sábado, 13 de janeiro de 2018

Presidente dos EUA desmentiu ter insultado o Haiti e nações africanas

Presidente dos EUA desmentiu ter insultado o Haiti e nações africanas, mas foi prontamente desmentido por um senador democrata que esteve presente na reunião onde as palavras terão sido proferidas.


Dick Durbin durante a reunião em causa com Trump. O senador democrata reafirmou que o Presidente falou em "países merdosos" depois do desmentido de Trump REUTERS/JONATHAN ERNST

Cresceu esta sexta-feira a condenação internacional às palavras do Presidente norte-americano Donald Trump, que no dia anterior, e durante uma reunião sobre política migratória com membros do Congresso na Casa Branca, se referiu ao Haiti e a diversas nações africanas como “países merdosos” [“shithole countries”, em inglês]. 

As afirmações atribuídas a Trump foram já criticadas por diversas organizações internacionais e pelo próprio Haiti, que diz que estas "reflectem o racismo em relação à comunidade haitiana".

O embaixador do Haiti em Washington, Paul Altidor, revelou que o Presidente daquela nação das Caraíbas ficou "chocado" com as notícias: “Eu falei com o Presidente Jovenel Moise sobre o assunto e, claro, ele está chocado”, revelou, citado pela Reuters. O diplomata disse ainda que o ministro dos Negócios Estrangeiros haitiano convocou o representante norte-americano no Haiti para prestar esclarecimentos numa audiência. 

“Os haitianos não merecem este tratamento”, disse ainda Altidor, lembrando a contribuição do Haiti na Revolução Americana no século XVIII. 

O embaixador lamentou ainda a atenção dada aos comentários de Trump no dia do oitavo aniversário do terramoto que matou cerca de 220 mil pessoas na ilha.

O Senegal também reagiu através de uma mensagem do seu Presidente, Macky Sall, através do Twitter. O chefe de Estado diz que ficou “chocado” com os comentários atribuídos a Trump e escreveu que “África e a raça negra merecem o respeito e a consideração de todos”.

As palavras de Trump também mereceram a condenação das Nações Unidas. O porta-voz do Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos, Rupert Colville, diz que não se pode "usar outra palavra para além de racista" para qualificar as declarações do Presidente, que diz serem "uma porta aberta para o pior da humanidade". Colville considera que as afirmações de Trump, causadoras de "choque e vergonha", vão contra os valores globais pelos quais se luta desde a II Guerra Mundial e desde o Holocausto.

A União Africana qualificou as declarações de Trump como “francamente alarmantes”. “Tendo em conta a realidade histórica da quantidade de africanos que chegaram aos Estados Unidos como escravos, esta declaração vai para lá de qualquer declaração ou comportamento aceitável”, considerou a porta-voz da organização, Ebba Kalondo, em declarações à Associated Press.

Kalondo acrescentou que as declarações são “particularmente surpreendentes” num país que continua a ser um exemplo de “como a imigração deu origem a uma nação construída com base nos valores da diversidade e oportunidade”.

“Declarações como estas atingem os nossos valores na questão da diversidade e direitos humanos e afectam o nosso entendimento mútuo", disse.

Trump nega comentários, mas é imediatamente desmentido
Na frente interna, Trump negou esta sexta-feira, através do Twitter, ter proferido as palavras que lhe são atribuídas. O milionário eleito com o apoio do Partido Republicano admitiu ter usado "linguagem dura" durante o encontro, mas negou o teor racista ou derrogatório das declarações que lhe foram atribuídas numa notícia avançada em primeira mão pelo Washington Post. No desmentido, referiu-se apenas ao Haiti: "Nunca disse nada de depreciativo sobre os haitianos, para além de que o Haiti é, obviamente, um país pobre e problemático”. O Presidente disse ainda que quaisquer outras declarações são “uma invenção dos democratas” e admitiu começar a gravar as suas reuniões: “Infelizmente, não se pode confiar”.



