Sabemos que temos governo regional cheio de esperança moral para promover o desenvolvimento.
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quinta-feira, 25 de junho de 2020
Gabinete GovernoBafata - Na busca de solução sobre posse de terra
Num dialogo franca serio com dois irmãos dos mesmos sangue.
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CORSON DI TINA APOIA MANELINHO
O agrupamento musical guineense, "Corson di Tina" vai apoiar a recandidatura de Manuel Irenio Nascimento Lopes a frente da Federação de Futebol da Guiné-Bissau (FFGB) nas eleições para os órgãos sociais do órgão que gere o futebol nacional.
A organização liderado por Seco Cote já gravou um tema musical de apoio que foi apresentado esta quinta-feira ao candidato na sede da federação de futebol no alto Bandim em Bissau na presença do líder cessante e os restantes elementos da sua candidatura.
Importa referir que congresso eletivo está marcado para o dia 25 de Julho do ano em curso e a comissão eleitoral liderado por Lino Lopes já tomou posse segundo informações disponíveis.
De recordar que "Corson di Tina" já gravou uma musica para seleção nacional de futebol, denominado "Força Djurtus".
Segundo informação disponível, o agrupamento musical guineense foi fundado no dia 12 de abril de 2012 em Bissau.
Fonte: Alison Cabral
VIª RENOVAÇÃO DO ESTADO DE EMERGÊNCIA Por um período de 30 (trinta) dias, de 26 de Junho à 25 de Julho.
VIª RENOVAÇÃO DO ESTADO DE EMERGÊNCIA
Por um período de 30 (trinta) dias, de 26 de Junho à 25 de Julho.
Caros compatriotas,
Fidjus di Guiné,
Há quinze dias, renovei, pela quinta vez, o período de vigência do estado de emergência em todo o território nacional por causa do COVID-19 que, infelizmente, ainda se encontra entre nós.
Enquanto Presidente da República, não posso deixar de assinalar que, durante a vigência da quinta renovação do estado de emergência, registaram-se melhorias significativas na prevenção e no combate ao novo coronavírus, fruto do sacrifício, colaboração e espírito patriótico demonstrado pela nossa população.
Constato, com agrado, o uso generalizado de máscaras de proteção individual nos transportes e locais públicos, no entanto, o cumprimento das regras de distanciamento físico, de colocação de produtos de higienização nos transportes e locais públicos e do horário da circulação para a compra e venda de bens essenciais ficaram aquém do desejado.
Nha Ermons,
Tenho a consciência do impacto que as medidas impostas pelo estado de emergência, para conter e combater o COVID-19 estão a ter nas nossas vidas e em todos os setores da vida nacional, nomeadamente, na economia, educação, agricultura e transportes.
Mas, face a este inimigo invisível, que resiste em não desaparecer, temos que, a bem da saúde pública e proteção da vida humana, continuar a adotar algumas medidas restritivas dos direitos, liberdades e garantias.
Tem que ser assim, fidjus di Guiné, caso contrário corremos o risco de perder o controlo da situação, deitando por terra todas as conquistas já alcançadas.
Por isso, após ter apreciado o parecer do Alto Comissariado da Luta Contra o COVID-19 e do Governo, tomei a decisão de renovar, pela sexta vez, o estado de emergência em todo o território nacional.
Fidjus di Guiné,
· O aumento significativo de novos casos de infectados e de mortes pelo novo coronavírus;
· A expansão da pandemia para novas regiões sanitárias e;
· O início da época das chuvas em que há, geralmente, um aumento da mortalidade da nossa população, com registos de números significativos de infeções respiratórias altas e o paludismo;
· São as principais razões para esta sexta renovação do estado de emergência.
Tal como aconteceu desde a declaração do estado de emergência no mês de março, o Governo irá adotar medidas regulamentares, conciliando a prevenção e o combate ao novo coronavírus com a necessidade imperiosa de evitar o colapso da economia e prevenir à fome.
Caros compatriotas,
Fidjus di Guiné,
Termino esta comunicação apelando o cumprimento rigoroso das medidas que o Governo irá adotar para regulamentar esta sexta renovação do estado de emergência.
Venceremos o COVID-19 e juntos celebraremos dias melhores.
Viva a Guiné-Bissau!
Muito Obrigado.
MAIS UM SINAL DE RECONHECIMENTO INTERNACIONAL DO ACTUAL GOVERNO.
