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segunda-feira, 6 de julho de 2020
MINISTÉRIO DAS PESCAS.
Ministério das Pescas
FISCAP
Depois do pagamento de mais ou menos Noventa e Quatro Milhões de FCFA (94.000.000xof) da divida de SEGURANÇA SOCIAL, dos funcionários da FISCAP, que existia há muitos anos atrás, e que acabou de ser pago pelo atual ministro das Pescas Exmo Sr. MALAM SAMBU, através de um trabalho sério entre o atual Coordenador da FISCAP e o Sindicato dos funcionários das Pescas, que finalmente acabou de se concretizar o pagamento da referida divida.
A nossa fonte apurou hoje que:
No quadro da fiscalização das nossas águas, o Dr. VLADIMIR DJOMEL, Coordenador da FISCAP (Ministério das Pescas), já reativaram quase todos os POSTOS AVANÇADOS DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO, nos diferentes pontos estratégico do PAÍS. Incluindo os postos de BUBAQUE, CARAVELA, BUBA, PICIS, etc. Sendo que, anteriormente só funcionava dois (2) postos em todo o território NACIONAL, que é o posto de PONTOM e CASSINE.
E também, neste momento a maioria das BOTES de fiscalização que estavam com problemas (Danificados), já estão sendo concertadas e dentro de alguns dias, estarão prontos para serem lancadas ao mar (Para a Fiscalização).
Fonte: GGB
COVID-19 - Guiné regista mais 25 casos e aumenta número de recuperados para 760
A Guiné-Bissau registou entre quinta-feira e sábado mais 25 novos casos de infeção por covid-19 e aumentou para 760 o número de recuperados, disse hoje o Centro de Operações de Emergência de Saúde do país.
© Lusa
"Foram registados 25 novos positivos no país", afirmou, em conferência de imprensa, o coordenador do Centro de Operações de Emergência de Saúde (COES), Dionísio Cumba.
Segundo o médico guineense, o país passa a ter um total acumulado de 1.790 casos de covid-19 desde o início da pandemia na Guiné-Bissau.
O país registou os primeiros casos de covid-19 em março. Dionísio Cumba manteve o número de vítimas mortais em 25.
"Em relação ao número de recuperados subiu para 760 pessoas", afirmou.
A Guiné-Bissau tem 1.005 casos ativos de covid-19.
Em relação ao número de internados, o médico guineense precisou que estão 19 pessoas no Hospital Nacional Simão Mendes, três das quais em estado considerado grave, mas não deu os números relativo aos hospitais de Bor e Cumura, por não ter dados atualizados.
Por regiões, o total de casos acumulados para a covid-19, é de 1.673 no Setor Autónomo de Bissau, 56 em Biombo, 27 em Cacheu, 21 em Bafatá, dois em Gabu, 10 em Oio e dois em Tombali.
O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, declarou, pela sexta vez, o estado de emergência no país até 25 julho por causa da pandemia provocada pelo novo coronavírus.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 534 mil mortos e infetou mais de 11,47 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em África, há 11.360 mortos confirmados em mais de 476 mil infetados em 54 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
Entre os países africanos que têm o português como língua oficial, a Guiné Equatorial lidera em número de infeções e de mortos (3.071 casos e 51 mortos), seguida da Guiné-Bissau, Cabo Verde (1.463 casos e 17 mortos), Moçambique (987 casos e oito mortos), São Tomé e Príncipe (719 casos e 13 mortos) e Angola (353 infetados e 19 mortos).
O Brasil é o país lusófono mais afetado pela pandemia e um dos mais atingidos no mundo, ao contabilizar o segundo número de infetados e de mortos (mais de 1,6 milhões de casos e 64.867 óbitos), depois dos Estados Unidos.
NAOM
"Foram registados 25 novos positivos no país", afirmou, em conferência de imprensa, o coordenador do Centro de Operações de Emergência de Saúde (COES), Dionísio Cumba.
Segundo o médico guineense, o país passa a ter um total acumulado de 1.790 casos de covid-19 desde o início da pandemia na Guiné-Bissau.
O país registou os primeiros casos de covid-19 em março. Dionísio Cumba manteve o número de vítimas mortais em 25.
"Em relação ao número de recuperados subiu para 760 pessoas", afirmou.
A Guiné-Bissau tem 1.005 casos ativos de covid-19.
Em relação ao número de internados, o médico guineense precisou que estão 19 pessoas no Hospital Nacional Simão Mendes, três das quais em estado considerado grave, mas não deu os números relativo aos hospitais de Bor e Cumura, por não ter dados atualizados.
Por regiões, o total de casos acumulados para a covid-19, é de 1.673 no Setor Autónomo de Bissau, 56 em Biombo, 27 em Cacheu, 21 em Bafatá, dois em Gabu, 10 em Oio e dois em Tombali.
