O Representante da Agência para Segurança da Navegação Aérea na África e Madagáscar na Guiné-Bissau, (ASECNA), Marcos Alexandre Galina Lopes Correia, exigiu a Aviação Civil, enquanto patrão do sistema de todo sector aeronáutico no país, a tomar ”medidas” sobre as construções no perímetro do Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira, “antes que seja tarde”.
As exigências de Marcos Alexandre Galina Lopes Correia comunicadas esta quarta-feira, 27 de junho 2018, à saída de um encontro com Presidente da República, José Mário Vaz. Marcos Lopes Correia reuniu-se com Chefe de Estado enquanto o novo representante da ASECNA na Guiné-Bissau.
Na mesma declaração, Marcos Galina Lopes informou que as obras executadas naquela zona estão a “obstruir os equipamentos” que fornecem dados a todo o sector da navegação aérea no país.
“As construções no perímetro do Aeroporto têm impacto negativo no nosso equipamento, por isso estamos a pressionar Aviação Civil para tomar medidas, porque o próximo avião que virá ao país para fazer calibragem dos equipamentos pode revelar dados que podem criar problemas ao país”, exortou Marcos Alexandre Galina Lopes Correia.
Os proprietários das casas construídas arredores do Aeroporto teceram duras críticas à ASECNA e questionam porque esta entidade não reagiu logo no início da construção das casas, e só agora levanta esta preocupação, numa altura em que muitos proprietários estão a terminar a construção das suas habitações.
Sobre o assunto, o novo representante da ASECNA explicou que os proprietários foram alertados logo no início da construção por escrito, mas intensificaram os trabalhos, ou seja, quem não tinha começado, acelerou o processo e os que já tinham começado, intensificaram as construções.
Na sua observação, a falta de colaboração da parte dos proprietários colocou a Guiné-Bissau numa situação risco.
“hoje estamos a correr risco grande no país por causa das construções que não respeitaram as normas, devido ao desafio na altura dos proprietários”, afirmou.
No entanto, deixa claro que, enquanto representante da ASECNA, não lhe cabe intervir diretamente no caso que deve ser resolvido pela Aviação Civil, mas insiste que na altura de execução das obras, os proprietários foram avisados.
“Se deslocarem o local, onde estão construídas as casas, vão encontrar uma placa enorme que alerta as pessoas sobre proibição de qualquer construção naquele espaço”, acrescentou Marcos Lopes Correia.
Por: Aguinaldo Ampa
Foto: AA
OdemocrataGB
quinta-feira, 28 de junho de 2018
Mau tempo - Fortes ventos registados quarta-feira destruíram três turmas da Escola pública Patrício Lumumba
Bissau, 28 Jun 18 (ANG) – Fortes ventos registados quarta-feira em Bissau devido as chuvas destruiu três salas de aulas improvisadas de barracas de “querentim”, na escola pública Patrício Lumumba, numa altura em que os alunos se encontravam dentro das referidas turmas a fazer o exame de fim de semestre.
Em entrevista exclusiva á Agência de Notícias da Guiné (ANG), o Director daquele estabelecimento escolar, Amadu Camará, lamentou que a situação tenha ocorrido numa altura em que os alunos faziam a prova final do ano lectivo.
“No momento que começou a registar fortes ventos mandei rapidamente retirar todos os alunos que se encontravam no exame nas respetivas turmas, e por sorte, mal saíram, o vento mandou as três turmas para o chão”, confirmou o Director.
Segundo explicações do responsável, nenhum aluno foi atingido pela queda das barracas, em consequência de ventos fortes que provocaram danos em residências nos diferentes bairros de Bissau.
Para Amadu Camara, a reconstrução das referidas turmas vai contar mais com o apoio dos pais e encarregados de educação dos alunos.
“Porque são os nossos colaboradores direto, é com os seus apoios que conseguimos contruir os pavilhões que as chuvas destruíram. Não negamos que o governo, de vez em quando, faz algo para a escola, mas a grande verdade é que a escola funciona,graças aos apoios dos pais e encarregados de educação dos alunos”, disse.
Os serviços de protecção Civil ficaram na manhã desta quinta-feira repletos de priprietários de casas que ficaram total ou parcialmente destruídas em consequência de fortes ventos ocorridos na quarta-feira.
“A minha casa na zona de Gardete, ficou parcialmente destruída por causa desse vento”,lamentou Angelina Candete em declarações à ANG.
Candete receia que o pior venha a acontecer, pois segundo disse, “pode chover a qualquer momento e não consegui até agora um calpinteiro para me fazer os arranjos necessários”.
ANG/LLA//SG
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quinta-feira, junho 28, 2018
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VENTO FORTE DESTRÓI CASAS NA GUINÉ-BISSAU
Ventos fortes acompanhados com chuvas colocaram a baixo centenas de casas, na cidade de Bissau e nas regiões. Na cidade de Bissau a chuva começou por voltas das 16 horas (local) mas começou com ventos fortes que também colocaram a baixo árvores de grandes portes e provocou circuitos eléctricos
Os dados recolhidos através dos correspondentes da Rádio Sol Mansi a nível nacional.
Em Antula o estrago foi maior e mais de 60 casas foram descobertas e a maioria caiu deixando estas pessoas sem onde morar. Uma criança foi morta por um zinco quando a mãe tentava tirá-la da casa que estava prestes a cair.
Uma outra pessoa está em estado grave por causa do circuito verificado durante a chuva. Os populares pedem a intervenção das autoridades para minimizar o impacto desta situação.
“Que nos socorram estamos em situação difícil e perigosa”, lamenta uma vítima.
“Não consegui tirar nada dentro da minha casa. Os meus filhos e todos nós estávamos dentro mas felizmente ninguém morreu, só a minha cunhada foi atingida pelo zinco”, lamenta a outra mulher visivelmente emocionada.
Uma escola no bairro de militar foi atingida deixando apenas um bloco intacto.
Em Mansoa, região do Oio, as casas também foram danificadas e a escola pública local ficou descoberta e o zinco foi parar num hotel privado.
Esta manhã, as pessoas sinistradas foram chamadas para recensearem no serviço nacional de protecção civil e bombeiros e esta manhã a Camara Municipal de Bissau deve visitar algumas zonas que sofreram o dano.
Durante a chuva várias vias ficaram intransitáveis e no caso de Cuntum Madina a situação é preocupante.
A Rádio Sol Mansi continua a acompanhar a situação com reportagens no terreno e com os ambientalistas
Informações serão actualizadas durante o dia.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
radiosolmansi.net
Os dados recolhidos através dos correspondentes da Rádio Sol Mansi a nível nacional.
Em Antula o estrago foi maior e mais de 60 casas foram descobertas e a maioria caiu deixando estas pessoas sem onde morar. Uma criança foi morta por um zinco quando a mãe tentava tirá-la da casa que estava prestes a cair.
Uma outra pessoa está em estado grave por causa do circuito verificado durante a chuva. Os populares pedem a intervenção das autoridades para minimizar o impacto desta situação.
“Que nos socorram estamos em situação difícil e perigosa”, lamenta uma vítima.
“Não consegui tirar nada dentro da minha casa. Os meus filhos e todos nós estávamos dentro mas felizmente ninguém morreu, só a minha cunhada foi atingida pelo zinco”, lamenta a outra mulher visivelmente emocionada.
Uma escola no bairro de militar foi atingida deixando apenas um bloco intacto.
Em Mansoa, região do Oio, as casas também foram danificadas e a escola pública local ficou descoberta e o zinco foi parar num hotel privado.
Esta manhã, as pessoas sinistradas foram chamadas para recensearem no serviço nacional de protecção civil e bombeiros e esta manhã a Camara Municipal de Bissau deve visitar algumas zonas que sofreram o dano.
Durante a chuva várias vias ficaram intransitáveis e no caso de Cuntum Madina a situação é preocupante.
A Rádio Sol Mansi continua a acompanhar a situação com reportagens no terreno e com os ambientalistas
Informações serão actualizadas durante o dia.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
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quinta-feira, junho 28, 2018
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A Indústria leiteira inventou outra forma de abusar das vacas - cortando um buraco no meio do corpo.
Neste caso, os cientistas da Suíça testam o que os alimentos irão beneficiar a indústria do leite. (via: Euronews English)
A verdade sobre a indústria do leite: kinderworld.org/videos/dairy-industry
Fonte: Life Changing Videos
A verdade sobre a indústria do leite: kinderworld.org/videos/dairy-industry
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quinta-feira, junho 28, 2018
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Trump perguntou a Marcelo se Ronaldo vai ser candidato à Presidência
Marcelo Rebelo de Sousa encontrou-se esta quarta-feira com Donald Trump, na Casa Branca, em Washington, onde conversaram durante alguns minutos sobre o Mundial na Rússia, o vinho da Madeira e as relações entre os dois países. O Presidente norte-americano chegou mesmo a perguntar a Marcelo se Cristiano Ronaldo pode vir a ser candidato à presidência da república.
sicnoticias.sapo.pt
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quinta-feira, junho 28, 2018
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'Mais guerra, mais dinheiro': Ocidente não quer a paz na África, diz líder mercenário
As potências ocidentais estão interessadas em prolongar os conflitos na África à medida que anseiam pelos recursos do continente, garantiu um fundador de empresas militares privadas. A maioria das forças africanas está "preparada para fracassar" por assessores estrangeiros, acrescentou.
As nações ocidentais veem as prolongadas guerras e caos africanos como apenas um meio de se apossar dos ricos recursos africanos, disse à RT Eeben Barlow, fundador da Executive Outcomes, empresa sul-africana que deu início a um boom privado de soldados, à revista Sophie Shevardnadze.
Os grupos governamentais também são usados avidamente como um meio de "substituir um certo governo que não está suficientemente em conformidade com os desejos daqueles que estão fora dirigindo essas ações".
Quanto aos conselheiros estrangeiros para as forças governamentais, a qualidade do treinamento e do aconselhamento que eles fornecem às autoridades africanas é geralmente "pobre", reclamou o ex-tenente-coronel da Força de Defesa Sul-Africana.
Quando os governos africanos tentam usar as forças locais, incluindo os PMCs africanos, para ajudá-los a lidar com conflitos, grupos terroristas ou insurgências, "eles estão continuamente ameaçados de que […] será para a sua desvantagem".