The language used by me at the DACA meeting was tough, but this was not the language used. What was really tough was the outlandish proposal made - a big setback for DACA!



Never said anything derogatory about Haitians other than Haiti is, obviously, a very poor and troubled country. Never said “take them out.” Made up by Dems. I have a wonderful relationship with Haitians. Probably should record future meetings - unfortunately, no trust!
No entanto, e logo após este desmentido, o senador democrata Dick Durbin, que esteve na reunião de quinta-feira, garantiu que Trump utilizou expressões "recheadas de ódio, vis e racistas" de forma repetida. 

"Não consigo acreditar que na História da Casa Branca, na Sala Oval, alguma vez um Presidente tenha proferido as palavras que eu próprio ouvi o nosso Presidente dizer”, disse Durbin, citado pelo correspondente da CNN na Casa Branca, Jim Acosta.


Durbin says Trump “said things which were hate filled, vile and racist. He used those words, repeatedly... I cannot believe that in the history of the White House, in that Oval Office, any president has ever spoken words that I personally heard our president speak yesterday.”


As declarações imputadas de Trump não foram directamente negadas pela Casa Branca até ao momento, tendo o porta-voz adjunto da presidência, Raj Shah, dito apenas, e em resposta  ao New York Times, que "certos políticos de Washington escolhem lutar por países estrangeiros, mas o Presidente Trump vai sempre lutar pelo povo americano”.

Dentro do Partido Republicano, a figura mais destacada a criticar Trump é Paul Ryan, líder da Câmara dos Representantes, que considerou que as afirmações de Presidente são "infelizes".

Publico.pt

Vantagens e desvantagens das redes sociais – Mídias Sociais.

#Dicas & #Concelhos 

As redes sociais fazem parte de nossas vidas, ocupam um expressivo tempo de nossos dias, se tornaram muito mais do que ambientes de encontros e conversas, mas são canais de entretenimento, de comunicação, de mídia, de marketing, de comércio, etc. Somos seres conectados, digitais, sociais, isso é inegável.

Mas, você já parou para pensar como o uso das redes sociais afeta nossas vidas? Quais são as vantagens e as desvantagens ao utilizar as redes?

#Vantagens

As redes sociais possibilitam muitas atividades positivas e facilitam a vida de pessoas e instituições, elas criaram espaços para novos tipos de negócios, novos empregos, novas formas de comunicação.

Uma das grandes vantagens é a comunicação instantânea que as redes sociais oferecem. Podemos compartilhar informações, notícias, eventos muito rapidamente, os acontecimentos do mundo podem ser acompanhados e divulgados em tempo real.

Através das redes sociais, podemos encontrar pessoas, grupos e assuntos que nos interessam, podemos fazer amigos ou reencontrar pessoas que fizeram parte de nossas vidas em algum momento. Podemos encontrar trabalhos, estabelecer ligações profissionais, podemos também divulgar nosso trabalho, mostrar nossas habilidades, vender produtos.

Redes sociais também são canais de entretenimento, podemos ler artigos e postagens que nos interessam, ver vídeos, fotos, etc.

#Desvantagens

Uma desvantagem que provavelmente todos nós sentimos com as redes sociais é a perda de concentração, e a procrastinação. São tantas informações, tantas novidades o tempo todo, que muitas vezes acessamos uma rede social por um fim específico e nos perdemos em outras coisas que nos chamaram a atenção. Se não mantermos o foco, podemos perder horas navegando nas redes sociais e deixamos de fazer atividades que são mais importantes no nosso dia a dia. Podemos atrasar trabalhos, ou gastar horas com assuntos que não nos estão acrescentando.

Além disso, muitas vezes nos esquecemos da nossa vida ‘real’, nos tornamos seres muito sociais nos meios digitais e ao mesmo tempo nos fechamos para as pessoas que convivem conosco no dia a dia.

Por isso, é importante saber usar as redes sociais com moderação e ter foco e bom senso.

