "fundo de recuperação empresarial", devido aos impactos das manifestações pós-eleitorais, que degeneraram em violência e saque, no valor de 500 milhões de dólares (480 milhões de euros).

Também quer um fundo para iniciativa empresarial da mulher e do jovem de 600 milhões de dólares (576 milhões de euros), e assume estar em curso um concurso para "apresentação da nova bandeira" de Moçambique, que já recebeu "mais de 3.000 propostas".

A última das 30 medidas, mais cinco do que as que havia exigido na sexta-feira e que afirma serem todas de "cumprimento obrigatório" por instituições públicas e privadas, dedica à "conclusão das eleições" num mês, com a "radicação de instituições do povo desde a base ao topo", referindo-se à eleição de chefes de quarteirão, secretários de bairro, administradores de localidade e de distrito, cargos que já existem atualmente.


Chefe de Estado, General Umaro Sissoco Embaló recebido em setor de Mansaba, região de Oio


@Radio Voz Do Povo / 
  

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Imigrantes asseguram entrada de jovens no mercado de trabalho e compensam envelhecimento da população

Por  sicnoticias.pt

Um estudo do Banco de Portugal sublinha o papel da mão-de-obra imigrante na manutenção de alguns setores. Agricultura, pescas, construção civil, hotelaria e restauração são as atividades que mais os requisitam.

Um estudo do Banco de Portugal avisa que os imigrantes são essenciais para o país. Asseguram a entrada de jovens no mercado de trabalho e compensam o envelhecimento da população.

O emprego continua a crescer, mas com menos vigor em Portugal, conclui o estudo do Banco de Portugal. A investigação sublinha o papel da mão-de-obra imigrante na manutenção de alguns setores. Agricultura, pescas, construção civil, hotelaria e restauração são as atividades que mais os requisitam.

Em contrapartida, há cada vez menos jovens portugueses a integrar o mercado de trabalho e é aqui que o saldo é desequilibrado. Além da natalidade ter baixado, alguns não trabalham nem estudam, outros emigram. Dos que ficam, estes trabalhadores ocupam, normalmente, funções mais qualificados.

O dinamismo da atividade económica deveu-se, segundo o estudo, citado pelo DN, na contratação da mão-de-obra estrangeira, no pós-pandemia, mas as perspetivas apontam para que esta tendência desacelere até 2027.

Há já alguns empresários com problemas de contratação, pelo que pedem ao Governo que agilize os processos de entrada no país.

Além de contribuírem para o equilíbrio da economia nacional, o estudo do Banco de Portugal refere ainda que os estrangeiros têm ainda compensado o envelhecimento da população nacional.

PR Umaro Sissoco Embaló visita Centro de Tratamento Abastecimento da Água_ Mansoa


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Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló visita Posto de Transformação OMVG_ Mansoa 

30 de Janeiro de 2025 - Lançamento do livro “Desconseguiram Angola” de António Costa Silva

Lançamento do livro “Desconseguiram Angola” de António Costa Silva

Vai ter lugar no auditório da UCCLA, no dia 30 de janeiro, às 18h30, o lançamento do romance “Desconseguiram Angola” da autoria do Dr. António Costa Silva.

Com a chancela da Guerra e Paz, o livro será apresentado pelo Dr. Vitor Ramalho e Dr. Nicolau Santos, e contará com uma intervenção inicial do Secretário-Geral da UCCLA, Dr. Luís Álvaro Campos Ferreira.

O lançamento do livro terá transmissão, em direto, através da página do Facebook da UCCLA através do link https://www.facebook.com/UniaodasCidadesCapitaisLinguaPortuguesa

Sinopse:

Desconseguiram Angola é um romance que António Costa Silva publicou, em edição restrita, sob pseudónimo, mas que agora assume publicamente.