"Essas são ameaças que vêm de fora da África. E é realmente apenas uma prova para nós que uma África estável e segura parece ser de poucos interesses para as pessoas", concluiu Barlow.
br.sputniknews.com
As nações ocidentais veem as prolongadas guerras e caos africanos como apenas um meio de se apossar dos ricos recursos africanos, disse à RT Eeben Barlow, fundador da Executive Outcomes, empresa sul-africana que deu início a um boom privado de soldados, à revista Sophie Shevardnadze.
"Enquanto houver conflito em movimento, certos acordos podem ser fechados com os governos", o que permite que as potências estrangeiras "consigam esses recursos para uso próprio", acrescentou.Barlow continuou dizendo que as potências estrangeiras e, particularmente as ocidentais, muitas vezes optam por apoiar grupos armados ou várias forças que realmente desestabilizam a situação na região, já que "os rebeldes não precisam tributar quem quer que tenha recursos dentro das áreas".
Os grupos governamentais também são usados avidamente como um meio de "substituir um certo governo que não está suficientemente em conformidade com os desejos daqueles que estão fora dirigindo essas ações".
Quanto aos conselheiros estrangeiros para as forças governamentais, a qualidade do treinamento e do aconselhamento que eles fornecem às autoridades africanas é geralmente "pobre", reclamou o ex-tenente-coronel da Força de Defesa Sul-Africana.
"A maioria dos exércitos africanos está sendo preparada para fracassar por […] forças armadas estrangeiras ou assessores estrangeiros que eles fazem uso", declarou ele ao programa da SophieCo.As empresas militares privadas estrangeiras (PMCs) geralmente apenas "estão aí para ver quanto tempo eles podem realmente prolongar um conflito ou uma guerra, porque quanto mais tempo se passa, mais dinheiro eles ganham para si mesmos", garantiu Barlow, acrescentando que "acredita" que muitas "forças estrangeiras na África não estão aqui para resolver problemas, mas para garantir que os problemas continuem".
Quando os governos africanos tentam usar as forças locais, incluindo os PMCs africanos, para ajudá-los a lidar com conflitos, grupos terroristas ou insurgências, "eles estão continuamente ameaçados de que […] será para a sua desvantagem".
"Essas são ameaças que vêm de fora da África. E é realmente apenas uma prova para nós que uma África estável e segura parece ser de poucos interesses para as pessoas", concluiu Barlow.
br.sputniknews.com
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quinta-feira, junho 28, 2018
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FALTA DO INCUMPRIMENTO DO DOCUMENTO DESIGNADO PACTO DE ESTABILIDADE SISTEMA EDUCATIVO PARA O ANO 2017/2018
Dois Sindicatos do Setor de educação, respectivamente Sindicato Nacional dos Professores e Sindicato Democrático dos Professores, SINAPROF e SINDEPROF respetivamente, ameaçam paralisar o setor do ensino público guineense, na primeira semana de julho próximo.
Caso o governo não honrar com o compromisso assumido pelo executivo em 25 de novembro de 2017, relativo ao pacto de estabilidade do sistema educativo, na qual constava diversos pontos em reivindicação, revisão pontual do estatuto de carreia docente. Aprovação no conselho do ministro, 1ª proposta de revisão pontual de estatuto de carreia docente, 2ª pagamento de atrasado salarial, do ano 2011/2012 e 2012/2013, 3ª pagamento de retroativo aos professores reclassificado. Devido o incumprimento demostra que é um convite do governo aos professores para retomar a greve.
Domingos de Carvalho, Presidente interino do SINAPROF, falava hoje numa Conferencia de imprensa realizada esta manha, pelos dois sindicatos da classe docente, para esclarecer a opinião pública nacional e internacional, sobre o motivo das suas exigências, se não foram resolvido até dia 30 deste mês, o sindicato vão entregar um pré-aviso de greve na primeira semana do mês de julho, avisou.
Este incumprimento demostra mas uma vez falta de vontade politica na incumprimento de estatuto de carreira docente pelo atual executivo de Aristides Gomes demostra claramente a razão que o sindicato tem para fazer sucessivos greves que é a única arma da classe.
Os nossos governantes devem ser os promotores de paz social ao país, mas são a fonte de conflito e instabilidade social, disse Domingos de Carvalho.
Dois sindicatos dos professores justificaram a tomada desta decisão de recorre a greve, tendo em conta o incumprimento do compromisso assumido pelo governo no dia 25 de Novembro de 2017, testemunhada pela UNTG e CGSI-GB num documento designado PACTO DE ESTABILIDADE DO SISTEMA EDUCATIVO para o ano 2017/2018, segundo os reivindicadores, este facto vem demonstrar mais uma vez, a falta de vontade política em implementar o ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE, avisou presidente interino do SINAPROF.
Noémia Gomes da Silva
Rádio Nossa, 27-06-18
Caso o governo não honrar com o compromisso assumido pelo executivo em 25 de novembro de 2017, relativo ao pacto de estabilidade do sistema educativo, na qual constava diversos pontos em reivindicação, revisão pontual do estatuto de carreia docente. Aprovação no conselho do ministro, 1ª proposta de revisão pontual de estatuto de carreia docente, 2ª pagamento de atrasado salarial, do ano 2011/2012 e 2012/2013, 3ª pagamento de retroativo aos professores reclassificado. Devido o incumprimento demostra que é um convite do governo aos professores para retomar a greve.
Domingos de Carvalho, Presidente interino do SINAPROF, falava hoje numa Conferencia de imprensa realizada esta manha, pelos dois sindicatos da classe docente, para esclarecer a opinião pública nacional e internacional, sobre o motivo das suas exigências, se não foram resolvido até dia 30 deste mês, o sindicato vão entregar um pré-aviso de greve na primeira semana do mês de julho, avisou.
Este incumprimento demostra mas uma vez falta de vontade politica na incumprimento de estatuto de carreira docente pelo atual executivo de Aristides Gomes demostra claramente a razão que o sindicato tem para fazer sucessivos greves que é a única arma da classe.
Os nossos governantes devem ser os promotores de paz social ao país, mas são a fonte de conflito e instabilidade social, disse Domingos de Carvalho.
Dois sindicatos dos professores justificaram a tomada desta decisão de recorre a greve, tendo em conta o incumprimento do compromisso assumido pelo governo no dia 25 de Novembro de 2017, testemunhada pela UNTG e CGSI-GB num documento designado PACTO DE ESTABILIDADE DO SISTEMA EDUCATIVO para o ano 2017/2018, segundo os reivindicadores, este facto vem demonstrar mais uma vez, a falta de vontade política em implementar o ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE, avisou presidente interino do SINAPROF.
Noémia Gomes da Silva
Rádio Nossa, 27-06-18
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quinta-feira, junho 28, 2018
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SERIFO NHAMADJO DISPONIVEL PARA CONCORRER AS PRESIDENCIAIS DE 2019
O antigo Presidente da República de Transição da Guiné-Bissau, Serifo Nhamadjo, mostrou-se disponível para concorrer às eleições presidências de 2019, caso for chamado pelo seu partido, o Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC).
“Como militante do PAIGC estou disponível para concorrer às eleições presidências de 2019, caso receber apoio dos militantes do meu partido, ainda bem que estou bem de saúde”, argumentou Nhamadjo.
O político e dirigente do PAIGC, que foi Chefe de Estado da Guiné-Bissau entre 2012 e 2014, após o golpe de Estado de 12 de Abril, falava à Radio Jovem na passada quinta-feira (19.06), à margem dos trabalhos da reunião Deslocalizada da Comissão Mista da Comunidade Económica dos Estados da Africa Ocidental (CEDEAO), que decorreu em Bissau.
Em 2012, Nhamadjo participou nas eleições presidências como candidato independente por discordar, na altura, com o formato da seleçao para escolha do candidato do partido, através da aclamação de acordo com estatutos, mas que foi revertido no último congresso do PAIGC para o voto secreto dos militantes.
“Aconteceu no passado por uma razão que hoje o novo estatuto do PAIGC deu-me a razão, porque lutei sempre que a seleçao do candidato seja através do voto secreto, mas infelizmente agora a ideia que defendi na altura já esta plasmada no estatuto do partido”, vincou Nhamadjo.
Convidado a comentar o seu relacionamento com atual direção do PAIGC, liderado por Domingos Simões Pereira, o antigo Presidente da República, considera-o de ótimas, porque participou no congresso e em todas as reuniões do partido, assim que foi convocado.
Visto pelos mais próximos como um dirigente exemplar nas fileiras do partido, Nhamadjo, aproveitou ocasião para abordar atualidade política do país, nomeadamente o consenso alcançado por dois maiores partidos do país para formação do atual executivo, liderado por Aristides Gomes.
Para o político o acordo alcançado entre o PAIGC e o Partido da Renovação Social (PRS), deve fazer os guineenses aceitarem a coabitar na diversidade para estabilidade da Guiné-Bissau.
De recordar que Aristides Gomes foi escolhido durante a Cimeira dos Chefes do Estado e do Governo da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), realizada no mês de Maio, em Lomé, capital do Togo.
Por: Alison Cabral
radiojovem.info
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quinta-feira, junho 28, 2018
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quarta-feira, 27 de junho de 2018
Guiné-Bissau: CMB INÍCIA A REMOÇÃO DAS VIATURAS ESTACIONADAS NA VIA PÚBLICA
A Direção da Câmara Municipal de Bissau, através de Departamento de Saneamento e Polícia Municipal iniciaram nesta quarta-feira (27 de Junho), a remoção das viaturas estacionadas na via pública da cidade de Bissau, afim de evitar acidentes de viação e tornar capital guineense mais limpa.
Bissau Online
Bissau Online
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quarta-feira, junho 27, 2018
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SOBRE O DITO “RESGATE AOS BANCOS”
Fonte: Movimento DSP Sol Maior
A gigantesca mentira política e jurídica dos últimos tempos na Guiné-Bissau tem um nome: Resgate aos Bancos.
Para iniciar não houve nenhum Resgate aos Bancos. O que sucedeu foi a COMPRA DO CRÉDITO MAL PARADO dos empresários nacionais.
Vamos por parte para explicar a este povo martirizado o que aconteceu na verdade:
- Em 2012 os bancos nacionais emprestaram dinheiro aos empresários, para a campanha de castanha de caju. Teve golpe de Estado (12 de Abril de 2012), que comprometeu a campanha da castanha e colocou vários empresários na impossibilidade de ressarcir os bancos;
- De 2012 a 2014 os bancos (BAO e BDU) não conseguiram recuperar os créditos mal parados. Apesar de terem dinheiro para financiar a economia, a Comissão de Credito da UEMOA proibiu os Bancos de financiarem a economia, por causa dos empréstimos tóxicos ou mal parados que têm. O que estava a ter impacto negativo nos Bancos, pois eles vivem de créditos.
