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O Ministério dos Negócios Estrangeiros, da Cooperação Internacional e das Comunidades, informa de que o Acordo de Mobilidade da CPLP entrou efectivamente em vigor no dia 1 de Janeiro de 2022 entre os 4 países que ratificaram o Acordo, nomeadamente, Portugal, Cabo-Verde, São Tomé e Guiné-Bissau.
Doravante, todos os passaportes Diplomáticos, de Serviço e Especial, da Guiné-Bissau, ficam ISENTOS de VISTO nesses países.
O documento que certifica a aplicação do Acordo pelas Autoridades portuguesas.
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Entrega de donativos a Centro Materno Infantil👇
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Na luta para empoderamento da Mulher Guineense e sua reafirmação na política.
ATIVIDADES
25 DE JANEIRO
Distribuição de donativos para a Maternidade e Pediatria do Hospital Nacional Simão Mendes e para centros de saúde do SAB
Hora de encontro: 08h00'
Sede Nacional do Madem-G15
LOCAIS DE ENTREGAS:
1° Maternidade e pediatria de HNSM
2° Centro Materno Infantil:
3° Centro de Saúde de Bairro de Ajuda
4° Centro de Saúde de Bairro Militar
5° Centro de Saúde de Plack-ll
6° Centro de Saúde de Cuntum
VIVA MADEM-G15 ESPERANÇA DE POVO🇬🇼
VIVA MUADEM
Por LUSA 24/01/22
Os militares que iniciaram no domingo um golpe de Estado no Burkina Faso confirmaram hoje, numa declaração na televisão estatal, que tomaram o poder e anunciaram a dissolução do Governo e do parlamento.
Na mensagem, o chamado Movimento Patriótico para a Salvaguarda e Restauração anunciou que iria trabalhar para estabelecer um calendário "aceitável para todos" para a realização de novas eleições, sem adiantar mais pormenores.
As organizações internacionais, nomeadamente a União Europeia, União Africana e Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), bem como os EUA, já sublinharam a sua preocupação com os acontecimentos no Burkina Faso e responsabilizaram as forças armadas pela integridade física do Presidente Kaboré.
O Presidente Kaboré, no poder desde 2015 e reeleito em 2020 com a promessa de lutar contra os terroristas, tem vindo a ser cada vez mais contestado por uma população atormentada pela violência de vários grupos extremistas islâmicos e pela incapacidade das forças armadas do país responderem ao problema da insegurança.
Vários quartéis no Burkina Faso foram este domingo palco de motins de militares, que exigiram a substituição das chefias militares e os "meios apropriados" para combater os grupos terroristas, que atacam o país desde 2015.
Kaboré lidera o Burkina Faso desde que foi eleito, em 2015 (reeleito em 2020), após uma revolta popular que expulsou o então Presidente, Blaise Compaoré, no poder durante quase três décadas.
Ainda que reeleito em novembro de 2020 para mais um mandato de cinco anos, Kaboré não conseguiu combater a frustração que tem vindo a crescer devido à sua incapacidade de conter a propagação da violência terrorista no país.
Os ataques ligados à Al-Qaida e ao grupo extremista Estado Islâmico têm vindo a aumentar sucessivamente desde a chegada ao poder do atual Presidente, reclamando já milhares de vidas e forçando a deslocação de um número estimado pelas Nações Unidas de 1,5 milhões de pessoas.
Também os militares vêm a sofrer baixas desde que a violência extremista começou em 2016. Em dezembro último, mais de 50 elementos das forças de segurança foram mortos na região do Sahel e nove soldados foram mortos na região centro-norte em novembro.
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| BURKINA FASO - A CARTA DE RENÚNCIA DO PRESIDENTE @ditaduraeconsenso.blogspot.com |
Notícias ao Minuto 24/01/22
A peça tem uma bateria que permite carregar dispositivos eletrónicos.
Não passa sem o telemóvel, mas está constantemente sem bateria e num profundo stress? Não desespere. A Oysho lançou um curioso casaco com uma bateria que permite carregar este pequeno aparelho e outros dispositivos sem fios ou através de um cabo próprio. Custa 119 euros.
Trata-se de um casaco com mecanismo de aquecimento em três áreas: zona dianteira, traseira ou ambas. "Dispõe de uma bateria que permite selecionar a zona a aquecer e os três níveis de temperatura: alto, médio ou baixo. A bateria permite carregar o telemóvel e outros dispositivos sem fios u através de um cabo próprio numa das três portas disponíveis", pode ler-se na descrição da peça. Além disso, também pode ser usada como carregador externo independente.
E não é tudo. Além de prático, este casaco foi testado em laboratórios para suportar temperaturas extremas entre -20ºC e +10 ºC. O artigo está disponível nos tamanhos S, M e L.
Notícias ao Minuto 24/01/22
A Comunidade Económica dos Estados da África (CEDEAO) anunciou hoje em comunicado que está a acompanhar "com grande preocupação" o desenvolvimento da situação no Burkina Faso, "caracterizada" desde domingo "por uma tentativa de golpe de Estado".
A organização regional "responsabiliza os militares pela integridade física do Presidente Roch Marc Christian Kaboré", que fontes militares afirmam ter sido detido por soldados amotinados em Ouagadougou, lê-se no comunicado de imprensa.
A CEDEAO condena a ação dos militares, que classifica "como de extrema gravidade", exortando-os a "regressarem aos quartéis, manter uma postura republicana e a privilegiarem o diálogo com as autoridades para a resolução dos seus problemas".
O Presidente Kaboré, no poder desde 2015 e reeleito em 2020 com a promessa de lutar contra os terroristas, tem vindo a ser cada vez mais contestado por uma população atormentada pela violência de vários grupos extremistas islâmicos e pela incapacidade das forças armadas do país responderem ao problema da insegurança.
Vários quartéis no Burkina Faso foram este domingo palco de motins de militares, que exigiram a substituição das chefias militares e os "meios apropriados" para combater os grupos terroristas, que atacam o país desde 2015.