Desconseguiram Angola fala-nos de um período vivido já há meio século, quando se tentava construir uma nação no meio de uma guerra, que se prolongaria por mais 27 anos!  Hoje, nas vastas chanas do leste e nas planuras cuito-cuanavalescas, já não se ouvem os canhões nem se bombardeiam civis, mas as lavras continuam por lavrar, com temor das muitas minas outrora plantadas.  

Há vários livros dentro deste livro: o do regresso imaginado à infância, o da vida e das histórias de Luanda, o dos rios ancestrais de África, e o da guerra. Há um cruzamento de caminhos sob o cenário da guerra, a mais longa da história de Angola, que marcou o país, as pessoas, as palavras. 

A guerra, essa, não acabou. Antes se transformou numa desconseguerra, sobretudo em cenários urbanos, e em milhões na refrega, em combates diários pela sobrevivência, nos raides à carga dos camiões, à caça dos bagos de arroz, finalmente apreendidos por estes guerrilheiros urbanos que combatem agora sem armas, unidos sob a mesma bandeira invisível, a da luta contra a fome.

Desconseguiram Angola interroga o instinto belicista do género humano, realizando uma peregrinação através da história recente de Angola e da banalidade do mal.

Biografia:

António José da Costa Silva nasceu a 23 de novembro de 1952, em Catabola, Angola.  Estudante na Universidade de Luanda, militou nos Comités Amílcar Cabral e na Organização Comunista de Angola. É preso, pelo MPLA, a 22 de dezembro de 1977. Sobrevive à tortura e escapa mesmo a um fuzilamento, sendo libertado após duas greves de fome. Inicia então, na Sonangol, uma carreira na área dos petróleos. 

As sequelas da tortura, em particular a deterioração da visão, levam-no a procurar tratamento em Portugal e Espanha. Licencia-se em Engenharia de Minas no IST, concluindo o mestrado em Engenharia de Petróleos no Imperial College. Obtém o doutoramento pelas duas Faculdades. 

Na vida profissional passa pela Companhia Portuguesa de Serviços, pela multinacional francesa CGG, pelo Instituto Francês do Petróleo e, a partir de 2003, na Partex, empresa da fundação Calouste Gulbenkian. Foi ministro da Economia e do Mar do XXIII Governo Constitucional da República Portuguesa. É professor aposentado do Instituto Superior Técnico. 

Com os melhores cumprimentos,

Anabela Carvalho

Assessora de Comunicação | anabela.carvalho@uccla.pt

Avenida da Índia n.º 110, 1300-300 Lisboa, Portugal | Tel. +351 218 172 950 | 

uccla@uccla.pt | www.uccla.pt Facebook Linkedin | Youtube | Instagram | Twitter |ISSUU

Faladepapagaio

Abertura de Formação destinada aos Agentes de Terreno do Instituto Nacional de Estatística, para realização de Recenseamento Piloto, no âmbito do Recenseamento Geral da População e Habitação...

@Radio TV Bantaba

MF || ALCANÇADO ACORDO COM SINAPROF

Por  Ministério das Finanças

Sob os auspícios do Ministro das Finanças, Sua Excelência Ilídio Vieira Té, teve lugar hoje de manhã na sede do Ministério das Finanças, uma decisiva ronda negocial com a equipa chefe do Sindicato Nacional dos Professores (SINAPROF ). 

Em cima da mesa esteve assuntos relacionados com propostas para o saneamento definitivo dos  atrasados que vinha sendo reclamado pelo Sindicato e que motivou a apresentação de um pré-aviso de greve. 

Perante a iminência de paralisações letivos nas Escolas Públicas, o Ministro das Finanças usou os seus bons ofícios e convocou a Comissão Negocial do SINAPROF, para propor os termos do acordo, que acabou por ser aceite pelas partes, pondo fim a greve decretada. 

Duas rondas negociais antecederam a esta , e serviram para alinhar as decisões e propostas e orienta-las com base na disponibilidades da tesouraria.

De enfatizar que o encontro decorreu num ambiente de lisura, responsabilidade e solidariedade institucional. 