- O dito processo de “resgate” (como expusemos é compra de credito mal parados) iniciou com o Governo de Transição. Depois da tomada de posse (eleições 2014) este dossiê não integrou a gama da prioridade para novo Governo, por isso só foi efetuado em Julho de 2015, devido a pressão do sector privado, dos Bancos, principalmente do Presidente da República Jomav que em cada discurso dizia que o sector privado estava sem dinheiro. Com tudo isso e divido rumores de insatisfação do PR e choque entre o PR e o executivo, o então Ministro das Finanças resolveu prosseguir com a operação, solicitando autorização do Primeiro-Ministro na altura, DSP Sol Maior, pensavam que talvez com isso o Presidente sentiria satisfeito, pois era uma operação que beneficiaria os seus aliados (Braima Camara e demais empresários).
O que aconteceu de concreto?
Como os empresários não conseguiram pagar os créditos, como os Bancos não podiam mais financiar o sector privado, decidiu-se avançar com a operação contabilística seguinte:
1. Como o Banco tem dinheiro, mas não pode financiar o sector privado, vai financiar o Estado (pois o Estado tem mais garantias). Então o Banco (BAO e BDU) vai colocar na conta do Estado (conta essa aberta no Respetivo Banco) o montante da divida que tem com os empresários (Exemplo o BAO tinha um total de mais ou menos 26, 27 Bilhões de créditos mal parados) e de seguida o Banco vai retirar este mesmo dinheiro e colocar na conta dos empresários que tinham a dívida com o mesmo Banco, para que as suas contas registassem “zero credito”.
Reparem bem, isto é muito importante: O Banco não deu dinheiro líquido ao Estado, o Estado não deu dinheiro aos Bancos, o Banco não deu dinheiro nas mãos dos empresários, mas sim contabilisticamente o Banco lançou o valor em causa na conta do Estado e de seguida retirou a mesma soma e redistribuiu para a conta negativa dos empresários (essas contas dos empresários ficou em zero porque estava negativo).
Na criol: Banco BAO pui na konta ku Estado tene na próprio BAO 27 Bilion, dipus i tiral na kil konta di Estado i koloca 6 bilion na konta negativa di empresário Amadu, 4 bilion na konta negativa de empresário Ntoni assim sucessivamente pa liquida se dibidas, logo és empresarios passa fica sim dibida, mas i ka kuma é dadu dinheiro na mon pa bai casa ou pa kumpra karro ou pa bai faci negocio. Banco koloca so ki dinheiro na se konta i liquida se dibida cu mesmo banco (si djintis ca ntindi é ta konta pa nó desenha).
2. Depois disso, o Estado passou a ter crédito com os Bancos, um crédito que vai pagar daqui a 10 anos e com um juro muito baixo.
O Estado deu mandato aos Bancos, como já tem garantias reais dos empresários (Hotel, armazéns, casas etc.), para cobrarem os empresários. Tipo é como se estes empresários ainda continuam a ter dívidas com os Bancos. Caso não pagarem os Bancos podem executar a hipoteca dos seus bens.
Foi o que aconteceu. Mas qual é a vantagem disso:
- Os Bancos passaram a poder financiar a economia e o sector privado, porque já estão livres dos empréstimos mal parados;
- Os bancos vão poder voltar a pagar os impostos sobre o rendimento ao Estado, algo que não pagaram desde 2012, porque no final de cada exercício económico registam sempre saldos negativos por causa dos tais empréstimos mal parados.
- Os impostos que serão pagos pelos Bancos vai servir para amortizar o crédito que o Estado tinha com os mesmos e quando o sector privado pagar as suas dívidas o Estado vai recuperar este dinheiro (alias já se pagou uma soma considerável desta divida (de 2016 a 2018).
- Não houve nenhum dinheiro do Estado capitalizado aos Bancos.
Não houve nenhum dinheiro nas mãos das pessoas (governantes, empresários) salvo o custo com advogados. Foi tudo efetuado contabilisticamente. É basicamente tipo transferência das obrigações. O único mal que se possa considerar aqui é o aumento da dívida do Estado (foi alegacão do Banco Mundial e FMI), mas existem garantias de pagamento como foi explicado atrás.
O pior disso tudo é a desonestidade das pessoas que mais beneficiaram com este processo. Se a intenção era roubar alguma coisa do Estado, se a intenção era facilitar os amigos, se não fosse para resgatar a ecomimia do país através do sector privado, como é que o Governo de DSP iria avançar com uma operação, onde o maior beneficiário é o Braima Camara (maior devedor dos Bancos), que declarou DSP como inimigo?
O Braima é o maior devedor dos Bancos e quem mais beneficiou com o processo em questão, mas hoje é o mesmo senhor, que tem quase todos os bens penhorados (de hotel Malaika aos armazéns e casas) que está a corromper a Procuradoria para avançar com um processo sem pé e sem cabeça, só para saciar a sua sede de vingança pelas sucessivas derrotas politicas.
Processo sem pés e sem cabeça por quê?
Geraldo Martins que foi Ministro das Finanças e principal suspeito no dito processo de “resgate”, por que é que não foi preso até hoje se esta operação é de corrupção? Pior de tudo, abriu-se um processo contra ele no Ministério Publico, investigaram dos pés a cabeça, ouviram os Bancos, mas não encontraram nada de crime de corrupção. No âmbito do dito processo judicial, inicialmente o Geraldo foi acusado pelo Ministério público de três crimes:
1. Gestão danosa (segundo MP contraiu divida com os Bancos, prejudicou Estado etc.).
2. Usurpação de poderes (segundo o MP decisão de avançar devia ser tomada no Conselho de Ministros. E,
3. Violação das normas de execução orçamentária (segundo MP o contrato com os Bancos não estava escrito no Orçamento Geral do Estado)
Quando o processo chegou ao JIC (Juiz de Instrução criminal), duas das acusações caíram por terra:
1. Gestão danosa foi retirado pelo próprio Ministério Publico, porque não houve nenhum dinheiro nas mãos das pessoas, o Estado não foi lesado, pois foi uma operação contabilística que resultou apenas na contração de divida com garantias de pagamento, para salvar o sector privado.
2. O JIC desmoronou a segunda incriminação falaciosa “usurpação de poderes’, porque o MP não apresentou nenhuma base legal, nenhum artigo onde está escrito que a decisão de contrair empréstimo, devia ser tomada no Conselho do Ministro. Então sobejou apenas uma acusação: Violação das normas de execução orçamentária (quem quiser saber sobre isso e só investigar, mas não tem nada a ver com corrupção como foi explicado atras). E neste ápice o processo aguarda julgamento. Mas é claro que não haverá nada porque não houve nenhum crime.
Alias se contrair empréstimo é crime por não estar inscrito no orçamento Geral de Estado aprovado, o que se pode dizer dos diferentes governos de iniciativa presidencial que sem orçamento e nem programa de Governo aprovado contraíram varias dívidas em nome do Estado. Isto já não é crime?
Pior de tudo isso, depois de terem a consciência que não terão nada com este processo de “Resgate”, depois de tentarem tudo contra DSP sem sucesso, querem agora, com aproximar das eleições, numa clara demonstração de frustração e desespero, manchar o seu bom nome (DSP), manusear a opinião pública, descerrando um novo processo com idênticos argumentos e acusações análogas que já fizeram contra o Geraldo e que esborrachou por terra. Qualquer Jurista honesto sabe que isso é uma distorção.
Hoje muitos falam do Resgate mas se lhes perguntarem o que é Resgate não sabem explicar (ignorantes).
Hoje muitos falam de “Resgatador dos Bancos” como se de assaltante de Banco tratasse, ou como se os Bancos colocaram dinheiro nas mãos das pessoas (hipócritas).
Carros irmãos foi exatamente isso que aconteceu. Não houve nenhum crime de corrupção por parte do Governo de DSP neste processo. Hoje essas pessoas que lançam pedras sabem que aquele era o único caminho para salvar a economia (os empresários e os Bancos).
Mas enfim é o país que nos temos.
Quem tiver duvidas que investigue em vez de estar a arrastar com mare das mentiras e a falar atoa das coisas que não entende.
Partilhar para que todos saibam a verdade.
A gigantesca mentira política e jurídica dos últimos tempos na Guiné-Bissau tem um nome: Resgate aos Bancos.
Para iniciar não houve nenhum Resgate aos Bancos. O que sucedeu foi a COMPRA DO CRÉDITO MAL PARADO dos empresários nacionais.
Vamos por parte para explicar a este povo martirizado o que aconteceu na verdade:
- Em 2012 os bancos nacionais emprestaram dinheiro aos empresários, para a campanha de castanha de caju. Teve golpe de Estado (12 de Abril de 2012), que comprometeu a campanha da castanha e colocou vários empresários na impossibilidade de ressarcir os bancos;
- De 2012 a 2014 os bancos (BAO e BDU) não conseguiram recuperar os créditos mal parados. Apesar de terem dinheiro para financiar a economia, a Comissão de Credito da UEMOA proibiu os Bancos de financiarem a economia, por causa dos empréstimos tóxicos ou mal parados que têm. O que estava a ter impacto negativo nos Bancos, pois eles vivem de créditos.
- O dito processo de “resgate” (como expusemos é compra de credito mal parados) iniciou com o Governo de Transição. Depois da tomada de posse (eleições 2014) este dossiê não integrou a gama da prioridade para novo Governo, por isso só foi efetuado em Julho de 2015, devido a pressão do sector privado, dos Bancos, principalmente do Presidente da República Jomav que em cada discurso dizia que o sector privado estava sem dinheiro. Com tudo isso e divido rumores de insatisfação do PR e choque entre o PR e o executivo, o então Ministro das Finanças resolveu prosseguir com a operação, solicitando autorização do Primeiro-Ministro na altura, DSP Sol Maior, pensavam que talvez com isso o Presidente sentiria satisfeito, pois era uma operação que beneficiaria os seus aliados (Braima Camara e demais empresários).
O que aconteceu de concreto?
