sábado, 12 de outubro de 2019

RELACIONAMENTOS - A ciência confirma: Homens baixos são melhores parceiros

Se faz parte da percentagem que prefere homens bem mais altos, pense duas vezes.


Como é o homem ideal? As mulheres preferem homens altos. É um facto. Mas um estudo desenvolvido pela Universidade de Nova Iorque afirma que os homens baixinhos são mesmo os melhores parceiros. 

Para chegar a esta conclusão, os investigadores avaliaram mais de cinco mil famílias ao longo de 50 anos. A amostra foi limitada a casais heterossexuais com idades compreendidas entre os 23 e os 45 anos.

Segundo os dados aferidos, estes homens são mais carinhosos, preocupam-se mais, dividem mais facilmente e eficazmente as tarefas domésticas e tendem ainda a ter um melhor ordenado. O estudo salienta ainda que o os homens que meçam menos de 1,75 cm têm uma menor taxa de divórcio face aos homens mais altos – cerca de 32%. 

Mas há mais: os homens mais baixos tendem a ser melhores no sexo e a praticá-lo com mais frequência.

De acordo com o estudo, isto acontece porque como têm mais dificuldade em encontrar parceira, acabam por cuidar melhor dela. 

NAOM

Domingos Simões Pereira - Houve recuo e "perda de influência" da CPLP na Guiné-Bissau

O candidato às presidenciais guineenses Domingos Simões Pereira lamentou que tenha havido nos últimos anos "um certo recuo" e "perda de presença e de influência" da CPLP na Guiné-Bissau.


Em entrevista à agência Lusa em Lisboa, o candidato apoiado pelo Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC, no poder) lamentou que tenha deixado de haver concertação e deu como exemplo o fim das reuniões do Grupo Internacional de Contacto para a Guiné-Bissau.

Este grupo, recordou, reunia-se sempre à margem da Assembleia-Geral das Nações Unidas e juntava a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), a Comunidade Económicos dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e da própria ONU, colocando as organizações "no mesmo patamar".

Domingos Simões Pereira referia-se ao período em que foi secretário-executivo da CPLP, entre 2008 e 2012.

Hoje, a CEDEAO "tem uma vantagem" por ser a organização regional onde a Guiné-Bissau se insere e porque a ONU, que é "a instância de política internacional com competência para intervir nos Estados", através do Conselho de Segurança, privilegia as organizações regionais para essa intervenção.

"Portanto, é perfeitamente normal que seja a CEDEAO a receber um mandato específico das Nações Unidas para acompanhar a situação da Guiné", considerou, defendendo que "a CPLP tem outra vocação" nomeadamente ajudar o país "a reforçar as suas instituições" e o "funcionamento da democracia".

"Por via desse reforço, teria um papel bastante mais efetivo na coordenação de todo o esforço internacional", disse.

Especificamente sobre o papel de Portugal na situação na Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira considerou que "é muito relevante", tanto no quadro da CPLP, como da União Europeia, mas lamentou que tenha havido um período em que o país esteve "algo distante" e "silencioso demais".

No entanto, elogiou as intervenções do Presidente português durante as visitas ao Senegal (em abril de 2017) e à Costa do Marfim (em junho deste ano), que ajudou os países da região "a compreenderem a diferença" do sistema político da Guiné-Bissau, que muitas vezes é visto como "uma anomalia", também pela língua oficial que é o português, numa região francófona, onde a maioria dos Estados são "de predominância islâmica", quando a Guiné-Bissau é "um Estado laico".

Segundo o candidato apoiado pelo PAIGC, a Guiné-Bissau, pelo "quadro de instabilidade", deixa de poder ser "advogado em causa própria" e tem de "haver outras entidades a falarem por ela".

"Portanto, se Portugal fica calado, penaliza a Guiné-Bissau e penalizou muito a Guiné-Bissau o silêncio de Portugal", reforçou, referindo, no entanto, que a situação tem vindo a mudar "de há algum tempo para cá".

"Temos sentido uma participação muito forte, bem estruturada, bem orientada por parte do Governo português, desde logo das representações diplomáticas de Portugal no mundo", referiu, afirmando-se "mais tranquilo" com o acompanhamento de Portugal e "sem qualquer ingerência daquilo que são os assuntos internos do país".

Além de Domingos Simões Pereira, entre os 19 candidatos às eleições presidenciais previstas para 24 de novembro próximo ainda a validar pelo Supremo Tribunal, Umaro Sissoco Embaló, apoiado pelo Madem G15, José Mário Vaz e o ex-primeiro-ministro Carlos Gomes Júnior, ambos como independentes, e Nuno Nabian, da Assembleia do Povo Unido -- Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB), que é apoiado pelo Partido da Renovação Social (PRS).

NAOM

Doka Ferreira estava ao vivo com Dara Fonseca Ramos - Operação Navarra



Doka Ferreira

José Mário Vaz - Visita as Estufas agrícolas de Almeria.

Visitamos um dos maiores produtores de tomate da região, utilizam o método da agricultura intensiva que é um modelo que permite a exportação agrícola de alto rendimento.