Bissau, 21 de janeiro de 2025

Saiba mais em www.mef.gw


BANCO MUNDIAL | COMUNICADO DE IMPRENSA — Banco Mundial Aprova Projeto de 20 Milhões de Dólares para Reforçar Saúde, Educação e Serviços Sociais na Guiné-Bissau

BISSAU, 15 de Janeiro de 2025 — O Banco Mundial aprovou uma subvenção de 20 milhões de dólares para reforçar a educação, a saúde e os serviços de proteção social na Guiné-Bissau, centrando-se nos mais vulneráveis do país: crianças, mulheres grávidas, raparigas adolescentes e famílias desfavorecidas.

O Projeto de Capital Humano visa melhorar o acesso a serviços sociais de qualidade em todo o país. 

Algumas das principais atividades incluem:

  • Transferências monetárias regulares para famílias pobres e vulneráveis, de modo a permitir que invistam em saúde, educação e nutrição.
  • Estabelecer e expandir o Registo Social Nacional, uma ferramenta fundamental para programas sociais.
  • Capacitação de assistentes sociais, professores e profissionais de saúde.
  • Implementação de uma estratégia nacional de saúde comunitária.
  • Distribuição de novos materiais didáticos a todas as escolas do país e expansão da utilização da tecnologia no setor da educação.

“Quando falamos de Capital Humano, referimo-nos aos conhecimentos, competências e saúde que os indivíduos acumulam ao longo das suas vidas, permitindo-lhes atingir o seu pleno potencial como membros da sociedade”, refere Rosa Brito, Representante Residente do Grupo Banco Mundial na Guiné-Bissau. “Este projeto centra-se na prestação de serviços sociais essenciais a mulheres grávidas, raparigas adolescentes e crianças até aos 10 anos de idade, que é a fase mais crítica do desenvolvimento de uma criança. Ao capacitar mulheres, meninas e crianças para atingirem o seu pleno potencial, estamos a fazer um investimento estratégico no desenvolvimento a longo prazo da Guiné-Bissau.”

O projeto será implementado até 2030 em colaboração com o Ministério da Saúde Pública, o Ministério da Educação e o Ministério da Mulher, Família e Solidariedade Social. Prevê-se que beneficie diretamente 111.000 crianças do ensino primário, mais de 200.000 mulheres grávidas e raparigas adolescentes, mais de 1 milhão de crianças com menos de 5 anos e 3.500 agregados familiares vulneráveis.

Contactos para entrevistas e informações:

Em Bissau: Joana Rodrigues, +245 96 640 17 28, jdossantosrodrig@worldbankgroup.org

Para saber mais sobre o trabalho do Banco Mundial na Guiné-Bissau: https://www.worldbank.org/en/country/guineabissau

Para mais informações visite: https://www.worldbank.org/en/region/afr/western-and-central-africa

Siga-nos no Twitter: https://twitter.com/WorldBankAfrica

Comunicado de imprensa

2025/047/AFW

Com os melhores cumprimentos,


Joana Rodrigues

Communications Consultant

Guinea-Bissau Country Office

External and Corporate Relations

Western and Central Africa

E. jdossantosrodrig@worldbankgroup.org  

T. +245 966401728 / +351 916526735

W.https://www.worldbank.org/en/country/guineabissau


EUA: O projeto de levar humanos a Marte do diretor executivo da SpaceX, Elon Musk, foi hoje totalmente apoiado pelo novo presidente norte-americano, que no discurso de tomada de posse prometeu continuar o "destino manifesto" até ao planeta vermelho.

© Tom Brenner for The Washington Post via Getty Images  Lusa  21/01/2025

Viagem a Marte é projeto de Musk com apoio oficial do novo presidente

O projeto de levar humanos a Marte do diretor executivo da SpaceX, Elon Musk, foi hoje totalmente apoiado pelo novo presidente norte-americano, que no discurso de tomada de posse prometeu continuar o "destino manifesto" até ao planeta vermelho.

