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Povo da 𝙂𝙪𝙞𝙣𝙚́-𝘽𝙞𝙨𝙨𝙖𝙪.
Cipriano Casamá é responsável pela maior tragédia de nossa história nos últimos anos.
A tendência de hoje é repitir a história como tragédia, a sua irresponsabilidade por fraqueza moral está se repetindo e agora será uma oportunidade. Vejo basicamente que a história se repete como farsa.
Será que discutir a queda do parlamento é cabível agora?
Dada - às vozes dos ditos Deputados da Nação, apenas como é intitulada - influencia muito a percepção que temos do facto, é que, estamos perante um crise institucional em marcha!
Qual deve ser a resposta concreta do Presidente da República?
Qual é o remédio jurídico e Político processual de natureza constitucional para ultrapassar o que está a ser cozinhado, porém, ele pode ser cozinhado e ainda ter seus nutrientes preservados.
Para isso, é necessário visão política General Umaro Sissoco Embalo.
disfuncionalidade institucional permanente, regras, normas, e o protocolo democrático não serve para nada na Guiné-Bissau.
Os políticos são fascistas e neonazistas, os Deputados da Nação são as coisas mais podres do nosso país, conhecido como fração da picaretagem, coisa vergonhosa estúpidamente é chamado de uma política de Biguestic, qualquer pessoa minimamente decente serena, equilibrada séria sabe que não estamos perante um Estado constitucional.
Os que estão ao serviço
da especulação de alucinação vão continuar fazer o mesmo.
Afirma o Democrata em ação.
O Ministro da Educação Nacional e Ensino Superior, Dr. Ariceni Abdulai Jibrilo Baldé determinou a continuidade das aulas em todas as instituições do Ensino Básico e Secundário a nível Nacional tanto nas escolas públicas, privadas e comunitárias até dia 18 de Dezembro do ano em curso.
A decisão consta no despacho Nº074/GM/MENSE/2020 divulgado hoje em Bissau.
No documento o Ministro Justifica a decisão pela necessidade de recuperar os dias lectivos perdidos com a protelação do início do presente ano lectivo.
O despacho orienta ainda, que os exames previstos no Calendário Escolar para este mês de Dezembro passarão para segunda semana do Mês de Janeiro de 202, ou seja 11 de Janeiro de 2021.
O documento informa ainda que todas as Instituições do Ensino Básico e Secundário (públicas, privadas e comunitárias) em todo território nacional devem, obrigatoriamente, cumprir a data determinada sob pena de serem sancionadas em termos das Leis.
O ano lectivo 2020/2021 estava previsto para iniciar em 14 de Setembro 2020, de acordo com o calendário escolar elaborado para o efeito, mas devido as consequênciais da época chuvosa foi protelada através do despacho Nº 062 /MENES/GM/2020, de modo a garantir o cumprimento das medidas emanadas no Plano de Contingência (aprovado através do Decreto Nº 17/2020 e as recomendações do Alto comissariado de Luta Contra a covid-19.
As medidas constantes dos documentos acima referenciados são indispensáveis para o início e funcionamento das aulas principalmente para prevenção e controlo sanitário nos locais destinados ao ensino e aprendizagem de forma a salvaguardar a Saúde, dos alunos, Educadores, Professores, funcionários e de todos aqueles que contactam e frequentam os estabelecimentos do ensino, em geral.
As Diferentes actividades que enquadram nas Linhas de orientações definidas pelo Ministério da Educação Nacional e Ensino Superior no decorrer do presente ano lectivo constituem razoes pelas quais são estabelecidas as mesmas para o seguimento dessas actividades cuja execução de ser assegurada pelas diferentes estruturas envolvidas no processo educativo quer a nível Central regional ou local.
Bissau 04 DE Dezembro 2020
Assessor de Imprensa e Porta-voz
Amadu Uri Djaló
Agência de Notícias da Guiné-Bissau
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Povo da 𝙂𝙪𝙞𝙣𝙚́-𝘽𝙞𝙨𝙨𝙖𝙪
Meus "CONCIDADÃOS".
Vergonha mundial.
Fantásticos do DSP sempre no debate fraco, memes argumentos são a melhor parte; confira agora.
Vão dormir, a Guiné-Bissau não suporta mais um Presidente fraco vindo do PAIGC, a escolha pode vir de todos os partidos menos PAIGC.
Um presidente sem visão política, um presidente que tenha que consultar o seu mentor de roubos e furtos nos cofres públicos", em referência da quadrilha já era, nas próximas eleições não vamos voltar para trás nunca.
E, auto pergunta agora para o DSP, e se eu aceitasse isso? eu seria o sucessor dele?
Por que eu não aceito isso?