Uma dúzia de soldados encapuzados e armados montavam esta manhã guarda às instalações da Rádio Televisão do Burkina (RTB), que transmite programas de entretenimento, noticiou a agência francesa AFP.
Foram ouvidos tiros no domingo à noite perto da residência do Presidente e na madrugada de hoje decorreu uma batalha no palácio presidencial enquanto um helicóptero sobrevoava o edifício.
As estradas da capital estavam vazias no domingo à noite, exceto nos postos de controlo fortemente vigiados por soldados.
Outra agência noticiosa, a AP, informou que soldados revoltosos terão assumido o controlo do quartel militar de Sangoulé Lamizana na capital, Ouagadougou, este domingo.
O motim no quartel de Sangoulé Lamizana ocorreu um dia depois de uma manifestação em Ouagadougou, que apelou à demissão de Kaboré, a última de uma série de protestos contra o chefe de Estado, num contexto de desespero social pela forma como o seu Governo tem vindo a lidar com a insurreição islâmica.
O Governo do país não faz quaisquer declarações desde domingo, tendo a última sido a do ministro da Defesa, Aimé Barthelemy Simporé, que afirmou à RTB que alguns quartéis tinham sido afetados pela agitação, não só em Ouagadougou, mas também em outras cidades do país.
O governante negou nessas declarações que o Presidente tivesse sido detido pelos militares revoltosos, apesar de o paradeiro de Kaboré ser já então desconhecido.
"Bem, são alguns quartéis. Não são demasiados", disse Simporé no domingo.
Kaboré lidera o Burkina Faso desde que foi eleito, em 2015 (reeleito em 2020), após uma revolta popular que expulsou o então Presidente, Blaise Compaoré, no poder durante quase três décadas.
Ainda que reeleito em novembro de 2020 para mais um mandato de cinco anos, Kaboré não conseguiu combater a frustração que tem vindo a crescer devido à sua incapacidade de conter a propagação da violência terrorista no país.
Os ataques ligados à Al-Qaida e ao grupo 'jihadista' Estado Islâmico têm vindo a aumentar sucessivamente desde a chegada ao poder do atual Presidente, reclamando já milhares de vidas e forçando a deslocação de um número estimado pelas Nações Unidas de 1,5 milhões de pessoas.
Também os militares vêm a sofrer baixas desde que a violência extremista começou em 2016. Em dezembro último, mais de 50 elementos das forças de segurança foram mortos na região do Sahel e nove soldados foram mortos na região centro-norte em novembro.
Soldados revoltosos disseram à AP que o Governo estava desligado das suas forças no terreno, que os seus camaradas estão a morrer e que querem assumir o controlo dos militares, para garantir melhores condições de trabalho, aumentos salariais, e melhores cuidados para os feridos e para as famílias dos mortos.
Por LUSA 24/01/22
O líder da Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou hoje que cerca de 85% da população africana ainda não recebeu a primeira dose da vacina contra a covid-19, que todos devem levar para acabar com fase aguda da pandemia.
Tedros Adhanom Ghebreyesus recordou que 86 países não conseguiram atingir o objetivo de 40% de vacinação até 2021, e 34 deles, na sua maioria em África e no Médio Oriente, não atingiram sequer 10% da população.
"Não podemos terminar a fase aguda da pandemia se não colmatarmos esta lacuna", salientou o chefe da OMS, no seu discurso de abertura da 150.ª sessão do Conselho Executivo da organização.
Embora admitindo que as vacinas "não são uma panaceia para acabar com a pandemia", Tedros Ghebreyesus sublinhou que aquelas são importantes para reduzir a gravidade da crise pandémica, e que o objetivo de alcançar uma taxa de vacinação de pelo menos 70% em todos os países do mundo até final de 2022 deve ser mantido.
O diretor-geral da OMS abordou ainda outras questões no seu discurso principal, incluindo o financiamento da organização que dirige, e advertiu que este aspeto deve ser melhorado para que possa assegurar o seu papel coordenador nos sistemas de saúde mundiais.
"Se o atual modelo de financiamento continuar, estamos a caminhar para o fracasso", afirmou o responsável, que salientou que "a mudança de paradigma que é necessária na saúde global deve ser acompanhada por uma mudança semelhante quando se trata de financiar a OMS".
A covid-19 provocou pelo menos 5,58 milhões de mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.
Uma nova variante, a Ómicron, classificada como preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral e, desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta em novembro, tornou-se dominante em vários países, incluindo em Portugal.
Por LUSA 24/01/22
A mulher de um candidato presidencial na Coreia do Sul ameaçou "prender todos os jornalistas" críticos do seu marido caso ele chegue ao poder, o segundo escândalo para este candidato no espaço de uma semana, foi hoje divulgado.
"Se eu chegar à Casa Azul (sede da Presidência da Coreia do Sul), vou colocá-los a todos na prisão", assegurou Kim Keon-hee, mulher do candidato do partido conservador Poder ao Povo (PPP), Yoon Suk-yeol, e aspirante à função de primeira-dama sul-coreana, em declarações a um jornalista.
Este último gravou os comentários, que hoje foram tornados públicos após uma batalha legal.
Nas gravações, Kim Keon-hee afirmou que a comunicação social crítica do seu marido seria provavelmente processada caso o candidato presidencial chegasse ao poder.
"A polícia vai acusá-los, com a nossa ordem ou não", apontou.
Trata-se do segundo escândalo a atingir Yoon Suk-yeol no espaço de uma semana.
A primeira polémica ocorreu em 18 de janeiro, quando o PPP se distanciou dos comentários de Kim Keon-hee em defesa de Ahn Hee-jung, um ex-candidato presidencial que está preso há três anos por ter abusado da sua secretária.
O gestor de campanha do candidato disse hoje que o partido estava a "tentar descobrir o melhor caminho a seguir", após os comentários da possível futura primeira-dama.
Yoon Suk-yeol está a disputar as eleições com o candidato do Partido Democrata, Lee Jae-myung.
A eleição presidencial está marcada para março.
O partido tentou repetidamente bloquear a publicação destas gravações, recorrendo aos tribunais.