No setor empresarial, uma outra desvantagem das redes sociais é o vazamento de informações de dentro das organizações. É interessante evitar algumas exposições desnecessárias da empresa, como por exemplo, o compartilhamento de algumas fotos, brincadeiras, marcações, atividades internas. Compartilhar algumas atividades da empresa e o entrosamento dos funcionários, pode ser uma forma interessante de engajamento e marketing nas redes sociais, mas é preciso ter bom senso e saber avaliar o que pode trazer uma imagem positiva e o que pode queimar o filme da marca.

Existe também o risco de através das redes sociais alguns criminosos conseguirem acessar e utilizar seus dados para cometer delitos. Infelizmente as redes sociais não garante 100% de confiança à seus usuários. Às vezes, o próprio usuário não é tão precavido e disponibiliza muitas informações para qualquer um visualizar.

As redes sociais são parte de nossas vidas e podem ser muito benéficas se usadas de forma consciente e criativa. Redes sociais estão crescendo mais e mais como um poderoso e eficiente espaço de mídias.

Se você ou sua empresa querem e precisam aprender a extrair o melhor das mídias sociais, aprendendo a usar ferramentas de SAC 2.0, métricas, monitoramento, planejamento, Social Media Optimization, Facebook Marketinh, WordPress, entre outro. A ComSchool oferece o curso de Gerente de Mídias Sociais que aborda todos esses temas de forma estratégica e gerencial.

Bissautech

Assalto na Bomba do combustível do Petro Dis sito no Bairro de ajuda .

Foi tudo rápido como se fosse no filme.



Os assaltantes disparam um tiro que atinge um cidadão Mauritâniano que trabalha no supermercado e outro colega foi atingido com coronhada do pistola na boca.

Depois do disparo ouve o pânico no seio dos cidadinos que circulavam de um lado para outro.

Falta de segurança foi uma das razões desta ousadia dos larápios que andavam com cofre e pertenças roubadas como se fosse o dono da Bomba.

Com esta situação cada pode perguntar onde estão as nossas seguranças?

Que Deus nos livre desta mufuneça.

Espero que as autoridades policiais devem investigar para encontrar os autores deste assalto.

Bxo 13/01/2018


Fonte: Tony Goia

Presidência da Guiné-Bissau confirma receção do pedido de demissão do PM

O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, está a analisar o pedido de demissão no cargo entregue sta-feira pelo primeiro-ministro, Umaro Sissoco Embaló, disse à Lusa fonte da presidência guineense.


Segundo a mesma fonte, Umaro Embaló mandou entregar a sua carta de demissão do cargo que ocupa desde 18 de novembro de 2016 e "o Presidente vai analisá-la e depois informar o país sobre se a aceita ou não".

Se José Mário Vaz aceitar o pedido, publicará um decreto presidencial a anunciar a exoneração de Umaro Sissoco Embaló, que é o quinto primeiro-ministro nomeado desde as eleições legislativas de 2012.

O primeiro-ministro da Guiné-Bissau anunciou sexta-feira na sua página na rede social Facebook, que apresentou o pedido de demissão do cargo ao Presidente guineense, José Mário Vaz.

No texto, Embaló, de 46 anos, não especificou os motivos para o pedido de demissão, apenas referiu ter apresentado ao chefe do Estado guineense a segunda carta naquele sentido, depois de o já ter feito no passado dia 06 de dezembro.

MB // ARA

Lusa/Fim

Guiné-Bissau/Nino Vieira: Nazaré Vieira indignada com arquivamento

Casa vandalizada em Bissau em 2009 do presidente Nino Vieira (Foto : L. Correau/RFI)

Nazaré Vieira, uma das viúvas do defunto presidente "Nino" Vieira, insurge-se contra o arquivamento do processo anunciado a 27 de Janeiro pelo Procurador Geral da República Bacari Biai e exige um julgamento ao assassínio do seu ex marido. Vieira, a residir em França, critica o apoio prestado ao anunciado regresso do ex primeiro-ministro Carlos Gomes Júnior anunciado para 18 de Janeiro.

