terça-feira, 31 de maio de 2022

Presidente da República regressa de Malabo e Dakar

 Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló


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O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, afirmou hoje que o novo Governo do país será conhecido nos próximos dias.

"Esta semana, nas próximas horas, nos próximos dias temos Governo", disse o chefe de Estado quando questionado pelos jornalistas no aeroporto internacional Osvaldo Vieira após o seu regresso ao país, proveniente do Senegal.

Sobre se estão a ser feitas exigências por parte dos partidos políticos para a formação do novo Governo, Umaro Sissoco Embaló disse que nenhum partido pode exigir.

"Este não é um Governo de parlamento ou de partidos políticos, isto é um Governo de iniciativa presidencial", afirmou, sublinhando que, até ao momento, nenhum partido fez qualquer exigência.

O Presidente guineense dissolveu a 16 de maio o parlamento da Guiné-Bissau, convocou eleições legislativas antecipadas para 18 de dezembro e reconduziu no cargo o primeiro-ministro, Nuno Gomes Nabiam, e o vice-primeiro-ministro, Soares Sambu.

Umaro Sissoco Embaló viajou sábado para participar na cimeira extraordinária da União Africana sobre terrorismo e mudanças inconstitucionais de regime em África, que se realizou em Malabo, na Guiné Equatorial.

Sobre o assunto, o chefe de Estado guineense salientou que a "questão do terrorismo é uma questão internacional" e que na Guiné-Bissau é preciso também "ter cautela".

"Com os nossos meios, com as nossas forças de defesa e segurança temos a situação controlada. Mas a questão do terrorismo é mundial e muitos países têm sido vítimas. Penso que aqui ainda não chegamos a uma situação de alarmismo", afirmou.

África foi palco em 2021 e 2022 de cinco golpes de Estado - dois no Mali e um na Guiné-Conacri, Sudão e Burkina Faso -, e uma tentativa de golpe fracassada na Guiné-Bissau.

Em Malabo, os líderes africanos discutiram também soluções africanas para as crises humanitárias do continente, tendo praticamente todos os presidentes defendido a criação de uma Agência Humanitária Africana, que possa estar a trabalhar em 2023.

A comissária da União Africana para Assuntos Humanitários, Minata Samaté, afirmou serem necessários cerca de 42 milhões de euros para que aquela agência possa funcionar durante cinco anos.

"A Guiné-Bissau contribui com 100.000 dólares", afirmou o chefe de Estado guineense.

MSE // RBF

Lusa/Fim

PRESIDENTE DA REPÚBLICA, GENERAL ÚMARO SISSOCO EMBALÓ RECEBE A MAIS ALTA DISTINÇÃO DA REPÚBLICA IRMÃ DO SENEGAL, A "ORDEM NACIONAL DO LEÃO", NUM ACTO PRESIDIDO PELO PRESIDENTE MACKY SALL.

 
@Presidente Umaro Sissoco Embaló recebe em Dakar a condecoração do seu homólogo Senegales, Presidente Macky Sall.

Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló 

Comunicado de imprensa: Institucionalização da Paz: Projetar Ação Coletiva para Trazer a Paz como Cultura e Norma

Para enfrentar as atuais ameaças à vida e à estabilidade de guerras e conflitos, a 9ª Comemoração Anual da Declaração de Paz Mundial da HWPL foi realizada on-line em 25 de maio de 2022. Com 3.000 participantes como representantes da política, religião, academia, mídia e sociedade civil, o evento com o tema “Institucionalização da Paz: Realização da Vontade Coletiva para a Paz” apresentou o progresso da cooperação internacional para a concretização da paz sustentável assegurada por instrumentos legais.

A organização anfitriã, Cultura Celestial, Paz Mundial, Restauração da Luz (HWPL), proclamou a Declaração da Paz Mundial em 2013. A declaração aborda o endosso de líderes nacionais, engajamento de mulheres e jovens, colaboração da sociedade civil em todo o mundo e expansão de cobertura da mídia relacionada à paz. Posteriormente, foi desenvolvido na Declaração de Paz e Cessação da Guerra (DPCW) como um processo para estabelecer instrumentos jurídicos internacionais para a paz mundial.