Como os empresários não conseguiram pagar os créditos, como os Bancos não podiam mais financiar o sector privado, decidiu-se avançar com a operação contabilística seguinte:
1. Como o Banco tem dinheiro, mas não pode financiar o sector privado, vai financiar o Estado (pois o Estado tem mais garantias). Então o Banco (BAO e BDU) vai colocar na conta do Estado (conta essa aberta no Respetivo Banco) o montante da divida que tem com os empresários (Exemplo o BAO tinha um total de mais ou menos 26, 27 Bilhões de créditos mal parados) e de seguida o Banco vai retirar este mesmo dinheiro e colocar na conta dos empresários que tinham a dívida com o mesmo Banco, para que as suas contas registassem “zero credito”.
Reparem bem, isto é muito importante: O Banco não deu dinheiro líquido ao Estado, o Estado não deu dinheiro aos Bancos, o Banco não deu dinheiro nas mãos dos empresários, mas sim contabilisticamente o Banco lançou o valor em causa na conta do Estado e de seguida retirou a mesma soma e redistribuiu para a conta negativa dos empresários (essas contas dos empresários ficou em zero porque estava negativo).
Na criol: Banco BAO pui na konta ku Estado tene na próprio BAO 27 Bilion, dipus i tiral na kil konta di Estado i koloca 6 bilion na konta negativa di empresário Amadu, 4 bilion na konta negativa de empresário Ntoni assim sucessivamente pa liquida se dibidas, logo és empresarios passa fica sim dibida, mas i ka kuma é dadu dinheiro na mon pa bai casa ou pa kumpra karro ou pa bai faci negocio. Banco koloca so ki dinheiro na se konta i liquida se dibida cu mesmo banco (si djintis ca ntindi é ta konta pa nó desenha).
2. Depois disso, o Estado passou a ter crédito com os Bancos, um crédito que vai pagar daqui a 10 anos e com um juro muito baixo.
O Estado deu mandato aos Bancos, como já tem garantias reais dos empresários (Hotel, armazéns, casas etc.), para cobrarem os empresários. Tipo é como se estes empresários ainda continuam a ter dívidas com os Bancos. Caso não pagarem os Bancos podem executar a hipoteca dos seus bens.
Foi o que aconteceu. Mas qual é a vantagem disso:
- Os Bancos passaram a poder financiar a economia e o sector privado, porque já estão livres dos empréstimos mal parados;
- Os bancos vão poder voltar a pagar os impostos sobre o rendimento ao Estado, algo que não pagaram desde 2012, porque no final de cada exercício económico registam sempre saldos negativos por causa dos tais empréstimos mal parados.
- Os impostos que serão pagos pelos Bancos vai servir para amortizar o crédito que o Estado tinha com os mesmos e quando o sector privado pagar as suas dívidas o Estado vai recuperar este dinheiro (alias já se pagou uma soma considerável desta divida (de 2016 a 2018).
- Não houve nenhum dinheiro do Estado capitalizado aos Bancos.
Não houve nenhum dinheiro nas mãos das pessoas (governantes, empresários) salvo o custo com advogados. Foi tudo efetuado contabilisticamente. É basicamente tipo transferência das obrigações. O único mal que se possa considerar aqui é o aumento da dívida do Estado (foi alegacão do Banco Mundial e FMI), mas existem garantias de pagamento como foi explicado atrás.
O pior disso tudo é a desonestidade das pessoas que mais beneficiaram com este processo. Se a intenção era roubar alguma coisa do Estado, se a intenção era facilitar os amigos, se não fosse para resgatar a ecomimia do país através do sector privado, como é que o Governo de DSP iria avançar com uma operação, onde o maior beneficiário é o Braima Camara (maior devedor dos Bancos), que declarou DSP como inimigo?
O Braima é o maior devedor dos Bancos e quem mais beneficiou com o processo em questão, mas hoje é o mesmo senhor, que tem quase todos os bens penhorados (de hotel Malaika aos armazéns e casas) que está a corromper a Procuradoria para avançar com um processo sem pé e sem cabeça, só para saciar a sua sede de vingança pelas sucessivas derrotas politicas.
Processo sem pés e sem cabeça por quê?
Geraldo Martins que foi Ministro das Finanças e principal suspeito no dito processo de “resgate”, por que é que não foi preso até hoje se esta operação é de corrupção? Pior de tudo, abriu-se um processo contra ele no Ministério Publico, investigaram dos pés a cabeça, ouviram os Bancos, mas não encontraram nada de crime de corrupção. No âmbito do dito processo judicial, inicialmente o Geraldo foi acusado pelo Ministério público de três crimes:
1. Gestão danosa (segundo MP contraiu divida com os Bancos, prejudicou Estado etc.).
2. Usurpação de poderes (segundo o MP decisão de avançar devia ser tomada no Conselho de Ministros. E,
3. Violação das normas de execução orçamentária (segundo MP o contrato com os Bancos não estava escrito no Orçamento Geral do Estado)
Quando o processo chegou ao JIC (Juiz de Instrução criminal), duas das acusações caíram por terra:
1. Gestão danosa foi retirado pelo próprio Ministério Publico, porque não houve nenhum dinheiro nas mãos das pessoas, o Estado não foi lesado, pois foi uma operação contabilística que resultou apenas na contração de divida com garantias de pagamento, para salvar o sector privado.
2. O JIC desmoronou a segunda incriminação falaciosa “usurpação de poderes’, porque o MP não apresentou nenhuma base legal, nenhum artigo onde está escrito que a decisão de contrair empréstimo, devia ser tomada no Conselho do Ministro. Então sobejou apenas uma acusação: Violação das normas de execução orçamentária (quem quiser saber sobre isso e só investigar, mas não tem nada a ver com corrupção como foi explicado atras). E neste ápice o processo aguarda julgamento. Mas é claro que não haverá nada porque não houve nenhum crime.
Alias se contrair empréstimo é crime por não estar inscrito no orçamento Geral de Estado aprovado, o que se pode dizer dos diferentes governos de iniciativa presidencial que sem orçamento e nem programa de Governo aprovado contraíram varias dívidas em nome do Estado. Isto já não é crime?
Pior de tudo isso, depois de terem a consciência que não terão nada com este processo de “Resgate”, depois de tentarem tudo contra DSP sem sucesso, querem agora, com aproximar das eleições, numa clara demonstração de frustração e desespero, manchar o seu bom nome (DSP), manusear a opinião pública, descerrando um novo processo com idênticos argumentos e acusações análogas que já fizeram contra o Geraldo e que esborrachou por terra. Qualquer Jurista honesto sabe que isso é uma distorção.
Hoje muitos falam do Resgate mas se lhes perguntarem o que é Resgate não sabem explicar (ignorantes).
Hoje muitos falam de “Resgatador dos Bancos” como se de assaltante de Banco tratasse, ou como se os Bancos colocaram dinheiro nas mãos das pessoas (hipócritas).
Carros irmãos foi exatamente isso que aconteceu. Não houve nenhum crime de corrupção por parte do Governo de DSP neste processo. Hoje essas pessoas que lançam pedras sabem que aquele era o único caminho para salvar a economia (os empresários e os Bancos).
Mas enfim é o país que nos temos.
Quem tiver duvidas que investigue em vez de estar a arrastar com mare das mentiras e a falar atoa das coisas que não entende.
Partilhar para que todos saibam a verdade.
Campeã Alemanha 'cai' na fase de grupos do Mundial
Germânicos perderam com a Coreia do Sul, por 2-0, é acabaram afastados. México e Suécia seguem para os 'oitavos'.
Era o desfecho que ninguém esperava! Apontada como uma das grandes favoritas, a campeã Alemanha 'caiu' esta quarta-feira na fase de grupos do Mundial. A Coreia do Sul acabou por ser uma espécie de carrasco, ao vencer, por 2-0, afastando assim os comandados de Joachim Löw.
Num jogo de nervos, a 'mannschaft' sentiu sempre enormes dificuldades, especialmente no capítulo da finalização e até mesmo, lá atrás, na baliza, onde Manuel Neuer também nunca escondeu a intranquilidade. Depois de muitas oportunidades desperdiçadas, a perseverança e espírito de sacrifício dos sul-coreanos acabou por dar frutos e castigar a ineficácia alemã.
Já nos descontos, altura em que os germânicos jogavam mais com o coração do que com a cabeça, Kim Young-Gwon 'gelou' autenticamente os alemães e adiantou a formação asiática na frente.
O escândalo estava cada vez mais perto, a campeã mundial arriscou, balanceou-se para o ataque e foi esse o maior pecado. A atuar já como avançado, o guardião Neuer perdeu a bola em zona proibida e permitiu o contra-ataque adversário que terminou com o 2-0, apontado por Son Heung-Min (90+6').
A Alemanha causa assim a primeira grande surpresa deste Mundial, é afastada e termina n último lugar do grupo F, com apenas três pontos, os mesmos da Coreia do Sul, mas com desvantagem no confronto direto e na diferença de golos. O México e a Suécia seguem para os oitavos-de-final.
NAOM
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quarta-feira, junho 27, 2018
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ÓBITO - Morreu o pai de Michael Jackson
Joe Jackson morreu aos aos 89 anos, vítima de um cancro terminal.
Morreu Joe Jackson, aos 89 anos, vítima de um cancro terminal, avança o TMZ.
O pai da lenda Pop perdeu a vida esta quarta-feira, em Los Angeles.
Este fim de semana, Joe havia quebrado o silêncio quanto à doença através de uma publicação na sua conta de Twitter.
"Vi mais pores-do-sol do que aqueles que ainda me faltam para ver. O sol levanta-se quando chega a altura quer gostes ou não e o sol põe-se também quando chega a hora”, escreveu na sua conta, juntamente com uma fotografia na qual surgia perto do mar.
NAOM
Morreu Joe Jackson, aos 89 anos, vítima de um cancro terminal, avança o TMZ.
O pai da lenda Pop perdeu a vida esta quarta-feira, em Los Angeles.
Este fim de semana, Joe havia quebrado o silêncio quanto à doença através de uma publicação na sua conta de Twitter.
"Vi mais pores-do-sol do que aqueles que ainda me faltam para ver. O sol levanta-se quando chega a altura quer gostes ou não e o sol põe-se também quando chega a hora”, escreveu na sua conta, juntamente com uma fotografia na qual surgia perto do mar.
