domingo, 29 de abril de 2018
Grande Reportagem "Ensaio sobre a saúde na Guiné-Bissau"
Grande Reportagem “Ensaio sobre a Saúde na Guiné-Bissau", terça-feira, no Jornal da Noite da SIC Aqui
3ª feira No Jornal da Noite
A Guiné está na cauda do índice de desenvolvimento humano das Nações Unidas. Mais de metade da população vive numa situação de pobreza extrema e a esperança média de vida é de 55 anos. Com um sistema político frágil e um serviço de saúde incerto, as taxas de mortalidade materno e infantil da Guiné-Bissau são das mais altas do mundo.
Nos hospitais da Guiné falta quase tudo: os médicos especialistas contam-se pelos dedos da mão - há apenas clínicos gerais que mal acabam os cursos começam a trabalhar muitas vezes sem ganhar ordenado.
Não há dia em que não falte a luz ou a água e os medicamentos utilizados nos hospitais são pagos pelos doentes.
Uma bolsa de sangue pode custar a um familiar de alguém internado cerca de 70 euros - o ordenado mínimo é de 114 euros.
É neste contexto difícil que o Instituto Ricardo Jorge está na Guiné, com a missão de apoiar o laboratório de saúde pública guineense no diagnóstico de doenças como a malária, o sarampo, a febre-amarela ou a tuberculose que tantas mortes provocam no país.
Análises simples e mais complicadas mas que se fazem em quase todo o mundo há vários anos.
Na Guiné, nenhum hospital tem laboratório de microbiologia para detetar bactérias ou vírus.
O único local onde essas análises se fazem é em Bissau, no laboratório de saúde pública, ao qual diariamente acorrem guineenses vindos de todo o país.
SIC
3ª feira No Jornal da Noite
A Guiné está na cauda do índice de desenvolvimento humano das Nações Unidas. Mais de metade da população vive numa situação de pobreza extrema e a esperança média de vida é de 55 anos. Com um sistema político frágil e um serviço de saúde incerto, as taxas de mortalidade materno e infantil da Guiné-Bissau são das mais altas do mundo.
Nos hospitais da Guiné falta quase tudo: os médicos especialistas contam-se pelos dedos da mão - há apenas clínicos gerais que mal acabam os cursos começam a trabalhar muitas vezes sem ganhar ordenado.
Não há dia em que não falte a luz ou a água e os medicamentos utilizados nos hospitais são pagos pelos doentes.
Uma bolsa de sangue pode custar a um familiar de alguém internado cerca de 70 euros - o ordenado mínimo é de 114 euros.
É neste contexto difícil que o Instituto Ricardo Jorge está na Guiné, com a missão de apoiar o laboratório de saúde pública guineense no diagnóstico de doenças como a malária, o sarampo, a febre-amarela ou a tuberculose que tantas mortes provocam no país.
Análises simples e mais complicadas mas que se fazem em quase todo o mundo há vários anos.
Na Guiné, nenhum hospital tem laboratório de microbiologia para detetar bactérias ou vírus.
O único local onde essas análises se fazem é em Bissau, no laboratório de saúde pública, ao qual diariamente acorrem guineenses vindos de todo o país.
SIC
DENÚNCIA: PRS NÃO quer largar a pasta da Energia/Ministro Embalo recusa-se a entregar o gabinete
"Apesar de formalmente ter havido passarão da pasta da Energia, o novo Ministro da Energia e dos Recursos Naturais Serifo Embaló recusou-se a entregar o Gabinete e as respectivas chaves ao Secretário de Estado empossado João Saad, alegando a falsa questão de "pretender inteirar-se da situação do sector e obter mais informações..."
Embalo convocou uma reunião para amanhã, mas os técnicos do Ministério ameaçam boicotá-la caso o Ministro não disponibilize o gabinete supracitado, em observância estrita do que está plasmado na orgânica do Ministério e, no âmbito da distribuição consensual de pastas.
Consta que segundo a orgânica, o Secretário de Estado da Energia não deve obediência ao Ministro em certas questões, limitando-se a tutela a simples observação...
Este incidente é revelador da doentia obstinação que o PRS tem para com a pasta da Energia, onde têm roubado milhões e infestado o sector por recrutamentos arbitrários constituindo um elevado fardo para Administração Pública.
Aliás, a mais recente auditoria às contas da EAGB diz tudo. O PRS pretende manter o pelouro da Energia, a sua principal fonte de financiamento das suas actividades políticas.
Amanhã é o dia das grandes decisões para se saber se o PAIGC "na seta toma baca sim cabeça"
M.Corobum
Fonte: ditaduraeconsenso
Embalo convocou uma reunião para amanhã, mas os técnicos do Ministério ameaçam boicotá-la caso o Ministro não disponibilize o gabinete supracitado, em observância estrita do que está plasmado na orgânica do Ministério e, no âmbito da distribuição consensual de pastas.
Consta que segundo a orgânica, o Secretário de Estado da Energia não deve obediência ao Ministro em certas questões, limitando-se a tutela a simples observação...
Este incidente é revelador da doentia obstinação que o PRS tem para com a pasta da Energia, onde têm roubado milhões e infestado o sector por recrutamentos arbitrários constituindo um elevado fardo para Administração Pública.
Aliás, a mais recente auditoria às contas da EAGB diz tudo. O PRS pretende manter o pelouro da Energia, a sua principal fonte de financiamento das suas actividades políticas.
Amanhã é o dia das grandes decisões para se saber se o PAIGC "na seta toma baca sim cabeça"
M.Corobum
Fonte: ditaduraeconsenso
EDUCAÇÃO - Bill Gates está a educar os filhos segundo a fórmula ‘amor e lógica’
O modelo foi desenvolvido nos anos 70 por um antigo diretor de uma escola, um psicólogo e um psiquiatra.
Em suma, o método consiste em “minimizar as reações emocionais e encoraja os pais a dar aos filhos a oportunidade de errar e resolver os seus próprios problemas”, diz o Business Insider.
É este o método de educação seguido pelo empresário e fundador da Microsoft, Bill Gates, e a mulher, Melinda, para com os seus três filhos de 15, 18 e 22 anos de idade. “A minha mulher faz 80% do trabalho” admitiu o milionário num evento aberto na Universidade de Harvard que aconteceu ontem, 26 de abril, mas foi em conjunto que decidiram optar por um método de educação mais liberal.
O método de ‘amor e lógica’, desenvolvido em 1970, foca-se no controlo emocional com o qual se minimiza as reações emocionais dos pais para com as atitudes dos filhos, como gritar ou repreender.
Para os pais, esta técnica ajuda a que contenham as suas emoções e para os filhos, deixa-lhes mais autónomos para resolver os seus próprios problemas, ao mesmo tempo que sentem o apoio e amor dos pais mesmo que ‘falhem’, por exemplo, com uma má nota num teste.
Para Gates, esta forma de educar afasta-se em muito da que o próprio recebeu na sua infância, mas o empresário sente que precisa de dar aos seus filhos algo diferente.
noticiasaominuto
See Also:
Bill Gates doesn't pretend he lives in an egalitarian household. When it comes to parenting his three children, the billionaire Microsoft mogul readily admits his wife Melinda has done more than her share of the work raising the kids.
"My wife does 80%," Gates told a crowd of Harvard students on Thursday. Gates spent two years there taking math and computer science courses as a pre-law student, but never finished up his degree (though he was later gifted an honorary diploma from the Ivy League university).
"My eldest graduates from Stanford in June, so I'm optimistic she won't fall into my footsteps," Gates joked.
Gates said he and his wife have been quite deliberate about the model they've used to raise their three children, who are now 15, 18, and 22 years old.
He says the couple followed a 1970s "Love and Logic" parenting model. It's a formula that was created by a group of three men — a mix of psychologists, psychiatrists and former school administrators. The core idea of their philosophy is centered on the idea that exerting emotional control, essentially minimizing emotional reactions like shouting or reprimanding kids, is a good formula for parenting.
"One of the greatest benefits of applying Love and Logic is that it helps us learn how to keep a tighter leash on our emotions and on our tongues," co-founder Charles Fay wrote in a blog post about his model.
Gates admits he and his wife haven't been perfect at carrying out the approach.
"Can you get rid of the emotion? You can't totally do it," he said.
Aside from reining in hot-blooded parent tempers, the love and logic model also stresses the importance of not leaning into rewards for kids, but instead demonstrating unconditional love and admiring kids for who they are, not what they do (or don't) achieve, like a poor test score or a bad grade.