O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, declarou, pela sexta vez, o estado de emergência no país até 25 julho por causa da pandemia provocada pelo novo coronavírus.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 534 mil mortos e infetou mais de 11,47 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em África, há 11.360 mortos confirmados em mais de 476 mil infetados em 54 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
Entre os países africanos que têm o português como língua oficial, a Guiné Equatorial lidera em número de infeções e de mortos (3.071 casos e 51 mortos), seguida da Guiné-Bissau, Cabo Verde (1.463 casos e 17 mortos), Moçambique (987 casos e oito mortos), São Tomé e Príncipe (719 casos e 13 mortos) e Angola (353 infetados e 19 mortos).
O Brasil é o país lusófono mais afetado pela pandemia e um dos mais atingidos no mundo, ao contabilizar o segundo número de infetados e de mortos (mais de 1,6 milhões de casos e 64.867 óbitos), depois dos Estados Unidos.
NAOM
Covid-19: Problema de oxigénio na Guiné-Bissau está “temporariamente ultrapassado”
O coordenador do Centro de Operações de Emergência de Saúde (COES) da Guiné-Bissau, Dionísio Cumba, disse hoje que o problema de falta de oxigénio no país está "temporariamente ultrapassado"
“O problema está temporariamente ultrapassado”, afirmou o médico guineense, explicando que a fábrica de oxigénio do Hospital Nacional Simão Mendes já está a ser recuperada e que a produção deve ser retomada ainda esta semana.
Dionísio Cumba, que falava em conferência de imprensa para fazer o balanço da evolução da pandemia provocada pelo novo coronavírus no país, precisou também que chegaram ao país 100 garrafas de oxigénio.
Questionado pelos jornalistas sobre os médicos cubanos, que chegaram recentemente ao país, o coordenador do COES disse que começaram hoje a trabalhar no Hospital Nacional Simão Mendes e no hospital de Cumura, bem como os técnicos de laboratório.
Cuba disponibilizou à Guiné-Bissau no âmbito da ajuda para combater a covid-19 oito médicos, 10 enfermeiros intensivistas, dois técnicos de laboratórios, um técnico em eletromedicina, um logístico e um chefe de equipa.
Aqueles profissionais chegaram ao país no passado 26 de junho.
Desde que foram registados os primeiros casos de covid-19 no país, em março, a Guiné-Bissau já conta com um total acumulado de 1.790 casos, incluindo 25 vítimas mortais e 760 recuperados.
MSE // JH
Fonte: visao.sapo.pt
Por ocasião da comemoração de mais um ano de vida da Sua Excelência Ministra dos Negócios, Cooperação Internacional e Comunidades, Dra. SUZI CARLA BARBOSA, a equipa do Gabinete decidiu fazer-lhe uma surpresa celebrando simbolicamente o data do seu aniversário. Este ato demonstra o bom ambiente de trabalho que se vive no MNECIC.
Ministério dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau
Ministério dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau
COMUNICADO - Secretaria de Estado do Turismo e Artesanato
A Coordenação da Comissão de Bolsa de Estudo da Secretaria de Estado do Turismo e Artesanato, vem pela presente comunicar, nesta Primeira Fase de selecção em especial aos candidatos da Bolsa de Escola de Beiraguieira (só dos 15 aos 19 anos de idade) que na quarta-feira, dia 08 de Julho do ano em curso, irá efectuar teste de avaliação e aprovação para as bolsas às quais se candidataram, pelas 09h00 no Auditório Dr. Isaltino Morais no Instituto Politécnico Nova Esperança - #IPNOVE-IP9 em Antula.
Para mais informações contactar os nossos serviços.
A Comissão,
Secretaria de Estado do Turismo e Artesanato
HOJE| CONFERÊNCIA DE IMPRENSA DA JUVENTUDE APUANA- JUDA
A juventude Apuana marcou hoje o seu posicionamento político de júbilo pela aprovação do programa de Governo na Assembleia Nacional Popular.
O momento foi de congratulações e agradecimentos aos Deputados da maioria parlamentar MADEM-G-15, PRS, APU-PDGB.
O Futuro é hoje
APU-PDGB
Pela Paz, Unidade Nacional e Desenvolvimento
APU-PDGB-Oficial
O momento foi de congratulações e agradecimentos aos Deputados da maioria parlamentar MADEM-G-15, PRS, APU-PDGB.
O Futuro é hoje
APU-PDGB
Pela Paz, Unidade Nacional e Desenvolvimento
APU-PDGB-Oficial
HOMENAGEM A COTA BUBO DJAMBAR!
A homenagem para combatente liberdade da pátria. José américo bubo na tchuto. (cota bubo) patriota quem defendeu o pais nas matas de boề durante luta de libertação. quando era tao jovem e voltou defender mais durante conflito armado de 1998 o famoso 7 de Junho que devastou o pais (ninguim ica ninguim) cota bubo comandava linha de frente mais quente (pólom de bra) quem levou o melhor em todos frentes.
Contra- almirante do corpo naval (O GRANDE BUBO) completou 70 anos idade mais devido a preparação físico. Esta aparentar como um jovem de 30 anos.
Cota bubo bu cunsido suma patriota. Âmi na reconheciu antes de bu tempo na caba pabia abo bu firma um dia pá difindi e pátria de Amílcar Cabral cu outros grandes heróis nacional.