Young Min Chung, diretor geral do Grupo Internacional de Paz da Juventude (IPYG), um grupo afiliado da HWPL, disse em seu relatório de progresso: “730.000 cidadãos de 176 países assinaram em apoio à DPCW nos últimos nove anos, o que lhes permite expressar suas opiniões da maneira mais direta. Recentemente, IPYG está realizando o Workshop de Empoderamento da Juventude para a Paz (YEPW), onde discutem as agendas como educação, direitos humanos e conflitos e realizam ações conjuntas, bem como propostas de políticas”.

Os 10 artigos e 38 cláusulas da DPCW incluem prevenção e resolução de conflitos, redução gradual da força militar e transformação das armas em ferramentas cotidianas, respeito e resolução de conflitos com base na religião e identidade étnica e disseminação de uma cultura de paz. A declaração é voltada para engajar nações, organizações internacionais, ONGs e cidadãos individuais na tomada de ações para um mundo pacífico.

Quanto à colaboração para a construção da paz, o presidente Man Hee Lee da HWPL apelou aos participantes para se unirem como “mensageiros da paz” “para trazer liberdade e paz às gerações futuras”. “Desta vez (a Rússia) invadiu a Ucrânia e começou a guerra. É por isso que a HWPL e as famílias de paz há muito pedem o estabelecimento de leis internacionais para evitar potenciais de guerra. Então, reunimos especialistas em lei internacional globalmente… e foi criado a declaração com 10 artigos e 38 cláusulas.”

Como um caso de atividades de paz para resolver conflitos na Índia, MOUs entre líderes religiosos foram assinados para maior cooperação com a compreensão das religiões com base em estudos comparativos sobre escrituras religiosas. Em particular, a parceria entre a HWPL e a Organização Internacional para Religião e Conhecimento em Lampur levou à construção de um monumento à paz para transmitir valores de paz aos cidadãos locais.

Atividades de educadores relacionadas à paz também foram apresentadas no evento. A metodologia de ensino com o uso do Metaverse foi demonstrada como uma plataforma de mundo virtual onde os alunos podem vivenciar a paz lendo materiais e observando diversas atividades de paz que são realizadas em várias partes do mundo.

Um dos alunos participantes disse: “Aprendi a necessidade de uma lei internacional para alcançar a paz. Precisamos de uma lei que possa alcançar a paz. Se todas as pessoas obedecerem à lei e se tornarem cidadãos da paz, então não haverá necessidade da lei.”

Em uma reportagem de imprensa do evento, Supalak Ganjanakundi Thammasat University Visiting Fellow Fridi Banom Mun International University e ex-editor-chefe do The Nation na Tailândia disse que a fundação da paz está intimamente relacionada à democracia que serve como uma sala aberta para “permitir a participação da sociedade civil” no processo de paz. Elaborando o atual impasse do processo de paz no sul da Tailândia, ele disse: “(A)qualquer processo de paz que leve a uma paz duradoura deve abordar o problema em sua causa raiz e deve ser conduzido ao longo da democratização com participação intensiva não apenas das partes interessadas, mas também a sociedade civil”.

A HWPL vem desenvolvendo cooperação global para a paz tanto em nível internacional quanto em nível nacional, reunindo o apoio de organizações internacionais para a DPCW e trabalhando lado a lado para reforçar as normas internacionais para alcançar a paz. Com organizações civis, a HWPL vem realizando atividades para o bem público para garantir que a paz se enraíze. 

http://nas.hwpl.info/sharing/jTLd4QaKL

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GUERRA NA UCRÂNIA: Apresentadora diz que Rússia é "forçada a desmilitarizar toda a NATO"

© Noticias ao minuto

Notícias ao Minuto  31/05/22 

Olga Skabeeva, conhecida como "boneca de ferro da televisão de Putin", afirma que a 'operação especial' na Ucrânia está finalizada e que a III Guerra Mundial já começou.