José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau

BREAKING: NNPC discovers crude oil, gas in Northern Nigeria

The northern part of Nigeria has joined the league of oil-producing regions, as the Nigerian National Petroleum Corporation, NNPC, Friday, announced that it has discovered crude oil, gas and condensates in the Kolmani River region at the border community between Bauchi and Gombe states. 


In a statement in Abuja, the NNPC, disclosed that the find was coming after eight months of crude oil exploration in the area, in the Kolmani River II Well on the Upper Benue Trough, Gongola Basin, in the North-Eastern part of the country. 

Specifically, the Drilling of the Kolmani River II Well was flagged-off in a colourful ceremony by President Muhammadu Buhari on the 2nd of February, 2019. 

In a statement by its Acting Group General Manager, Group Public Affairs Division, Mr Samson Makoji, the NNPC said it acquired 435.54 km2 of 3D Seismic Data over Kolmani Prospect in the Upper Benue Trough, Gongola Basin. This, it said, was to evaluate Shell Nigeria Exploration and Production Company, SNEPCo, Kolmani River 1 Well Discovery of 33 BCF and explore deeper levels. 

Makoji said the well was drilled with “IKENGA RIG 101” to a total depth of 13,701 feet encountering oil and gas in several levels, adding that a Drill Stem Test (DST) is currently on-going to confirm the commercial viability and flow of the Kolmani River reservoirs. 

He said: “On Thursday 10th October, 2019, at 18:02hours, one of the reservoirs was perforated and hydrocarbon started flowing to the well head at 21:20 hours in which the gas component was flared to prevent air charge around the rig. 

“Preliminary reports indicate that the discovery consists of gas, condensate and light sweet oil of API gravity ranging from 38 to 41 found in stacked siliciclastic cretaceous reservoirs of Yolde, Bima Sandstone and Pre-Bima formations. Computation of hydrocarbon volume is on-going and will be announced in due course. 

“The Corporation has also acquired additional 1183km2 of 3D seismic data over highly prospective areas of Gongola Basin with a view to evaluating the full hydrocarbon potential of the Basin. 

“NNPC has deployed world class cutting-edge technologies including Surface Geochemistry, Ground Gravity/Magnetic, Stress Field Detection, Full Tensor Gradiometry aerial surveys to de-risk exploration in the frontier basins. The NNPC plans to drill additional wells for full evaluation of the hydrocarbon volume in the Gongola Basin.” 

Makoji noted that during the spud-in ceremony of Kolmani River II, President Muhammadu Buhari stated the commitment of his administration to the exploration for oil and gas in the frontier basins in the entire length and breadth of the country. The basins include: the Benue Trough, Chad Basin, Sokoto and Bida Basins. 

“He also stated that attention would be given to the Dahomey and Anambra Basins which have already witnessed oil and gas discoveries. 

The discovery of oil and gas in commercial quantity in the Gongola Basin will attract foreign investment, generate employment for people to earn income and increase government revenues.” 

By Vanguard

Leopold Sedar Domingos estava ao vivo com Antônio Dá Costa.



Leopold Sedar Domingos

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Galp Energia - Sindicato de base acusa patronato de má-fé no despedimento de 18 funcionários

Bissau, 11 Out 19 (ANG) – O Presidente do Sindicato de Colaboradores das Empresas Participadas de Galp Energia na Guiné-Bissau (SCEPG-GB),acusou hoje o patronato de agir com má- fé no despedimento, em massa, de 18 trabalhadores,no passado dia 04 de Outubro , por alegado envolvimento no roubo de combustível.

acusados sem provas de estarem envolvidos no roubo de combustível de empresa.
Carlitos Gomes  que disse ser uma “acusação sem provas”, falava numa conferência de imprensa na qual criticou o  comportamento dos responsáveis da empresa para com os trabalhadores.

Alega que desde   1992 ,em que a empresa  iniciou os seus trabalhos no país não se verificou qualquer acção do género até a criação do sindicato de base dos trabalhadores.

“Todas os camiões que transportam combustíveis de Galp Energia tem os seus aparelhos de controlo -os chamados GPS para detetar qualquer desvio de procedimento o que torna impossível roubar combustível. Estávamos a revindicar o aumento salarial e promoção na carreira dos trabalhadores, concurso interno e o regulamento interno da empresa como manda a lei “,disse.

Segundo ele, o gesto do sindicato não caiu bem ao patronado que decidiu declarar uma guerra ao sindicato, dando exemplo que uma vez o Directora dos Recursos Humanos questionou se o Estado da Guiné faz aumento de salário.” O aumento do salario mínimo para 50 mil francos veio a acontecer mesmo assim nada foi feito”, disse.

Gomes afirmou  que a partir daí começaram as queixas de que está-se a verificar quebras de combustíveis e que os responsáveis são o pessoal que lida com combustíveis e os da direcção comercial.


Disse que foram pedidas as provas dessas quebras, e que a resposta foi” despedimentos” com justificações de que a as receitas da empresa  estavam em queda, o que  Carlitos Gomes diz não corerespoder a verdade e sustenta:”contrataram outros trabalhadores para desempenharem as mesmas funções dos que saíram”.