"Many highly successful people struggled with grades as children," Fay wrote on his site. "What's most important is that our children develop good character, curiosity, and problem-solving skills."
The model is a bit like the Socratic method, in that it pushes parents to focus on asking questions of their kids and getting them to think about how to solve their own problems, instead of feeding them answers.
Gates says the "Love and Logic" method is a far cry from the way he grew up, but he knew he wanted to do things differently with his own kids.
It wasn't the only way he set boundaries for his children while they were growing up. None of his kids owned a cell phone until they were 14 years old. The children also attended Catholic church regularly with their parents. And they will each get about $10 million of their parents fortune as inheritance, a mere fraction of the mogul's roughly $90 billion net worth.
"We want to strike a balance where they have the freedom to do anything, but not a lot of money showered on them so they could go out and do nothing," Gates once told TED.
Fonte: businessinsider
Em suma, o método consiste em “minimizar as reações emocionais e encoraja os pais a dar aos filhos a oportunidade de errar e resolver os seus próprios problemas”, diz o Business Insider.
É este o método de educação seguido pelo empresário e fundador da Microsoft, Bill Gates, e a mulher, Melinda, para com os seus três filhos de 15, 18 e 22 anos de idade. “A minha mulher faz 80% do trabalho” admitiu o milionário num evento aberto na Universidade de Harvard que aconteceu ontem, 26 de abril, mas foi em conjunto que decidiram optar por um método de educação mais liberal.
O método de ‘amor e lógica’, desenvolvido em 1970, foca-se no controlo emocional com o qual se minimiza as reações emocionais dos pais para com as atitudes dos filhos, como gritar ou repreender.
Para os pais, esta técnica ajuda a que contenham as suas emoções e para os filhos, deixa-lhes mais autónomos para resolver os seus próprios problemas, ao mesmo tempo que sentem o apoio e amor dos pais mesmo que ‘falhem’, por exemplo, com uma má nota num teste.
Para Gates, esta forma de educar afasta-se em muito da que o próprio recebeu na sua infância, mas o empresário sente que precisa de dar aos seus filhos algo diferente.
noticiasaominuto
See Also:
Bill Gates is raising his children according to a 1970s ‘Love and Logic’ formula — here are his top tips for grooming successful kids
Bill Gates and Melinda Gates with their eldest daughter Jennifer in New York on September 20, 2017. Photo by Jamie McCarthy/Getty Images for Bill & Melinda Gates Foundation- Bill Gates says he parents according to a model developed in the 1970s by a former principal, a psychologist, and a psychiatrist.
- The "Love and Logic" method minimizes emotional reactivity, and encourages parents to give kids more of their own problems to solve and chances to fail.
- Gates says his wife Melinda did most of the parenting for the couples' three children.
Bill Gates doesn't pretend he lives in an egalitarian household. When it comes to parenting his three children, the billionaire Microsoft mogul readily admits his wife Melinda has done more than her share of the work raising the kids.
"My wife does 80%," Gates told a crowd of Harvard students on Thursday. Gates spent two years there taking math and computer science courses as a pre-law student, but never finished up his degree (though he was later gifted an honorary diploma from the Ivy League university).
"My eldest graduates from Stanford in June, so I'm optimistic she won't fall into my footsteps," Gates joked.
Gates said he and his wife have been quite deliberate about the model they've used to raise their three children, who are now 15, 18, and 22 years old.
He says the couple followed a 1970s "Love and Logic" parenting model. It's a formula that was created by a group of three men — a mix of psychologists, psychiatrists and former school administrators. The core idea of their philosophy is centered on the idea that exerting emotional control, essentially minimizing emotional reactions like shouting or reprimanding kids, is a good formula for parenting.
"One of the greatest benefits of applying Love and Logic is that it helps us learn how to keep a tighter leash on our emotions and on our tongues," co-founder Charles Fay wrote in a blog post about his model.
Gates admits he and his wife haven't been perfect at carrying out the approach.
"Can you get rid of the emotion? You can't totally do it," he said.
Aside from reining in hot-blooded parent tempers, the love and logic model also stresses the importance of not leaning into rewards for kids, but instead demonstrating unconditional love and admiring kids for who they are, not what they do (or don't) achieve, like a poor test score or a bad grade.
"Many highly successful people struggled with grades as children," Fay wrote on his site. "What's most important is that our children develop good character, curiosity, and problem-solving skills."
The model is a bit like the Socratic method, in that it pushes parents to focus on asking questions of their kids and getting them to think about how to solve their own problems, instead of feeding them answers.
Gates says the "Love and Logic" method is a far cry from the way he grew up, but he knew he wanted to do things differently with his own kids.
It wasn't the only way he set boundaries for his children while they were growing up. None of his kids owned a cell phone until they were 14 years old. The children also attended Catholic church regularly with their parents. And they will each get about $10 million of their parents fortune as inheritance, a mere fraction of the mogul's roughly $90 billion net worth.
"We want to strike a balance where they have the freedom to do anything, but not a lot of money showered on them so they could go out and do nothing," Gates once told TED.
Fonte: businessinsider
Trump acusa UE de ter sido criada para se "aproveitar" dos Estados Unidos
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou hoje, num comício no Michigan, que os países europeus criaram a União Europeia para se "aproveitar" dos Estados Unidos.
Falando a simpatizantes num comício organizado sob o seu lema de campanha "Make America great again", e citado pela agência Efe, Trump afirmou que "a União Europeia foi formada para aproveitar-se dos Estados Unidos, mas não os culpem a eles".
"Não culpem Xi [líder chinês] nem o primeiro-ministro Abe [Japão], não os culpem por aproveitar-se de nós. Eu culpo os antigos presidentes e os antigos líderes do nosso país", afirmou.
As acusações do Presidente norte-americano ocorreram poucos dias depois de receber, na Casa Branca, a chanceler alemã, Angela Merkel, e o Presidente francês, Emmanuel Macron.
Os dois líderes europeus deslocaram-se a Washington com o objetivo de tentar convencer Trump a tornar permanente a exceção da União Europeia da aplicação das tarifas alfandegárias de 25 % para as importações de aço e de 10 % para as de alumínio.
A exceção atualmente existente termina a 01 de maio, pelo que o Presidente norte-americano terá de decidir se a mantém ou se aplica também à União Europeia as novas tarifas.
Macron e Merkel também tinham como objetivo, nas suas deslocações a Washington, convencer Trump a não abandonar o acordo nuclear com o Irão, assinado em 2015.
Em janeiro, o líder norte-americano ameaçou retirar-se do acordo se os países europeus que o subscreveram -- França, Alemanha e Grã-Bretanha -- não negociassem consigo um documento paralelo que corrigisse os "defeitos" do original.
Trump deverá anunciar se mantém os Estados Unidos no acordo ou não a 12 de maio.
NAOM
Falando a simpatizantes num comício organizado sob o seu lema de campanha "Make America great again", e citado pela agência Efe, Trump afirmou que "a União Europeia foi formada para aproveitar-se dos Estados Unidos, mas não os culpem a eles".
"Não culpem Xi [líder chinês] nem o primeiro-ministro Abe [Japão], não os culpem por aproveitar-se de nós. Eu culpo os antigos presidentes e os antigos líderes do nosso país", afirmou.
As acusações do Presidente norte-americano ocorreram poucos dias depois de receber, na Casa Branca, a chanceler alemã, Angela Merkel, e o Presidente francês, Emmanuel Macron.
Os dois líderes europeus deslocaram-se a Washington com o objetivo de tentar convencer Trump a tornar permanente a exceção da União Europeia da aplicação das tarifas alfandegárias de 25 % para as importações de aço e de 10 % para as de alumínio.
A exceção atualmente existente termina a 01 de maio, pelo que o Presidente norte-americano terá de decidir se a mantém ou se aplica também à União Europeia as novas tarifas.
Macron e Merkel também tinham como objetivo, nas suas deslocações a Washington, convencer Trump a não abandonar o acordo nuclear com o Irão, assinado em 2015.
Em janeiro, o líder norte-americano ameaçou retirar-se do acordo se os países europeus que o subscreveram -- França, Alemanha e Grã-Bretanha -- não negociassem consigo um documento paralelo que corrigisse os "defeitos" do original.
Trump deverá anunciar se mantém os Estados Unidos no acordo ou não a 12 de maio.