Uma apresentadora pró-Kremlin da televisão estatal russa Russia 1, Olga Skabeeva, disse esta segunda-feira, no programa 60 Minutos, que a III Guerra Mundial já começou e que é tempo do exército russo mudar o foco da sua 'operação especial'. 

Olga Skabeeva, apelidada de "boneca de ferro da televisão de Putin" pela sua retórica de defesa da estratégia do Kremlin, afirmou que "talvez tenha chegado a hora de admitir, possivelmente, que a operação especial da Rússia na Ucrânia terminou". 

De seguida, a propagandista continua o seu discurso indicando que uma "guerra genuína começou" e que a Rússia é "forçada a desmilitarizar não apenas a Ucrânia, mas toda a NATO". 

Refira-se que apesar das declarações da 'boneca de ferro de Putin', a Rússia ainda não declarou o fim da guerra - a que chama operação militar especial - na Ucrânia.

Os países da NATO têm-se unido para ajudar a Ucrânia, através do envio de armas e imposição de sanções, o que, desde o início da invasão russa tem desagradado o Kremlin.

Apesar destas medidas de apoio ao país invadido, a NATO optou por não impor a zona de exclusão aérea pedida por várias altas entidades ucranianas, evitando declarar indiretamente uma Guerra Mundial.

Leia Também: Ucrânia. Kyiv diz ter recuperado aldeia perto de Kherson

DIREITOS DAS MULHERES: O Japão prepara-se para aprovar a contraceção de emergência, ou pílula do dia seguinte, mas, à semelhança do que é comum em outras práticas contracetivas no país, o medicamento estará disponível apenas com uma declaração escrita pelos parceiros masculinos das mulheres que o tentem adquirir.

© Getty Images

Notícias ao Minuto  31/05/22 

 Japão poderá aprovar pílula do dia seguinte - mas só com 'OK' do homem

O país continua a ser muito conservador na abordagem aos métodos contracetivos e as mulheres precisam da autorização escrita dos parceiros masculinos para a grande maioria dos abortos.

O Japão prepara-se para aprovar a contraceção de emergência, ou pílula do dia seguinte, mas, à semelhança do que é comum em outras práticas contracetivas no país, o medicamento estará disponível apenas com uma declaração escrita pelos parceiros masculinos das mulheres que o tentem adquirir.

No Japão, recorde-se, o aborto é permitido, mas apenas com a permissão do homem, tirando algumas exceções (como em casos de violação).

Segundo o jornal britânico The Guardian, o parlamento japonês deverá aprovar a medida no final do ano, mas o executivo e os legisladores, predominantemente masculinos, num país conservador nos direitos das mulheres, continua reticente.

"Por princípio, acreditamos que o consentimento do parceiro é necessário, mesmo que o aborto seja induzido por medicação oral", disse Yasuhiro Hashimoto, um governante do ministério da Saúde, citado pelo jornal - isto apesar de a pílula do dia seguinte não constituir um aborto, mas antes um impedimento à fertilização do óvulo.

Em Portugal, a pílula do dia seguinte foi aprovada em setembro de 1999 e não é necessária receita médica, enquanto que em países como no Reino Unido, o método já está disponível há cerca de 40 anos.

A contraceção de emergência está disponível em cerca de 70 países. Na União Europeia, permanecem algumas restrições na Polónia, Hungria e Malta (este último é o único país da UE onde o aborto continua a ser crime), mas a pílula do dia seguinte é, geralmente, uma opção disponível para todas as idades, sem receita médica.

No Japão, no entanto, os avanços relativamente aos direitos reprodutivos das mulheres continuam lentos. Este ano, diz o The Guardian, continuam a surgir casos de médicos que recusam a aprovação de um aborto a mulheres vítimas de violação, apesar de esta ser claramente uma exceção no âmbito da lei reprodutiva do país.

Além disso, espera-se que, além do consentimento masculino necessário para recorrer à contraceção de emergência, os preços dos medicamentos sejam muito elevados. Uma dose poderá atingir os 100 mil yen (cerca de 780 euros), que equivale ao preço de um aborto via intervenção cirúrgica.

