Adotar estes cinco hábitos pode prolongar a sua vida em mais de 10 anos, diz um novo estudo norte-americano.
Esses hábitos já são sem dúvida conhecidos – ter uma alimentação saudável, praticar exercício físico regularmente, beber álcool com moderação, não fumar e manter um peso saudável – mas o novo estudo procurou quantificar exatamente a extensão em que estes fatores podem de facto impactar na saúde dos indivíduos e na sua longevidade.
Os resultados publicados no periódico Circulation, sugerem que aderir a estes cinco hábitos pode prolongar a esperança média de vida de uma mulher com 50 anos, em mais 14 anos, e a de um homem em mais 12.
Os investigadores analisaram os dados provenientes de dois outros estudos conduzidos pelo departamento de saúde norte-americano, utilizando uma amostra de cerca de 79 mil mulheres e de mais de 44,300 homens. Os voluntários preencheram questionários detalhados acerca dos seus hábitos e estilo de vida, a cada dois ou quatro anos, e os investigadores monitorizaram a sua aderência aos cinco comportamentos chave destacados pelo estudo.
Os cientistas rastrearam aquele grupo durante um período de 34 anos. Durante esse tempo, mais de 42 mil indivíduos morreram. Cerca de 14 mil dessas mortes deveram-se à ocorrência de vários tipos de cancro, e quase 10,700 aconteceram devido a doenças cardiovasculares.
Todavia, aqueles que seguiram e mantiveram aqueles cinco hábitos apresentaram uma probabilidade menor, de 74%, de falecer durante esse período de tempo, comparativamente a quem não adotou nenhuma daquelas recomendações. Mais ainda, os indivíduos que optaram por seguir um estilo de vida saudável mostraram um menor risco, de 82%, de morrerem vítimas de patologias cardíacas e 65% menos hipóteses de falecer de cancro.
A redução geral de risco equivaleu a mais de 10 anos extra de vida, de acordo com aquele artigo científico.
Para os investigadores a mensagem é clara: “É determinante que se façam pequenas, que são ao mesmo tempo ‘gigantes’, mudanças na nossa saúde e rotina diária – a mensagem é simples, basta seguir os conselhos que ouve há décadas e adotá-los seriamente”, pode ler-se no ensaio.
NAOM
quarta-feira, 2 de maio de 2018
A "imensa maioria" da população mundial respira ar poluído
Na população mundial, nove em cada dez pessoas respiram ar poluído e contaminado, revelou na terça-feira a Organização Mundial de Saúde (OMS).
Segundo a organização, todos os anos morrem sete milhões de pessoas por causas diretamente relacionadas com a poluição e os níveis de contaminação permanecem "perigosamente elevados" em várias regiões do globo, refere um relatório da OMS.
"O mais dramático é que os valores estabilizaram. Apesar das melhorias alcançadas e dos esforços postos em prática, a imensa maioria da população mundial, 92 por cento, respira ar contaminado em níveis muito perigosos para a saúde", afirmou a diretora de Saúde Pública e Meio Ambiente, María Neira, citada pela agência Efe.
Segundo os investigadores deste estudo da OMS, os níveis de contaminação do ar têm-se mantido estáveis ao longo dos últimos seis anos, com ligeiras melhorias na Europa e no continente americano.
Em causa está a poluição com partículas minúsculas que entram profundamente nos pulmões e no sistema cardiovascular, causando doenças potencialmente mortíferas como derrames cerebrais, ataques de coração, obstruções pulmonares e infeções respiratórias.
Segundo a OMS, em 2016 o ar poluído no exterior causou a morte a 4,2 milhões de pessoas. A poluição de interiores, relacionadas, por exemplo, com o uso de tecnologia ou de fontes de energia poluentes na cozinha terá causado 3,8 milhões de mortes.
Os países mais pobres, na Ásia, África e Médio Oriente, são os que registam a maior percentagem de mortalidade causada pela poluição, que apresenta níveis cinco vezes superiores ao estabelecido pela OMS.
No esforço de alterar o panorama, a diretora de Saúde Pública e Meio Ambiente da OMS deu como exemplo a China, que politicamente se propôs a reduzir os "níveis de contaminação altíssimos".
"A poluição ambiental é o maior desafio para a saúde pública mundial", sublinhou.
Por Lusa
Segundo a organização, todos os anos morrem sete milhões de pessoas por causas diretamente relacionadas com a poluição e os níveis de contaminação permanecem "perigosamente elevados" em várias regiões do globo, refere um relatório da OMS.
"O mais dramático é que os valores estabilizaram. Apesar das melhorias alcançadas e dos esforços postos em prática, a imensa maioria da população mundial, 92 por cento, respira ar contaminado em níveis muito perigosos para a saúde", afirmou a diretora de Saúde Pública e Meio Ambiente, María Neira, citada pela agência Efe.
Segundo os investigadores deste estudo da OMS, os níveis de contaminação do ar têm-se mantido estáveis ao longo dos últimos seis anos, com ligeiras melhorias na Europa e no continente americano.
Em causa está a poluição com partículas minúsculas que entram profundamente nos pulmões e no sistema cardiovascular, causando doenças potencialmente mortíferas como derrames cerebrais, ataques de coração, obstruções pulmonares e infeções respiratórias.
Segundo a OMS, em 2016 o ar poluído no exterior causou a morte a 4,2 milhões de pessoas. A poluição de interiores, relacionadas, por exemplo, com o uso de tecnologia ou de fontes de energia poluentes na cozinha terá causado 3,8 milhões de mortes.
Os países mais pobres, na Ásia, África e Médio Oriente, são os que registam a maior percentagem de mortalidade causada pela poluição, que apresenta níveis cinco vezes superiores ao estabelecido pela OMS.
No esforço de alterar o panorama, a diretora de Saúde Pública e Meio Ambiente da OMS deu como exemplo a China, que politicamente se propôs a reduzir os "níveis de contaminação altíssimos".
"A poluição ambiental é o maior desafio para a saúde pública mundial", sublinhou.
Por Lusa
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quarta-feira, maio 02, 2018
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ANIMAIS - Aranha mais velha do mundo morre aos 43 anos
Investigadores acreditam ser a aranha mais antiga que se conhecia.
A aranha, que se acredita ser a mais antiga de que há registo no mundo, uma Gaius Villosus, morreu na Austrália, aos 43 anos.
Segundo um grupo de cientistas, o aracnídeo foi atingido por uma vespa e acabou por não resistir.
Da espécie Gaius Villosus, esta aranha superou a longevidade do registo anterior, o de uma tarântula mexicana, com 28 anos, refere um estudo publicado no Pacific Conservation Biology Journal.
Batizada como 'número 16' pelos cientistas, esta aranha permitiu investigar mais sobre o comportamento daquela espécie, que se encontra por todo o território australiano.
A 'número 16' foi descoberta em 1974 por uma especialista australiana, Barbara York Main, que tem atualmente 88 anos.
"Através da pesquisa detalhada de Barbara, pudemos determinar que a longevidade das aranhas escavadeiras se deve ao seu ciclo biológico e, sobretudo, à forma como vivem em áreas de mato, assim como à sua natureza sedentária e ao seu metabolismo lento", explicou Leanda Mason, da Universidade de Curtin.
As aranhas desta espécie vivem normalmente entre cinco e 20 anos.
NAOM
A aranha, que se acredita ser a mais antiga de que há registo no mundo, uma Gaius Villosus, morreu na Austrália, aos 43 anos.