NAOM
sábado, 28 de abril de 2018
À saída de uma reunião com os membros do novo governo e após ter reunido a Comissão Permanente do PAIGC, Domingos Simões Pereira, presidente do partido manteve encontro com os jornalistas.
O antigo primeiro-ministro abordou vários temas da atualidade, nomeadamente, a prorrogação da legislatura, a comercialização da castanha de cajú, a formação do novo governo, situação dos deputados expulsos e o fim da nona legislatura.
Braima Darame
Braima Darame
Serviços públicos africanos sem capacidade para satisfazer população, segundo um estudo
Os serviços públicos africanos dos setores da saúde, educação ou segurança não têm capacidade para responder às necessidades da população, conclui um relatório da Fundação Mo Ibrahim que vai ser hoje debatido num Fórum em Kigali, Ruanda.
"Em média, os serviços públicos africanos mostram uma falta de capacidade em todo o continente. Continuam a ser um empregador relativamente pequeno, a um custo mais elevado do que em outras regiões, com grandes disparidades entre países", refere a Fundação.
Como exemplo, refere que apenas três países (Líbia, Ilhas Maurícias e Tunísia) têm pelo menos um médico por 1.000 pessoas, enquanto que na República Democrática do Congo e o Quénia regista-se uma das menores taxas de forças policiais a nível mundial, com cerca de 100 agentes por 100.000 pessoas.
A falta de capacidade nos serviços públicos faz com que os habitantes da África Subsaariana procurem alternativas, estimando-se que, em média, 57,4% dos seus gastos com saúde sejam feitos em serviços privados, mais do que o dobro registado na Europa e Ásia Central.
Parte dos problemas está na fragilidade das finanças públicas: o relatório estima que entre 30% a 50% dos impostos devidos não estejam a ser cobrados e que a economia informal representa 42% da economia na África Subsaariana, chegando a 60% na Nigéria, Tanzânia e Zimbabué.
O Relatório usa informação do Índice Ibrahim de Governação Africana (IIAG) e inclui dados sobre os seis Estados africanos membros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP): Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Guiné Equatorial.
Os autores concluem que o desenvolvimento dos serviços públicos está relacionado com a qualidade da governação e não necessariamente com os recursos aplicados, como mostra a lista dos dez países com maior percentagem de despesa pública relativamente ao Produto Interno Bruto (PIB).
Segundo o relatório, a Guiné Equatorial (4.º) aplica 27,3% do PIB no orçamento de Estado, atrás de Moçambique (3.º), com 28,2%, mas está em 46.º lugar, e enquanto Moçambique está na 23.ª posição entre os 54 países avaliados pelo Índice Ibrahim de Governação Africana (IIAG).
BM // EL
Lusa/fim
"Em média, os serviços públicos africanos mostram uma falta de capacidade em todo o continente. Continuam a ser um empregador relativamente pequeno, a um custo mais elevado do que em outras regiões, com grandes disparidades entre países", refere a Fundação.
Como exemplo, refere que apenas três países (Líbia, Ilhas Maurícias e Tunísia) têm pelo menos um médico por 1.000 pessoas, enquanto que na República Democrática do Congo e o Quénia regista-se uma das menores taxas de forças policiais a nível mundial, com cerca de 100 agentes por 100.000 pessoas.
A falta de capacidade nos serviços públicos faz com que os habitantes da África Subsaariana procurem alternativas, estimando-se que, em média, 57,4% dos seus gastos com saúde sejam feitos em serviços privados, mais do que o dobro registado na Europa e Ásia Central.
Parte dos problemas está na fragilidade das finanças públicas: o relatório estima que entre 30% a 50% dos impostos devidos não estejam a ser cobrados e que a economia informal representa 42% da economia na África Subsaariana, chegando a 60% na Nigéria, Tanzânia e Zimbabué.
O Relatório usa informação do Índice Ibrahim de Governação Africana (IIAG) e inclui dados sobre os seis Estados africanos membros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP): Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Guiné Equatorial.
Os autores concluem que o desenvolvimento dos serviços públicos está relacionado com a qualidade da governação e não necessariamente com os recursos aplicados, como mostra a lista dos dez países com maior percentagem de despesa pública relativamente ao Produto Interno Bruto (PIB).
Segundo o relatório, a Guiné Equatorial (4.º) aplica 27,3% do PIB no orçamento de Estado, atrás de Moçambique (3.º), com 28,2%, mas está em 46.º lugar, e enquanto Moçambique está na 23.ª posição entre os 54 países avaliados pelo Índice Ibrahim de Governação Africana (IIAG).
BM // EL
Lusa/fim
UE preparada para colaborar com a Guiné-Bissau para legislativas de novembro
A União Europeia referiu hoje estar "pronta" para colaborar com a Guiné-Bissau na organização das legislativas previstas para novembro, depois da nomeação de um Governo inclusivo, a quem pediu a recuperação da "normalidade democrática".
Num comunicado, divulgado à imprensa, da porta-voz da representante para a Política Externa da União Europeia, Federica Mogherini, pode ler-se que a nomeação de um Governo inclusivo e de um primeiro-ministro de consenso "são passos importantes para o restabelecimento do normal funcionamento das instituições".
"Encorajamos todas as partes a comprometerem-se com a nova oportunidade para a recuperação da normalidade democrática, do Estado de Direito e da estabilidade institucional", refere.
Para a União Europeia, é a "hora de consolidar o progresso político e institucional, ter um programa e orçamento para o Governo apresentado e debatido na Assembleia Nacional Popular e iniciar os preparativos para as eleições legislativas", previstas para 18 de novembro.
"Estamos prontos para colaborar com as autoridades da Guiné-Bissau para eleições legislativas transparentes e inclusivas em 18 de novembro de 2018", sublinha o comunicado.
A União Europeia destacou também os esforços da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) para ultrapassar o impasse político.
O novo Governo de inclusão da Guiné-Bissau tomou quinta-feira posse, depois de uma crise política, que durou cerca de três anos, e tem como principal objetivo organizar eleições legislativas.
MSE // JPF
Lusa/Fim
Num comunicado, divulgado à imprensa, da porta-voz da representante para a Política Externa da União Europeia, Federica Mogherini, pode ler-se que a nomeação de um Governo inclusivo e de um primeiro-ministro de consenso "são passos importantes para o restabelecimento do normal funcionamento das instituições".
"Encorajamos todas as partes a comprometerem-se com a nova oportunidade para a recuperação da normalidade democrática, do Estado de Direito e da estabilidade institucional", refere.
Para a União Europeia, é a "hora de consolidar o progresso político e institucional, ter um programa e orçamento para o Governo apresentado e debatido na Assembleia Nacional Popular e iniciar os preparativos para as eleições legislativas", previstas para 18 de novembro.
"Estamos prontos para colaborar com as autoridades da Guiné-Bissau para eleições legislativas transparentes e inclusivas em 18 de novembro de 2018", sublinha o comunicado.
A União Europeia destacou também os esforços da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) para ultrapassar o impasse político.
O novo Governo de inclusão da Guiné-Bissau tomou quinta-feira posse, depois de uma crise política, que durou cerca de três anos, e tem como principal objetivo organizar eleições legislativas.
MSE // JPF
Lusa/Fim
sexta-feira, 27 de abril de 2018
MULHERES DECEPCIONADAS COM QUOTA NO ACTUAL GOVERNO
As mulheres de diferentes organizações guineenses manifestaram-se indignadas face ao “baixo” número de mulheres representadas no actual governo. As indignações foram ouvidas, esta sexta-feira (27), em Bissau, durante uma conferência de imprensa
Elisa Pinto, presidente da Rede da Paz e Segurança das Mulheres no espaço da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), pede a participação de mais mulheres no governo.
“Este governo foi formado por homens que dominam os partidos políticos e escolheram os seus companheiros para o governo. Esqueceram das mulheres que estão a seu lado. Temos um governo que está a ser acarinhada para poder chegar às eleições mas mesmo assim já têm confusão entre si”, critica.
As mulheres condenam o facto de o primeiro-ministro acumular a pasta da economia e finanças, por isso pede que a pasta seja desempenhada por uma mulher.
“Não concordamos e condenamos a decisão. Como é possível o primeiro-ministro acumular a pasta de ministério das finanças com o seu com o seu trabalho de fiscalizador de outros ministérios”, questionam.
“Já agora que seja entregue a pasta de ministério das fianças às mulheres. Todo os partidos representados no governo que têm mulheres que entreguem a pasta às mulheres”, exigem.
