Fidélis Forbs que falava na abertura da reunião do comité gestão da actividade Aeronáutica Nacional da Guiné-Bissau, diz, no entanto, que os trabalhos foram recomendados porque a pista de aterragem do aeroporto internacional “Osvaldo Vieira”, está em “estado crítico”.
“O governo competiria realizar alguns trabalhos, nomeadamente, a melhoria da pista de aterragem, em estado critico. Conseguimos realizar a reabilitação de 1.2 quilómetros de pista de aterragem”, justifica.
O ministro propõe ainda um acréscimo de três porcento sobre o orçamento do ano 2017 da ASECNA repartidos em vários produtos como o Aeronáutico e as Amortizações, para transformar o aeroporto internacional “Osvaldo Vieira” num aeroporto credível, competitivo, facilitador.
“Para isso, são necessários o esforço da capacidade dos atores (trabalhadores) dotá-los de conheci mentos e preparação para arte de bem receber e servir com segurança”, adverte.
O Delegado do director Geral da ASECNA, Amadu Bamba Kote, lembra que a pouco mais de três meses o aeroporto do país estava em eminência de fechar devido a problemas de infra-estrutura.
“Planificamos, este ano, maior concentração na procura de pista para a reabilitação do aeroporto. Se o governo não fizesse a intervenção de há três meses o aeroporto estaria fechado ou em grande risco de se fechar”, explica.
A Guiné-Bissau tornou-se, em 2006, o membro 18º da Agência para a Segurança da Navegação Aérea em África e em Madagáscar (ASECNA) que tem por missão garantir a segurança de voos no espaço aéreo que lhe compete.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
radiosolmansi.net
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