Todos os pedidos foram negados pelas instâncias.
Os comentários de uma mulher que pode vir a ser a próxima primeira-dama do país "refletem as suas opiniões (...) e, portanto, estão sujeitas ao interesse público e à fiscalização", decidiu o Tribunal Federal de Justiça, na semana passada.
Não se iludam se ele for reeleito para o TERCEIRO MANDATO! Não sou igual um Dominguista PARCIAL e sem noção, por isso, vou falar diretamente sobre vários episódios de barulho sobre o Congresso do PAIGC, pois a situação atual exige intrepretações exaustivas de pensador atento. No entanto, o aspecto mais importante e talvez mais certo e moderno do conceito em análise sobre os factos desta época, está ligado à ideia de antecipação do que pode acontecer se DSP for homologado no próximo Congresso do seu partido. Feito isso, vou focar na previsibilidade dos riscos com efeitos graves, não previstos por muitos, no que toca à sobrevivência do PAIGC nos próximos tempos. É claro que a temática política e show do impostor para o TERCEIRO MANDATO, é uma viagem lisérgica com dor no coração.
Cidadão Guineense, mais uma vez leia sobre “chocolate com pimenta”, isso vai lhe permitir transformar a sua curiosidade em conhecimento. Mas, é bom lembrar de que na minha Terra Natal, ser uma pessoa honesta, íntegro, verdadeiro, inteligente ou até um grande gênio da nossa sociedade que tenha a vergonha na cara e que nunca bajula quem é “coroado” Rei no campo político, é sinônimo de ser um criminoso perfeito e analfabeto. É impressionante dizer isso, mas quando se tratar da Guiné-Bissau é uma realidade inquestionável.
O fato de termos um Eng. sem obras e que fala um pouco brilhante nos discursos, às vezes sem conteúdo prático, é realmente coisa absolutamente difícil de encontrar no campo político Guineense, é por isso que ele dominou as mentes e os corações com desejos dos nossos irmãos menos esclarecidos.
Faço uma chamada de atenção para os Dominguistas que apoiam o Eng. para o TERCEIRO MANDATO, saibam de que: um TERCEIRO MANDATO põe em causa a Democracia e o PAIGC nos próximos tempos, dito isto, toda confusão criada desnecessariamente nos bastidores do partido, necesita apenas de uma análise coerente e imparcial de um gigante político vocasionário, porque não é algo bastante comum levar as interpretações bem específicas para que as pessoas ouçam o que devem ouvir e não aquilo que querem ouvir. Justaposto, entre o ato, o facto e a verdade, na maioria das vezes, os Dominguistas ficam muito confusos por conta do fanatismo, e, é aí que entra em cena a sensibilidade de uma reflexão realista para analisar e avaliar a verdade. Por quê? Porque um Dominguista fanático ou fanática é inconsciente que pretende transmitir à vida real no fanatismo, acontece que existe uma certa distância entre o realismo político e o fanatismo político.
Agora vamos para o assunto pobre propriamente dito que está em discussão, com objetivo de tentar homologar o TERCEIRO MANDATO do Eng. Domingos Simões Pereira, embora o Estatuto do partido não lhe proíba essa disputa, mas, é uma questão da conduta de autoridade moral face aos acontecimentos na sua liderança e a Democracia. Caso a ambição desmidida do Eng. o levar a prosseguir, será uma lesão ética absolutamente inconciliável para o futuro do PAIGC, porque diante dos factos hoje apresentados, é uma vergonha histórica monumental sem precedentes, ouvir os argumentos que ele está usando para justificar um TERCEIRO MANDATO. Entretanto, face aos factos concretos e práticos, todos os argumentos que os Dominguistas estão a fabricar e produzir para alegar a DECÊNCIA e MORAL dessa aventura irresponsável não passa de manobras deletorias para desviar atenções dos inocentes da verdade e das futuras consequências! O momento caótico de hoje é crítico para a compreensão do futuro, o fato claro é que DSP é um político sem credibilidade para continuar frente do partido, como também, ele não tem estratégias políticas, por isso levou o partido para vitórias e depois colecionou as derrotas uma atrás das outras e, simultaneamente não consolidou as ganhos que o partido teve nas urnas, isso não é uma questão de subjetividade das opiniões nas mistificações e propagandas, mas sim, questões objectivas, práticas e concretas. Mesmo assim, os fanáticos ainda acreditam no “projecto de Poder” e na visão do derrotado, fracassado, desgastado e sem foco, que continua a liderar o partido. Todos aqueles que estão a defender o TERCEIRO MANDATO do DSP são uma geração que ainda está se amadurecendo na politica, eles não percebem rigorosamente nada sobre a Democracia representativa. Além de serem fanáticos, alguns estão apenas em defesa dos seus confortos. Para eles, é impossível que a carreira política de DSP acabe do nada, no panfleto político, e que o Eng. possa viver feliz e tranqüila junto com sua família em casa.
Os escândalo e festas dos argumentos que estão sendo usados para possibilitar o TERCEIRO MANDATO do DSP são pura falta de vergonha na cara e absoluto despudor de lado daqueles que estão sem ritmo de vida e que querem ter mais tranquilidade e sossego na vida. Será que os argumentos dos meus irmãos paigcistas para justificar o terceiro mandato aplicam-se a um líder falhado, neste caso o Eng. Domingos Simões Pereira, que já levou o seu partido a uma bancarrota política e muitas interrogações entre os seus pares? O Eng. e a sua desgastada imagem como também a sua própria credibilidade da liderança, me leva a colocar a seguinte questão: que medo o Eng. tem para abandonar a liderança do PAIGC? Reparem bem, quando um homem pensa que ele é o único capaz de provocar a mudança, significa que a Democracia está em perigo! Apenas me esqueci de frisar uma coisa de grande relevo, sendo o PAIGC um partido de cariz marxista-leninista isto é, comunista, todos os seus líderes comungam a mesma filosofia, é insuportável viverem sem adulação dos membros com o pensamento atrofiado e arcaíco! É o que está acontecer com João Bernardo Vieira.