Porque o poder, para mim, é só uma ferramenta de fazer as coisas acontecerem bem para o PAIGC.
Um presidente sem autoridade como aconteceu com Nino Veira nos últimos tempos.
Um presidente que tenha que consultar o seu mentor sem nível, em cima da popularidade do PAIGC.
Para ele, apesar da boa intenção, ela não tinha experiência nem maturidade política,"aceitou desempenhar um papel que o diminui profundamente".
Portanto militantes e simpatizantes do PAIGC todos presos aos labirintos da mente alheia.
As Muralhas da Vida Eterna. É possível ver claramente alguns filosóficos sobre diversos assuntos, que vão da política à zero grau.
Eu fala quando as circunstâncias são extraordinariamente importantes e positivamente, objetiva na sua História, a procura de novas oportunidades profissionais.
A sociedade intelectual Guineense na sua escala global precisa de acadêmicos que sabem fazer ARTICULAÇÕES em razão da matéria suficientemente sobre qualquer assunto, com a convergência do pensamento progressista, técnico e científico.
Com a capacidade cognitiva argumentativa no campo INTELECTUAL,
produzindo soluções estratégicos dos problemas do país.
Na maioria dos casos, as contradições se expressam a nível político mais inteligente, presente estudo problematiza as contradições ideológicas nas políticas que engendram mais capacidades.
O primeiro refere-se à minimização das formas de abordagens extremamente fortes com o equilíbrio, confrontado uns aos outros no campo INTELECTUAL.
Com a territorialização das réplicas a sua visibilidade entra em contradição com os discursos mediáticos nos debates públicos Guineenses.
Convém, por isso, explicitá-los e confrontá-los criticamente, assim, tens as capacidades intelectuais para enfrentar os desafios contemporâneos no mundo científico, senão ês um simples papagaio, sem qualquer autoridade, a não ser um emocional.
Afirma o Democrata em ação.
UM PARLAMENTO COMO O DA GUINE-BISSAU, UM PAÍS COM A TRADIÇÃO DE LUTA EM QUE AS MULHERES SEMPRE TIVERAM UM PAPEL DE DESTAQUE!
9 COMISSÕES ESPECIALIZADAS PERMANENTES, TODAS PRESIDIDAS POR HOMENS!
POR AMOR DE DEUS!
Começaria por fazer uma menção à Constituição da República da Guiné-Bissau, no seu artigo 25°., sobre OS DIREITOS, LIBERDADES, GARANTIAS E DEVERES FUNDAMENTAIS, que reza o seguinte:
“O homem e a mulher são iguais perante a lei em todos os domínios da vida política, económica, social e cultural”
Nunca prestei a atenção ao funcionamento da casa do povo, a ANP, fórum privilegiado para fazer a política, mas por uma questão de curiosidade intelectual, nesta sessão que está a decorrer, interessei-me muito pelas questões que vêm sendo abordadas, acabando por ficar mais do que preocupado, tendo em conta o passado histórico da luta pela emancipação do nosso povo, ao longo dos anos, e a subalternização a que esta sendo sujeita a mulher, mulher mãe, mulher irmã e mulher companheira.
Como é possível, num parlamento como o da Guiné-Bissau, as 9 comissões especializadas permanentes serem todas presididas por homens?
Mas eu aí aponto o dedo acusador aos digníssimos deputados, sobretudo as nossas digníssimas deputadas, porque o caminho mais curto para se pôr definitivamente termo á esta discriminação escandalosa, é bastante simples.
Quem sou eu para dar lições de parlamentarismo, aos nossos digníssimos deputados?
Mas pelos meus conhecimentos e experiência, apesar de jovem, creio que o caminho mais simples seria que um deputado ou deputada apresentasse um projecto-lei que obrigasse os partidos políticos a observar a LEI DA PARIDADE.
Só assim é que o Presidente da Assembleia Nacional Popular poderá recusar as propostas dos partidos com assento parlamentar que não tenham em conta a lei da paridade, caso contrário o Camarada Cipriano Cassama não pode de forma alguma obrigar os partidos a respeitarem essa imposição legal.
Que os líderes dos partidos políticos tenham a coragem de corrigir essa vergonha, porque não dignifica o país, além de colocar a GB numa posição ridícula perante a comunidade internacional.
Que as nossas deputadas, apoiadas pelos colegas deputados progressistas, se levantem para corrigir já esta situação, escolhendo 4 grandes senhoras, bem formadas e que existem no nosso parlamento, para presidirem 4 comissões, das 9 existentes, incluindo a da mulher, criança, etc.,.
Ao Camarada Cipriano, os parabéns pela forma como tem vindo a dirigir os trabalhos desta sessão, e votos de rápidas melhoras para continuar a servir o país que o viu nascer, para o desenvolvimento do qual vem lutando ate a data!