João Bernardo Vieira (ou "Nino" Vieira, como era vulgarmente conhecido) foi assassinado na sua casa em Bissau a 2 de Março de 2009 num caso com contornos ainda por esclarecer.

Até hoje não foi tornada pública nenhuma acusação no caso.

A investigação estaria a registar poucos avanços com a justiça guineense a ter verosimilmente a recolher testemunhos de algumas personalidades presentes no local, caso de Isabel Vieira, outra esposa de "Nino" Vieira que estaria no domicílio do marido em Bissau, ela que se encontraria actualmente a residir no estrangeiro.

Neste contexto o Procurador Geral da República anunciou a 27 de Dezembro o arquivamento das investigações desse assassínio, mas também do general Tagmé Na Wai, chefe de Estado maior general das forças armadas, assassinado escassas horas antes.

E isto na sequência da decisão do Tribunal constitucional ter determinado o prazo de seis meses como o tempo cabal para investigar um caso, findo o qual sem novos elementos este seria arquivado, uma decisão cuja aplicação o próprio procurador, Bacari Biai, contesta.

Na altura destes assassínios o primeiro-ministro era Carlos Gomes Júnior que acabou por ser derrubado por um golpe de Estado em 2012.

Um colectivo para apoior o regresso de individualidades refugiadas no estrangeiro a regressar à Guiné-Bissau noticiou esta semana o regresso de Carlos Gomes Júnior no próximo dia 18, informação saudada pelo actual presidente do PAIGC, Partido africano para a independência da Guiné e Cabo Verde, Domingos Simões Pereira.

Nazaré Vieira, uma das viúvas de "Nino" Vieira, refugiada em França desde a guerra de 1998, alega não ter recebido nenhum apoio ao seu desejado regresso à terra natal.

Ela exige a prossecução das investigações à morte do seu ex esposo e diz-se indignada com o respectivo arquivamento e questiona o porquê dos apoios prestados, em contrapartida, ao retorno de Carlos Gomes Júnior, refugiado em Portugal, à Guiné-Bissau.

Fonte: RFI

MOVIMENTO DOS INCONFORMADOS ACUSA COMUNIDADE INTERNACIONAL DE ESTAR A BRINCAR COM POVO GUINEENSE

O Movimento dos Cidadãos Conscientes Inconformados acusa, no final da tarde desta sexta-feira (12 de Janeiro), a comunidade Internacional de estar a “alimentar” a crise política persistente na Guiné-Bissau

A acusação ouvida, durante um comício popular no espaço Verde do Bairro de Ajuda, em Bissau, sob o lema “Comício Popular de Povo para o Povo”, é direccionada à Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e O gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da paz na Guiné-Bissau (UNIOGUIBIS).

Numa entrevista á Rádio Sol Mansi (RSM), o porta-voz do Movimento dos Cidadãos Conscientes Inconformados, Sumaila Djalo, acusa a comunidade internacional de estar aa brincar com o povo guineense.

“A comunidade internacional está numa brincadeira com o povo da Guiné-Bissau. Ela não pode ter o povo guineense a sofrer com um regime anticonstitucional e não poder se posicionar até agora. Por exemplo a CEDEAO que está a dar tempos ao presidente José Mário Vaz para ganhar tempo e massacrar o povo e a UNIOGBIS é a mesma coisa porque o seu representante não tem demostrado uma posição clara”, acusa.

Sobre a possível demissão do actual governo, o responsável do movimento dos inconformados diz que o momento é para pedir a realização das eleições gerais no país a para ultrapassar a crise politica.