Várias organizações não-governamentais no Japão alertaram que as restrições impostas e os custos elevados obrigam várias mulheres a optar por abortos clandestinos e pouco supervisionados, aumentando o risco de vida para estas mulheres.

"A verdade é que, para algumas mulheres, o aborto não é possível por razões financeiras. A contraceção, o aborto, a gravidez e o parto deviam ser financiados pelo Estado", disse ao jornal britânico Chiaki Shirai, professora numa faculdade de ciências sociais na Universidade de Shizuoka.

GUERRA NA UCRÂNIA: Embargo da UE ao petróleo? "Rússia encontrará outros importadores"

© Askin Kiyagan/Anadolu Agency via Getty Images

Notícias ao Minuto  31/05/22 

O embaixador russo junto das organizações internacionais em Viena, Áustria, reagiu ao acordo da União Europeia.

A Rússia reagiu, esta terça-feira, ao embargo ao petróleo russo acordado pelos chefes de governo e de Estado da União Europeia (UE). Numa publicação na rede social Twitter, Mikhail Ulyanov, embaixador russo junto das organizações internacionais em Viena, Áustria, defendeu que “a Rússia encontrará outros importadores”.

Em resposta ao anúncio da presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, que dava conta do acordo “sobre sanções petrolíferas contra a Rússia” que “irá efetivamente reduzir cerca de 90% das importações de petróleo da Rússia para a UE até ao final do ano”, Ulyanov afirmou: “Como ela disse ontem, com razão, a Rússia encontrará outros importadores. É digno de nota que agora contradiz a sua própria declaração de ontem. Uma mudança muito rápida da mentalidade indica que a UE não está em boa forma”.

Sublinhe-se que o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, anunciou ontem que os chefes de governo e de Estado da UE chegaram a acordo para um embargo ao petróleo russo, estando em causa dois terços das importações europeias à Rússia

"Acordo para proibir a exportação de petróleo russo para a UE. Isto abrange imediatamente mais de dois terços das importações de petróleo à Rússia, cortando uma enorme fonte de financiamento para a sua máquina de guerra", explicou.

Assinala-se, esta terça-feira, o 97.º dia da ofensiva militar russa na Ucrânia. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), que alerta que o número real pode ser muito maior, mais de quatro mil civis morreram no conflito.


NIGÉRIA: Líder da Igreja Metodista da Nigéria é libertado após sequestro

© dailypost.ng

Por LUSA  31/05/22 

O líder da Igreja Metodista Nigeriana, Samuel Kanu, e outros dois religiosos raptados por homens armados não identificados no domingo no sudeste do país foram libertados hoje, segundo a polícia.

"Sim, eles foram liberados na segunda-feira à noite. Essa é a única informação que tenho", disse Geoffrey Ogbonna, porta-voz da polícia no estado de Abia, onde ocorreram os raptos.

Ogbonna não especificou como os três clérigos escaparam do cativeiro ou se a sua libertação envolveu o pagamento do resgate de 100 milhões de nairas (cerca de 224.000 euros) que os autores solicitaram ao entrar em contacto com a Igreja após o sequestro.

Kanu e seus companheiros - incluindo o bispo metodista de Owerri (capital do estado vizinho de Imo), Dennis Mark - foram sequestrados no domingo quando viajavam entre as cidades de Enugu e Port Harcourt, na cidade de Umunneochi.

O chefe de Umunneochi, Ifeanyi Madu, também confirmou em comunicado a libertação do religioso, sem dar mais pormenores.

O sudeste da Nigéria tem sido recentemente palco de graves raptos e assassinatos atribuídos pelas autoridades aos separatistas do Povo Indígena de Biafra (Ipob), um grupo que defende a secessão do território.

No início deste mês, a polícia encontrou a cabeça cortada de um deputado no estado vizinho de Anambra, depois de ter sido raptado por pistoleiros.

Também este mês, e em Anambra, atacantes armados dispararam e mataram uma mulher grávida e os seus quatro filhos enquanto invadiam uma comunidade.