A presidente da Rede da Paz e Segurança das Mulheres no espaço da CEDEAO reconhece que as mulheres estiveram a desempenhar papéis importantes durante o perdido de transição (2012 -2014) até o período eleitoral.
“Na resolução deste conflito com toda força e na reconciliação dos desavindos com promoção de espaços de diálogo entre os partidos políticos as mulheres conversaram com os partidos que estiveram de costas viradas. Então só naqueles momentos é que deve ser valorizada a competência e capacidade das mulheres”, interroga Elisa que pede que sejam colocadas onde devem estar.
“Não vamos desistir”, reafirma.
O novo governo conta com 26 pastas sendo 18 ministérios e 8 secretarias de Estado. Participam no elenco 5 mulheres sendo três (03) ministras e duas (02) secretárias de Estado.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Iasmine Fernandes
radiosolmansi
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sexta-feira, abril 27, 2018
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Augusto Olivais merece sim um agradecimento especial e um pedido de desculpas por parte de todas as instituições envolvidas nesse acordo.
Apesar de usarem e abusarem do seu nome durante o emblemático Acordo de Conacri, no fim, o seu nome nem constou no rodapé da história.
E apesar da politização do seu nome (e da sua escolha), este homem continuou calado e sereno.
Augusto Olivais merece sim um agradecimento especial e um pedido de desculpas por parte de todas as instituições envolvidas nesse acordo.
Se dependesse de mim, ele receberia até uma medalha, tipo Colinas de Boé, Amílcar Cabral, ou algo semelhante.
Obrigado pela sua postura de contenção e pela sua responsabilidade humana, política e patriótica.
Umaro Djau, 27 de Abril de 2018
Campanha de cajú - Novo ministro do Comércio promete solução urgente para venda da castanha
Bissau, 27 Abr 18 (ANG) – O novo ministro de Comércio, Turismo e Artesanato prometeu quinta-feira uma solução urgente para a campanha de comercialização da castanha de caju do presente ano.
Segundo a Rádio Difusão Nacional, Vicente Fernandes falava a margem da cerimonia da tomada de posse do novo executivo liderado por Aristides Gomes.
Prometeu sentar-se à mesa com todos os intervenientes do processo para a definição de uma estratégia conjunta.
“A nossa missão é cumprir com os desígnios de governação e sobretudo no sector de caju. Temos de arranjar uma solução o mais rápido possível”, garantiu o governante, tendo pedido calma as pessoas, “porque é uma situação muito preocupante para o povo em geral”.
O ministro do Comércio disse que o assunto não se limite apenas a uma pessoa, mas que toca com o povo em geral e com a economia em particular,
Desde a abertura da campanha de caju em Março que os agricultores têm dificuldade em vender produto a mil francos CFA por cada quilo, como estipulado pelas autoridades .
ANG/LPG/ÂC/SG
Segundo a Rádio Difusão Nacional, Vicente Fernandes falava a margem da cerimonia da tomada de posse do novo executivo liderado por Aristides Gomes.
Prometeu sentar-se à mesa com todos os intervenientes do processo para a definição de uma estratégia conjunta.
“A nossa missão é cumprir com os desígnios de governação e sobretudo no sector de caju. Temos de arranjar uma solução o mais rápido possível”, garantiu o governante, tendo pedido calma as pessoas, “porque é uma situação muito preocupante para o povo em geral”.
O ministro do Comércio disse que o assunto não se limite apenas a uma pessoa, mas que toca com o povo em geral e com a economia em particular,
Desde a abertura da campanha de caju em Março que os agricultores têm dificuldade em vender produto a mil francos CFA por cada quilo, como estipulado pelas autoridades .
ANG/LPG/ÂC/SG
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sexta-feira, abril 27, 2018
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Em atualização Coreias: O caminho da paz começa com a "completa desnuclearização"
A completa desnuclearização da península coreana e um acordo de paz ainda este ano. Pelo meio, uma visita a Seul e uma passagem pela Coreia do Norte. São estes os compromissos entre Kim Jong-un e Moon Jae-in neste encontro histórico.
Os líderes das duas Coreias, Kim Jong-un e Moon Jae-in, acordaram hoje tomar medidas para a “completa desnuclearização” da península coreana, durante a histórica cimeira realizada na fronteira entre os dois países.
“O Sul e o Norte confirmaram a sua meta comum de conseguir uma península livre de armas nucleares através da completa desnuclearização”, refere a declaração conjunta, assinada por ambos os líderes no final da cimeira.
Os detalhes sobre como será conduzida esta desnuclearização ainda não são claros.
As duas Coreias vão procurar também este ano acabar com a guerra de modo permanente, 65 anos após o conflito ter terminado com um armistício.
Os dois vizinhos procurarão com os Estados Unidos e talvez também com a China – ambos signatários do cessar-fogo, na ausência de um tratado de paz – “declarar o fim da guerra e estabelecer um regime de paz permanente e sólido”, refere o texto. Detalha a BBC, nesta matéria, que o objetivo é transformar o armistício de 1953 num acordo de paz ainda este ano.
Ver mais fotos aqui
A declaração conjunta, escreve a Reuters, inclui ainda a promessa de reduzir o armamento militar, parar com atos hostis — como propaganda contra o país vizinho —, transformar a fronteira fortificada numa "zona de paz" e reforçar laços diplomáticos com outros países, como os Estados Unidos.
Após a assinatura, o líder norte-coreano, Kim Jong Un, e o presidente sul-coreano, Moon Jae-in, deram um abraço dando corpo a uma das afirmações mais importantes deste comunicado: "não haverá mais guerra na península coreana".
Kim Jong-un prometeu ainda fazer o possível para aplicar os compromissos alcançados hoje. As duas Coreias vão coordenar-se para garantir que "não se repete a história infeliz dos acordos intercoreanos anteriores que não deram em nada", declarou, acrescentando que "pode haver contragolpes, dificuldades e frustrações no caminho, mas não se pode alcançar a vitória sem dor".
O Presidente da Coreia do Sul anunciou ainda que vai visitar a Coreia do Norte no outono deste ano. Moon visitará a capital norte-coreana no segundo semestre, afirma o comunicado. Por outro lado, durante esta cimeira, Kim Jong-un mostrou-se disponível para visitar Seul. Moon disse ao líder norte-coreano que poderia mostrar-lhe coisas bem melhores do que as visíveis das instalações onde decorre a cimeira, nomeadamente a Casa Azul, o palácio presidencial em Seul. “Irei à Casa Azul a qualquer momento se me convidar”, respondeu, por sua vez, Kim Jong-un.
O arranque da cimeira
"Estou feliz por o ver”. Foi assim que o presidente da Coreia do Sul cumprimentou o homólogo do Norte, Kim Jong-un, no palarelo 38, no arranque de uma cimeira história entre os dois países, e que os Estados Unidos (a par do mundo) acompanharam atentamente.
O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, e o presidente sul-coreano, Moon Jae-in, "tiveram um diálogo sincero e franco sobre a desnuclearização e o estabelecimento de uma paz permanente na península coreana, assim como sobre o desenvolvimento das relações intercoreanas", afirmou o porta-voz da presidência da Coreia do Sul, Yoon Young-chan, aos jornalistas, no decorrer desta cimeira histórica, princípios que acabaram por se materializar na declaração conjunta agora conhecida.
No começo da cimeira desta sexta-feira, o presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, disse ao líder norte-coreano, Kim Jong Un, que esperava um "acordo ousado". "Espero que nos envolvamos em conversas francas e cheguemos a um acordo ousado para que possamos dar um grande presente a todo o povo coreano e às pessoas que querem a paz", disse Moon no arranque no encontro.
Já o homólogo do Norte assinalava um novo período na história intercoreana. "Eu vim para cá determinado a enviar um sinal de começo no limiar de uma nova história", disse Kim, prometendo uma "mentalidade franca, séria e honesta".
Depois de darem um aperto de mão por cima da linha que separa as duas Coreias, no paralelo 38, Kim Jong-un e Moon Jae-in seguiram para as instalações da cimeira, no lado sul da fronteira, onde iniciaram conversações. De acordo com as imagens transmitidas em direto pelas televisões noticiosas internacionais, o aperto de mão deu-se em cima da linha que separa os dois países, com ambos os líderes sorridentes e com o presidente da Coreia do Sul a dizer ao seu homólogo do norte: “estou feliz por o ver”.