Em representação do Ministro do Interior, a Sua Excelência o Sr. Secretário de Estado Capitão de Fragata na Reserva MÁRIO SIANO FAMBE participou na 5* Reunião Vídeo-Conferência dos Ministros de Interiores da UEMOA sobre segurança Sub-regional.
By: PRS Bissau / Joaquim Batista Correia
By: PRS Bissau / Joaquim Batista Correia
COVID-19 - Guiné-Bissau vai manter Emergência e levantar recolher obrigatório
O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, disse hoje que vai manter o estado de emergência no país e que vai levantar o recolher obrigatório, no âmbito do combate à pandemia provocada pelo novo coronavírus.
"O estado de emergência vai continuar, mas há restrições que vão ser retiradas como o recolher obrigatório", afirmou o chefe de Estado.
Umaro Sissoco Embaló falava aos jornalistas depois de ter participado na reunião do Conselho de Ministros, a convite do primeiro-ministro guineense, Nuno Gomes Nabian.
Desde que foram detetados os primeiros casos de infeção por covid-19 no país, em março, o Presidente guineense já prolongou o estado de emergência por cinco vezes, a última das quais termina hoje.
O Presidente guineense impôs o recolher obrigatório em todo o território nacional entre as 20:00 e as 06:00.
A Guiné-Bissau tem 1.556 casos de infeção confirmados e já registou 19 vítimas mortais.
Em África, há 8.856 mortos confirmados em mais de 336 mil infetados em 54 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
A pandemia de covid-19 já provocou quase 482 mil mortos e infetou mais de 9,45 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
In LUSA / Aliu Cande
"O estado de emergência vai continuar, mas há restrições que vão ser retiradas como o recolher obrigatório", afirmou o chefe de Estado.
Umaro Sissoco Embaló falava aos jornalistas depois de ter participado na reunião do Conselho de Ministros, a convite do primeiro-ministro guineense, Nuno Gomes Nabian.
Desde que foram detetados os primeiros casos de infeção por covid-19 no país, em março, o Presidente guineense já prolongou o estado de emergência por cinco vezes, a última das quais termina hoje.
O Presidente guineense impôs o recolher obrigatório em todo o território nacional entre as 20:00 e as 06:00.
A Guiné-Bissau tem 1.556 casos de infeção confirmados e já registou 19 vítimas mortais.
Em África, há 8.856 mortos confirmados em mais de 336 mil infetados em 54 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
A pandemia de covid-19 já provocou quase 482 mil mortos e infetou mais de 9,45 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
In LUSA / Aliu Cande
COVID-19 - Número de mortos em África sobe para 8.856 em mais de 336 mil casos
O número de mortos em África devido à covid-19 subiu para 8.856, mais 238 nas últimas 24 horas, em cerca de 336 mil casos, segundo os dados mais recentes sobre a pandemia no continente.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de infetados é de 336.019, mais 11.323 casos nas últimas 24 horas.
O número de recuperados é de 160.833, mais 6.663.
A África Austral regista o maior número de casos (116.587) e contabiliza 2.263 mortos, a grande maioria concentrada na África do Sul, o país com mais infetados em todo o continente (111.796) e que regista 2.205 vítimas mortais.
O Norte de África lidera no número de mortes (3.717), em 87.807 infeções.
A África Ocidental conta 1.196 mortos em 66.593 infetados, a África Oriental regista 990 vítimas mortais e 33.253 casos, enquanto na África Central há 690 mortos em 31.779 infeções.
O Egito, o país africano com mais vítimas mortais, contabiliza hoje 2.450 mortos e 59.561 casos de infeção, seguindo-se a África do Sul e depois a Argélia, com 869 vítimas mortais e 12.248 infetados.
Entre os cinco países mais afetados, está também a Nigéria, com 542 mortos e 22.020 infetados, e o Sudão, com 548 mortes, apesar de ter um número de infeções mais reduzido (8.889).
Quanto aos países africanos lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem mais infeções e mortes, com 1.556 casos e 19 vítimas mortais.
Cabo Verde tem 999 infeções e oito mortos e Moçambique conta 762 doentes infetados e cinco mortos.
São Tomé e Príncipe contabiliza 710 casos e 13 mortos e Angola tem 197 casos confirmados de covid-19 e 10 mortos.
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), tem 2.001 casos e mantém 32 mortos, de acordo com o África CDC.
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A pandemia de covid-19 já provocou quase 479 mil mortos e infetou mais de 9,3 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
In LUSA
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de infetados é de 336.019, mais 11.323 casos nas últimas 24 horas.