O líder do Ipob, Nnamdi Kanu, está atualmente a ser julgado após ter sido apresentada à justiça pelo Governo nigeriano sob acusações de terrorismo.

A tensão nesta área remonta a 30 de maio de 1967, quando, no meio de tensões étnicas crescentes, devido a sucessivos golpes de Estado, o governador da Nigéria Oriental, Emeka Ojukwu, anunciou a criação da República de Biafra para proteger o grupo étnico Ibo, alvo de massacres no norte do país.

O governo militar nigeriano tentou recuperar o controlo pela força, levando à guerra civil nigeriana (1967-1970), que causou quase dois milhões de mortos, principalmente devido à fome que devastou a região por causa de um bloqueio de dois anos.

Esta insegurança é agravada pela insegurança no centro e noroeste do país, que sofrem ataques incessantes e raptos em massa para obter resgates lucrativos.

A Nigéria também sofre da ameaça 'jihadista' que assola o nordeste do país desde 2009, causada pelo grupo Boko Haram e, desde 2015, pela sua fação Iswap (Estado islâmico na província da África Ocidental).


Leia Também: Raptado o líder da Igreja Metodista da Nigéria por homens armados

Bolanhas inundadas em Binar e o Movimento Cidadania Ativa solidariza com os populares.

Movimento Cidadania Activa visitou esta segunda-feira (30.05) as bolanhas inundadas Binar, onde constatou in loco as grandes dificuldades que os agricultores daquela  seção enfrentam.
 Problema  de água potável, bolanhas sem diques e  inundadas pela água salgada  são problemas atuais na secção de Binar.

Na mesma visita, o Movimento Cidadania Ativa promoveu palestra aos alunos de diferentes escolas de Binar e arredores, nos domínios  da Saude sexual reprodutiva e abandono escolar.👇

Ministro da Saúde senegalês demitido após a morte de 11 bebés no incêndio de um hospital.

 Xé - Agora Aguenta

O Ministro da Saúde Pública e Ação Social do Senegal, Abdouulaye Diouf Sarr, foi exonerado na passada quinta-feira, 26 de maio, menos de 24 horas após o incêndio ocorrido no Hospital Mame Abdoul Aziz Sy Dabakh na cidade de Tivaouane, nas proximidades da capital Dakar, que resultou na morte de 11 recém-nascidos. 

De acordo com a agência de notícias AFP, o Presidente do Senegal, Macky Sall, demitiu o Ministro da Saúde e anunciou três dias de luto nacional pela morte dos recém-nascidos, sendo que o Estado aguarda as conclusões do inquérito para apurar a causa do incêndio, uma vez que a tragédia ocorreu em meio a preocupações existentes sobre o estado dos hospitais daquele país, que foram atingidos por uma série de incidentes mortais. 

O que tens a dizer!? 🤔

PRESIDENTE DA REPÚBLICA ASSISTE COMO CONVIDADO DE HONRA DO PRESIDENTE DO SENEGAL À INAUGURAÇÃO DAS ACTIVIDADES DO MAIOR BARCO-HOSPITAL FLUTUANTE DO.MUNDO.

A convite do seu homólogo senegalês, Presidente Macky Sall, o Presidente Úmaro Sissoco Embaló participou em Dakar na cerimónia de inauguração das actividades do Global Mercy Ship, o maior barco-hospital flutuante do mundo, propriedade da ONG Mercy Ships e que se dedica à realização de cirurgias e de formação de médicos especialistas.

No acto inaugural que marca o começo das actividades do "Global Mercy Ship" no Senegal e que se estenderá a outros países da nossa costa regional, os Chefes de Estado convidados a assistirem a este acto social, foram abordados temas relacionados com questões prioritárias em matéria de cirurgia em África, assentes no melhoramento dos cuidados cirúrgicos, obstetrícia ee anestésicos nos nossos paises respectivos.

Uma reunião entre os Ministros da Saúde, bem como os tecnicos e profissionais ligados a este sector dos 14 países abrangidos pelo projecto reunir-se-ão em Dakar para discutirem e acordarem um plano de acção.