“O problema é o presidente José Mário Vaz, ele tem de renunciar das suas funções e dissolver o parlamento para irmos às eleições gerais antecipadas. Não é o que ele está a gora a dizer para ganhar o tempo e para vender ao povo a sua incapacidade de ser o presidente e o número 1 da Guiné-Bissau para termos as eleições gerias no ano de 2019 depois de ter violado a constituição até se fartar”, sustenta.

Sumaila Djalo diz ainda o movimento vai realiza, na próxima sexta-feira, mais um comício popular que visa exigir fim da crise politica.

“Não somos grupos armados e nem somos rebeldes. Somos movimento pacífico que conhece os seus direitos”, enfatiza.

Durante o comício popular realizado no espaço verde do bairro de Ajuda, o activista Miguel de Barros deixou duras criticas á CEDEAO e UNIOGUIBIS pela crise política na Guiné-Bissau a que considera que estão metidos no negócio para minar o país.

Os inconformados com a actual  crise política realizam marchas e comícios em todo o país para pedir o fim da crise política e a renúncia do presidente da república, as manifestações dos inconformados foram várias vezes impedidas pela forças de segurança.

A crise política persiste numa altura que se fala do possível pedido de demissão do primeiro-ministro, Umaro Sissoco Embalo, embora ainda não existe nenhum comunicado oficial sobre o assunto. Mas o primeiro-ministro na sua pagina do facebook admite ter pedido, pela segunda vez, a demissão nas mãos do presidente José Mário Vaz que, no entanto, diz esperar que 2018 seja ano de sucesso.

Por: Elisangila Raisa Silva dos Sanos
Radiosolmansi

LÍDER DO PARLAMENTO ACUSA PRESIDENTE DA REPÚBLICA PELO NÃO SUCESSO DOS DOIS ÚLTIMOS ANOS

O presidente de Assembleia Nacional Popular (parlamento), Cipriano Cassamá, considerou, esta sexta-feira, que a inabilidade política do primeiro magistrado da Nação, José Mário Vaz, pela sua dimensão, ultrapassa as instituições nacionais

Cipriano Cassama, que falava no âmbito do cumprimento de ano novo por parte dos deputados, diz ainda que a incapacidade do presidente fez com que os dois últimos anos fossem infrutíferos no plano do cumprimento dos mandatos constitucionais sobretudo “devido a intransigência do presidente da república que teima em não cumprir os acordos de Bissau e de Conacri”.

“Os dois acordos são considerados as únicas vias políticas para a saída da crise política na Guiné-Bissau, governativa e institucional e que ele mesmo vergonhosamente e responsavelmente o presidente da república provocou”, acusa.

Cassamá sublinhou ainda que registaram “com preocupação” o início do fim da presente legislatura que será precedida de eleições legislativas, presidências e autárquicas para fortalecer e renovar as instituições políticas e democráticas.

“A responsabilidade das organizações políticas, pela nossa constituição da república, é insubstituível ao ponto de nele se caucionar o mandato da Comissão Nacional de Eleições (CNE) e a sua renovação. Esta dependência a decisão política sufragada maioritariamente impõe a urgente necessidade de consenso sobre alguns temas ligados a prorrogação dos mandatos dos deputados às eleições ou a reeleição dos membros da CNE”, explica.

Entretanto, o líder de bancada parlamentar do PAIGC, Califa Seide, reconheceu que o país está perante uma legislatura perdida que funcionou, efectivamente, durante 18 meses legislando, fiscalizando acções governativas e exercendo funções representativas.

“Durante os últimos 25 meses estamos fundamentalmente a gerir a crise que foi imposta ao povo guineense. Trata-se de uma legislatura de crise que, lamentavelmente, nos foi imposta por aquele que devia ser o garante da constituição e do normal funcionamento das instituições da república”, diz.

Durante o cumprimento de ano novo ao presidente do parlamento, notou-se a ausência dos deputados do Partido da Renovação Social (PRS), do partido Nova Democracia (PND) e do Partido da Convergência Democrática (PCD). 

Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
Radiosolmansi

Assunto: PEDIDO DE DEMISSÃO