"Prosseguir o nosso destino manifesto até às estrelas, lançando astronautas americanos que plantam as Estrelas e Riscas no planeta Marte", afirmou hoje Donald Trump, levando Musk, que estava a poucos metros de distância, a abrir um sorriso e a levantar os punhos no ar. 

O momento foi mais um exemplo da parceria invulgar que o magnata tecnológico, que tem contratos lucrativos com o governo federal dos Estados Unidos, estabeleceu com Trump.

Durante um comício pouco depois da tomada de posse, Musk repetiu a promessa presidencial de uma "idade de ouro" para o país.

"É graças a vós que o futuro da civilização está assegurado", disse Musk à multidão na Capital One Arena.

Já na sua rede social X (antigo Twitter), Musk qualificou o segundo mandato na Casa Branca do republicano como: "O regresso do rei".

Durante a tomada de posse na sala denominada Rotunda, no interior do Capitólio, no Washington, Musk ocupou um lugar na fila que incluía outros líderes do setor tecnológico como o líder da Google, Sundar Pichai, e da Meta, Mark Zuckerberg. Estes dirigentes estavam sentados atrás da mulher de Trump, Melania, e dos filhos. Musk era o que estava mais próximo de Trump.

Pouco depois de o filho mais novo de Trump, Barron, ter chegado ao seu lugar na segunda fila, virou-se e apertou a mão a Musk, que estava visível nas imagens televisivas em grande parte do evento.

Registou-se ainda um abraço caloroso de Trump a Musk, o proprietário da Tesla e a pessoa mais rica do mundo, que contribuiu com cerca de 200 milhões de dólares para o super comité de ação política que trabalhou para organizar o apoio a Trump no outono passado.

A proximidade de tantos milionários à nova administração levou o antigo presidente Joe Biden a alertar para o surgimento de uma oligarquia americana de bilionários da tecnologia.

Trump já atribuiu a Musk a missão de trabalhar com o antigo candidato presidencial republicano Vivek Ramaswamy no Departamento de Eficiência Governamental.

O mandato deste grupo consultivo, que funciona fora do governo formal, é reduzir a burocracia, os regulamentos e as despesas federais, um objetivo que Musk fixou no ano passado em dois mil milhões de dólares, aproximadamente a dimensão do défice, um valor que já considerou ambicioso.

"Penso que se tentarmos atingir os dois mil milhões de dólares, podemos chegar a 1 (mil milhão)", considerou Musk durante uma sessão de perguntas e respostas no X com o especialista em sondagens Mark Penn.

Desde a eleição, Musk tem sido um visitante regular da estância de Trump em Palm Beach, na Florida, e tem participado em telefonemas e reuniões com candidatos a cargos no Governo e líderes mundiais.

Também lhe é atribuída a responsabilidade de ter ajudado a destruir uma proposta bipartidária de financiamento do governo no mês passado, em parte através da publicação de falsas alegações no X, onde tem mais de 200 milhões de seguidores.

A rede social abandonou em grande parte as proteções contra a desinformação e registou um aumento de teorias da conspiração e afirmações falsas desde que foi comprada por Musk.

Durante o seu discurso de hoje, Musk mal conseguiu conter o seu entusiasmo: "Meu, mal posso esperar. Isto vai ser fantástico".

Donald Trump foi hoje empossado como o 47.º presidente dos Estados Unidos, numa cerimónia no Capitólio em Washington que marca o seu regresso para um segundo mandato na liderança da Casa Branca.

A cerimónia em Washington foi marcada pela presença de políticos internacionais populistas e de extrema-direita, mas com poucos responsáveis governamentais e sem líderes da União Europeia, à exceção da primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni.

O político republicano foi presidente entre 2017 e 2021, após perder a reeleição em 2020 para o democrata Joe Biden, a quem sucede agora no cargo.


Leia Também: O Presidente americano Donald Trump perdoou nesta segunda-feira, 20, mais de 1.500 dos seus apoiantes acusados e condenados de crimes no ataque de 6 de janeiro de 2021 ao Capitólio.