Segundo um grupo de cientistas, o aracnídeo foi atingido por uma vespa e acabou por não resistir.
Da espécie Gaius Villosus, esta aranha superou a longevidade do registo anterior, o de uma tarântula mexicana, com 28 anos, refere um estudo publicado no Pacific Conservation Biology Journal.
Batizada como 'número 16' pelos cientistas, esta aranha permitiu investigar mais sobre o comportamento daquela espécie, que se encontra por todo o território australiano.
A 'número 16' foi descoberta em 1974 por uma especialista australiana, Barbara York Main, que tem atualmente 88 anos.
"Através da pesquisa detalhada de Barbara, pudemos determinar que a longevidade das aranhas escavadeiras se deve ao seu ciclo biológico e, sobretudo, à forma como vivem em áreas de mato, assim como à sua natureza sedentária e ao seu metabolismo lento", explicou Leanda Mason, da Universidade de Curtin.
As aranhas desta espécie vivem normalmente entre cinco e 20 anos.
NAOM
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quarta-feira, maio 02, 2018
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“PRIMEIRO DE MAIO DEVE SER DIA DE LUTA PARA UM TRABALHO DIGNO E SALÁRIO JUSTO”
UNTG exige a definição do salário mínimo na Guiné-Bissau.
Na mensagem alusiva as comemorações do 1º de Maio, o secretário-geral da UNTG, disse que a data deve ser um dia de luta para um trabalho digno e salário justo.
Por outro lado, Júlio Mendonça afirmou que hoje é dia de reflexão, coesão para a dignificação dos servidores do Estado.
Ainda, o sindicalista lamenta a precariedade do salário dos funcionários da Guiné-Bissau, em relação aos da sub-região.
Sobre a data, Notabanca soube que, a Confederação geral dos Sindicatos Independentes, exige dos patrões o respeito pela classe trabalhadora, mediante um salário real.
A data foi instituída há 132 anos e tem origem a primeira manifestação de 500 mil trabalhadores nas ruas de Chicago, e numa greve geral em todos os Estados Unidos.
Três anos depois, em 1891, o Congresso Operário Internacional convocou, em França, uma manifestação anual, em homenagem às lutas sindicais de Chicago. A primeira acabou com 10 mortos, em consequência da intervenção policial.
Foram os factos históricos que transformaram o 1 de Maio no Dia do Trabalhador. Até 1886, os trabalhadores jamais pensaram exigir os seus direitos, apenas trabalhavam.
Notabanca
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quarta-feira, maio 02, 2018
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DOMINGOS SIMÕES PEREIRA AFIRMA QUE PREÇO DA CASTANHA ANUNCIADO PELO PRESIDENTE VAZ É PROPAGANDA POLÍTICA
O líder do PAIGC qualificou de aproveitamento político o preço de mil francos por quilo da castanha de caju anunciado pelo Presidente Mário Vaz.
Domingos Simões Pereira instado pela imprensa para analisar o efeito do preço de referência anunciado pelo Presidente da República, José Mário Vaz, na presente campanha de comercialização do produto.
Simões Pereira afirmou que se o caso for mal tratado, poderá comprometer toda campanha, porque o preço não é realista.
Questionado sobre como contornar a situação, o político admite possibilidades de correcção para não prejudicar a campanha, igualmente a população camponesa tem que ser informada, que a espectativa que criou possa colocar a campanha em causa.
Líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira aponta as medidas coordenadas entre o estado e os actores ligados ao caju, para salvar a presente campanha, que passa pela diminuição da carga fiscal e convocar um diálogo franco mesa sobre a matéria.
De referir que, já um mês do anuncio do preço de castanha de caju no país, o produto não está a comprado e coloca o povo na penúria.
Notabanca; 01.05.2018
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quarta-feira, maio 02, 2018
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terça-feira, 1 de maio de 2018
O advogado da empresa guineense Cuba Lda, Braima Seidi, com intenção de comprar castanha, afirma que a empresa que representa, em parceria com duas empresas senegalesas, irá proceder à compra da castanha no valor de 1.000 francos CFA em todo país.
Seidi afirma ainda que a câmara do Comércio guineense está ao corrente das negociações sobre a compra e venda do cajú.
Braima Darame
Braima Darame
Conselho de Ministros decidirá sobre a comercialização da Castanha de Cajú
O ministro de Comércio do novo governo guineense, Vicente Fernandes, afirmou hoje que estão na posse de dados que não se coadunam com o preço de referência de mil francos CFA para a castanha de cajú, e que o governo apenas acompanhou o processo de negociações entre uma empresa nacional e outras senegalesas.
Vicente Fernandes promete um posicionamento público do executivo guineense para breve.
Refira-se, ainda, que as duas empresas senegalesas manifestaram a intenção de comprar um total de 120 mil toneladas, com base no preço de referência 1.000 francos CFA por kilo ao produtor, anunciou o ministro do Comércio do Senegal.
Braima Darame
Assinatura de memorandum de entendimento para compra e venda da castanha do cajú com base no preço de referência 1.000 francos CFA por kilo ao produtor
O Ministro de Comércio do Senegal, Alioune Sarr, anunciou ao princípio da noite, desta terça-feira, a assinatura de acordo de intenção entre as duas Empresas Senegalesas e uma nacional de compra da castanha de cajú na Guiné-Bissau, com base no preço de referência, mil fracos por quilograma.
Refira-se, ainda, que as duas empresas senegalesas manifestaram a intenção de comprar um total de 120 mil toneladas, com base no preço de referência 1.000 francos CFA por kilo ao produtor, anunciou o ministro do Comércio do Senegal.
Braima Darame
Reunião sobre castanha de Cajú
O Presidente, José Mário Vaz, recebe os ministros do Comércio da Guiné-Bissau e do Senegal que deverão anunciar o entendimento alcançado para a compra e venda da Castanha de Cajú. Os dois ministros e os demais empresários estão reunidos em Bissau desde ontem para tentar encontrar a forma ideal de resolver a crise à volta da presente campanha.
Os dois ministros deverão anunciar no Palácio a solução encontrada para viabilizar a campanha.
Fonte: Braima Darame
Os dois ministros deverão anunciar no Palácio a solução encontrada para viabilizar a campanha.
Fonte: Braima Darame
Guiné Bissau : Continuam as polémicas com a CNE
Sede da Comissão Nacional de Eleições, na cidade de Bissau.
Liliana Henriques
O processo da nomeação da nova equipa dirigente da Comissão Nacional de Eleições, capitaneada pelo juiz José Pedro Sambu, continua envolta em polémicas. Agora é o Conselho Superior da Magistratura judicial que se posicionou contra.
Como dizia um analista, parece que a crise política que abalou a Guiné-Bissau desde 2015 transferiu-se do Parlamento para o judiciário com posicionamentos públicos antagónicos entre juízes.
Na semana passada o presidente do Supremo Tribunal de Justiça, que por inerência é o presidente do Conselho Superior da Magistratura judicial, Paulo Sanhá, indicou quatro juízes para serem nomeados pelo Parlamento para direcção da Comissão Nacional de Eleições.
Entretanto, aqueles juízes foram eleitos, e até tomaram posse na segunda-feira perante o presidente do Parlamento, Cipriano Cassamá.