Que o presidente da Comissão para a Mulher e Criança, conhecido como pessoa de bem, tome uma decisão que ficará na história do nosso parlamento, demitindo-se do cargo e lutar para que no seu partido seja nomeada uma deputada, pois o que falta ao nosso parlamento não são recursos humanos qualificados, pois esses existem em abundância nos três grandes grupos parlamentares, PAIGC, MADEM G15 E PRS.
Aguardamos do digníssimo deputado O.V. essa tomada de decisão que será aplaudida por todos os Guineenses, sobretudo os que lutam pela igualdade e justiça.
E uma vergonha ver um homem a frente de uma comissão que trata exclusivamente as questões relacionadas principalmente com a vida da mulher, criança e das pessoas portadoras de deficiência.
VIVA NO MINDJERIS DI TUDO BANCADAS, CU DESTAQUE PA SALOME, CADI, MARTINA, GABRIELA, DAN IALA NHA PROFESSORA ODETE, E MUITAS OUTRAS DE CUJOS NOMES NAO ME VÊM À CABEÇA AGORA!
NNA PIDI ELIS DESCULPA, PABIA INHA MAMES CU NHA TIAS!
PA DEUS DAN ELIS VIDA CUMPRIDO!
NO STA DJUNTU NA ES MERECIDA LUTA PA IGUALDADE DI GÉNERO!
Flight ✈️ is just a normal transport like bus, train, ferry etc so oga mugu humble yourself 🏃🏽🏃🏽🏃🏽🏃🏽🏃🏽🏃🏽😂😂😂😂😍
— feeling crazy.
By Aray Baba
Notícias ao Minuto 04/12/20
O primeiro-ministro cabo-verdiano, Ulisses Correia e Silva, anunciou hoje que a ministra da Educação e da Família e Inclusão Social, Maritza Rosaball, pediu a demissão do cargo "por razões pessoais".
"Por razões pessoais, a doutora Maritza Rosabal pediu o fim das funções que vinha desempenhando no Governo nos cargos de Ministra da Educação e Ministra da Família e Inclusão Social", anunciou Ulisses Correia e Silva.
O chefe do Governo adiantou que Amadeu Cruz, atual secretário de Estado-Adjunto da Educação, foi indicado para o cargo de ministro da Educação.
Já Fernando Elísio Freire passa a assumir a pasta do Ministério da Família e Inclusão, que acumulará com a de ministro da Presidência do Conselho de Ministros e dos Assuntos Parlamentares e ministro do Desporto.
"As propostas já foram enviadas ao Presidente da República", prosseguiu Ulisses Correia e Silva, sobre a demissão no Governo, que acontece a cerca de quatro meses das eleições legislativas.
"Foi uma honra tê-la no Governo. Reconheço a dedicação que a Maritza colocou ao serviço do país e a determinação na realização de importantes reformas no sistema educativo e na proteção social", concluiu.
A última saída do Governo, também invocando motivos pessoais, tinha sido do então ministro do Turismo e Transportes e da Economia Marítima, José Gonçalves, em janeiro último.
Essa saída levou o executivo a separar as duas pastas, tendo Gonçalves sido substituído pelo então secretário de Estado, Paulo Veiga, que foi promovido ao cargo de ministro da Economia Marítima, enquanto o economista Carlos Santos passou a tutelar o Turismo e Transportes.
Por LUSA 04/12/20
Vários líderes africanos pediram hoje apoio financeiro sustentado às operações de paz lideradas pela União Africana (UA), proposta recebida com relutância pelos Estados Unidos, durante uma reunião do Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU).
"Sublinhamos a necessidade de a ONU e a UA acelerarem as suas deliberações para assegurar que as operações de apoio à paz lideradas pela UA e autorizadas pelo Conselho de Segurança sejam financiadas através de contribuições sustentadas" dos membros da ONU, disse o Presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa.
"A União Africana está determinada a silenciar as armas no continente", salientou o chefe de Estado, cujo país detém atualmente a presidência do Conselho de Segurança das Nações Unidas e da União Africana.
A ser negociado desde 2018, o projeto de resolução entre as duas organizações, que abre condicionalmente o caminho ao financiamento pela ONU de operações de paz lideradas pela UA em África, permanece num impasse.
Hoje, "até 70% das operações de paz dizem respeito a países africanos que exigem uma coordenação adequada" entre a ONU e a UA, argumentou, por seu lado, o Presidente do Níger, Mahamadou Issoufou.
Por isso, sustentou, seria necessário "estabelecer um mecanismo para o financiamento sustentável das operações de manutenção da paz lideradas pela UA ou por organizações sub-regionais".