De seguida Kim Jong-un deu um passo em frente e entrou em território sul-coreano, tendo de imediato convidado Moon Jae-in a saltar consigo a fronteira e pisar solo norte-coreano, novamente sob aplausos dos presentes.
Após o cumprimento, Kim Jong-un recebeu um ramo de flores das mãos de duas crianças e seguiu, ao lado de Moon Jae-in, para uma guarda de honra.
Segundo a France Press, antes de a cimeira ter início Kim Jong-un saudou o nascimento de uma nova era de paz. “Uma história nova começa agora – no ponto de partida da história e de uma era de paz”, escreveu o líder norte-coreano no livro de honra colocado nas instalações, no lado sul da fronteira, onde decorrem as conversações.
No arranque dos trabalhos, e segundo a Associated Press, Kim Jong-un disse a Moon Jae-in que não iria repetir o passado onde as duas partes se mostraram “incapazes de alcançar acordos”. Este encontro é o terceiro do género desde o fim da guerra da Coreia, que terminou em 1953.
Sob o olhar atento da Casa Branca
O presidente norte-americano, Donald Trump, saudou hoje a cimeira entre os líderes da Coreia do Norte e do Sul, ressaltando, contudo, que "o tempo dirá" se os resultados foram bons.
"Depois de um ano furioso em lançamentos de mísseis e testes nucleares, está a acontecer um histórico encontro entre as Coreias do Norte e do Sul", escrever Trump na rede social Twitter. "Estão a acontecer coisas boas, mas apenas o tempo dirá", afirmou, acrescentando que "os EUA deveriam estar orgulhosos" do que está a acontecer na Coreia.
No arranque deste encontro, os Estados Unidos manifestaram a esperança de que a cimeira entre o líder norte-coreano, Kim Jong-un, e o presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, conduza a “um futuro de paz”. “Esperamos que as conversações permitam caminhar para um futuro de paz e de prosperidade para toda a península coreana”, afirmou a Casa Branca em comunicado.
Washington desejou ainda “boa sorte ao povo coreano” e sublinhou a sua intenção de “prosseguir as discussões aprofundadas para a reunião prevista entre o presidente Donald J. Trump e Kim Jong-un nas próximas semanas”.
24.sapo.pt
EPA/KOREA SUMMIT PRESS / POOL |
“O Sul e o Norte confirmaram a sua meta comum de conseguir uma península livre de armas nucleares através da completa desnuclearização”, refere a declaração conjunta, assinada por ambos os líderes no final da cimeira.
Os detalhes sobre como será conduzida esta desnuclearização ainda não são claros.
As duas Coreias vão procurar também este ano acabar com a guerra de modo permanente, 65 anos após o conflito ter terminado com um armistício.
Os dois vizinhos procurarão com os Estados Unidos e talvez também com a China – ambos signatários do cessar-fogo, na ausência de um tratado de paz – “declarar o fim da guerra e estabelecer um regime de paz permanente e sólido”, refere o texto. Detalha a BBC, nesta matéria, que o objetivo é transformar o armistício de 1953 num acordo de paz ainda este ano.
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A declaração conjunta, escreve a Reuters, inclui ainda a promessa de reduzir o armamento militar, parar com atos hostis — como propaganda contra o país vizinho —, transformar a fronteira fortificada numa "zona de paz" e reforçar laços diplomáticos com outros países, como os Estados Unidos.
Após a assinatura, o líder norte-coreano, Kim Jong Un, e o presidente sul-coreano, Moon Jae-in, deram um abraço dando corpo a uma das afirmações mais importantes deste comunicado: "não haverá mais guerra na península coreana".
Kim Jong-un prometeu ainda fazer o possível para aplicar os compromissos alcançados hoje. As duas Coreias vão coordenar-se para garantir que "não se repete a história infeliz dos acordos intercoreanos anteriores que não deram em nada", declarou, acrescentando que "pode haver contragolpes, dificuldades e frustrações no caminho, mas não se pode alcançar a vitória sem dor".
O Presidente da Coreia do Sul anunciou ainda que vai visitar a Coreia do Norte no outono deste ano. Moon visitará a capital norte-coreana no segundo semestre, afirma o comunicado. Por outro lado, durante esta cimeira, Kim Jong-un mostrou-se disponível para visitar Seul. Moon disse ao líder norte-coreano que poderia mostrar-lhe coisas bem melhores do que as visíveis das instalações onde decorre a cimeira, nomeadamente a Casa Azul, o palácio presidencial em Seul. “Irei à Casa Azul a qualquer momento se me convidar”, respondeu, por sua vez, Kim Jong-un.
O arranque da cimeira
"Estou feliz por o ver”. Foi assim que o presidente da Coreia do Sul cumprimentou o homólogo do Norte, Kim Jong-un, no palarelo 38, no arranque de uma cimeira história entre os dois países, e que os Estados Unidos (a par do mundo) acompanharam atentamente.
O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, e o presidente sul-coreano, Moon Jae-in, "tiveram um diálogo sincero e franco sobre a desnuclearização e o estabelecimento de uma paz permanente na península coreana, assim como sobre o desenvolvimento das relações intercoreanas", afirmou o porta-voz da presidência da Coreia do Sul, Yoon Young-chan, aos jornalistas, no decorrer desta cimeira histórica, princípios que acabaram por se materializar na declaração conjunta agora conhecida.
No começo da cimeira desta sexta-feira, o presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, disse ao líder norte-coreano, Kim Jong Un, que esperava um "acordo ousado". "Espero que nos envolvamos em conversas francas e cheguemos a um acordo ousado para que possamos dar um grande presente a todo o povo coreano e às pessoas que querem a paz", disse Moon no arranque no encontro.
Já o homólogo do Norte assinalava um novo período na história intercoreana. "Eu vim para cá determinado a enviar um sinal de começo no limiar de uma nova história", disse Kim, prometendo uma "mentalidade franca, séria e honesta".
Depois de darem um aperto de mão por cima da linha que separa as duas Coreias, no paralelo 38, Kim Jong-un e Moon Jae-in seguiram para as instalações da cimeira, no lado sul da fronteira, onde iniciaram conversações. De acordo com as imagens transmitidas em direto pelas televisões noticiosas internacionais, o aperto de mão deu-se em cima da linha que separa os dois países, com ambos os líderes sorridentes e com o presidente da Coreia do Sul a dizer ao seu homólogo do norte: “estou feliz por o ver”.
De seguida Kim Jong-un deu um passo em frente e entrou em território sul-coreano, tendo de imediato convidado Moon Jae-in a saltar consigo a fronteira e pisar solo norte-coreano, novamente sob aplausos dos presentes.
Após o cumprimento, Kim Jong-un recebeu um ramo de flores das mãos de duas crianças e seguiu, ao lado de Moon Jae-in, para uma guarda de honra.
Segundo a France Press, antes de a cimeira ter início Kim Jong-un saudou o nascimento de uma nova era de paz. “Uma história nova começa agora – no ponto de partida da história e de uma era de paz”, escreveu o líder norte-coreano no livro de honra colocado nas instalações, no lado sul da fronteira, onde decorrem as conversações.
No arranque dos trabalhos, e segundo a Associated Press, Kim Jong-un disse a Moon Jae-in que não iria repetir o passado onde as duas partes se mostraram “incapazes de alcançar acordos”. Este encontro é o terceiro do género desde o fim da guerra da Coreia, que terminou em 1953.
Sob o olhar atento da Casa Branca
O presidente norte-americano, Donald Trump, saudou hoje a cimeira entre os líderes da Coreia do Norte e do Sul, ressaltando, contudo, que "o tempo dirá" se os resultados foram bons.
"Depois de um ano furioso em lançamentos de mísseis e testes nucleares, está a acontecer um histórico encontro entre as Coreias do Norte e do Sul", escrever Trump na rede social Twitter. "Estão a acontecer coisas boas, mas apenas o tempo dirá", afirmou, acrescentando que "os EUA deveriam estar orgulhosos" do que está a acontecer na Coreia.
No arranque deste encontro, os Estados Unidos manifestaram a esperança de que a cimeira entre o líder norte-coreano, Kim Jong-un, e o presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, conduza a “um futuro de paz”. “Esperamos que as conversações permitam caminhar para um futuro de paz e de prosperidade para toda a península coreana”, afirmou a Casa Branca em comunicado.