NAOM
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quarta-feira, junho 27, 2018
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SAÚDE MENTAL - Morar perto do mar diminui o estresse, garante estudo
Pode até ser clichê querer morar perto da praia, mas, nesse caso, existe uma justificativa muito boa: um estudo publicado na Health & Place aponta que morar perto do mar diminui a carga de estresse. Segundo os pesquisadores, que focaram o estudo em análises na cidade de Wellington, na Nova Zelândia (com uma costa magnífica, inclusive), as pessoas que moram perto do oceano têm uma qualidade de vida melhor do que quem vive na cidade ou no campo.
Os pesquisadores fizeram um banco de dados com todas as áreas naturais visíveis da cidade, aliando a resultados de pesquisas de 2011/2012 que analisavam o nível de contentamento dos moradores da cidade em questão. A pesquisadora Amber L. Pearson, uma das autoras do estudo constatou que os efeitos do azul tem relação direta com a diminuição do estresse psicológico, coisa que não foi constatada com a cor verde.
Ela ainda justifica: “Muitos espaços verdes são, na verdade, artificiais, como campos de futebol e playgrounds em condomínios. O mesmo não vale para o oceano, por exemplo, que não pode ser igualado a uma piscina”, afirma Amber.
Por Giovanna Borielo
Imagem de Fatos Desconhecidos
psicologiasdobrasil
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quarta-feira, junho 27, 2018
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Diabetes: Comprimido de insulina pode por fim a injeções diárias
“A nossa abordagem assemelha-se à precisão do corte de um canivete suíço. O que significa que um único comprimido tem todas as ferramentas para solucionar todos e quaisquer obstáculos encontrados”.
Uma equipa de cientistas desenvolveu um comprimido de insulina que poderá ser o santo graal no tratamento da diabetes.
Espera-se que a nova forma oral de receber insulina elimine a necessidade de injeções dolorosas, injetadas uma ou duas vezes por dia pelos milhões de pessoas no mundo inteiro que sofrem de diabetes 1.
Na pesquisa inédita publicada no periódico Proceedings of the National Academy of Sciences, um grupo de investigadores da Harvard John A Paulson School of Engineering and Applied Sciences (SEAS), nos Estados Unidos, afirmou ter descoberto o novo método oral de receber insulina.
Os cientistas sublinharam que o comprimido poderá mitigar muitos dos efeitos secundários potencialmente fatais da doença e que resultam sobretudo do facto de muitos pacientes evitarem injetar-se com insulina.
“Muitas pessoas abandonam esse regime devido à dor que sentem, a fobias de agulhas ou por causa da interferência que aquele método invasivo exerce na sua vida diária”, explicaram Samir Mitragotri e Hansjorg Wyss, dois dos autores do estudo, à publicação britânica The Independent.
“A nossa abordagem assemelha-se à precisão do corte de um canivete suíço. O que significa que um único comprimido tem todas as ferramentas para solucionar todos e quaisquer obstáculos encontrados”, acrescentaram.
Segundo os investigadores a nova fórmula é biocompatível, fácil de produzir e pode ser armazenada até dois meses à temperatura ambiente sem se degradar – inclusive, por um período de tempo mais longo comparativamente a alguns tipos de insulina injetável atualmente à venda.
Os cientistas planeiam agora conduzir mais testes em animais, assim como estudos toxicológicos e de biodisponibilidade a longo prazo. E garantem que estão otimistas relativamente à aprovação de ensaios clínicos em humanos.
NAOM
Uma equipa de cientistas desenvolveu um comprimido de insulina que poderá ser o santo graal no tratamento da diabetes.
Espera-se que a nova forma oral de receber insulina elimine a necessidade de injeções dolorosas, injetadas uma ou duas vezes por dia pelos milhões de pessoas no mundo inteiro que sofrem de diabetes 1.
Na pesquisa inédita publicada no periódico Proceedings of the National Academy of Sciences, um grupo de investigadores da Harvard John A Paulson School of Engineering and Applied Sciences (SEAS), nos Estados Unidos, afirmou ter descoberto o novo método oral de receber insulina.
Os cientistas sublinharam que o comprimido poderá mitigar muitos dos efeitos secundários potencialmente fatais da doença e que resultam sobretudo do facto de muitos pacientes evitarem injetar-se com insulina.
“Muitas pessoas abandonam esse regime devido à dor que sentem, a fobias de agulhas ou por causa da interferência que aquele método invasivo exerce na sua vida diária”, explicaram Samir Mitragotri e Hansjorg Wyss, dois dos autores do estudo, à publicação britânica The Independent.
“A nossa abordagem assemelha-se à precisão do corte de um canivete suíço. O que significa que um único comprimido tem todas as ferramentas para solucionar todos e quaisquer obstáculos encontrados”, acrescentaram.
Segundo os investigadores a nova fórmula é biocompatível, fácil de produzir e pode ser armazenada até dois meses à temperatura ambiente sem se degradar – inclusive, por um período de tempo mais longo comparativamente a alguns tipos de insulina injetável atualmente à venda.
Os cientistas planeiam agora conduzir mais testes em animais, assim como estudos toxicológicos e de biodisponibilidade a longo prazo. E garantem que estão otimistas relativamente à aprovação de ensaios clínicos em humanos.
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quarta-feira, junho 27, 2018
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CONFLITOS - Mais de 200 mortos desde o fim de semana em conflito na Nigéria
Mais de 200 pessoas morreram na violência entre pastores muçulmanos 'peuls' e agricultores cristãos que eclodiu durante o fim de semana no estado do Planalto, no centro da Nigéria, segundo o governador do estado, Simon Lalong.
Num discurso publicado hoje, o governador lamentou a "perda dolorosa de mais de 200 pessoas" que foram mortas por alegados membros do grupo étnico 'peul', numa onda de violência sectária que fez centenas de mortes desde o início do ano nos estados centrais da Nigéria.
O governador do Estado do Planalto, uma região historicamente volátil entre as comunidades cristãs e muçulmanas, recebeu na terça-feira o Presidente nigeriano, Muhammadu Buhari, fortemente criticado há meses pela sua inércia em relação à crise nesta região.
Muhammadu Buhari Buhari, um ex-general do norte do país, rejeitou todas as acusações de que apoiaria a comunidade 'peul' e muçulmana "por se parecer com eles".
Lalong conseguiu, até agora, manter uma paz relativa no Estado de Planalto e disse estar preocupado com "repetidos ataques que dão oportunidade a criminosos envolvidos em roubos de gado, saques, banditismo ou contrabando de armas de cometer esses crimes entre os cidadãos" do estado.
O Presidente Buhari disse, na terça-feira, que o seu Governo "teve notáveis sucessos no setor da segurança".
No entanto, a Nigéria, com 180 milhões de habitantes, está a braços com numerosos conflitos e a situação de segurança piorou nos últimos três anos no país.
Mais preocupante, segundo Lalong, é o facto de os ataques recentes terem sido conduzidos com "armas sofisticadas".
"Isto requer uma resposta digna, como a que o país desenvolveu em relação ao (grupo extremista) Boko Haram", referiu o governador.
Numa altura em que as eleições gerais e presidenciais são anunciadas para fevereiro de 2019, os especialistas estão preocupados com a recuperação política dos grupos criminosos e com a vertente étnica e religiosa que está a ganhar o conflito pelo acesso à terra fértil.
Os pastores 'peuls' rejeitaram, na terça-feira, a responsabilidade dos ataques ocorridos no fim de semana que provocaram uma centena de mortos no centro da Nigéria.
NAOM
Num discurso publicado hoje, o governador lamentou a "perda dolorosa de mais de 200 pessoas" que foram mortas por alegados membros do grupo étnico 'peul', numa onda de violência sectária que fez centenas de mortes desde o início do ano nos estados centrais da Nigéria.
O governador do Estado do Planalto, uma região historicamente volátil entre as comunidades cristãs e muçulmanas, recebeu na terça-feira o Presidente nigeriano, Muhammadu Buhari, fortemente criticado há meses pela sua inércia em relação à crise nesta região.
Muhammadu Buhari Buhari, um ex-general do norte do país, rejeitou todas as acusações de que apoiaria a comunidade 'peul' e muçulmana "por se parecer com eles".
Lalong conseguiu, até agora, manter uma paz relativa no Estado de Planalto e disse estar preocupado com "repetidos ataques que dão oportunidade a criminosos envolvidos em roubos de gado, saques, banditismo ou contrabando de armas de cometer esses crimes entre os cidadãos" do estado.
O Presidente Buhari disse, na terça-feira, que o seu Governo "teve notáveis sucessos no setor da segurança".
No entanto, a Nigéria, com 180 milhões de habitantes, está a braços com numerosos conflitos e a situação de segurança piorou nos últimos três anos no país.
Mais preocupante, segundo Lalong, é o facto de os ataques recentes terem sido conduzidos com "armas sofisticadas".
"Isto requer uma resposta digna, como a que o país desenvolveu em relação ao (grupo extremista) Boko Haram", referiu o governador.
Numa altura em que as eleições gerais e presidenciais são anunciadas para fevereiro de 2019, os especialistas estão preocupados com a recuperação política dos grupos criminosos e com a vertente étnica e religiosa que está a ganhar o conflito pelo acesso à terra fértil.
Os pastores 'peuls' rejeitaram, na terça-feira, a responsabilidade dos ataques ocorridos no fim de semana que provocaram uma centena de mortos no centro da Nigéria.
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quarta-feira, junho 27, 2018
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Defesa e Segurança: China reforça cooperação com África
A China convidou centenas de oficiais de exércitos de quase todo o continente africano a visitar Pequim. O objetivo: estreitar a parceria nos setores da Defesa e Segurança.
Base militar da China no Djibouti
O "Fórum sobre Defesa e Segurança" começou esta terça-feira (26.06) na China e decorre até 10 de julho. Foram convidados centenas de militares de 50 países africanos. A China quer desenvolver uma nova parceria com África numa área que até à data não era considerada prioritária.
Por um lado, os observadores consideram que esta é uma forma de assegurar os interesses económicos crescentes da China no continente.
"Proteger as rotas comerciais é importante para a China, pois a zona costeira no nordeste africano até ao canal do Suez faz parte da nova rota marítima da seda", explica Cobus van Staden, especialista em questões chinesas no Instituto Sul-Africano de Relações Internacionais, em Joanesburgo.
Além disso, a China tem "relações cada vez mais complexas com África", acrescenta. O país tem grandes investimentos no continente, e muitos chineses vivem em África.
Capacetes azuis
Tropas da China em Juba, no Sudão do Sul
A China começou a interessar-se mais por questões de defesa e segurança em África a partir de 2012, lembra van Staden.