Será que, o Eng. tem o pavor de viver na penúria do esquecimento, uma vez que não acredita que pode exercer outra actividade fora da política? Enfim, o Eng. é verdadeiramente um ser humano e o medo é a caracteristica de todos nós no que respeita às incertezas da vida. É triste vê-lo teimosamente agarrado ao inevitável. Os cinco militantes mencionados na carta aberta criticando atual liderança do Eng. têm o meu apoio incondicional, porque apontaram factos benéficos e não benéficos para próximos embates políticos, caso o Eng, for reeleito, com efeito, o grupo dos cinco militantes estão no exercício legítimo e Democrático de suas militâncias dentro do partido e nada mais de que as suas obrigações. Porém, espero que eles não cometam a imprudência de deixar o DSP passar para TERCEIRO MANDATO, uma vez que hoje o Eng. desesperado com a sua vontade alheia fala apenas em perdão e capacidade de encontro de camardas para coesão interna no partido, assim como a promoção da unidade nacional e Democracia interna para resgatar o Poder Popular. Falando da Democracia interna, é possível sancionar as vozes que vão contra o TERCEIRO MANDATO? Vou rir para não chorar... Isso é válido só para os Dominguistas sem noção, que hoje gritam vagamente para ressaltar as palavras proféticas de Amílcar Lopes Cabral, no sentido de justificar o egoísmo do líder que afundou o PAIGC. Portanto, é imperativo descartar essa metáfora que não tem relevância nenhuma, assim, qualquer um na linha de suscesão que for eleito líder do PAIGC, não precisa temer do processo de alianças políticas no cenário político nacional. É melhor não entrar nas situações que estão nitidamente ligadas com as brigas políticas sem estratégia no país, como aconteceu com o DSP, que hoje não deixou sequer um bom legado ao Partido. Mesmo assim, os seus adversários dentro do partido andam todos atrapalhados sem saber o que fazer para lhe substituir. Ninguém mostra uma alternativa transformadora que pode e deve virar a realidade e marcar o seu espaço no partido e, demarcar passo a passo o rumo da Guiné-Bissau para melhor, o que significa comprir a promessa da grandeza da POLÍTICA e da Democracia. Portanto em análise lógico, é claro que todos vão ter dificuldades para derrotar o DSP, uns por falta do preparo e experiência, e outros por falta de conhecimento de problemas e das soluções para que a Guiné-Bissau saia dessa tragédia política, só isso já coloca em rejeição alguns paigcistas incapazes na fila de suscesão da liderança do partido sem mérito. Aqui não é questão de desejo pessoal, mas sim, é questão da lógica. O DSP tem rejeição de mais de 78% no partido. Mas é bom admitir que o Eng. é uma figura pública com projeção nacional.
Na política, não dá para ter certeza absoluta de nada! Tudo por enquanto é especulação, por isso, vou aguardar até que tudo isso se concretize. Quando ele sair eventualmente derrotado das urnas no congresso. Portanto, para acalmar o desespero dos Dominguistas, é imperativo deixar uma coerência narrativa, pois estes elementos coesivos estabelecem as relações de independência em falar a verdade e separá-la do fanatismo político dos demagogos que não estudam e que andam atrás do Engenheiro. E hoje, o enganador profissional DSP está como a cabeça e o pescoço encostados no chão. O nosso irmão Eng. não está nada bem e os seus troianos vão relativizar e defender a sua patologia à qualquer custo, mas acontece que o Engenheiro já perdeu a compreensão genial que tinha da realidade, a frustração de não ter conseguido nada com o Golpe através do STJ leva-o agora para escalada, enquanto a isso, os seus apoiantes afirmam de que o ato é absolutamente ético e exemplar.
Com piedade interior, a derrota do DSP não passará de uma lenda para história. Por isso, a aproximação do João Bernardo Vieira para Democracia interna significa uma ameaça ao DSP, que ao mesmo tempo inventa uma boa camuflagem sobre ameaça de morte, pois deixa à mostra apenas a parte dos seus interesses encobertos de penas, o que de longe, pode parecer um absurdo para um pensador como eu. Os fanáticos sem visão política pensam que o Engenheiro é a maior figura política existente no PAIGC e no planeta Terra, que na corrida eleitoral das próximas eleições será capaz de atingir 2,5 metros de altura, o que é um equívoco groceiro. O DSP também é considerado na Diáspora cega e Analfabeta, como um dos políticos mais resistentes, já que pode ficar até 20 anos a frente do Partido sem uma gota d’água cair no chão, isso parece trivial, mas em minha opinião, na Guiné-Bissau donde somos originários, sei que os PAIGCISTAS vivem em grupos compostos por indivíduos estranhos e, quando estão longe dos cofres públicos se sentem todos alucinados e retardatários.
Para encaminhar a conclusão do meu raciocínio lógico, no simbólico mais longo com todos os (erres e esses), se o Povo, Chão, Céu, Estrela, Lua, Sol são mesmos, então para refundar o Estado de Direito Democrático e de Bem-estar SOCIAL Guineense, o PAIGC não tem mais credebilidade para ganhar confiança do povo decente, sereno e equilibrado para o efeito. Não interessa quem vai assumir a liderança do PAIGC, mas o certo é que no cenário político NACIONAL este partido vai continuar com pouca relevância política e demanda popular, por quê? Porque de 1974 até 1994 o PAIGC como Partido-Estado e partido único sem oposição, não fez absolutamente nada. Mas hoje, depois da derrota inequívoca prometeu resgatar o Poder popular para construir o país!! Eu pergunto como? O espetáculo pode ter aspecto de "anonimato", mas na realidade, este partido é bastante sinistro para a Democracia. O PAIGC está a viver a desonesta instrumentalização do seu sistema arcaico como partido, ao serviço de um determinado e concreto interesse político de um imperador impostor, tipo na ditadura ao modo antigo.