Washington desejou ainda “boa sorte ao povo coreano” e sublinhou a sua intenção de “prosseguir as discussões aprofundadas para a reunião prevista entre o presidente Donald J. Trump e Kim Jong-un nas próximas semanas”.
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sexta-feira, abril 27, 2018
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OLIVAIS, a figura omnipresente da peça " a crise política na Guiné-Bissau"
O nome <<Augusto Olivais>>, muito associado ao Acordo de Conacri, certamente será lembrado para sempre como o de alguém que não concorreu a eleições legislativas algumas, mas esteve sempre muito perto de ser nomeado como primeiro-ministro da Guiné-Bissau.
Desde 16 de Outubro de 2016, com a assinatura do Acordo de Conacri, na cidade que lhe deu nome, que Augusto Olivais figura na lista dos três candidatos ao cargo: Augusto Olivais, Mamadu Fadia e Umaro Sissoco. Dos três, Olivais é o único que não entrou para o governo. Recorde-se que Umaro Sissoco foi nomeado primeiro-ministro e Fadia como Ministro das Finanças.
Apesar de várias negociações e apelos, o nome de Augusto Olivais nunca deixou de ser ponto de discórdia nas interpretações que cada parte fez sobre o consenso à volta da figura escolhida como de consenso para o Chefe de Estado nomear como primeiro-ministro. Foram meses de debates acesos, mediações, cimeiras e comunicados que não deram em nada. Cada vez, dizia-se, será a vez de Olivais assumir o cargo. Nada. Havia um coro generalizado da comunidade internacional para que Olivais fosse nomeado primeiro-ministro. Aliás, o assunto até foi debatido na reunião do Conselho de Segurança da ONU. E, pasme-se, nada.
Um homem calmo e sereno, viu o seu nome correr o mundo como aquele que devia ser nomeado primeiro-ministro. Ao longo de toda esta disputa, Olivais nunca aceitou dar uma única entrevista oficial, não aparece nas negociações, não disse absolutamente nada e continua a ser dirigente discreto do PAIGC. Muitos apontam no como amigo do Presidente Jomav. Talvez por ser psicólogo soube aguentar tanto stress sem perder o discernimento.
O PRS foi sempre muito claro que nunca iria aceitar a nomeação de Olivais. Os renovadores alegam que no passado tiveram problemas sérios com Augusto Olivais.
Logo que surgiram outros nomes, rapidamente foi alcançado consenso em Lomé e Aristides Gomes tomou posse como primeiro-ministro. O nome de Augusto Olivais não constava sequer do novo elenco governamental, apesar de propalado ao longo dos dois últimos anos como forte candidato ao cargo do primeiro-ministro da Guiné-Bissau.
O Presidente da Guiné-Bissau nomeou Aristides Gomes, primeiro-ministro depois de uma cimeira extraordinária de chefes de Estados e de Governo da CEDEAO no Togo, para analisar a crise guineense, que dura há cerca de três anos.
Desde as eleições legislativas de 2014, a Guiné-Bissau já vai no sétimo primeiro-ministro, que terá como principal objetivo organizar as legislativas.
Braima Darame
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sexta-feira, abril 27, 2018
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Nepotismo...!!
Quando falamos da nepotismo do Domingos Simões Pereira ainda á alguns pessoas que ficam com dúvida, más! A presença do Camilo Simões Pereira, no Governo, irmão dele, isso comprova-nós iclaramente...
O que penso hoje pode não ser o que pensarei amanhã; dinâmica, aderente, parasita, impostora; na arena dos leões "PAIGC" que disputa o representar. Confundiu tudo e tudo; representa se como atores e não como representante. Não sabia que a política é um altar que se deveria chegar pra dar voz a verdade e não um palco para atuar com a ficção.
Acreditarei na política da facção criminosa do PAIGC só quando DSP, e seu BATULAS pararem de dividir a sociedade em raças, credo "religião", classe econômica, classe intelectual, classe sindical... Quanto mais dividido melhor a quem é menor... Essa direção atual do PAIGC esta fazer política para diminuir o dimensão do povo pra tentar alcançar seu controle, porque tem medo do seu tamanho e de sua força. Não tenho medo, e estou convicto que no dia que este povo acordará sozinho, sem o canto da sereia PAIGC vai-se afundar definitivamente no cenário política Guinéense...
Autor: Joelson Da Silva, (Estamos a trabalhar)
Sabe o que é que o açúcar faz ao seu cérebro?
Quando os especialistas apontam que o açúcar faz mal, referem-se a todos os níveis mesmo.
A pressão arterial é posta em causa, assim como a saúde cardiovascular e mesmo as articulações que sofrem pelo peso em excesso que se deriva, em muito, de uma alimentação rica em açúcar, que não é só consumida sob a forma de açúcar refinado, mas em inúmeros alimentos como refrigerantes ou alimentos processados.
Em suma, qualquer composto que termine em ‘ose’ refere-se a açúcar. Mas mesmo com esta noção, não é de conhecimento comum a quantidade de açúcar que por vezes comemos além da dose diária recomendada, e que ingerimos por alimentos vistos como inocentes neste sentido, por exemplo, em açúcares vendidos como saudáveis.
Não são por uma questão de peso, mas todo o organismo é afetado pelo consumo de açúcar em excesso. Relativamente ao cérebro, a primeira desvantagem a apontar é o vício que o seu consumo propicia por ativar a dopamina, responsável pela sensação de bem estar e prazer que leva ao seu consumo demasiado frequente.
Além do vício, o cérebro perde a capacidade de memória, tornando-se mais lento já que danifica a atividade sináptica, responsável pela comunicação entre cérebro e células.
A longo prazo, pode causar depressão ou ansiedade. Se come doces com muita frequência, saberá que por vezes as variações de nível de açúcar no sangue reflete-se em mudanças de humor e estados de irritabilidade. A justificação para tal está na alteração dos níveis de neurotransmissores responsáveis pela estabilidade do humor de cada indivíduo. Os adolescentes estão particularmente vulneráveis a este ponto, por toda a variações de hormonas que experienciam na fase de crescimento.
Por fim, aumenta o risco de demência, um aspeto que se relaciona com a perda de memória já falada, e que pode levar ao Alzheimer, resultado do sangue em excesso no sangue.
noticiasaominuto
A pressão arterial é posta em causa, assim como a saúde cardiovascular e mesmo as articulações que sofrem pelo peso em excesso que se deriva, em muito, de uma alimentação rica em açúcar, que não é só consumida sob a forma de açúcar refinado, mas em inúmeros alimentos como refrigerantes ou alimentos processados.
Em suma, qualquer composto que termine em ‘ose’ refere-se a açúcar. Mas mesmo com esta noção, não é de conhecimento comum a quantidade de açúcar que por vezes comemos além da dose diária recomendada, e que ingerimos por alimentos vistos como inocentes neste sentido, por exemplo, em açúcares vendidos como saudáveis.
Não são por uma questão de peso, mas todo o organismo é afetado pelo consumo de açúcar em excesso. Relativamente ao cérebro, a primeira desvantagem a apontar é o vício que o seu consumo propicia por ativar a dopamina, responsável pela sensação de bem estar e prazer que leva ao seu consumo demasiado frequente.
Além do vício, o cérebro perde a capacidade de memória, tornando-se mais lento já que danifica a atividade sináptica, responsável pela comunicação entre cérebro e células.
A longo prazo, pode causar depressão ou ansiedade. Se come doces com muita frequência, saberá que por vezes as variações de nível de açúcar no sangue reflete-se em mudanças de humor e estados de irritabilidade. A justificação para tal está na alteração dos níveis de neurotransmissores responsáveis pela estabilidade do humor de cada indivíduo. Os adolescentes estão particularmente vulneráveis a este ponto, por toda a variações de hormonas que experienciam na fase de crescimento.
Por fim, aumenta o risco de demência, um aspeto que se relaciona com a perda de memória já falada, e que pode levar ao Alzheimer, resultado do sangue em excesso no sangue.
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sexta-feira, abril 27, 2018
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Descoberta a origem da água na Terra?
Cientistas recriaram o impacto de meteoritos no planeta, para comprovar a teoria de que foi este o meio de entrada da água para a Terra.
Apontada como um dos bens mais imprescindíveis à vida humana, a água é matéria de estudo a inúmeros cientistas que a desvendam por diversos meios, entre eles, a forma como chegou ao planeta terra. É essencial para qualquer ser vivo do nosso planeta, sendo também necessário para a evolução dos planetas”. Por toda esta importância, e como forma de antecipar qualquer possível cenário que se preveja com a global poluição desta matéria, torna-se imprescindível para a ciência conhecê-la.