"As atividades da China começaram por acontecer em contextos multilaterais. O país fez nomeadamente parte das forças de manutenção de paz no Sudão do Sul e também enviou tropas de manutenção de paz para o Mali e para Libéria".
Ainda assim, o empenho militar da China em África não é novidade para alguns países, segundo o pesquisador sul-africano.
"Já nos anos 1950 e 1960, a China esteve envolvida em África, nomeadamente prestando apoio político, treinamento militar e enviando armamento a diversos movimentos de libertação colonial, a movimentos que lutavam contra as potências coloniais e pela independência."
Exportação de armas
Alguns observadores consideram que a China descobriu o potencial de África como potencial cliente para material de guerra e armamento chinês. Até agora outras potências têm vindo a apetrechar os exércitos, as forças aéreas e as marinhas africanas. A China quererá, pois, penetrar nesse negócio lucrativo.
Segundo o Instituto Internacional de Investigação para a Paz de Estocolmo (SIPRI), entre 2013 e 2017, a exportação de armas chinesas para África aumentou 55% em relação ao período 2008 a 2012. Na região subsariana, as importações de armas chinesas aumentaram de 16% para 27%.
Além disso, a influência estratégica da China deverá também ser reforçada através da sua base militar no Djibouti. Oficialmente, a China não reconhece a designação de "base militar", frisa van Staden. A imprensa chinesa utiliza, por exemplo, a designação "base de apoio".
O Ministério da Defesa chinês confirmou recentemente que a China vai construir no Djibouti uma nova doca, que também estará à disposição do Quirguistão e terá espaço para acolher fragatas chinesas e navios de abastecimento de grande porte. O objetivo é "honrar melhor compromissos internacionais como as operações anti-pirataria e manter a paz e estabilidade em África e no mundo."
dw.com/pt
Base militar da China no Djibouti
O "Fórum sobre Defesa e Segurança" começou esta terça-feira (26.06) na China e decorre até 10 de julho. Foram convidados centenas de militares de 50 países africanos. A China quer desenvolver uma nova parceria com África numa área que até à data não era considerada prioritária.
Por um lado, os observadores consideram que esta é uma forma de assegurar os interesses económicos crescentes da China no continente.
"Proteger as rotas comerciais é importante para a China, pois a zona costeira no nordeste africano até ao canal do Suez faz parte da nova rota marítima da seda", explica Cobus van Staden, especialista em questões chinesas no Instituto Sul-Africano de Relações Internacionais, em Joanesburgo.
Além disso, a China tem "relações cada vez mais complexas com África", acrescenta. O país tem grandes investimentos no continente, e muitos chineses vivem em África.
Capacetes azuis
Tropas da China em Juba, no Sudão do Sul
A China começou a interessar-se mais por questões de defesa e segurança em África a partir de 2012, lembra van Staden.
"As atividades da China começaram por acontecer em contextos multilaterais. O país fez nomeadamente parte das forças de manutenção de paz no Sudão do Sul e também enviou tropas de manutenção de paz para o Mali e para Libéria".
Ainda assim, o empenho militar da China em África não é novidade para alguns países, segundo o pesquisador sul-africano.
"Já nos anos 1950 e 1960, a China esteve envolvida em África, nomeadamente prestando apoio político, treinamento militar e enviando armamento a diversos movimentos de libertação colonial, a movimentos que lutavam contra as potências coloniais e pela independência."
Exportação de armas
Alguns observadores consideram que a China descobriu o potencial de África como potencial cliente para material de guerra e armamento chinês. Até agora outras potências têm vindo a apetrechar os exércitos, as forças aéreas e as marinhas africanas. A China quererá, pois, penetrar nesse negócio lucrativo.
Segundo o Instituto Internacional de Investigação para a Paz de Estocolmo (SIPRI), entre 2013 e 2017, a exportação de armas chinesas para África aumentou 55% em relação ao período 2008 a 2012. Na região subsariana, as importações de armas chinesas aumentaram de 16% para 27%.
Além disso, a influência estratégica da China deverá também ser reforçada através da sua base militar no Djibouti. Oficialmente, a China não reconhece a designação de "base militar", frisa van Staden. A imprensa chinesa utiliza, por exemplo, a designação "base de apoio".
O Ministério da Defesa chinês confirmou recentemente que a China vai construir no Djibouti uma nova doca, que também estará à disposição do Quirguistão e terá espaço para acolher fragatas chinesas e navios de abastecimento de grande porte. O objetivo é "honrar melhor compromissos internacionais como as operações anti-pirataria e manter a paz e estabilidade em África e no mundo."
dw.com/pt
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quarta-feira, junho 27, 2018
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Gabinete do Secretariado Nacional da Juventude da Renovação Social - NOTA À IMPRENSA
O Secretariado Nacional da Juventude da Renovação Social, tomou o conhecimento do processo de recrutamento dos agentes do recenciamento eleitoral pelo Gabinete Tecnico de Apoio ao Processo Eleitoral (GTAPE), a margem da lei do concurso publico e da lei do recenciamento eleitoral ao qual exige a maior transparência e dessiminação de todo o processo ao publico e principalmente das partes envolvidas.
O processo de recrutamento em curso, está preveligiar as listas provinientes de algumas formações politica-partidárias, pondo em causa desde já a transparencia, justeza e credibilidade a que lei manda ao obdiência do processo.
Ainda por este meio, baseado no interesse nacional e na responsabilidade que o processo exige para a consolidação da estabilidade social e institucional e o ambiente da confiança necessaria para as partes envolventes e consequentemente para um bom resultado almejado pelo povo Guineense e a Comunidade Internacional, a Juventude da Renovação Social assume as seguintes posições:
1. Alertar a Sociedade Civil Guineense e a Comunidade Internacional a estarem atentos a este processo, acompanhando desde já todo os passos dados para o inicio do processo de recenseamento eleitoral, evitando que uma parte tire proveitos que possa por em causa o interesse nacional;
2. Acusar a Ministra de Administração Territorial de estar a tudo custo fazer para corromper o processo eleitoral em curso, com o objectivo de tirar os benefícios a favor do seu partido.
3. Pedir a inclusão de todos os Partidos políticos com e sem assento parlamentar e das organizações da Sociedade Civil neste processo em curso, por serem entidades isentas e fora de jogos partidários;
4. Exigir a Ministra a manter a comissão dos cinco no sectores como pessoas de muitas experiencias administrativas no processo eleitoral evitando recrutamento dos inexperientes só porque são do partido;
5. Alertar ao Primeiro Ministro de assumir a sua responsabilidade de liderar o processo com rigor e espírito de compromisso confiado pelas partes envolvidas e a Comunidade Internacional, evitando assim as futuras consequências que possam resultar de vícios do processo;
Feito em Bissau, 22 de Junho de 2018.
Secretário Nacional da Juventude da Renovação Social
Dr. Fernando Dias
Fonte: Prs Bissau
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quarta-feira, junho 27, 2018
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NIGÉRIA - Pastores 'peuls' rejeitam autoria de ataques que provocaram 100 mortos
Os pastores 'peuls' rejeitaram hoje a responsabilidade dos ataques ocorridos no fim de semana que provocaram uma centena de mortos no centro da Nigéria.
A imprensa local publicou numerosos artigos na manhã de hoje sugerindo que os pastores tinham reconhecido ter perpetrado as recentes matanças no Estado do Planalto, mas a Associação dos Pastores de Gado Miyetti-Allah da Nigéria (MACBAN) declarou mais tarde que aquelas declarações "eram apenas mentiras".
Os serviços de segurança locais afirmaram que 86 pessoas tinham sido mortas em seis aldeias no Planalto durante o fim de semana, mas numerosas fontes locais garantem que o número de vítimas mortais excedeu os 100.
A polícia tinha declarado que a violência do último sábado tinha sido da responsabilidade de pastores 'peuls' muçulmanos contra a comunidade cristã dos agricultores 'berom'.
Grupos de jovens 'berom' bloquearam então a estrada principal que liga Jos, no Estado do Planalto, à capital federal, Abuja, atacando todos que tinham "o aspeto de 'peuls' ou muçulmanos", segundo testemunhos. Pelo menos, seis pessoas foram então mortas, segundo aquelas testemunhas.
A associação MACBAN, em comunicado, afirmou que as milícias civis dos 'berom' e de um outro grupo, os 'irigwe', atacaram os aldeões 'peuls', bem como o seu gado, nos últimos meses, mas negaram as suas implicações nas recentes matanças.
Danladi Chiroma, o porta-voz da associação, contabilizou cerca de 300 cabeças de gado mortas nas últimas semanas e disse que estas milícias estão a ser usadas com fins políticos, quando o país se prepara para eleições legislativas e presidencial em fevereiro de 2019.
O presidente Muhammadu Buhari chegou hoje à capital do Estado, Jos, para reuniões privadas com o governador estadual, Simon Lalong, segundo um jornalista da AFP na cidade.
Buhari, que se apresenta à sua própria sucessão, está sob pressão por este conflito sangrento entre agricultores e pastores, tendo sido acusado várias vezes de não medir a dimensão do problema, que já provocou centenas de mortos desde o início do ano.
O conflito pela terra neste país de 180 milhões de habitantes assumiu contornos étnicos, políticos e religiosos. A região do Planalto, que tem estado relativamente calma nos últimos três anos, está com uma situação verdadeiramente explosiva.
POR LUSA
A imprensa local publicou numerosos artigos na manhã de hoje sugerindo que os pastores tinham reconhecido ter perpetrado as recentes matanças no Estado do Planalto, mas a Associação dos Pastores de Gado Miyetti-Allah da Nigéria (MACBAN) declarou mais tarde que aquelas declarações "eram apenas mentiras".
Os serviços de segurança locais afirmaram que 86 pessoas tinham sido mortas em seis aldeias no Planalto durante o fim de semana, mas numerosas fontes locais garantem que o número de vítimas mortais excedeu os 100.
A polícia tinha declarado que a violência do último sábado tinha sido da responsabilidade de pastores 'peuls' muçulmanos contra a comunidade cristã dos agricultores 'berom'.
Grupos de jovens 'berom' bloquearam então a estrada principal que liga Jos, no Estado do Planalto, à capital federal, Abuja, atacando todos que tinham "o aspeto de 'peuls' ou muçulmanos", segundo testemunhos. Pelo menos, seis pessoas foram então mortas, segundo aquelas testemunhas.