Vamos para o plano completo da super imoralidade para alcançar o TERCEIRO MANDATO, porque em toda diáspora isso era visível, todos tinham acesso aos conteúdos exclusivos. Quando o Eng. foi derrotado nas urnas democraticamente e negou o resultado eleitoral, através de um assessoramento jurídico medíocre em Portugal, ele começou a trabalhar sua imagem nas revistas, imprensas, sites com notícias no Facebook e YouTube com os seus Cavalos de Potência Bélica na Diáspora. Os fanáticos corrompidos prestem bem atenção: DSP nunca vai vestir a faixa Presidencial e jamais vai ser o Primeiro-Ministro, porque ele tem acesso limitado para chegar ao Poder, tendo em conta os conteúdos exclusivos e atualizados diariamente no campo político nacional Guineense.
O Engenheiro foi demasiadamente endeusado pela ganância, orgulho e prepotência, por isso enfrentou uma guerra desnecessária contra o Ex-Presidente da República Dr. José Mário Vaz, durante 4 anos, como também, depois das eleições legislativas de 2019 que o PAIGC ganhou, ele não procurou fazer aliança política para garantir estabilidade parlamentar com o segundo partido mais votado que é MADEM G-15 e colocou em causa o lugar do Sr. Braima Camará na ANP assim como do PRS, na constituição da Mesa da Assembleia. O país nunca vai esquecer-se do ato antidemocrático no qual o Eng. influenciou Cipriano Cassamá presidente da ANP, para bloquear o Parlamento e deixar o Ex-presidente Mário Vaz em isolamento. Depois disso, traiu o Cipriano Cassamá na disputa para eleições Presidenciais, portanto, tudo isso levou o fim de sua carreira política no país, o que significa a falta de estratégia e maturidade para ser líder. Perante este fato, pode acreditar quem é estudioso e pode negar quem não estuda.
Hoje, às distantes tensões e motivos para a culpabilização dos que querem assumir o partido, o que é baboseira absoluta, a renúncia do cargo do presidente do PAIGC seria um ato Democrático por parte do Eng., mas pela a ambiguidade e frustração, ele pretende continuar a viver de maneira insegura. Não consigo compreender o alcance patológico da sua ambição. Ele quer continuar a viver com excesso de elogios dos seus fanáticos. Este é o entendimento que o Eng. tem triunfado nos últimos tempos. Este comportamento é contra uma democracia representativa, dinâmica, plena e de alta intensidade, capaz de garantir os direitos cívicos, individuais, coletivos, justos e igualitários em circunstâncias periódicas. Porque essa é a garantia da expressão e a vida da Democracia na manutenção da Justiça social e da paz, através do Plebiscito e Referendo. Na vontade popular, a ambição do Eng. leva o povo a perder a crença na Democracia.
Um dia todos vão lembrar como DSP saiu derrotado dos dois conflitos entre Dr. José Mário Vaz e o Sr. Braima Camará e como ficou sua situação geopolítica no mundo contemporâneo. Para mim, é quase desnecessário demonstrar o seu percurso ambíguo. Todas as bombas atômicas dos seus fanáticos para o TERCEIRO MANDATO são totalmente desnecessárias, porque é uma fantasia política e, ele não tem propostas alternativas e soluções políticas que garantem estabilidade do país face aos problemas que o mesmo criou, como também, o Eng. é ilegível aos interesses nacionais. Porém, ele é um perigo para a Guiné-Bissau.
No entanto, para concluir com uma análise de óculos de VR, "Realidade Virtual", vou tentar exercitar com base na economia do conhecimento, os Dominguistas em pânico constante querem quebrar o partido para garantir a reeleição do Eng. caso isso acontecer, a tendência é repitir a história como tragédia. Porque no mundo inteiro, em toda história da humanidade, nunca um político brigou cegamente igual DSP. Portanto, parem com a mistificação das massas pela propaganda, porque o TERCEIRO MANDATO é uma impertinência grave para a Democracia, o homem já não tem a capacidade de ganhar a concorrência política e consolidar a Vitória. Por isso, não devem o deixar manipular com a intenção de proibir outros a concorrerem para a liderança do partido. Hoje, a notícia dos seus militantes e simpatizantes é: o ESTATUTO DO PARTIDO PAIGC permite que o DSP despute o terceiro mandato. Mal e porcamente esta é a resposta dominante dos seus fanáticos. A Democracia representativa no mundo está em evolução e progressão, enquanto a isso, os Dominguistas estão se retrocedendo em termos de maturidade política. É LAMENTÁVEL dizer isso, mas é um fato. A pergunta básica é, existe a possibilidade de o Eng. ser reeleito para o terceiro mandato? Em evolução eu até admitiria e, depois existe a possibilidade dele ser eleito Primeiro-Ministro ou Presidente da República. Nas minhas análises face à realidade e os factos que temos desta época, a resposta política é não. Mas os fanáticos do PAIGC têm visão limitada, por isso, sustento que os nossos irmãos precisam desesperadamente de serem efetivamente capacitados numa Universidade com professores qualificados e comprometidos em construir o conhecimento e produzir respostas técnicas e científicas para o desafio político.
Talvez o povo ganhe o olhar visionário para perceber com clareza de que, o DSP é o mais ineficiente, injusto e perverso líder que o PAIGC tem em tempos modernos, pois ele é ambicioso, corrupto e frágil. Quando era Primeiro-Ministro, ele fez da corrupção o medelo central do Poder, na fisiologia e clientelismo, por isso foi demetido por Mário Vaz, aí começou a sua desgraça. Agora, com o fim da sua carreira neste campo, ele quer “ressurreição” depois da morte política. É bom lembrar de que, o governo demissionário que o Eng. liderava era absolutamente reacionário pois ele é um político que não tem menor compromisso com a verdade.
Sinceramente, é incrível o nível da manipulação e da deturpação dos factos por parte de seus fanáticos, não há Democracia que sobreviveu com pensamentos do homem como DSP, que alegou a fraude eleitoral nas eleições Presidenciais de 2019 e que depois houve o golpe de Estado, o que é uma mentira. Recentemente, falou sobre o “não Estado” e ainda disse que estamos perante uma ditadura. Não vou discordar, mas é bom que os paigcistas saibam de que, quem colocou o Sissoco na Presidência, chama-se Domingos Simões Pereira!