“Sabemos desde há algum tempo que os asteroides e cometas carregam água e foi provavelmente desta forma que a mesma chegou à Terra”, refere Terik Daly, geólogo planetário, que acrescenta, “mas os detalhes de todo este processo têm estado numa caixa fechada”. Atuais estudos, publicados esta semana, parecem garantir que a ciência está mais perto de conhecer tais respostas.
Para conhecer o processo da chegada da água à Terra, é necessário ver o referido processo. Contudo, a chegada de asteroides é totalmente imprevisível, por isso os cientistas criaram um artificial, com apoio do AVGR, da NASA – ferramenta usada em 1960, para se conhecer e estudar a superfície lunar, e que é usada também noutras experiências em que seja necessário simular a alta velocidade e posterior impacto que um corpo tem, em pequena escala.
O instrumento foi aquecido a uma temperatura superior a 1500 graus, valor mais que suficiente para fazer evaporar qualquer água presente no instrumento (e asteroide que se pretendia recriar). Contudo, o resultado demonstrou que parte da água presente no objeto preserva-se e resiste à temperatura e velocidade ao ficar ‘presa’ entre os materiais que são expostos às condições de impacto do meteorito.
Na recriação deste processo natural, verificou-se o efeito do impacto entre dois meteoros. Para testar o impacto de um meteorito em algo de uma escala bem superior, como a própria terra, seriam necessários outros meios – não existentes – contudo, as atuais observações já permitem confirmar alguns dados que permitem sugerir uma possível teoria para a chegada da água ao nosso planeta.
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Apontada como um dos bens mais imprescindíveis à vida humana, a água é matéria de estudo a inúmeros cientistas que a desvendam por diversos meios, entre eles, a forma como chegou ao planeta terra. É essencial para qualquer ser vivo do nosso planeta, sendo também necessário para a evolução dos planetas”. Por toda esta importância, e como forma de antecipar qualquer possível cenário que se preveja com a global poluição desta matéria, torna-se imprescindível para a ciência conhecê-la.
“Sabemos desde há algum tempo que os asteroides e cometas carregam água e foi provavelmente desta forma que a mesma chegou à Terra”, refere Terik Daly, geólogo planetário, que acrescenta, “mas os detalhes de todo este processo têm estado numa caixa fechada”. Atuais estudos, publicados esta semana, parecem garantir que a ciência está mais perto de conhecer tais respostas.
Para conhecer o processo da chegada da água à Terra, é necessário ver o referido processo. Contudo, a chegada de asteroides é totalmente imprevisível, por isso os cientistas criaram um artificial, com apoio do AVGR, da NASA – ferramenta usada em 1960, para se conhecer e estudar a superfície lunar, e que é usada também noutras experiências em que seja necessário simular a alta velocidade e posterior impacto que um corpo tem, em pequena escala.
O instrumento foi aquecido a uma temperatura superior a 1500 graus, valor mais que suficiente para fazer evaporar qualquer água presente no instrumento (e asteroide que se pretendia recriar). Contudo, o resultado demonstrou que parte da água presente no objeto preserva-se e resiste à temperatura e velocidade ao ficar ‘presa’ entre os materiais que são expostos às condições de impacto do meteorito.
Na recriação deste processo natural, verificou-se o efeito do impacto entre dois meteoros. Para testar o impacto de um meteorito em algo de uma escala bem superior, como a própria terra, seriam necessários outros meios – não existentes – contudo, as atuais observações já permitem confirmar alguns dados que permitem sugerir uma possível teoria para a chegada da água ao nosso planeta.
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sexta-feira, abril 27, 2018
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Trump ameaça retirar apoio a países que não querem o Mundial 2026 nos EUA
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou suspender o apoio aos países que não venham, eventualmente, a apoiar a candidatura dos Estados Unidos ao Campeonato do Mundo de Futebol, em 2026.
"Os Estados Unidos têm uma candidatura forte em conjunto com o Canadá e o México para a Campeonato do Mundo de Futebol, em 2026. Seria muito triste se os países que sempre apoiámos fossem fazer 'lobby' contra a proposta dos EUA. Porque devemos apoiar esses países quando eles não nos apoiam (inclusive nas Nações Unidas)?", qustionou Donald Trump, na sua conta oficial Twitter, na quinta-feira à noite.
Marrocos é o outro candidato a receber, em 2016, a maior competição de futebol do mundo.
O congresso da Federação Internacional de Futebol (FIFA) reúne-se a 13 de junho, em Moscovo, para a votação numa das duas candidaturas.
O presidente da Federação Francesa de Futebol, Noel Le Graet, já anunciou, este mês, ao jornal L'Equipe, que o voto francês vai para Marrocos. Donald Trump esteve reunido durante esta semana com o Presidente francês, Emmanuel Macron.
NAOM
"Os Estados Unidos têm uma candidatura forte em conjunto com o Canadá e o México para a Campeonato do Mundo de Futebol, em 2026. Seria muito triste se os países que sempre apoiámos fossem fazer 'lobby' contra a proposta dos EUA. Porque devemos apoiar esses países quando eles não nos apoiam (inclusive nas Nações Unidas)?", qustionou Donald Trump, na sua conta oficial Twitter, na quinta-feira à noite.
Marrocos é o outro candidato a receber, em 2016, a maior competição de futebol do mundo.
O congresso da Federação Internacional de Futebol (FIFA) reúne-se a 13 de junho, em Moscovo, para a votação numa das duas candidaturas.
O presidente da Federação Francesa de Futebol, Noel Le Graet, já anunciou, este mês, ao jornal L'Equipe, que o voto francês vai para Marrocos. Donald Trump esteve reunido durante esta semana com o Presidente francês, Emmanuel Macron.
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sexta-feira, abril 27, 2018
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Líderes coreanos tiveram conversas "sinceras e francas"
As autoridades sul-coreanas afirmaram que os líderes coreanos tiveram conversas "sinceras e francas" sobre a desnuclearização e que estão a trabalhar na redação do comunicado conjunto.
O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, e o presidente sul-coreano, Moon Jae-in, "tiveram um diálogo sincero e franco sobre a desnuclearização e o estabelecimento de uma paz permanente na península coreana, assim como sobre o desenvolvimento das relações intercoreanas", afirmou hoje, o porta-voz da presidência da Coreia do Sul, Yoon Young-chan, aos jornalista.
Os dois líderes devem encontrar-se de novo hoje à tarde, para novas reuniões, disse o porta-voz.
Yoon Young-chan declarou ainda que está a ser preparado um comunicado em conjunto a ser emitido depois das reuniões.
Os dois líderes coreanos iniciaram hoje uma cimeira considerada histórica no lado sul da zona desmilitarizada que separa os dois países.
Depois de darem um aperto de mão por cima da linha que separa as duas Coreias, no paralelo 38, Kim Jong-un e Moon Jae-in seguiram para as instalações da cimeira, no lado sul da fronteira, onde iniciaram conversações.
Por NAOM
O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, e o presidente sul-coreano, Moon Jae-in, "tiveram um diálogo sincero e franco sobre a desnuclearização e o estabelecimento de uma paz permanente na península coreana, assim como sobre o desenvolvimento das relações intercoreanas", afirmou hoje, o porta-voz da presidência da Coreia do Sul, Yoon Young-chan, aos jornalista.
Os dois líderes devem encontrar-se de novo hoje à tarde, para novas reuniões, disse o porta-voz.
Yoon Young-chan declarou ainda que está a ser preparado um comunicado em conjunto a ser emitido depois das reuniões.
Os dois líderes coreanos iniciaram hoje uma cimeira considerada histórica no lado sul da zona desmilitarizada que separa os dois países.
Depois de darem um aperto de mão por cima da linha que separa as duas Coreias, no paralelo 38, Kim Jong-un e Moon Jae-in seguiram para as instalações da cimeira, no lado sul da fronteira, onde iniciaram conversações.
Por NAOM
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sexta-feira, abril 27, 2018
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quinta-feira, 26 de abril de 2018
Cerimonia de tomada de posse do novo Governo liderado pelo Dr. Aristides Gomes
”Algumas coisas parecem impossíveis até que sejam realizadas.” Nelson Mandela
No passado dia 23 de Abril de 2018 fizemos história, pois celebramos a democracia no seu pleno, com o fim de uma Legislatura completa e sem interrupções.