A associação MACBAN, em comunicado, afirmou que as milícias civis dos 'berom' e de um outro grupo, os 'irigwe', atacaram os aldeões 'peuls', bem como o seu gado, nos últimos meses, mas negaram as suas implicações nas recentes matanças.
Danladi Chiroma, o porta-voz da associação, contabilizou cerca de 300 cabeças de gado mortas nas últimas semanas e disse que estas milícias estão a ser usadas com fins políticos, quando o país se prepara para eleições legislativas e presidencial em fevereiro de 2019.
O presidente Muhammadu Buhari chegou hoje à capital do Estado, Jos, para reuniões privadas com o governador estadual, Simon Lalong, segundo um jornalista da AFP na cidade.
Buhari, que se apresenta à sua própria sucessão, está sob pressão por este conflito sangrento entre agricultores e pastores, tendo sido acusado várias vezes de não medir a dimensão do problema, que já provocou centenas de mortos desde o início do ano.
O conflito pela terra neste país de 180 milhões de habitantes assumiu contornos étnicos, políticos e religiosos. A região do Planalto, que tem estado relativamente calma nos últimos três anos, está com uma situação verdadeiramente explosiva.
POR LUSA
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quarta-feira, junho 27, 2018
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Ministério do Interior diz que Angola segue na rota tráfico de droga
O ministro do Interior angolano, Ângelo Veiga Tavares, disse hoje, em Luanda, disse que Angola continua a servir de rota para o tráfico de drogas, mas salientou que o consumo não é alto.
O governante angolano, que falava no âmbito do Dia Internacional de Combate às Drogas, disse que "praticamente todos os dias" são apreendidas quantidades de drogas e detidos os indivíduos que as transportam.
"Devo dizer que quase praticamente todos os dias, no Aeroporto Internacional de Luanda, têm sido apreendidos indivíduos transportando drogas, principalmente com proveniência do Brasil", referiu o ministro.
Ângelo Veiga Tavares salientou que os traficantes têm alterado algumas rotas, exemplificando que recentemente foi detido um indivíduo que vinha do Brasil, com ligação via Lisboa.
"Também alguns cidadãos sul-africanos procuram utilizar o nosso território em trânsito para o seu país", referiu.
Segundo o titular da pasta do Interior de Angola, as autoridades policiais têm estado a trabalhar para "procurar chegar àqueles que mais interessam, os barões".
"Neste momento estamos a fazer algumas diligências a nível do Brasil e de Marrocos, especialistas da área de drogas do Serviço de Investigação Criminal, para com os seus homólogos aprofundarem a investigação de uma rede bastante ampla", disse, sem adiantar mais dados.
NAOM
O governante angolano, que falava no âmbito do Dia Internacional de Combate às Drogas, disse que "praticamente todos os dias" são apreendidas quantidades de drogas e detidos os indivíduos que as transportam.
"Devo dizer que quase praticamente todos os dias, no Aeroporto Internacional de Luanda, têm sido apreendidos indivíduos transportando drogas, principalmente com proveniência do Brasil", referiu o ministro.
Ângelo Veiga Tavares salientou que os traficantes têm alterado algumas rotas, exemplificando que recentemente foi detido um indivíduo que vinha do Brasil, com ligação via Lisboa.
"Também alguns cidadãos sul-africanos procuram utilizar o nosso território em trânsito para o seu país", referiu.
Segundo o titular da pasta do Interior de Angola, as autoridades policiais têm estado a trabalhar para "procurar chegar àqueles que mais interessam, os barões".
"Neste momento estamos a fazer algumas diligências a nível do Brasil e de Marrocos, especialistas da área de drogas do Serviço de Investigação Criminal, para com os seus homólogos aprofundarem a investigação de uma rede bastante ampla", disse, sem adiantar mais dados.
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quarta-feira, junho 27, 2018
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John Obi Mikel: "Foi penalti"
John Obi Mikel
Técnico da Nigéria lamenta decisão do árbitro no jogo contra a Argentino
Redes sociais principalmente nos países africanos deram vazão à “revolta” de nigerianos que se queixam do arbitragem no jogo frente à Argentina, em que as “águias” perderam por 1-2.
John Obi Mikel, capitão da Nigéria, lamentou a grande penalidade não assinalada por mão na bola de Marcos Rojo.
«Foi um penálti claro. Talvez porque marcou o primeiro penálti, não quis marcar o segundo… Não entendo. Perguntámos se a bola tocou na mão, o árbitro disse que sim. Perguntámos porque não marcou penálti, respondeu que não sabia», disse Mikel.
O capitão nigeriano afirmou que a equipa fez tudo “o que podia”.
Quem também não escondeu a sua desilusão foi o selecionador da Nigéria.
Gernot Rohr disse ter ficado uma grande penalidade por marcar a favor da Nigéria.
“A Argentina empurrou, empurrou, e tem jogadores da Liga dos Campeões, enquanto nós ainda não estamos a esse nível. Também precisamos de um pouco de sorte, e hoje não tivemos o suficiente”, lamentou.
Rohr reconheceu que faltou experiência “a esta equipa ainda muito jovem”.
VOA
Técnico da Nigéria lamenta decisão do árbitro no jogo contra a Argentino
Redes sociais principalmente nos países africanos deram vazão à “revolta” de nigerianos que se queixam do arbitragem no jogo frente à Argentina, em que as “águias” perderam por 1-2.
John Obi Mikel, capitão da Nigéria, lamentou a grande penalidade não assinalada por mão na bola de Marcos Rojo.
«Foi um penálti claro. Talvez porque marcou o primeiro penálti, não quis marcar o segundo… Não entendo. Perguntámos se a bola tocou na mão, o árbitro disse que sim. Perguntámos porque não marcou penálti, respondeu que não sabia», disse Mikel.
O capitão nigeriano afirmou que a equipa fez tudo “o que podia”.
Quem também não escondeu a sua desilusão foi o selecionador da Nigéria.
Gernot Rohr disse ter ficado uma grande penalidade por marcar a favor da Nigéria.
“A Argentina empurrou, empurrou, e tem jogadores da Liga dos Campeões, enquanto nós ainda não estamos a esse nível. Também precisamos de um pouco de sorte, e hoje não tivemos o suficiente”, lamentou.
Rohr reconheceu que faltou experiência “a esta equipa ainda muito jovem”.
VOA
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quarta-feira, junho 27, 2018
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JORNALISTAS DISCUTEM EM ABUJA DESAFIOS DA PAZ E SEGURANÇA NA CEDEAO
Jornalistas provenientes de 15 países membros da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) discutem de 25 a 27 de Junho em Abuja os desafios de construção de paz e segurança no espaço regional.
O encontro visa disseminar informação sobre o mandato de paz e segurança da CEDEAO junto das populações.
No Workshop de dois dias, a Guiné-Bissau é representada pelos jornalistas Assana Sambú do ‘Jornal O Democrata’ e Alcene Sidibé da ‘Rádio Jovem’ que deixaram o país desde o dia 22 de Junho corrente.
O workshop que tem como tema: “papel dos media na promoção da paz e segurança na sub-região”, está a ser apoiado pela União Europeia (UE) através do plano de ação da estratégia de comunicação e visibilidade do programa de mandato da CEDEAO para a Paz, a Segurança e a Estabilidade Regional (CEDEAO-UE PSS).
Num documento que o nosso Seminário teve acesso, o encontro visa igualmente aumentar a visibilidade das intervenções de paz e segurança da CEDEAO, fornecendo assim aos jornalistas da África Ocidental informação apropriada sobre os esforços de paz e segurança da Comissão da CEDEAO para os tornar melhor informados e envolvidos com os cidadãos da CEDEAO e assim promover eficazmente a segurança na região.
A reunião contará com apresentações de vários Departamentos e Direções da Comissão da CEDEAO incluindo o Fundo de Paz, do Departamento de Assuntos Políticos, Paz e Segurança (PAPS), o Secretariado do Quadro de Prevenção de Conflitos da CEDEAO (ECPF), Alerta precoce, Comunicação, Manutenção da Paz e Segurança Regional, Assuntos Jurídicos, bem como Assuntos Humanitários e Sociais.
Por: Epifania Mendonça
OdemocrataGB
O encontro visa disseminar informação sobre o mandato de paz e segurança da CEDEAO junto das populações.
No Workshop de dois dias, a Guiné-Bissau é representada pelos jornalistas Assana Sambú do ‘Jornal O Democrata’ e Alcene Sidibé da ‘Rádio Jovem’ que deixaram o país desde o dia 22 de Junho corrente.
O workshop que tem como tema: “papel dos media na promoção da paz e segurança na sub-região”, está a ser apoiado pela União Europeia (UE) através do plano de ação da estratégia de comunicação e visibilidade do programa de mandato da CEDEAO para a Paz, a Segurança e a Estabilidade Regional (CEDEAO-UE PSS).
Num documento que o nosso Seminário teve acesso, o encontro visa igualmente aumentar a visibilidade das intervenções de paz e segurança da CEDEAO, fornecendo assim aos jornalistas da África Ocidental informação apropriada sobre os esforços de paz e segurança da Comissão da CEDEAO para os tornar melhor informados e envolvidos com os cidadãos da CEDEAO e assim promover eficazmente a segurança na região.
A reunião contará com apresentações de vários Departamentos e Direções da Comissão da CEDEAO incluindo o Fundo de Paz, do Departamento de Assuntos Políticos, Paz e Segurança (PAPS), o Secretariado do Quadro de Prevenção de Conflitos da CEDEAO (ECPF), Alerta precoce, Comunicação, Manutenção da Paz e Segurança Regional, Assuntos Jurídicos, bem como Assuntos Humanitários e Sociais.
Por: Epifania Mendonça
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quarta-feira, junho 27, 2018
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PRESIDENTE DE COMITÉ DE SANÇÕES DA ONU ADMITE MELHORIAS POLÍTICAS NA GUINÉ-BISSAU
O presidente do Comité de Sanções das Nações Unidas, Anatólio Ndong M´ba, admitiu hoje, 26 de Julho de 2018, que a Guiné-Bissau registou muitas melhorias no cenário político.
À saída de uma reunião, esta terça-feira, com Vice-presidente da ANP e seus conselheiros, Mba sustenta na sua declaração, que as melhorias registadas no cenário político resultam, em grande medida, dos esforços empreendidos na formação do novo governo, a nomeação de um Primeiro-Ministro de consenso, bem como a reabertura dos trabalhos da Assembleia Nacional Popular.