Nunca me canso e nem me cansarei de dizer isso, tantas e quantas vezes for preciso! Agora ele vai aprender saber o que significa -Discordar- na política! Mas, N-U-N-C-A devemos virar as costas uns aos outros quando o país e a sua coesão nacional poderá ser posta em causa! Não se faz a política exclusivamente com os amigos, para governar bem, se esse for o caso, as alianças políticas com os nossos adversários até pode ser um triunfo para o sucesso! Para quem vivia em Portugal há muitos anos, ou até um simples cidadão atento, posso questionar o seguinte: Quantas vezes o General Ramalho Eanes demitiu o Primeiro-Ministro Mário Soares? Mesmo assim, eles preservaram o respeito e, mesmo com as relações turbulentas, foram dialogando para o bem colectivo! Mas, o Domingos Simões Pereira, pela ignorância e falta de carácter, juntado com sua falta de visão estratégica, assim como o seu ego e ambição acima do bem colectivo, o fez estar onde está hoje!
Por isso, tenho dito, quando o orgulho e a vaidade caminham à frente, a vergonha e o remorso seguem-no de perto! É exactamente o que moi o espírito do Eng. e esse sentimento de culpa e de arrependimento silencioso o seguirá para o resto da sua vida! Por causa da falta de visão e de estratégias políticas de colocarmos um ponto final na ingerência daqueles que não têm credibilidade e experiência para sumir o destino nacional, a Guiné-Bissau, N-U-N-C-A, atingirá a sua potência destinada e sonhada por Amílcar Cabral! Essa é a verdade!
Entretanto, pergunto o seguinte: quando é que se viu um cego pegar a mão de um outro cego para atravessar a auto-estrada se a barreira estiver aberta?? Porém, se a travessia for considerada um perigo, a situação em que é proibido atravessar a auto-estrada pode levar um cego como (Aristides Gomes) a morrer políticamente com o outro cego na auto-estrada, este é o caso de DSP. Quero dizer com isso que, ainda falta ao DSP o espírito de liderança política. Quando eu estive em Bissau nas véspras de últimas eleições presidenciais, falei perante os meios de comunicação do país, com explicitude possível, invocando elementos objetivos concretos de que, o vento forte estava soprando, o compasso estava dobrando e o cerco estava se fechando para fim da carreira política do DSP. Não é que eu era profeta, simplesmente conheço os trasos econômicos, sociológicos, éticos, morais e culturais da nossa classe política. Portanto, pessoalmente concordo com a narrativa na carta aberta sobre o perigo do TERCEIRO MANDATO com fundamentos. A minha análise é aquilo que chamamos em inglês de "quality and value for all life's moments", quer dizer, as minhas análises tem qualidade e valor para todos os momentos da vida. Como é do conhecimento de muitos, tenho aspiração neste campo político e, através das minhas análises ganhei inimigos e amigos. Hoje, um tsunami à vista deste badalado Congresso do PAIGC!
Ninguém mais se lembra de Matchu, Matchu, Matchu. VIVA ESCOLA, VIVA ESCOLA, VIVA ESCOLA, todos estavam numa alucinação coletiva sem estratégia enquanto o Eng. seguia para o esquecimento absoluto. Essas narrativas vergonhosas deixam-me um pouco confuso e triste, sabendo que a culpa é do PAIGC, porque o analfabetismo na Guiné-Bissau é da absoluta e clara negligência do Estado. Não há Escolas para capacitar o meu povo, mas nunca me surpreende o comportamento dos paigcistas, porque eu vejo as coisas com pensamento crítico e exuberante, como um dublê do mundo acadêmico e visionário, o que só os grandes gênios e cérebros da humanidade conseguem ver. Portanto, para mim, o slogam VIVA ESCOLA não passava de mistificações, simplificações groceiras e facistoides, sobretudo, quando os VIVAS ESCOLAS não mostram o sentido de missão e do dever patriótico face ao sacrifício do nosso Líder Amílcar Lopes Cabral e, outras camaradas que morreram para libertar a nossa Pátria amada. Justamente esse é um dos motivos da minha crítica, porque sou um "Control Panel", painel de controle no campo político nacional e internacional com propriedade intelectual draconiano.
Com efeito, o PAIGC nunca assumiu a plenitude das suas responsabilidades quando era partido Único onde não tem oposição, ele era Estado e não fez nenhuma reforma estrutural até século 21, feito isso, é claro que ele não tem o compromisso com o povo Guineense, por isso não correspondeu a meta dos objetivos estratégicos como partido político.
RESUMO: Ao longo da história político mundial houve questionamentos, se os que não conhecem a palavra POLÍTICA e os desafios contemporâneos almejados, desconhecem isso, eu não. Por isso, aconselho o João Bernardo Vieira e Octávio Lopes que colócansem em posições sociais, acadêmicas e ilustrem suas opiniões mostradas frente ao partido e aguardem os possíveis resultados do congresso Nacional do partido para ascensão social e não se submetam aos caprichos alheios do Eng. no discurso pelo caminho. Não aceitem que ele ponha em causa os vossos sonhos e muito menos adiar a vossa esperança, embora João Bernardo é um corrupto. Agora peço um mínimo de consciência para quem é racional que me acompanhou muito tempo atrás. Como jovens, temos tarefa difícil e sensível para construir o nosso país, entretanto, falar a verdade para o nosso povo é muito maior do que defender a reeleição do Engenheiro.