Ora, o caso não ficou arrumado ali. Alguns membros do Conselho Superior da Magistratura judicial, não contentes com a forma como o processo foi conduzido pelo presidente do órgão, convocaram uma reunião de urgência para apreciar a indicação feita por Paulo Sanhá para a direcção da CNE. Resultado: “Chumbaram”, por votos, a escolha feita por Sanhá, a quem acusam de desrespeitar as normas. Agora o Parlamento vai ser comunicado da deliberação do Conselho Superior da Magistratura judicial.
Fontes judiciais disseram à RFI que, na prática, Paulo Sanhá levou um cartão amarelo dos seus pares do Conselho, mas que - efectivamente -o processo da nomeação da liderança da CNE não voltará para trás, até porque o posicionamento do Conselho Superior da Magistratura não se trata de uma sentença judicial, mas sim uma apreciação de formalidades administrativas.
Mussá Baldé, Bissau, RFI
Liliana Henriques
O processo da nomeação da nova equipa dirigente da Comissão Nacional de Eleições, capitaneada pelo juiz José Pedro Sambu, continua envolta em polémicas. Agora é o Conselho Superior da Magistratura judicial que se posicionou contra.
Como dizia um analista, parece que a crise política que abalou a Guiné-Bissau desde 2015 transferiu-se do Parlamento para o judiciário com posicionamentos públicos antagónicos entre juízes.
Na semana passada o presidente do Supremo Tribunal de Justiça, que por inerência é o presidente do Conselho Superior da Magistratura judicial, Paulo Sanhá, indicou quatro juízes para serem nomeados pelo Parlamento para direcção da Comissão Nacional de Eleições.
Entretanto, aqueles juízes foram eleitos, e até tomaram posse na segunda-feira perante o presidente do Parlamento, Cipriano Cassamá.
Ora, o caso não ficou arrumado ali. Alguns membros do Conselho Superior da Magistratura judicial, não contentes com a forma como o processo foi conduzido pelo presidente do órgão, convocaram uma reunião de urgência para apreciar a indicação feita por Paulo Sanhá para a direcção da CNE. Resultado: “Chumbaram”, por votos, a escolha feita por Sanhá, a quem acusam de desrespeitar as normas. Agora o Parlamento vai ser comunicado da deliberação do Conselho Superior da Magistratura judicial.
Fontes judiciais disseram à RFI que, na prática, Paulo Sanhá levou um cartão amarelo dos seus pares do Conselho, mas que - efectivamente -o processo da nomeação da liderança da CNE não voltará para trás, até porque o posicionamento do Conselho Superior da Magistratura não se trata de uma sentença judicial, mas sim uma apreciação de formalidades administrativas.
Mussá Baldé, Bissau, RFI
Guine-Bissau: O JOVEM QUE ASSASSINOU DUAS PESSOAS
O cidadão nacional e motorista de Taxi e Toca-Toca da Linha Aeroporto, Djodji Barbosa confessou ontem, 30 de Abril 2018, ter assassinado duas pessoas: o seu patrão Mamadú Candé e a própria namorada, a Tânia, cujo apelido diz desconhecer.
Djodji Barbosa acusado de assassinar cinco pessoas, falava aos jornalistas na 2.ª Esquadra da Polícia, em Bissau. Na ocasião, o assassino confesso, desmentiu morto 5 pessoas, mas assume apenas as mortes de Candé e da Tânia.
Barbosa contou que era taxista do malogrado Mamadú Candé (seu patrão). Barbosa alega que Mamadú Candé devia-lhe 2 milhões de francos CFA [3 mil euros] valor de venda do carro de um amigo, fato que levou ao desentendimento que culminou no assassinato de Candé a 03 de Janeiro de 2013.
Djodji acusa seu amigo Luciano Fernandes Gomes, vulgo Ocante, de ser seu cúmplice, porque foi na sua residência, em Bissalanca, arredores de Bissau, onde ocorreu o assassinato do corpo de Candé. Os agentes da 2.ª Esquadra conseguiram descobrir a sepultura de Candé, só neste ano.
“Tudo aconteceu quando entramos numa discussão, Mamadu e eu, daí peguei num pau e bati-lhe na cabeça. Ocante tentou nos apaziguar, mas bati-lhe também com o mesmo pau e parti-lhe um dedo. Mas ele sabe de tudo, sabe de morte de Mamadu, até participou na ocultação do corpo”, explicou.
“Ocante e eu assassinamos Mamadu e Tânia. A Tânia era minha namorada. Matamo-la e lançamos o corpo ao rio, em João Landim, porque descobriu o caso de assassinato de Mamadu”, acrescentou que conheceu a falecida quando trabalhava como motorista de Toca-Toca.
OCANTE REVELA QUE DJODJI AMEAÇOU MATÁ-LO
Luciano Fernandes Gomes, o Ocante, disse por sua vez que sentiu-se ameaçado por isso guardou o segredo do assassinato de Mamadu Candé que era seu bom amigo. Disse que foi ameaçado por Djodji que prometeu mata-lo se abrisse a boca para falar do assunto a alguém.
Ocante diz ter conhecido Mamadu Candé através da sua amizade com Djodji. Que terá sido este último que lhe apresentou o seu patrão. Com o passar do tempo tornaram-se em melhores amigos, porque o ajudava em questões ligadas a videntes e superstições [mistérios].
Foi com o telefone de Ocante que, na madrugada de 03 de Janeiro de 2013, por volta das 4 horas, Djodji ligou ao Candé com o propósito de o assassinar, tendo já aberto o buraco onde este viria a ser sepultado.
Ambos enganaram, a família do falecido em como o jovem Candé tinha viajado para a Europa. Porém, os familiares de Candé descobriram o passaporte mais tarde, fato que levou que lhes levou a desconfiar. Mas Ocante diz ter sido apenas Djodji quem orquestrou tudo, de quem diz receber ameaças ao longo dos cinco anos do desaparecimento físico de amigo em comum.
O Ocante já tinha sido detido uma vez pela polícia na posse de uma pistola, fato que o próprio confirmou à imprensa, mas diz ter sido uma arma que não funcionava e que a recebeu de um jovem cujo nome não mencionou.
O caso Mamadu Candé ganhou dinâmica no passado dia 15 de Abril deste ano. Ocante disse que Djodji lhe ameaçou dizendo que matou uma pessoa e lançou no rio onde fica a Praia Lucu, assassinou outra e lançou o corpo no mar de Prábis e matou ainda outro indivíduo e lançou o corpo no mar de Ponta Vicente.
//jornal o democrata
Foto de Bissau Online.
Fonte: Bissau Online
O nosso compromisso de restaurar a Nigéria no caminho do crescimento e do desenvolvimento não está em dúvida. Estou extremamente confiante de que podemos continuar a contar com a amizade e apoio do governo americano, e as pessoas, enquanto trabalhamos para cumprir a nossa visão de uma maior economia da Nigéria-África e mais populoso país - que é seguro, estável e próspero.
INOVAÇÃO - Este gadget é capaz de transformar o braço num 'ecrã' sensível ao toque
O protótipo recebeu o nome de LumiWatch e foi desenvolvido pela Universidade de Carnegie Mellon.
A Universidade de Carnegie Mellon tem uma investigação a decorrer e da qual resultou o protótipo que pode ver acima, um gadget de nome LumiWatch que permite transformar o braço num ‘ecrã’ sensível ao toque.
Como pode ver no vídeo (acima), o gadget projeta uma área interativa no braço com cerca de 40 centímetros quadrados de tamanho e que permite ter acesso a aplicações. Felizmente, a projeção é suficientemente forte parta resistir a luz natural e permite que o LumiWatch seja usado no exterior.