O número de recuperados é de 160.833, mais 6.663.
A África Austral regista o maior número de casos (116.587) e contabiliza 2.263 mortos, a grande maioria concentrada na África do Sul, o país com mais infetados em todo o continente (111.796) e que regista 2.205 vítimas mortais.
O Norte de África lidera no número de mortes (3.717), em 87.807 infeções.
A África Ocidental conta 1.196 mortos em 66.593 infetados, a África Oriental regista 990 vítimas mortais e 33.253 casos, enquanto na África Central há 690 mortos em 31.779 infeções.
O Egito, o país africano com mais vítimas mortais, contabiliza hoje 2.450 mortos e 59.561 casos de infeção, seguindo-se a África do Sul e depois a Argélia, com 869 vítimas mortais e 12.248 infetados.
Entre os cinco países mais afetados, está também a Nigéria, com 542 mortos e 22.020 infetados, e o Sudão, com 548 mortes, apesar de ter um número de infeções mais reduzido (8.889).
Quanto aos países africanos lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem mais infeções e mortes, com 1.556 casos e 19 vítimas mortais.
Cabo Verde tem 999 infeções e oito mortos e Moçambique conta 762 doentes infetados e cinco mortos.
São Tomé e Príncipe contabiliza 710 casos e 13 mortos e Angola tem 197 casos confirmados de covid-19 e 10 mortos.
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), tem 2.001 casos e mantém 32 mortos, de acordo com o África CDC.
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A pandemia de covid-19 já provocou quase 479 mil mortos e infetou mais de 9,3 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
In LUSA
CORONAVÍRUS - Tempo quente e sol "matam vírus em 34 minutos", defende novo estudo
A pesquisa sugere que passar tempo exposto ao sol ajuda a reduzir o risco de propagação do coronavírus SARS-CoV-2, causador da doença da Covid-19.
Os cientistas Jose-Luis Sagripanti e David Lytle - um veterano do exército dos Estados Unidos e um ex-trabalhador na agência Food and Drug Administration, respetivamente - dizem que a luz solar forte tem a capacidade de aniquilar o novo coronavírus em apenas 34 minutos, reporta o jornal britânico Mirror Online.
No estudo, os investigadores analisaram o quanto os raios UV tinham a habilidade de destruir o vírus em várias cidades e em diferentes alturas do ano.
A análise sugere que "a luz do sol do meio dia em quase todo o território dos Estados Unidos e na maioria das cidades em todo o mundo durante o verão" pode eliminar 90% do novo coronavírus presente em superfícies em somente 34 minutos.
Ao invés, de dezembro até março, os investigadores sugerem que o coronavírus pode viver nas superfícies até um dia ou mais.
No seu estudo, publicado no periódico Photochemistry and Photobiology, os cientistas escreveram: "os dados que apuramos indicam que o SARS-CoV-2 deverá ser desativado relativamente rápido (mais rápido do que a Gripe A) durante o verão em inúmeras cidades em todo o mundo com uma grande densidade populacional, apontando assim que a luz do sol tem um papel nessa ocorrência, na taxa de transmissão e na duração das pandemias do coronavírus".
"Condições climáticas favoráveis matam o vírus em apenas 34 minutos", afirmaram Jose-Luis Sagripanti e David Lytle.
Todavia, a Organização Mundial de Saúde (OMS) alerta que a luz do sol não previne de todo o contágio e propagação do novo coronavírus SARS-CoV-2.
E explicou: "expor-se ao sol ou a temperaturas superiores a 25ºC NÃO previne a doença do coronavírus".
"Pode apanhar Covid-19, não importa o quão quente o tempo está. Países com temperaturas quentes têm casos de Covid-19", sublinhou a OMS.
In NOTÍCIAS AO MINUTO
Os cientistas Jose-Luis Sagripanti e David Lytle - um veterano do exército dos Estados Unidos e um ex-trabalhador na agência Food and Drug Administration, respetivamente - dizem que a luz solar forte tem a capacidade de aniquilar o novo coronavírus em apenas 34 minutos, reporta o jornal britânico Mirror Online.
No estudo, os investigadores analisaram o quanto os raios UV tinham a habilidade de destruir o vírus em várias cidades e em diferentes alturas do ano.
A análise sugere que "a luz do sol do meio dia em quase todo o território dos Estados Unidos e na maioria das cidades em todo o mundo durante o verão" pode eliminar 90% do novo coronavírus presente em superfícies em somente 34 minutos.