Agora vou falar de maneira indireta, mas bastante incisiva, porque o DSP não deve ser efetivamente reeleito. Porque na sua liderança, o PAIGC ficou isolado, portanto, com fim do seu mandato o PAIGC será fortalecido internamente, o que possibilitará bastante as futuras alianças políticas com outros partidos políticos e abrir a janela para receber lufada de ar fresco. Isso também possibilita a abertura de outros meios importantes com o novo líder que vai apontar portas para mudança e ampilhar os objetivos do partido face aos desafios políticos evidentes, DSP "please do not forget to wash your hands in politics" porque a sua visão política está estratégicamente errada. É de reconhecer que, a maior parte dos problemas do nosso país e a má ética da nossa sociedade deve-se ao PAIGC, como também, internacionalizou os nossos problemas internos na comunidade internacional. A última instância de sua aventura é a novelização escândalosa ocorridas diariamente no horário nobre da televisão da dita petição na Diáspora, o que é um fiasco do egoísmo e desesperança, porque nenhum dos fanáticos têm elementos fortes para falar com riqueza política e com detalhes sobre os componentes morais e possíveis que possibilitam a dita petição para a sua reeleição. DSP é resultado de um velho problema, isto é, resultado de um partido autoritário sem projeto.
Conclusão: O comité central do PAIGC está em face de um futuro incerto. O Engenheiro está tentando transformar a sua farsa em heroísmo, mas derreteu em contradições políticas, éticas e morais assim como nas mentiras e sem estratégias. O seu currículo é um rosário de vergonha, mesmo assim, os seus servos estão redondamente enganados no que toca a sua credibilidade, porque no aperfeiçoamento democrático o Eng. já era no campo político. E, se acontecer a sua reeleição, o PAIGC vai de decapitação política para o estado de decomposição, por falta de maturidade política. Por que é que a sua reeleição não tem importância? Porque atuais alianças políticas no país com a força dominante, não se tratam de obter o triunfo para sucesso Democrático sobre DSP, mas sim, trata-se de destruir PAIGC sob a liderança de um ditador (DSP), e aniquila-lo políticamente. Porém, os paigcistas devem esperar por resultados negativos, se continuarem acreditar num homem completamente desmoralizado, que me parece estar no fim da sua aventura, mas a fraca força popular dele na Diáspora, coisa demasiada singular parece ser imputável, porque à cegueira é absoluta. Na verdade, nada disto tem a ver com Direito, Liberdade e Democracia. Ponhamos, por um momento, de lado os aspetos desta palhaçada fanática e falar com capacidades e cérebros.
Compatriotas, como devem bem calcular, durante muito tempo, estou nessa luta com determinação e coragem pela dignidade da nossa Pátria Amada, pelo ORGULHO NACIONAL de um Estado Soberano! Portanto, não vou desistir e deixar o legado dos nossos Avôs cairem no chão.
Juventude Dominguista, saibam que temos muitas coisas para planear sobre a causa nacional, a nossa Terra, isto é na nossa Juventude pluralista, na nossa Tradição, enfim, no nosso destino colectivo, Uno, fraterno e solidário, baseado na justiça, ordem e disciplina!
Para quem me acompanhou até aqui, este é o limite máximo das minhas análises sobre o TERCEIRO MANDATO. Cada caso político tem sua cadência – que varia conforme os factos e as situações. Por isso, tenho algumas médias para permitir os meus seguidores e os leitores curiosos perceberem das minhas convicções políticas.
Portanto, ficar-me-ei aguardando pelos vossos serviços com base na imparcialidade. Porém, me despeço com gratidão e, a qualquer momento poderei colocar a minha inteligência e sabedoria ao vosso dispôr e para a nossa Pátria Amada!
Sanfa Balde, 24 de Janeiro de 2022.
político vocasionario.
Por O GOLO GB JANEIRO 24, 2022
A comitiva nacional que prepara o jogo dos oitavos de final da 33ª edição do Campeonato Africano das Nações, CAN’2021, a decorrer nos Camarões, frente ao Senegal, está sendo afetada por um surto de gastroenterite por intoxicação alimentar.
Segundo a Federação Cabo-verdiana de Futebol (FCF), sem revelar os nomes, oito elementos da delegação de Cabo Verde, sendo cinco dos elementos jogadores apresentam sintomas de gastroenterite.
A mesma fonte informa que, os Tubarões Azuis realizaram o penúltimo treino antes do jogo de terça-feira, no Estádio Municipal de Bafang, com todos os jogadores.
Recorde-se que o Cabo Verde garantiu a qualificação para os oitavos-finais da prova máxima do futebol africano como uma das quatro seleções melhores classificadas no terceiro lugar.
Os Camarões ficaram no primeiro do Grupo A com 7 pontos.
Burkina Faso, que terminou a fase de grupos com os mesmos 4 pontos que Cabo Verde ficou no segundo lugar, e Cabo Verde ficou no terceiro lugar, isto enquanto a Etiópia somou 1 ponto, ficando assim no último lugar.
Cabo Verde entra em campo na terca-feira, dia 25 de Janeiro, às 15:00, para defrontar o Senegal, em jogo dos Oitavos de Final.
A 33.ª edição da competição principiou no domingo, dia 9, e decorre até 06 de Fevereiro.
Por Notícias ao Minuto 24/01/22
A notícia surge após terem sido ouvidos disparos junto à residência do Presidente na noite de domingo.
O Presidente do Burkina Faso, Roch Marc Christian Kabore, foi detido num acampamento militar. A notícia surge após terem sido ouvidos disparos junto à residência do Presidente e foi avançada esta segunda-feira por duas fontes de segurança e um diplomata da África Ocidental à agência de notícias Reuters.
O possível golpe de Estado acontece numa altura em que os militares e a população se têm manifestado contra o Presidente por considerarem não estar conseguir conter o avanço dos jihadistas e a proteger devidamente as comunidades do Burkina Faso.
No domingo, centenas de pessoas saíram à rua para apoiar os soldados. Na capital Uagadugu, perto da Praça da Nação, a polícia utilizou gás lacrimogéneo para dispersar cerca de 300 manifestantes. Foram ainda ouvidos disparos em várias bases militares do país.
O ministro da Defesa, Aime Barthelemy Simpore, negou que o Presidente tenha sido detido pelos amotinados, mas o paradeiro de Kabore permanece desconhecido.
O país entra, a partir das 20h locais desta segunda-feira, em recolher obrigatório noturno. Um decreto indica que a medida será mantida “até nova ordem” e abrange “todo o território nacional”.