“O mais caricato de tudo é que quem assinou a nota de despedimento vive em Lisboa sem conhecer a real situação, e os portugueses envolvidos não foram expulsos. Reunimos com o administrador nacional Carlos Gomes júnior mas, sem efeito. Por isso achamos que é uma perseguição contra os responsáveis sindicais e vamos entrar com uma queixa-crime no tribunal exigindo respeito aos  direitos que temos, uma vez que existe trabalhadores despedidos mas que já fizeram 19 anos de serviço ”, disse.

O Secretário-geral da União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG),disse  na ocasião que acompanharam esse processo desde o início, e na sua opinião, o que se pode concluir “ é  que esta situação está a ser moda no país principalmente nas empresas privadas, que despedem pessoas por pertencerem ou criarem  sindicatos para defendem os interesses dos travbalhadores”.

Júlio Mendonça refeiu-se ao  caso da empresa de telecomunicação MTN onde o Presidente do sindicato de base e o seu vice foram postos na rua com “argumentos baratos” de irem trazer um cidadão da Guiné-Conacri para os substituir.

Mendonça disse que a UNTG fez finca pé e em consequência, os despedidos na MTN vão ser indminizados a dobrar.

“A outra empresa de telecomunicações denominada Orange Bissau fez a mesma coisa e o processo esta a correr nos tribunais e agora é a vez dos funcionários da Petromar .

Trata-se de uma injustiça tremenda porque os factos imputados aos trabalhadores não são reias, uma vez que, tendo em conta a natureza do próprio produto e a fonte do armazenamento que esta no subsolo é normal ter um certo desequilíbrio ou seja pode ser mais ou menos e os camiões são sondados para abastecer as bombas de combustíveis e se tudo estiver certo no momento da entrega o condutor já fez o seu trabalho corretamente”, disse.

Mendonça disse que nunca denunciam as sobras só as quebras, salientando que como se for num Estado que comparada com os Estados de Anarquia total, sem autoridade de estado e cada um faz o que bem entender e a responsabilização é zero.

 “Por isso, chegou a hora de pôr um ponto final nesta história, porque a Inspecção -geral do Trabalho é uma instituição coxa com leis dos anos 80, sem poderes. E se uma empresa infringir a lei paga uma multa, se convertido do peso para o franco CFA vai dar 5000 mil francos. Qual é a empresa  que não poder pagar os 5000 mil franco, questionou, acrescentando que o  próprio Estado é  campeão da violação dos direitos dos trabalhadores.

ANG/MSC//SG

Violência no Burkina Faso provocou 267.000 deslocados internos nos últimos três meses - ACNUR

A violência e a crise humanitária nas regiões centro e norte do Burkina Faso provocaram 267.000 deslocados internos no último trimestre, anunciou hoje o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR).



“Cerca de 486.000 pessoas já foram forçadas a abandonar o interior do país, incluindo 267.000 só nos últimos três meses”, anunciou o porta-voz do ACNUR, Andrew Mbogori, numa conferência de imprensa em Genebra, acrescentando que outros 16.000 abandonaram o país, refugiando-se nas nações vizinhas.

De acordo com a agência das Nações Unidas, o aumento da violência armada está a provocar uma “emergência humanitária sem precedentes no Sahel”.

Num comunicado publicado no seu portal, o ACNUR refere que todas as 13 regiões do Burkina Faso estão a albergar refugiados, com a região Centro-Norte a acolher o maior número de refugiados, seguindo-se a do Sahel (extremo norte).

A agência da ONU aponta ainda que cerca de 1,5 milhões de pessoas necessitam de assistência humanitária urgente, mostrando-se ainda preocupada com os 31.000 refugiados malianos afectados pelo conflito.


Why is violence increasing in Burkina Faso? l Inside Story

O ACNUR afirma ainda que “as necessidades de ajuda humanitária estão a crescer tão depressa quanto o conflito” e que a “insegurança continua a devastar centenas de milhares de vidas”.

“Precisamos urgentemente de recursos para lançar uma resposta humanitária coordenada – uma necessidade imediata para salvar vidas”, refere a agência, que alerta para as dificuldades já enfrentadas pelas comunidades de acolhimento.


Violence in Burkina Faso Wreaks Havoc on Educators, Children

“Alimentos, água, abrigo e cuidados de saúde têm de ser obtidos e reforçados imediatamente se pretendemos evitar uma tragédia dentro de outra tragédia. A subnutrição e a fome são uma ameaça real”, reforçou o ACNUR.

Os ataques por grupos armados na região do Sahel, em particular no Burkina Faso, no Mali e no Níger têm-se intensificado, com o ACNUR a considerar que as fronteiras entre os três países são “focos de violência”.

A agência estima que a violência, que também já afectou o Benin, tenha colocado 5,4 milhões de pessoas em necessidade de assistência urgente.

O Burkina Faso, um país de baixo rendimento na África Ocidental, caiu numa espiral de violência nos últimos quatro anos e meio, atribuída a grupos armados ‘jihadistas’, alguns ligados à Al-Qaida e outros ao grupo terrorista Estado Islâmico.

expressodasilhas.cv

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