O LumiWatch faz uso de um processador da Qualcomm de 1.2Ghz, tem 768GB de RAM, 4GB de armazenamento flash e 740mAh de bateria, a qual permite que este gadget possa ser usado durante um dia inteiro em projeção intermitente. Porém, uma projeção contínua faz com que o LumiWatch apenas funcione durante pouco mais de uma hora.
“Apesar de ainda existirem obstáculos para uma adoção prática, acreditamos que o nosso trabalho demonstra o primeiro sistema de relógio inteligente funcional e constitui um avanço significativo de ponta”, pode ler-se no comunicado publicado pelos investigadores e partilhado pelo The Verge.
Caso deseje adquirir um destes LumiWatch terá de estar disposto a dar 600 dólares (cerca de 496 euros).
Por NAOM
Como pode ver no vídeo (acima), o gadget projeta uma área interativa no braço com cerca de 40 centímetros quadrados de tamanho e que permite ter acesso a aplicações. Felizmente, a projeção é suficientemente forte parta resistir a luz natural e permite que o LumiWatch seja usado no exterior.
O LumiWatch faz uso de um processador da Qualcomm de 1.2Ghz, tem 768GB de RAM, 4GB de armazenamento flash e 740mAh de bateria, a qual permite que este gadget possa ser usado durante um dia inteiro em projeção intermitente. Porém, uma projeção contínua faz com que o LumiWatch apenas funcione durante pouco mais de uma hora.
“Apesar de ainda existirem obstáculos para uma adoção prática, acreditamos que o nosso trabalho demonstra o primeiro sistema de relógio inteligente funcional e constitui um avanço significativo de ponta”, pode ler-se no comunicado publicado pelos investigadores e partilhado pelo The Verge.
Caso deseje adquirir um destes LumiWatch terá de estar disposto a dar 600 dólares (cerca de 496 euros).
Por NAOM
ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL IMPUGNAM A PRORROGAÇÃO DA NONA LEGISLATURA NA GUINE-BISSAU
Um grupo das organizações da sociedade civil da Guiné-Bissau vai entrar com uma ação judicial no Supremo Tribunal da Justiça (STJ), nos próximos dias, para impugnar a decisão do Chefe de Estado, José Mario Vaz, que promulgou o diploma legal da Assembleia Nacional Popular que aprova a prorrogação do prazo da nona legislatura até Novembro próximo, soube a Radio Jovem junto de uma fonte oficial.
De acordo com a mesma fonte, as organizações consideram vergonhosa e inconstitucional a decisão dos deputados da nação, porque viola a lei magna da república, que é a constituição.
As organizações referem que a realização regular e periódica das eleições para a renovação da legitimidade dos órgãos eletivos e dos respetivos titulares constituem um dos alicerces fundamentais da democracia representativa e, por esta via, traduz-se como um dos princípios estruturantes do Estado de Direito, citou ainda a fonte.
Segundo apurou a Rádio Jovem, o grupo das organizações da sociedade civil reuniu-se, na quinta-feira passada, 26 de Abril, na Casa dos Direitos em Bissau, para ultimar os preparativos para a entrega da ação judicial no STJ.
De recordar que durante esta semana, vários círculos políticos e da sociedade civil criticaram o prolongamento da legislatura, considerando inconstitucional a iniciativa dos deputados, nomeadamente a Liga Guineense dos Direitos Humanos (LGDH), Rede Nacional das Associações Juvenis (RENAJ), Partido Movimento Bafatá-RGB (RGB), Aliança das Organizações da Sociedade Civil, Partido da Unidade Nacional (PUN) e o Movimento Patriótico (MP).
Ora, em reação, os líderes das duas principais bancadas no Parlamento, Califa Seidi, do Partido Africano da Independência da Guine e Cabo-Verde (PAIGC) e Certorio Biote, do Partido da Renovação Social (PRS), entendem o contrário.
Para os dois dirigentes, a medida é necessária “para permitir que os deputados tenham legitimidade” de propor reformas legislativas que possam conduzir a realização de eleições legislativas a 18 de novembro de 2018.
Por: Alison Cabral
radiojovem.info
De acordo com a mesma fonte, as organizações consideram vergonhosa e inconstitucional a decisão dos deputados da nação, porque viola a lei magna da república, que é a constituição.
As organizações referem que a realização regular e periódica das eleições para a renovação da legitimidade dos órgãos eletivos e dos respetivos titulares constituem um dos alicerces fundamentais da democracia representativa e, por esta via, traduz-se como um dos princípios estruturantes do Estado de Direito, citou ainda a fonte.
Segundo apurou a Rádio Jovem, o grupo das organizações da sociedade civil reuniu-se, na quinta-feira passada, 26 de Abril, na Casa dos Direitos em Bissau, para ultimar os preparativos para a entrega da ação judicial no STJ.
De recordar que durante esta semana, vários círculos políticos e da sociedade civil criticaram o prolongamento da legislatura, considerando inconstitucional a iniciativa dos deputados, nomeadamente a Liga Guineense dos Direitos Humanos (LGDH), Rede Nacional das Associações Juvenis (RENAJ), Partido Movimento Bafatá-RGB (RGB), Aliança das Organizações da Sociedade Civil, Partido da Unidade Nacional (PUN) e o Movimento Patriótico (MP).
Ora, em reação, os líderes das duas principais bancadas no Parlamento, Califa Seidi, do Partido Africano da Independência da Guine e Cabo-Verde (PAIGC) e Certorio Biote, do Partido da Renovação Social (PRS), entendem o contrário.
Para os dois dirigentes, a medida é necessária “para permitir que os deputados tenham legitimidade” de propor reformas legislativas que possam conduzir a realização de eleições legislativas a 18 de novembro de 2018.
Por: Alison Cabral
radiojovem.info
segunda-feira, 30 de abril de 2018
Guiné-Bissau pede ajuda ao Senegal para comercializar a sua castanha de caju
O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, reuniu-se hoje com o ministro do Comércio do Senegal, Alioune Sarr, e empresários daquele país, para analisar as possibilidades de os senegaleses comprarem a castanha do caju, principal produto de exportação guineense.
O encontro decorreu no palácio da Presidência em Bissau e contou com a presença do novo ministro do Comércio guineense, Vicente Fernandes, que disse aos jornalistas ter-se tratado de "uma reunião preliminar".
"A missão senegalesa veio à Bissau discutir com as autoridades com vista a busca de uma solução para o problema que grassa em relação à campanha de comercialização da castanha, que é o maior produto de exportação do nosso país", disse Vicente Fernandes.
A campanha de comercialização da castanha de caju da Guiné-Bissau foi declarada aberta por José Mário Vaz, a 24 de março passado, mas até hoje ainda o produto permanece nas mãos dos agricultores.
Os compradores internacionais, indianos e vietnamitas, recusam-se a adquirir o produto pelo preço de referência fixado pelo Presidente guineense, 1.000 francos cfa (cerca de 1,5 euros) por cada quilograma no agricultor.
O novo ministro do Comércio, empossado no cargo na semana passada, pretende encontrar uma solução para o problema "dentro de dois dias" a partir das propostas da missão senegalesa, que também é integrada pelos bancos comerciais.
Os empresários senegaleses deverão apresentar uma proposta às autoridades de Bissau, mas Vicente Fernandes quer incluir nas discussões as associações de agricultores de intermediários da fileira do caju.