O Ministério da Educação anunciou também que as escolas irão permanecer encerradas nos próximos dois dias.
Por LUSA 23/01/22
Uma revolta militar para exigir a saída das chefias do Exército no Burkina Faso e uma resposta aos ataques jihadistas no país já levou a amotinações nas casernas e à destruição da sede do partido no poder, incendiada.
Segundo a AFP, o incêndio na sede do Movimento do Povo pelo Progresso (MPP) foi provocado por manifestantes que apoiam os militares revoltosos, tendo o rés-do-chão do edifício sido destruído, assim como a fachada.
A polícia dispersou os manifestantes com recurso a gás lacrimogéneo.
Também segundo a AFP, esta manhã registaram-se vários motins em casernas para exigir a saída das chefias do Exército e "meios mais adaptados" a combater os ataques jihadistas que assolam o Burkina Faso desde 2015 e que o Governo não tem conseguido conter.
O executivo reagiu rapidamente aos motins, admitindo que houve disparos, mas desmentiu qualquer tentativa de "tomada de poder pelo Exército".
Segundo a Associated Press (AP), o ministro da Defesa Aime Barthelemy Simpore, em declarações à televisão estatal RTB, reconheceu os motins em algumas casernas do país, mas desmentiu que o presidente Roch Marc Christian Kabore tenha sido detido pelos soldados revoltosos, ainda que o seu paradeiro permanecesse desconhecido.
Um militar ouvido pela AFP relatou que pela 01:00 local foram ouvidos disparos provenientes da base militar Sangoulé Lamizana, na capital Ouagadougou, algo confirmado pelos residentes, que descreveram disparos cada vez mais intensos.
Noutro campo militar da capital, o de Baba Sy, na zona sul, e na base aérea próxima do aeroporto foram também ouvidos disparos, segundo fontes militares citadas pela AFP.
Em casernas de Kaya e Ouahigouya, no norte do país, também foram registados tiros de armas de fogo, segundo residentes.
Na capital, os residentes relataram à AFP que os soldados revoltosos do campo de Sangoulé Laminaza saíram da caserna e dispararam para o ar, tendo também isolado o perímetro à volta da caserna.
Ao início da tarde, cerca de quarenta soldados encontravam-se no exterior da caserna, disparando para o ar junto de centenas de pessoas que exibiam bandeiras do Burkina Faso e faziam soar vuvuzelas demonstrando o seu apoio aos revoltosos, constatou um jornalista da AFP no local.
Em contacto telefónico com a AP, um soldado descreveu as reivindicações por trás dos motins, exigindo melhores condições de trabalho para os militares num contexto de crescente violência contra os extremistas islâmicos.
Entre as reivindicações estão um maior número de soldados afetos ao combate aos extremistas, melhores cuidados para os feridos em combate e para as famílias dos que morrem.
Também exigem substituições na hierarquia militar e serviços secretos.
Os motins surgem um dia depois de protestos a exigir a demissão do presidente Kabore, reeleito em novembro de 2020, que no mês passado demitiu o seu primeiro-ministro e promoveu uma remodelação da maioria do executivo.
A violência no país da África ocidental tem crescido associada a ataques ligados à Al-Qaeda e ao grupo extremista Estado Islâmico.
Milhares de pessoas morreram nos últimos anos e os ataques já provocaram cerca de 1,5 milhões de deslocados.
Afinal, as unhas de gel são ou não um fator de risco para o desenvolvimento de cancro? Segundo Isabel Antunes dermatologista no Trofa Saúde Hospital da Trofa e Famalicão, o problema está na secagem. "As lâmpadas utilizadas emitem radiação UV, associada a envelhecimento e cancro de pele".
"Embora a exposição decorra por períodos curtos, como o efeito da radiação UV na pele é cumulativo, o seu uso repetitivo pode aumentar o risco", diz.
Contudo, e de acordo com a Skin Cancer Foundation, o risco é pequeno, pelo que "não há motivo para abdicar por completo" das unhas de gel, conclui a médica.
Notícias ao Minuto 22/01/22
O comité central do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) pediu a Domingos Simões Pereira, atual líder daquela formação partidária da Guiné-Bissau, para se recandidatar a um terceiro mandato.
Nas resoluções da reunião extraordinária do comité central do partido, reunido quinta-feira, e divulgadas hoje à imprensa, aquele órgão do PAIGC encoraja Domingos Simões Pereira a "preparar e apresentar uma moção de estratégia ao décimo congresso do partido, visando concluir o seu projeto de sociedade, iniciado no congresso de Cacheu".
O comité central aprovou também uma moção de confiança naquele sentido, na qual refere que a recandidatura de Domingos Simões Pereira à liderança do PAIGC responde aos "anseios e às aspirações da maioria esmagadora dos militantes do partido, que continuam a rever-se no seu projeto", que visa a "estabilidade e desenvolvimento da Guiné-Bissau".
O congresso do PAIGC realiza-se, em Bissau, entre 17 e 20 de fevereiro.
Domingos Simões Pereira ainda não anunciou se vai recandidatar-se a um terceiro mandato.
O comité central do PAIGC criticou também as declarações do Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, considerando-os como "tentativas de ameaças descabidas e de ingerência antidemocráticas e inconstitucionais na vida interna do partido, pondo em causa a luta pela consolidação de um Estado de Direito democrático na Guiné-Bissau".
O chefe de Estado disse terça-feira que caso Domingos Simões Pereira vença o congresso do PAIGC e ganhe as legislativas de 2023 não o nomeará primeiro-ministro, porque aquele não o reconhece como Presidente da Guiné-Bissau.
O comité central do PAIGC apelou também aos subscritores de uma carta aberta enviada ao presidente do PAIGC, na qual criticam os seus mandatos à frente do partido, para "reconsiderarem a sua posição, enquanto membros do comité central, respeitando escrupulosamente os procedimentos estatuários, sob pena de incorrerem em processo disciplinar em conformidade com o regulamento disciplinar".