(...)
As vicissitudes da vida política nacional levaram a tomada de decisões difíceis, mas em Lomé, durante a última Conferência dos Chefes de Estado e do Governo da CEDEAO, os actores políticos Guineenses deram um sinal claro de que ainda queriam salvar esta legislatura e renovar a confiança e a esperança que os guineenses depositaram em nós, enquanto políticos e dirigentes deste país.
Alias, como tenho dito o Guineense quando quer faz, hoje temos um Primeiro-Ministro de consenso e um Governo de inclusão, renovo a minha esperança nesta nova equipa e peço igualmente aos guineenses que depositem a confiança na figura do atual Chefe do Governo Dr. Aristides Gomes, bem como toda a equipa governamental.
Juntos e unidos seremos mais fortes em prol do bem comum que é o nosso povo e estamos prontos para reconstruir o nosso país e reatar os laços que se quebraram ao longo destes últimos anos.
Temos a consciência de que não foi fácil esta aproximação das partes, talvez tenham havido algumas dificuldades na formação desta equipa governamental. Senhor Primeiro-Ministro esta de parabéns, como o senhor tem dito nas suas declarações, temos hoje uma equipa de futebol e para muitos pode não ser o governo que consideram ideal, mais foi o possível, emanada pelo espírito de irmandade.
Com o Primeiro-Ministro de consenso e governo de inclusão, demostramos ao mundo que somos capazes de respeitar os esforços de ajuda de vários intervenientes e aconselhamentos de amigos da Guiné-Bissau. Mais uma vez mulheres e homens guineenses demonstraram a sua maturidade colocando o interesse do país acima de qualquer ambição pessoal e honraram os seus compromissos e acordos assumidos.
(...)
Devo lembrar ao Senhor Primeiro-Ministro e toda a equipa governamental, de que governar é pensar no bem-estar de todos, e este governo terá como principal missão a criação de condições para a realização das eleições legislativas, justas e transparentes que terá lugar à 18 de Novembro do corrente ano.
(...)
A governação é prestação de serviço público. Ser nomeado membro do Governo deve deixar de ser considerado um privilégio, ou um lugar de conforto e visibilidade, para ser encarrado com uma missão patriótica de servir o nosso povo e dar mais do que receber.
(...)
Dispõem de apenas 7 meses até a data das próximas eleições legislativas. Mas, apesar do escasso tempo disponível, ainda temos tempo para trabalharmos juntos com a missão e desafios imediatos e um calendário temporal que não para de contar, pois os dias passam rapidamente.
(...)
É importante manter o rigor, a disciplina e o estado saudável da nossa economia, de modo a preservar os ganhos conquistados na gestão das nossas finanças públicas. Enfim, dar continuidade do trabalho efectuado pelo anterior governo.
(...)
Gostaria de agradecer a presença de todos nesta cerimónia de tomada de posse do novo Governo. E desejar ao Senhor Primeiro-Ministro Dr. Aristides Gomes e ao novo elenco governamental, muitos êxitos.
E deixo aqui expressa a minha total disponibilidade em utilizar a minha magistratura para apoiar o bom desempenho deste Executivo, em prol do desenvolvimento nacional e para benefício de todos os guineenses.
Não poderia terminar, sem antes deixar o reconhecimento de gratidão em nome do povo guineense e em meu nome próprio a todos quanto nos apoiaram durante esta crise político-institucional.
O nosso muito obrigado!
Que Deus abençoe a Guiné-Bissau e ao seu povo!
Fotos: José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau, ONUGuineBissau
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quinta-feira, abril 26, 2018
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Economia - Tribunal de Contas decide aplicar sanções aos infratores da gestão de fundos públicos
Bissau 26 Abr 18 (ANG) – O secretário-geral do Tribunal de Contas, anunciou que aquela instituição vai passar a aplicar sanções aos infractores da gestão de fundos públicos.
Domingos Malú que não especificou a que tipo de sanções se refere, falava hoje num encontro de trabalho com os gestores das instituições públicas em que se analisou a situação de prestação de contas, disse que as referidas sanções poderão passar pelo bloqueio de contas bancárias do pessoal e suspensão de salários dos que não prestaram as contas da sua instituição.
Malu afirmou na ocasião que as deliberações do Tribunal de Contas não podem ser revogadas por nenhuma outra instituição judicial do país de acordo com a Lei em vigor.
"Estas sanções não vão cair sobre os ministros ou secretários de Estado, mas vão ser aplicados aos gestores que lidam com os fundos directamente e assinam documentos, " disse o Secretário-geral do Tribunal de Contas.
Malu sustentou que muitas vezes os gestores tentam direccionar culpas aos ministros e secretários de Estado quando na realidade estes não são culpados.
Exorta os gestores, de que, se não entenderem como formalizar as prestações de contas, podem solicitar ajuda junto do Tribunal de Contas para os auxiliar na organização dos documentos.
Por sua vez, Olin Fernandes Sá, Director de Serviço de Verificação Interna de Contas lamentou a situação de falta de prestação de contas nos três últimos anos por diversas entidades notificadas pelo Tribunal de Contas.
De acordo com Olin Sá, no universo de 42 entidades contactadas em 2015, só 12 entregaram as suas contas.
Disse que em 2016 a situação piorou, pois que das 42 entidades solicitadas só oito entregaram.
Informa que o prazo para a entrega das contas do ano 2017, termina em Junho próximo e que nenhuma entidade entregou as suas contas ao Tribunal até presentemente.
De acordo com o Tesoureiro da Direcção-geral das Florestas e Fauna, João Malaca, o acto de prestação de contas é normal deve ser feita por qualquer gestor.
Malaca afirmou que a sua instituição sempre apresentou contas na data solicitada.
Exortou os colegas gestores públicos para prestarem as contas para o bem do país, porque com esse procedimento só sai a ganhar a Guiné-Bissau.
Fernando Lacerda, Director-geral dos Correios da Guiné-Bissau, em declarações aos jornalistas disse que a sua instituição, de 2017 à data presente, tem as suas contas bem organizadas e pronto para entregar ao Tribunal de Contas
Por ANG/CP/ÂC/SG
Domingos Malú que não especificou a que tipo de sanções se refere, falava hoje num encontro de trabalho com os gestores das instituições públicas em que se analisou a situação de prestação de contas, disse que as referidas sanções poderão passar pelo bloqueio de contas bancárias do pessoal e suspensão de salários dos que não prestaram as contas da sua instituição.
Malu afirmou na ocasião que as deliberações do Tribunal de Contas não podem ser revogadas por nenhuma outra instituição judicial do país de acordo com a Lei em vigor.
"Estas sanções não vão cair sobre os ministros ou secretários de Estado, mas vão ser aplicados aos gestores que lidam com os fundos directamente e assinam documentos, " disse o Secretário-geral do Tribunal de Contas.
Malu sustentou que muitas vezes os gestores tentam direccionar culpas aos ministros e secretários de Estado quando na realidade estes não são culpados.
Exorta os gestores, de que, se não entenderem como formalizar as prestações de contas, podem solicitar ajuda junto do Tribunal de Contas para os auxiliar na organização dos documentos.
Por sua vez, Olin Fernandes Sá, Director de Serviço de Verificação Interna de Contas lamentou a situação de falta de prestação de contas nos três últimos anos por diversas entidades notificadas pelo Tribunal de Contas.
De acordo com Olin Sá, no universo de 42 entidades contactadas em 2015, só 12 entregaram as suas contas.
Disse que em 2016 a situação piorou, pois que das 42 entidades solicitadas só oito entregaram.
Informa que o prazo para a entrega das contas do ano 2017, termina em Junho próximo e que nenhuma entidade entregou as suas contas ao Tribunal até presentemente.
De acordo com o Tesoureiro da Direcção-geral das Florestas e Fauna, João Malaca, o acto de prestação de contas é normal deve ser feita por qualquer gestor.
Malaca afirmou que a sua instituição sempre apresentou contas na data solicitada.
Exortou os colegas gestores públicos para prestarem as contas para o bem do país, porque com esse procedimento só sai a ganhar a Guiné-Bissau.
Fernando Lacerda, Director-geral dos Correios da Guiné-Bissau, em declarações aos jornalistas disse que a sua instituição, de 2017 à data presente, tem as suas contas bem organizadas e pronto para entregar ao Tribunal de Contas
Por ANG/CP/ÂC/SG
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quinta-feira, abril 26, 2018
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