O governante disse não ser ainda claro qual o valor em que será comprado o caju da Guiné-Bissau. O importante, frisou, é que o produto seja retirado das matas, antes que comece a época das chuvas em meados do mês de maio.
A Guiné-Bissau conta produzir este ano 200 mil toneladas da castanha do caju e o Presidente do país acredita que se for todo vendido, cerca de 400 milhões de dólares estariam a entrar na economia guineense.
Por dn.pt/lusa
O encontro decorreu no palácio da Presidência em Bissau e contou com a presença do novo ministro do Comércio guineense, Vicente Fernandes, que disse aos jornalistas ter-se tratado de "uma reunião preliminar".
"A missão senegalesa veio à Bissau discutir com as autoridades com vista a busca de uma solução para o problema que grassa em relação à campanha de comercialização da castanha, que é o maior produto de exportação do nosso país", disse Vicente Fernandes.
A campanha de comercialização da castanha de caju da Guiné-Bissau foi declarada aberta por José Mário Vaz, a 24 de março passado, mas até hoje ainda o produto permanece nas mãos dos agricultores.
Os compradores internacionais, indianos e vietnamitas, recusam-se a adquirir o produto pelo preço de referência fixado pelo Presidente guineense, 1.000 francos cfa (cerca de 1,5 euros) por cada quilograma no agricultor.
O novo ministro do Comércio, empossado no cargo na semana passada, pretende encontrar uma solução para o problema "dentro de dois dias" a partir das propostas da missão senegalesa, que também é integrada pelos bancos comerciais.
Os empresários senegaleses deverão apresentar uma proposta às autoridades de Bissau, mas Vicente Fernandes quer incluir nas discussões as associações de agricultores de intermediários da fileira do caju.
O governante disse não ser ainda claro qual o valor em que será comprado o caju da Guiné-Bissau. O importante, frisou, é que o produto seja retirado das matas, antes que comece a época das chuvas em meados do mês de maio.
A Guiné-Bissau conta produzir este ano 200 mil toneladas da castanha do caju e o Presidente do país acredita que se for todo vendido, cerca de 400 milhões de dólares estariam a entrar na economia guineense.
Por dn.pt/lusa
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segunda-feira, abril 30, 2018
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Sad, very saaad
O Secretário de Estado da Energia, um novato, apresenta-se e pretende desavergonhadamente ocupar o Gabinete do Ministro, e ainda considera uma afronta, ser-lhe diplomaticamente recusada tal possibilidade? Na orgânica deste governo, basta consultar a alínea f) do artigo 2º do decreto presidencial nº 8/2018, para ler: "A Secretaria de Estado da Energia funciona na dependência do Ministério da Energia, Indústria e Recursos Naturais."
Esta provocação coloca em evidência que o referido Secretário de Estado está não apenas a quebrar a solidariedade institucional, a faltar ao respeito devido ao seu superior hierárquico, como ainda a tentar inverter as respectivas posições, promovendo a anarquia. Esta atitude inqualificável, levada a público com a clara intenção de prejudicar a imagem do Ministro Florentino Mendes Pereira, insere-se numa insidiosa campanha visando a decapitação do Secretário Nacional do PRS.
Ninguém tem dúvidas quanto ao instigador desta campanha de carácter pessoal: Domingos Simões Pereira só tem medo de um concorrente e quer colocá-lo fora de competição na secretaria. Entre os Pereiras, sabe que o povo não hesitaria. Já Domingos não hesita em recorrer aos mais aberrantes expedientes para conseguir os seus maquiavélicos intentos, como prova mais esta inventona. Um Secretário de Estado é um simples coadjuvante e em certos países, como Portugal, é proposto pelo próprio Ministro.
O Secretário de Estado está a desperdiçar a sua energia numa estúpida tentativa de usurpação condenada a um triste fracasso.
bardadimalgueta
Esta provocação coloca em evidência que o referido Secretário de Estado está não apenas a quebrar a solidariedade institucional, a faltar ao respeito devido ao seu superior hierárquico, como ainda a tentar inverter as respectivas posições, promovendo a anarquia. Esta atitude inqualificável, levada a público com a clara intenção de prejudicar a imagem do Ministro Florentino Mendes Pereira, insere-se numa insidiosa campanha visando a decapitação do Secretário Nacional do PRS.
Ninguém tem dúvidas quanto ao instigador desta campanha de carácter pessoal: Domingos Simões Pereira só tem medo de um concorrente e quer colocá-lo fora de competição na secretaria. Entre os Pereiras, sabe que o povo não hesitaria. Já Domingos não hesita em recorrer aos mais aberrantes expedientes para conseguir os seus maquiavélicos intentos, como prova mais esta inventona. Um Secretário de Estado é um simples coadjuvante e em certos países, como Portugal, é proposto pelo próprio Ministro.
O Secretário de Estado está a desperdiçar a sua energia numa estúpida tentativa de usurpação condenada a um triste fracasso.
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segunda-feira, abril 30, 2018
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ÚLTIMA HORA / URGENTE
Os juízes conselheiros acabam de votar a favor a nulidade do processo que resultou na escolha do novo presidente da Comissão Nacional de Eleições, José Pedro Sambú, que foi empossado hoje pelo presidente do Parlamento, Cipriano Cassamá, revela uma fonte presente na longa reunião do Conselho Superior da Magistratura desta segunda-feira.
"A maioria esmagadora dos 10 juízes presentes na longa reunião que tivemos votou a favor dos que reclamam a nulidade do processo da escolha do novo presidente da CNE. Não posso dar mais detalhes" revela a fonte que participou na reunião.
A deliberação da reunião desta segunda-feira que não ratificou a decisão do presidente do Supremo Tribunal de Justiça, Paulo Sanha, deverá ser divulgada, o mais tardar na próxima quarta-feira, indica a fonte.
De recordar, na semana passada, oito juízes conselheiros acusaram o presidente do Supremo Tribunal de Justiça de violar os procedimentos para a apresentação de candidaturas para a Comissão Nacional de Eleições ao parlamento do país.
"O presidente do Supremo Tribunal de Justiça ao invés de convocar a plenária do Conselho Superior de Magistratura Judicial para analisar e propor à Assembleia Nacional Popular os nomes dos candidatos, conforme a lei, optou por enviar, de livre arbítrio e, sob invocação de falta de tempo para reunir o conselho, a lista nominal de todos os candidatos", referem os juízes conselheiros, em nota à imprensa.
Na nota, os juízes referem que a atitude é "violadora dos procedimentos" e afastou "deliberadamente a possibilidade de avaliação prévia das candidaturas", que compete "só e exclusivamente ao Conselho Superior de Magistratura Judicial".
A atitude do presidente do Supremo Tribunal de Justiça "impossibilitou a apreciação objetiva dos requisitos das candidaturas", nomeadamente a candidatura vencedora do cargo de presidente da Comissão Nacional de Eleições, que já foi nomeado juiz conselheiro, mas ainda não tomou posse.
Braima Darame
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segunda-feira, abril 30, 2018
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Após empossamento do governo: ARISTIDES GOMES AUTORIZA UTILIZAÇÃO DE FUNDOS PELAS EMPRESAS PÚBLICAS
O Primeiro-ministro, Aristides Gomes, emitiu hoje, 30 de abril 2018, um despacho n° 33/2018, que dá sem efeito o despacho anterior que proibia a utilização de “fundos públicos” nas empresas de capital público ou instituições públicas.