“O Conselho de Segurança está muito satisfeito, sobretudo o fato de nos últimos seis anos os militares se terem afastado das atividades políticas”, assinala, esclarecendo, contudo, que a decisão para o levantamento das sanções impostas aos militares guineenses, protagonistas do golpe de Abril de 2012, terá que ser tomada pelos 15 Estados membros desse orgão.
Segundo o diplomata da Guiné-Equatorial na ONU, há todo o interesse da maior parte dos atores políticos guineenses, sobretudo da ANP, para que as sanções sejam levantadas. Contudo, sublinha que, enquanto presidente de Comité de Sanções, não tem poderes para decidir sozinho sobre esse assunto e espera que depois de recolher todas as informações necessárias, a missão vai produzir um relatório que será apresentado ao Conselho de Segurança das Nações Unidas, em Nova Iorque.
Anatólio N´dong M´ba disse que o Comité teve uma estadia frutífera na Guiné-Bissau, porque, segundo disse, conseguiu reunir-se com vários atores nacionais, nomeadamente partidos políticos, membros do governo, a sociedade civil e os militares.
Neste sentido, encoraja o governo e ao mesmo tempo diz esperar que o pacto e diálogo políticos celebrados entre as partes permitam a criação de condições propícias que levem à realização das eleições a 18 de Novembro próximo.
O Comité de sanções das Nações Unidas à Guiné-Bissau é chefiado pelo seu presidente, Anatólio N´dong M´ba da Guiné-Equatorial e integra ainda uma representante do Reino Unido na embaixada de Dakar, no Senegal, um de Costa de Marfim, da Federação Russa e da China.
A delegação está no país numa missão informativa de contatos e recolha de informações para se inteirar do impacto na Guiné-Bissau, das medidas impostas contra os militares guineenses.
Entretanto, em Agosto deste ano Secretário-geral da ONU, António Guterres, deverá produzir e apresentar novo relatório sobre o país.
Por: Epifania/Aguinaldo Ampa
Foto: Cortesia da Presidência
OdemocrataGB
À saída de uma reunião, esta terça-feira, com Vice-presidente da ANP e seus conselheiros, Mba sustenta na sua declaração, que as melhorias registadas no cenário político resultam, em grande medida, dos esforços empreendidos na formação do novo governo, a nomeação de um Primeiro-Ministro de consenso, bem como a reabertura dos trabalhos da Assembleia Nacional Popular.
“O Conselho de Segurança está muito satisfeito, sobretudo o fato de nos últimos seis anos os militares se terem afastado das atividades políticas”, assinala, esclarecendo, contudo, que a decisão para o levantamento das sanções impostas aos militares guineenses, protagonistas do golpe de Abril de 2012, terá que ser tomada pelos 15 Estados membros desse orgão.
Segundo o diplomata da Guiné-Equatorial na ONU, há todo o interesse da maior parte dos atores políticos guineenses, sobretudo da ANP, para que as sanções sejam levantadas. Contudo, sublinha que, enquanto presidente de Comité de Sanções, não tem poderes para decidir sozinho sobre esse assunto e espera que depois de recolher todas as informações necessárias, a missão vai produzir um relatório que será apresentado ao Conselho de Segurança das Nações Unidas, em Nova Iorque.
Anatólio N´dong M´ba disse que o Comité teve uma estadia frutífera na Guiné-Bissau, porque, segundo disse, conseguiu reunir-se com vários atores nacionais, nomeadamente partidos políticos, membros do governo, a sociedade civil e os militares.
Neste sentido, encoraja o governo e ao mesmo tempo diz esperar que o pacto e diálogo políticos celebrados entre as partes permitam a criação de condições propícias que levem à realização das eleições a 18 de Novembro próximo.
O Comité de sanções das Nações Unidas à Guiné-Bissau é chefiado pelo seu presidente, Anatólio N´dong M´ba da Guiné-Equatorial e integra ainda uma representante do Reino Unido na embaixada de Dakar, no Senegal, um de Costa de Marfim, da Federação Russa e da China.
A delegação está no país numa missão informativa de contatos e recolha de informações para se inteirar do impacto na Guiné-Bissau, das medidas impostas contra os militares guineenses.
Entretanto, em Agosto deste ano Secretário-geral da ONU, António Guterres, deverá produzir e apresentar novo relatório sobre o país.
Por: Epifania/Aguinaldo Ampa
Foto: Cortesia da Presidência
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quarta-feira, junho 27, 2018
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LÍDER DA CENTRAL SINDICAL GUINEENSE ACUSA PM DE «DIVIDIR DINHEIRO DO ESTADO COM AMIGOS»
Ao explicar aos jornalistas os motivos da terceira greve geral convocada pela central sindical nos últimos dois meses, hoje iniciada e que se prolonga até quinta-feira, Júlio Mendonça acusou o primeiro-ministro guineense de «desprezo aos funcionários públicos, preferindo privilegiar os amigos», disse.
«Quero dizer ao Aristides Gomes que estamos a perceber bem qual a sua estratégia que é juntar o dinheiro de Estado e dividir com os seus amigos», observou o líder da UNTG.
Júlio Mendonça afirmou que a greve vai avante porque ninguém do Governo chamou os sindicatos para conversações.
Para o sindicalista, o primeiro-ministro «anda a dizer na imprensa» que tem como única missão organizar eleições legislativas, “quando, na verdade está a ajudar os amigos”, frisou, salientando que a central sindical não baixará os braços.
Júlio Mendonça defende que se no passado não havia condições para se aplicar uma nova grelha salarial na Função Pública, devido ao facto de o parlamento ter estado fechado com as divergências entre os partidos, agora a situação é outra, refere.
Em vez de aplicar uma nova grelha salarial aprovada em 2017, diz o líder da UNTG, o Governo «preocupa-se em aumentar salários entre eles», acusou.
«Os trabalhadores públicos continuam a sofrer e os políticos continuam a viver bem neste país», assinalou Júlio Mendonça, acusando ainda o Governo de estar a pensar aumentar os impostos.
Júlio Mendonça não abordou o grau da adesão à greve no primeiro dia, mas fontes sindicais indicaram à Lusa que «pelo menos dois sindicatos» não aderiram ao movimento, o do pessoal das Alfândegas e o do Técnicos da Saúde (STS).
abola.pt
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quarta-feira, junho 27, 2018
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terça-feira, 26 de junho de 2018
Reivindicação - UNTG inicia terça-feira mais uma paralisação de três dias úteis na Função Pública
Bissau, 25 Jun 18 (ANG) – A União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG) vai iniciar esta terça a terceira vaga de greve de três dias para pressionar o governo a satisfazer as suas reivindicações de reajuste salarial entre outras.
O secretário-geral da Central sindical, Júlio António Mendonça que falava hoje em conferência de imprensa disse que o primeiro-ministro tem evocado sempre a aplicação do decreto nº1/2017 de 25 de janeiro no ser artigo 15, relacionado a necessidade de controlo das recietas públicas, mas que o mesmo decreto, no artigo 16, disse que o governo deve instituir a nova grelha salarial a partir de 2017.
Mendonça salientou que, se sucessos governos afirmam que não têm condições para fazer o reajuste salarial na função pública, devido o não funcionamento da Assembleia Nacional Popular, o actual tem condições suficiente para aplicar a nova grelha na função pública.
“O executivo preocupa apenas em aumentar salário de alguns políticos, enquanto os funcionários continuarão a auferir de um salário magro que não consegue satisfazer as suas necessidades mensais”, lamentou Júlio Mendonça.
Disse que o mais caricato no Orçamento Geral de Estado (OGE) de 2018 é que o primeiro-ministro disse que não está em condições para fazer o reajuste salarial, mas que tem condições para aumentar impostos e de cobrar aos servidores de Estado as taxas profissionais num valor de 1 por cento.
O líder da UNTG disse que, o mais grave é que os deputados estão a par desta situação, mas como são solidários e preocupados apenas com o aumento do Orçamento da ANP, não discutiram o assunto e aprovaram o OGE.
“Quer dizer que estão de acordo que os trabalhadores continuem a ter uma vida miserável e os políticos cada vez mais ricos”, disse.
Por isso, Júlio Mendonça promete prosseguir com as greves até que cada servidor de Estado tenha capacidade económica de garantir educação e saúde para os seus familiares.
O Secretário-geral da UNTG apelou aos funcionários no sentido de participarem nessa reivindicação, porque se não o fizerem nunca terão “uma vida dgna”.
ANG/LPG/ÂC//SG
O secretário-geral da Central sindical, Júlio António Mendonça que falava hoje em conferência de imprensa disse que o primeiro-ministro tem evocado sempre a aplicação do decreto nº1/2017 de 25 de janeiro no ser artigo 15, relacionado a necessidade de controlo das recietas públicas, mas que o mesmo decreto, no artigo 16, disse que o governo deve instituir a nova grelha salarial a partir de 2017.
Mendonça salientou que, se sucessos governos afirmam que não têm condições para fazer o reajuste salarial na função pública, devido o não funcionamento da Assembleia Nacional Popular, o actual tem condições suficiente para aplicar a nova grelha na função pública.
“O executivo preocupa apenas em aumentar salário de alguns políticos, enquanto os funcionários continuarão a auferir de um salário magro que não consegue satisfazer as suas necessidades mensais”, lamentou Júlio Mendonça.
Disse que o mais caricato no Orçamento Geral de Estado (OGE) de 2018 é que o primeiro-ministro disse que não está em condições para fazer o reajuste salarial, mas que tem condições para aumentar impostos e de cobrar aos servidores de Estado as taxas profissionais num valor de 1 por cento.
O líder da UNTG disse que, o mais grave é que os deputados estão a par desta situação, mas como são solidários e preocupados apenas com o aumento do Orçamento da ANP, não discutiram o assunto e aprovaram o OGE.
“Quer dizer que estão de acordo que os trabalhadores continuem a ter uma vida miserável e os políticos cada vez mais ricos”, disse.
Por isso, Júlio Mendonça promete prosseguir com as greves até que cada servidor de Estado tenha capacidade económica de garantir educação e saúde para os seus familiares.
O Secretário-geral da UNTG apelou aos funcionários no sentido de participarem nessa reivindicação, porque se não o fizerem nunca terão “uma vida dgna”.
ANG/LPG/ÂC//SG
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terça-feira, junho 26, 2018
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