Defendeu, nomeadamente, que a "UA e a ONU devem unir esforços para pôr em prática uma solução de financiamento sustentável para a força conjunta do G5 Sahel".
Até agora, Washington, favorecendo a relação bilateral, recusou-se a permitir que o financiamento desta força antiterrorista fosse assumido pela ONU.
A expectativa é que a futura administração democrática de Joe Biden possa suavizar a abordagem norte-americana em relação ao Sahel, bem como desbloquear a negociação no Conselho de Segurança.
O Presidente tunisino, Kais Saied, apoiou os seus homólogos na África do Sul e no Níger, apelando também para "mais apoio financeiro e logístico para as operações de paz lideradas pela UA".
Representando os Estados Unidos, o maior contribuinte financeiro para a ONU, o diplomata norte-americano Rodney Hunter não abordou durante o seu discurso a questão do financiamento de operações africanas.
Em vez disso, insistiu nas violações dos direitos humanos cometidas pelo pessoal militar que opera no continente.
"Estamos profundamente preocupados com as contínuas acusações contra as forças de manutenção da paz na República Centro-Africana. É essencial que a UA e a ONU criem mecanismos eficazes contra abusos e má conduta", salientou.
Nesse sentido, instou "todos os países que contribuem com tropas e polícias a aplicarem rigorosamente as políticas de tolerância zero da ONU e da UA".
O Magistrado do Ministério Público (MP) junto do Tribunal de Relação, Martinho Seco Saliu Camará, tinha recorrido tempo, depois de ser conhecido o Acórdão número 03/2020, do Processo número 04 /2020, de 14 de Outubro relativamente a “Operação Navara”, que decidiu “a favor” dos condenados.
Martinho Camará viu ser-lhe instaurado o processo-crime e disciplinar, pelo Conselho Superior da Magistratura do Ministério Público (CSMMP), por alegada inércia e inação depois de o Tribunal de Relação ter proferido o acórdão.
O documento (recurso de Martinho Camará) na posse do Jornal Capital News, com a data do dia 20 de Novembro de 2020, entrada Número 169/020, instou a Câmara Criminal do Supremo Tribunal de Justiça a dar Provimento ao recurso, anulando o referido Acórdão, conforme se lê nos argumentos: “in totum porquanto este enferma de vícios de nulidade nos termos do artigo 260 número 02 a) do Código de Processo Penal da Guiné Bissau”, referia o recurso do delegado do Ministério Público.
Uma das conclusões do recurso assinado por Martinho Camará, destaca-se que “o Tribunal de Relação ao condenar os suspeitos numa pena inferior ao princípio de culpa, violou as leis, no artigo 74 c/C artigo 21/1 CP”. escreveu.
No documento, o delegado do Ministério Público insistiu e afirma:
“Ao determinar a moldura judicial sem ter em conta as regras do cúmulo jurídico da pena exigida nos casos do concurso de crimes, o Tribunal de Relação violou do essencial, as regras da determinada pena prevista no número 03 do artigo 75 do Código Penal, o que foi logo um erro na aplicação do direito”, lê-se no documento.
O Magistrado terminou, afirmando que o Acórdão do Tribunal de Relação ao desconsiderar o valor da prova indiciária, violou uma norma adjetiva numa ordem que obrigava esta valorização, colocando assim a Guiné-Bissau na encruzaliada do incumprimento das suas obrigações internacionais sobre convenções de Viena e de Palermo, sobre a Criminalidade Organizada bem e a Recomendação 2 do GAFI (Grupo de Ação Financeira Internacional).
MOPHU/02.12.2020
O Ministro Das Obras Públicas Habitação e Urbanismo fez abertura hoje do atelier da criação da plataforma Multi Atores sobre o Fundiário e a partilha das diretivas voluntarias no âmbito do projeto “ Ntene Terra”. Financiado pela União Europeia e gerida pela FAO.
Na sua intervenção, Fidélis Forbs afirmou que " temos consciência clara da dimensão e da transversalidade do assunto, isto é, do fundiário, mas na qualidade de um dos potenciais gestor do fundiário".
Acrescentou que o Governo acorda grande importância no reforço de capacidades das instituições da administração fundiária, quer Estatal como costumeira, no sentido de minimizar os riscos dos conflitos sobre a terra que parece cada vez mais preocupante, daí seja oportuna a criação e implementação efetiva dessa plataforma”
Forbs agradeceu os participantes e exortou mais uma vez no sentido de trabalharem para que a plataforma de Multi atores tenha excito no futuro.
O ato teve lugar no Salão de Amílcar Cabral Hotel Ledger que contou com a presença do Diretor-geral de Geografia e Cadastro, Eng. Braima Biai