O Chefe do executivo guineense justificou no seu despacho de hoje que com a tomada de posse dos membros do governo inclusivo, torna-se necessário proceder ao levantamento da proibição constante no despacho n°31/GPM/2018, de 18 do mês em curso, relativo às contas bancárias das empresas de capital público ou instituições públicas.
Recorde-se que o Primeiro-Ministro proibia até a tomada de posse do novo executivo inclusivo a utilização de fundos públicos depositados nas contas das
instituições e empresas públicas, bem como o pagamento de despesas em numerário.
Contudo, o documento ressalva ainda que em situações excepcionais, as instituições referidas poderiam solicitar um pedido devidamente fundamentado ao Primeiro-ministro para a realização de pagamentos, designadamente salários e despesas correntes pertinentes.
Por: Redação
OdemocrataGB
O Chefe do executivo guineense justificou no seu despacho de hoje que com a tomada de posse dos membros do governo inclusivo, torna-se necessário proceder ao levantamento da proibição constante no despacho n°31/GPM/2018, de 18 do mês em curso, relativo às contas bancárias das empresas de capital público ou instituições públicas.
Recorde-se que o Primeiro-Ministro proibia até a tomada de posse do novo executivo inclusivo a utilização de fundos públicos depositados nas contas das
instituições e empresas públicas, bem como o pagamento de despesas em numerário.
Contudo, o documento ressalva ainda que em situações excepcionais, as instituições referidas poderiam solicitar um pedido devidamente fundamentado ao Primeiro-ministro para a realização de pagamentos, designadamente salários e despesas correntes pertinentes.
Por: Redação
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segunda-feira, abril 30, 2018
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Presidente da Libéria corta salários dos ministros
Primeiro, o Presidente da Libéria, George Weah, deu o exemplo e cortou o seu salário em 25%. Agora é a vez dos ministros e dos chefes das empresas públicas.
Presidente da Libéria, George Weah
As medidas fazem parte de um pacote de austeridade governamental para fazer face à crise económica na Libéria. O Executivo aprovou, na semana passada, uma dedução de 10% dos salários de todos os ministros e dos chefes de agências autónomas e empresas públicas.
"A disparidade salarial é um problema importante. Não encontrámos uma razão para haver pessoas, como eu, que ganham quase 5.000 dólares norte-americanos, quando, ao lado, há pessoas que produzem cevada e ganham 100 ou 150 dólares", afirmou o vice-ministro da Informação, Eugene Fahngon.
Com estes cortes, o Executivo pretende poupar 60 milhões de dólares por ano.
"É uma quantia significativa de dinheiro que pode ser destinada a bibliotecas e clínicas", acrescenta o governante.
Exemplo de cima, outras medidas
Em janeiro, o Presidente George Weah anunciou que iria cortar 25% do seu salário por causa do estado da economia liberiana.
"A nossa economia está despedaçada, o nosso Governo está despedaçado. A inflação sobe, o desemprego subiu para um nível sem precedentes e nunca tivemos tão poucas reservas de divisas", disse Weah na altura.
As medidas foram bem recebidas pela população. Ainda assim, os observadores advertem que é preciso ir além dos cortes nos salários dos governantes.
"Estes funcionários representam menos de 15% do setor público. São apenas uma pequena parte da folha de pagamentos do Governo, que tem um défice de milhões de dólares que precisa de ser resolvido", afirma Menipakei Dumoe.
Segundo a analista, o Governo tem de mostrar firmeza na resolução dos problemas da economia e criar oportunidades de investimento.
"Os setores dos minérios de ferro e da borracha estão a passar por dificuldades. O Governo tem de encontrar formas inovadoras de reduzir o desperdício, pois a Libéria é o único dos três países afetados pelo vírus do ébola que ainda não cresceu 5% ao ano."
Ainda não se sabe se os deputados liberianos ou os juízes vão seguir os passos do Presidente e dos membros do Governo e cortar também os seus salários. Os analistas acreditam, no entanto, que isso poderá ser mais difícil, tendo em conta as regalias que os deputados e juízes recebem.
dw.com/pt
Presidente da Libéria, George Weah
As medidas fazem parte de um pacote de austeridade governamental para fazer face à crise económica na Libéria. O Executivo aprovou, na semana passada, uma dedução de 10% dos salários de todos os ministros e dos chefes de agências autónomas e empresas públicas.
"A disparidade salarial é um problema importante. Não encontrámos uma razão para haver pessoas, como eu, que ganham quase 5.000 dólares norte-americanos, quando, ao lado, há pessoas que produzem cevada e ganham 100 ou 150 dólares", afirmou o vice-ministro da Informação, Eugene Fahngon.
Com estes cortes, o Executivo pretende poupar 60 milhões de dólares por ano.
"É uma quantia significativa de dinheiro que pode ser destinada a bibliotecas e clínicas", acrescenta o governante.
Exemplo de cima, outras medidas
Em janeiro, o Presidente George Weah anunciou que iria cortar 25% do seu salário por causa do estado da economia liberiana.
"A nossa economia está despedaçada, o nosso Governo está despedaçado. A inflação sobe, o desemprego subiu para um nível sem precedentes e nunca tivemos tão poucas reservas de divisas", disse Weah na altura.
As medidas foram bem recebidas pela população. Ainda assim, os observadores advertem que é preciso ir além dos cortes nos salários dos governantes.
"Estes funcionários representam menos de 15% do setor público. São apenas uma pequena parte da folha de pagamentos do Governo, que tem um défice de milhões de dólares que precisa de ser resolvido", afirma Menipakei Dumoe.
Segundo a analista, o Governo tem de mostrar firmeza na resolução dos problemas da economia e criar oportunidades de investimento.
"Os setores dos minérios de ferro e da borracha estão a passar por dificuldades. O Governo tem de encontrar formas inovadoras de reduzir o desperdício, pois a Libéria é o único dos três países afetados pelo vírus do ébola que ainda não cresceu 5% ao ano."
Ainda não se sabe se os deputados liberianos ou os juízes vão seguir os passos do Presidente e dos membros do Governo e cortar também os seus salários. Os analistas acreditam, no entanto, que isso poderá ser mais difícil, tendo em conta as regalias que os deputados e juízes recebem.
dw.com/pt
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segunda-feira, abril 30, 2018
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Presidente da Nigéria recebido na Casa Branca
O Presidente norte-americano, Donald Trump, recebeu o Presidente nigeriano, Muhammadu Buhari, na casa Branca, a 30 de Abril de 2018.
REUTERS/Kevin Lamarque
O Presidente nigeriano Muhammadu Buhari foi recebido hoje na Casa Branca, pelo Presidente Donald Trump. O Presidente nigeriano é o primeiro dirigente africano a ser recebido pela administração Trump, e este encontro serviu para estreitar relações entre os dois Países, e reforçar a colaboração anti-terrorista na Nigéria.
O encontro entre o Presidente norte-americano e o Presidente nigeriano revestia- se dum grande significado : Por um lado, Muhammadu Buhari é o primeiro líder africano a ser recebido pelo seu homólogo, Donald Trump. Por outro lado, em Março, as relações de Donald Trump com o Continente africano tinham sido perturbadas com a destituição do Secretário de Estado, Rex Tillerson, enquanto ele se encontrava em visita oficial à Nigéria.
Mas o facto de Donald Trump receber o líder do País africano com maior número de habitantes, e a maior potência petrolífera de África, veio reforçar - só por si - as relações entre os Estados Unidos e o Continente Africano.