Ao invés, de dezembro até março, os investigadores sugerem que o coronavírus pode viver nas superfícies até um dia ou mais.
No seu estudo, publicado no periódico Photochemistry and Photobiology, os cientistas escreveram: "os dados que apuramos indicam que o SARS-CoV-2 deverá ser desativado relativamente rápido (mais rápido do que a Gripe A) durante o verão em inúmeras cidades em todo o mundo com uma grande densidade populacional, apontando assim que a luz do sol tem um papel nessa ocorrência, na taxa de transmissão e na duração das pandemias do coronavírus".
"Condições climáticas favoráveis matam o vírus em apenas 34 minutos", afirmaram Jose-Luis Sagripanti e David Lytle.
Todavia, a Organização Mundial de Saúde (OMS) alerta que a luz do sol não previne de todo o contágio e propagação do novo coronavírus SARS-CoV-2.
E explicou: "expor-se ao sol ou a temperaturas superiores a 25ºC NÃO previne a doença do coronavírus".
"Pode apanhar Covid-19, não importa o quão quente o tempo está. Países com temperaturas quentes têm casos de Covid-19", sublinhou a OMS.
In NOTÍCIAS AO MINUTO
Associação Nacional dos Importadores e Exportadores, ANIE-GB manifesta-se preocupada com o desenrolar da presente campanha de comercialização e exportação da castanha de caju.
Em comunicado, a ANIE-GB denúncia várias irregularidades que podem por em causa a campanha do maior produto de exportação do país, que até aqui tem enfrentado grandes dificuldades financeiras, agravadas pela pandemia COVID-19.
Os exportadores promovem sexta-feira uma conferência de imprensa para explicar detalhadamente as diligências relizadas e os entraves para salvação da campanha de caju.
Aliu Cande
Os exportadores promovem sexta-feira uma conferência de imprensa para explicar detalhadamente as diligências relizadas e os entraves para salvação da campanha de caju.
Aliu Cande
A partir de amanhã (26.06) é proibida a circulação de viaturas com vidros escuros.
A decisão do Governo foi anunciada pelo Ministério do Interior e, visa garantir a segurança e ordem pública.
Aliu Cande
Aliu Cande
COVID-19 - Presidente do Senegal em quarentena depois de contacto com infetado
O Presidente do Senegal, Macky Sall, anunciou hoje que vai ficar em quarentena nos próximos quinze dias, depois de ter contactado com uma pessoa infetada com o novo coronavírus, apesar de ter feito um teste que deu negativo.
De acordo com uma nota colocada na conta do Twitter do Presidente senegalês, a quarentena do chefe de Estado começou na quarta-feira e prolonga-se pelas próximas duas semanas.
"Seguindo as recomendações médicas sobre esta matéria, o Presidente Salls colocou-se em quarentena por um período de duas semanas a contar do dia 24 de junho", lê-se na nota da presidência do Senegal, país que faz fronteira com a Guiné-Bissau.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o Senegal tem 6.129 infetados com covid-19 e 93 mortos.
O número de mortos em África devido à covid-19 subiu para 8.856, mais 238 nas últimas 24 horas, em cerca de 336 mil casos, segundo os dados mais recentes sobre a pandemia no continente.
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A pandemia de covid-19 já provocou quase 479 mil mortos e infetou mais de 9,3 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Edited 10:40:20
In LUSA
Economista João Cerejeira diz que problemas na TAP “não são por causa da pandemia”
“Se a TAP não foi viável em tempos bons, não será nestes tempos mais difíceis”.
Em entrevista à Edição da Noite da SIC Notícias, João Cerejeira afirma que a TAP nunca foi uma companhia lucrativa e que os problemas que agora enfrenta não se devem apenas à pandemia.
O economista recorda um relatório do Tribunal de Contas de 2018 que previa resultados líquidos positivos para a companhia aérea a partir de 2018, mas que isso “nunca aconteceu”. Refere também que, num período em que o turismo estava a crescer em Portugal, “nem assim a companhia obteve resultados positivos”.
Explica ainda que os prejuízos da empresa se devem a uma estrutura de custos próxima de outras companhias de bandeira, mas uma rentabilidade por passageiro abaixo. A solução, aponta, passará por um plano de restruturação “muito forte”, corte de despesas e a melhoria da qualidade do serviço.
SIC Notícias
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