sexta-feira, 17 de junho de 2022

Agricultores ucranianos afastam forças russas com cerejas... contaminadas... Ucranianos da cidade de Melitopol resistem assim à invasão russa.

© Getty

Notícias ao Minuto 17/06/22 

Os agricultores ucranianos dos territórios ocupados pelas forças russas estão a fazer tudo o que têm ao seu alcance para se vingarem dos invasores... incluindo envenenar os frutos que plantam.

Segundo revelou Ivan Fedorov, autarca da cidade de Melitopol, os agricultores terão afastado militares russos com recurso a fruta contaminada.

"Os nossos agricultores prepararam outro presente para os russos fascistas: cerejas frescas alteradas, que causaram indisposição aos russos que roubaram [as cerejas] destes agricultores", afirmou.

O autarca afirma que esta é mais uma prova "da resistência" do povo ucraniano. "Não deviam tentar roubar-nos, porque tudo o que temos é resultado do nosso árduo trabalho", afirmou Fedorov.

Melotopol foi ocupada pela forças russas nos primeiros dias de guerra, que vai já no seu quarto mês. A maior parte da região circundante, onde se encontram situadas as maiores plantas nucleares da Europa, estão sob o controlo do Kremlin.

Apesar disso, Fedorov afirma que 99% das pessoas que permanecem na cidade fazem agora parte de um movimento  de resistência às forças russas.


Leia Também: Autoridades pró-russas em Melitopol ocupada denunciam atentado bombista


Chegada de Sua Excelência Senhor Presidente da República, General Úmaro Sissoco Embaló à capital rwandesa Kigali.

O Chefe de Estado foi recebido pelo Ministro Ruwandês dos Negócios Estrangeiros👇

Veja Também:

O Chefe de Estado deixou Bissau ao princípio da manhã em direcção à Kigali, para uma curta visita de trabalho ao Rwanda


Energia - “ A Guiné-Bissau vai beneficiar de nova central fotovoltaica de 200 megawats”, diz diretor do SJ Group

Bissau, 17 Jun 22 (ANG) – O Diretor do SJ Group, companhia dos Emirados Árabes Unidos, afirmou hoje que vão instalar no país,  novo projeto energético de central fotovoltaica de 200 megawats.

Em declarações à imprensa,  Ayaz Mukhi disse que esse projeto fotovoltaico vai ser desenvolvido em quatro fases, sendo que na primeira, os 50 megawats  serão destinados ao  sector agrícola, nomeadamente  para irrigação de cereais e outras culturas e na conservação  dos mesmos.

Informou que a segunda fase se destina a alimentação das fábricas de transformação de caju , que terão a capacidade de descascar cerca de 20 mil toneladas por ano.

O diretor da Companhia SJ Group, agradeceu a iniciativa presidencial dos dois países, frisando que está no país  para representar a  sua instituição pelas futuras atividades que irão desenvolver.

Segundo Ayaz Mukhi, o grupo SJ e outras seis companhias, com sede em Dubai,  vão desenvolver  atividadades agrícolas na Guiné-Bissau.

“Vamos investir em dez projetos na Guiné-Bissau, na agricultura, saúde, energia, segurança e outros durante dez anos,”declarou.

Mukhi revelou  que estão a trabalhar com o governo da Guiné-Bissau, já há  quatro meses, para poder implementar  os projetos  abrangidos pelo acordo já assinado entre os dois países.