O encontro dos dois homens teve como temas principais o estreitamento das relações político - económicas entre os dois países, e a colaboração dos Estados Unidos com a Nigéria na luta contra o terrorismo e insegurança.
Há nove anos que a Nigéria luta contra o grupo terrorista Boko Haram, que devastou o nordeste do País, e causou mais de 20.000 mortos. O Presidente Barak Obama tinha proibido a venda de armas à Nigéria para lutar contra o Boko Haram, mas Donald Trump mudou de posição e autorizou a venda de armas à Nigéria, nomeadamente aviões de observação e apoio táctico SuperTucano, e está também previsto um importante acordo entre os dois países de venda de helicópteros.
Os dois políticos abordaram também a espinhosa questão religiosa, e dos massacres de cristãos no Nigéria, assim como o desenvolvimento económico e democrático desse País africano, cujas eleições presidenciais estão previstas para Fevereiro de 2019.
Muhammadu Buhari tornou-se, em 2015, o primeiro dirigente africano da oposição a bater um Presidente cessante, num escrutínio considerado livre e legítimo.
RFI
REUTERS/Kevin Lamarque
O Presidente nigeriano Muhammadu Buhari foi recebido hoje na Casa Branca, pelo Presidente Donald Trump. O Presidente nigeriano é o primeiro dirigente africano a ser recebido pela administração Trump, e este encontro serviu para estreitar relações entre os dois Países, e reforçar a colaboração anti-terrorista na Nigéria.
O encontro entre o Presidente norte-americano e o Presidente nigeriano revestia- se dum grande significado : Por um lado, Muhammadu Buhari é o primeiro líder africano a ser recebido pelo seu homólogo, Donald Trump. Por outro lado, em Março, as relações de Donald Trump com o Continente africano tinham sido perturbadas com a destituição do Secretário de Estado, Rex Tillerson, enquanto ele se encontrava em visita oficial à Nigéria.
Mas o facto de Donald Trump receber o líder do País africano com maior número de habitantes, e a maior potência petrolífera de África, veio reforçar - só por si - as relações entre os Estados Unidos e o Continente Africano.
O encontro dos dois homens teve como temas principais o estreitamento das relações político - económicas entre os dois países, e a colaboração dos Estados Unidos com a Nigéria na luta contra o terrorismo e insegurança.
Há nove anos que a Nigéria luta contra o grupo terrorista Boko Haram, que devastou o nordeste do País, e causou mais de 20.000 mortos. O Presidente Barak Obama tinha proibido a venda de armas à Nigéria para lutar contra o Boko Haram, mas Donald Trump mudou de posição e autorizou a venda de armas à Nigéria, nomeadamente aviões de observação e apoio táctico SuperTucano, e está também previsto um importante acordo entre os dois países de venda de helicópteros.
Os dois políticos abordaram também a espinhosa questão religiosa, e dos massacres de cristãos no Nigéria, assim como o desenvolvimento económico e democrático desse País africano, cujas eleições presidenciais estão previstas para Fevereiro de 2019.
Muhammadu Buhari tornou-se, em 2015, o primeiro dirigente africano da oposição a bater um Presidente cessante, num escrutínio considerado livre e legítimo.
RFI
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segunda-feira, abril 30, 2018
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Eleições de membros de da CNE anulada liminarmente pelo Conselho Superior da Magistratura Judicial
O Conselho Superior da Magistratura Judicial acaba de anular liminarmente o despacho unilateral de Paulo Sanha, o ainda Presidente de Conselho Superior da Magistratura Judicial.
Dos 10 presentes na reunião que durou mais de 5 horas de tempo, 6 votaram a favor e apenas 4 contra.
Entretanto tanto a eleição de José Pedro Sambu e a companhia, bem como a tomada de posse que o Cipriano Cassamá forjou nesta segunda-feira são nulas.
José Pedro Sambu para já nem é JUIZ CONSELHEIRO, foi promovido sim, mas nunca chegou de tomar posse.
Vamos ver em que é que isso vai dar.
dokainternacionaldenunciante
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segunda-feira, abril 30, 2018
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EMPOSSADO NOVOS ÓRGÃO EXECUTIVOS DA CNE
O novo Presidente da Comissão Nacional das Eleições (CNE) diz, esta segunda-feira (30), que é urgente que o governo adquira Kits para que o recenseamento eleitoral seja realizado no tempo previsto como consta no cronograma da instituição.
José Pedro Sambu falava depois do acto de posse dos novos corpos da CNE e do conselho Nacional da Comunicação Social que empossados pelo presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP), Cipriano Cassama, no salão da plenária da ANP, na presença de várias individualidades.
Segundo Sambu com o não comprimento do compromisso haverá problema na concretização da data marcada para as eleições legislativas de 18 de Novembro deste ano.
“É urgente que o governo adquira kits para que o recenseamento eleitoral possa iniciar no período estabelecido no cronograma elaborado pelo CNE permitindo desta forma o seu cumprimento caso contrario terão problema na concretização da data marcada”, adverte.
Sobre a denúncia de alguns juízes que admitem que a escolha de candidaturas aos membros do Secretariado da CNE viola as leis da República, José Pedro Sambu diz que não existem provas contrárias.
“Enquanto não haver provas estou tranquilo acho que foram preenchidos todos os procedimentos legais para que eu seja eleito presidente da CNE”, sustenta.
José Pedro Sambu foi eleito presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE) numa lista apoiada pelos deputados dos dois maiores partidos no parlamento no passado dia 19 deste mês.
Entretanto, o presidente do Conselho Nacional da Comunicação Social, Ladislau Embassa, que foi reeleito no cargo diz que é fundamental que o governo institua um fundo de apoio aos órgãos de comunicação social privados e comunitários.
“É fundamental que o governo institua um fundo de apoio aos órgãos de comunicação social privados e comunitários não só como contrapartida pelo serviço público que os mesmos prestam ao sociedade mas também como forma de minimizar as gritantes insuficiências dos recursos financeiras e materiais com que deparam”, exorta.
O presidente da Assembleia Nacional Popular, Cipriano Cassama, assegurou aos novos empossados que poderão contar com o seu apoio para que o país volte a almejada estabilidade política depois desta crise.
Entre outros empossados além do presidente do Conselho Nacional da Comunicação, Ladislau Embassa, e de José Pedro Sambu, figura o juiz desembargador, Mpaby Kaby, que é agora o novo secretário-executivo e de Felisberta Vaz e Idrissa Djaló, ambos secretários executivos adjuntos da nova equipa da CNE.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Marcelino Iambi
radiosolmansi
José Pedro Sambu falava depois do acto de posse dos novos corpos da CNE e do conselho Nacional da Comunicação Social que empossados pelo presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP), Cipriano Cassama, no salão da plenária da ANP, na presença de várias individualidades.
Segundo Sambu com o não comprimento do compromisso haverá problema na concretização da data marcada para as eleições legislativas de 18 de Novembro deste ano.
“É urgente que o governo adquira kits para que o recenseamento eleitoral possa iniciar no período estabelecido no cronograma elaborado pelo CNE permitindo desta forma o seu cumprimento caso contrario terão problema na concretização da data marcada”, adverte.
Sobre a denúncia de alguns juízes que admitem que a escolha de candidaturas aos membros do Secretariado da CNE viola as leis da República, José Pedro Sambu diz que não existem provas contrárias.
“Enquanto não haver provas estou tranquilo acho que foram preenchidos todos os procedimentos legais para que eu seja eleito presidente da CNE”, sustenta.
José Pedro Sambu foi eleito presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE) numa lista apoiada pelos deputados dos dois maiores partidos no parlamento no passado dia 19 deste mês.
Entretanto, o presidente do Conselho Nacional da Comunicação Social, Ladislau Embassa, que foi reeleito no cargo diz que é fundamental que o governo institua um fundo de apoio aos órgãos de comunicação social privados e comunitários.
“É fundamental que o governo institua um fundo de apoio aos órgãos de comunicação social privados e comunitários não só como contrapartida pelo serviço público que os mesmos prestam ao sociedade mas também como forma de minimizar as gritantes insuficiências dos recursos financeiras e materiais com que deparam”, exorta.
O presidente da Assembleia Nacional Popular, Cipriano Cassama, assegurou aos novos empossados que poderão contar com o seu apoio para que o país volte a almejada estabilidade política depois desta crise.
Entre outros empossados além do presidente do Conselho Nacional da Comunicação, Ladislau Embassa, e de José Pedro Sambu, figura o juiz desembargador, Mpaby Kaby, que é agora o novo secretário-executivo e de Felisberta Vaz e Idrissa Djaló, ambos secretários executivos adjuntos da nova equipa da CNE.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Marcelino Iambi
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segunda-feira, abril 30, 2018
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MINISTRO DO COMERCIO RECONHECE DIFICULDADE DOS AGRICULTORES COM O ACTUAL PREÇO DE CASTANHA DE CAJU
O novo ministro do comércio reconhece que os agricultores estão a deparar com a crise financeira devido ao preso de castanha de caju e “por isso o grupo dos empresários senegaleses vão apresentar uma proposta financeira tendente a obter a compra de castanha de caju num bom preço”
Vicente Fernandes proferiu esta declaração, esta segunda-feira (30), à imprensa depois da reunião com o chefe de Estado, José Mário Vaz, com grupo de empresários senegaleses chefiado pelo ministro do comércio daquele país igualmente emissário do presidente senegalês.
“Na qualidade do ministro do comércio é que esta seja uma solução rápida, porque temos a castanha na mata, temos agricultores com a crise financeira, não têm dinheiro para as suas sobrevivências e a outro aspecto importante que é aproxima-se a época chuvosa, portanto todos estes aspectos, fazem-nos sentir a responsabilidade, para dar uma resposta rápida num prazo de um ou dois dias para que possamos sair destes marasmos”, acrescenta.
Confrontado se com a proposta a castanha de Caju vai mesmo manter no valor de 1000 francos CFA por quilo, como preço base fixado pelo presidente Mário Va e, que está a ser contestadas por maioria dos comerciantes, Vicente Fernandes recusa comentar o assunto, alegando que o que lhe mais interessa é que os agricultores possam beneficiar de um preço aceitável.
“Foi um preço anunciado pelo presidente da república. Eu não quero precipitar porque o que mais interessa neste quadro é que os agricultores possam beneficiar de um preço mais aceitável, não importa o valor de 1000 francos, 600 ou 500 francos CFA, o mais interessante é fazer com que a castanha seja evacuada o mais rapidamente possível do interior do país, para que as populações possam ter o poder de compra e simultaneamente que o país possa ganhar”, adianta.
Já há mais de um mês que o presidente da República anunciou o preço base de cada quilo de castanha de caju no valor de 1000 francos CFA.
No entanto, desde o anúncio os comerciantes recusam comprar a castanha neste valor alguns tentam comprar de forma clandestina no valor de 500 francos CFA por quilo ou seja metade do preço fixado pelo presidente da República, alegando o preço do mercado internacional “que não está em conformidade” com o preço fixado.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Braima Sigá
radiosolmansi
Vicente Fernandes proferiu esta declaração, esta segunda-feira (30), à imprensa depois da reunião com o chefe de Estado, José Mário Vaz, com grupo de empresários senegaleses chefiado pelo ministro do comércio daquele país igualmente emissário do presidente senegalês.
“Na qualidade do ministro do comércio é que esta seja uma solução rápida, porque temos a castanha na mata, temos agricultores com a crise financeira, não têm dinheiro para as suas sobrevivências e a outro aspecto importante que é aproxima-se a época chuvosa, portanto todos estes aspectos, fazem-nos sentir a responsabilidade, para dar uma resposta rápida num prazo de um ou dois dias para que possamos sair destes marasmos”, acrescenta.
Confrontado se com a proposta a castanha de Caju vai mesmo manter no valor de 1000 francos CFA por quilo, como preço base fixado pelo presidente Mário Va e, que está a ser contestadas por maioria dos comerciantes, Vicente Fernandes recusa comentar o assunto, alegando que o que lhe mais interessa é que os agricultores possam beneficiar de um preço aceitável.
“Foi um preço anunciado pelo presidente da república. Eu não quero precipitar porque o que mais interessa neste quadro é que os agricultores possam beneficiar de um preço mais aceitável, não importa o valor de 1000 francos, 600 ou 500 francos CFA, o mais interessante é fazer com que a castanha seja evacuada o mais rapidamente possível do interior do país, para que as populações possam ter o poder de compra e simultaneamente que o país possa ganhar”, adianta.
Já há mais de um mês que o presidente da República anunciou o preço base de cada quilo de castanha de caju no valor de 1000 francos CFA.
No entanto, desde o anúncio os comerciantes recusam comprar a castanha neste valor alguns tentam comprar de forma clandestina no valor de 500 francos CFA por quilo ou seja metade do preço fixado pelo presidente da República, alegando o preço do mercado internacional “que não está em conformidade” com o preço fixado.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Braima Sigá
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segunda-feira, abril 30, 2018
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Presidente guineense nomeia Botche Candé conselheiro de segurança
O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, nomeou hoje o antigo ministro do Interior Botche Candé conselheiro para as áreas de Defesa e Segurança interna e externa, anunciou hoje a Presidência guineense.
Em decreto presidencial, enviado à Lusa, José Mário Vaz nomeou Botche Candé conselheiro do Presidente da República para se ocupar das pastas de segurança e defesa com categoria de ministro de Estado.
Candé, de 62 anos, desempenhou o cargo de ministro do Interior no Governo demitido pelo Presidente guineense a 16 de janeiro, mas manteve-se em funções até ser substituído na última sexta-feira por Mutaro Djaló, um quadro sénior do ministério.
No passado, entre outros, Botche Candé já esteve na presidência, enquanto conselheiro, com categoria de ministro de Estado para os assuntos religiosos do falecido Presidente guineense Kumba Ialá.
Mais tarde, desempenhou as funções de ministro do Comércio, Indústria e Artesanato.
NAOM
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segunda-feira, abril 30, 2018
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Comercialização da castanha de cajú
Uma delegação senegalesa composta por 19 empresários, bancários e chefiada pelo ministro do Comércio, Sector Informal e de Promoção de Produtos Locais de Senegal, Alioune Sarr deverá chegar ao país para contactos com as autoridades políticas no sentido de salvar a presente campanha de compra e venda da castanha de Cajú, informa uma fonte oficial.
A delegação terá o primeiro encontro com o Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, pelas 8:30. Depois deverá discutir com os membros do novo governo a proposta para a comercialização da castanha de cajú no país, na reunião com o primeiro-ministro, Aristides Gomes.
Braima Darame
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