No geração tene gratidão e reconhecimento pá forma cu bu difindi pátria contra contingente de Conacri ku senegal desembarca na pidjinguiti nuno grilo grita na radio GETA DE BISSAU. I fala combatentes bo lanta ali terra na bim tomado pá força invasores de pais vizinhos la cu manga- delis sai e pega se manduco pá bai difindi tchon de Cabral.
Feliz aniversario cota bubo!
Um abraço forte cota bubo!
Exames nacionais em Portugal começam hoje com quase 42 mil alunos a fazer prova de Português
A primeira fase dos exames nacionais do ensino secundário começa hoje às 9:30 com a prova de Português para os alunos do 12.º ano, num processo que envolve mais de 150 mil estudantes inscritos para as provas deste mês.
Segundo números do Júri Nacional de Exames, na primeira fase dos exames haverá mais de 151 mil alunos inscritos para realizar 254.865 provas.
Quase 42 mil alunos do 12.º ano vão hoje mostrar o que sabem a Português, participando na primeira fase de um processo que só termina a 23 de julho com a prova de Literatura Portuguesa dos alunos do 11.º ano.
Comparativamente com o ano anterior, regista-se uma diminuição de quase 90 mil provas, devido às novas regras introduzidas por causa da pandemia de covid-19.
O Ministério da Educação (ME) decidiu que este ano as provas nacionais não eram obrigatórias para a conclusão do secundário, passando a contar apenas as classificações internas, ou seja, as notas atribuídas pelos professores pelo trabalho realizado ao longo do ano.
Por isso, este ano, a maioria dos alunos (91%) participa exclusivamente com o objetivo de concorrer ao ensino superior, em contraste com os dados referentes ao ano passado, em que a maioria tinha em vista a aprovação final do secundário.
Ainda assim, pouco mais de metade (55%) dos alunos inscritos nos exames nacionais tencionam prosseguir estudos no ensino superior.
Além de menos provas, também há menos alunos inscritos: são menos 8.310 estudantes em relação ao ano letivo 2018/2019.
Português deixa também de ser a prova mais realizada, uma vez que não será obrigatória para todos os finalistas, contando com apenas 41.887 inscrições, em comparação com as mais de 77 mil do ano anterior.
O exame mais concorrido na primeira fase é Biologia e Geologia (44.047), seguindo-se Física e Química A (42.269), Português e Matemática A (38.669).
Do ensino profissional chegam apenas 558 matrículas, registando-se uma quebra de 208 em relação a 2019, uma vez que, este ano, foi criada uma nova via de acesso ao ensino superior para estes estudantes, que passam a poder realizar exames regionais, agendados para setembro.
Este ano, as duas fases dos exames tiveram de ser adiadas devido à pandemia de covid-19, que obrigou a substituir as aulas presenciais pelo ensino à distância prejudicando milhares de alunos com dificuldades de acesso às aulas ‘online’.
Para tentar compensar, o ME decidiu que os alunos teriam mais três semanas de aulas e que, no caso dos alunos do 11.º e 12. anos, voltariam às escolas para ter aulas presenciais.
interlusofona.info
PESTE - Cidade chinesa emite alerta após detetar caso suspeito de peste negra
Uma cidade do norte da China emitiu hoje o alerta de saúde de nível 3, o segundo mais baixo, na escala do pais asiático, depois de ter sido diagnosticado um possível caso de peste bubónica, informou hoje a imprensa oficial.
© Reuters
A Comissão Municipal de Saúde da cidade de Bayannur, na região autónoma da Mongólia Interior, revelou que um pastor foi internado num hospital local, onde foi diagnosticado com a doença. O doente permanece isolado e em condição "estável", segundo a mesma fonte.
O alerta de nível 3 permanecerá em vigor, até ao final deste ano, para prevenir e controlar possíveis surtos de peste bubónica. A escala vai de 1 a 4, o nível um é o mais alto e o quatro o mais baixo.
Também conhecida como peste negra, a doença foi a pandemia mais devastadora registada na história da humanidade, dizimando cerca de metade da população europeia, segundo algumas estimativas.
Em comunicado, o executivo municipal pediu aos cidadãos que fossem mais cautelosos na prevenção do contágio entre seres humanos e exigiu que não consumissem animais que possam causar infeções pela doença.
As autoridades apelaram ainda que sejam relatados casos de pacientes que apresentem febre alta sem motivo aparente ou que morram repentinamente.
A Comissão Municipal de Saúde também pediu aos cidadãos que informem se encontrarem marmotas ou outros animais doentes ou mortos, e lembrou que a caça de animais que podem transportar a doença está proibida.
A menção específica de marmotas pode estar relacionada a dois casos confirmados de peste bubónica na Mongólia, na semana passada.
Nesse caso, dois irmãos foram hospitalizados com a doença, após terem comido carne de marmota.
Estes animais e outros pequenos mamíferos carregam pulgas infetadas com a bactéria yersinia pestis, que causa a peste bubónica e pneumónica.
No caso da peste bubónica, os sintomas geralmente aparecem após um período de um a sete dias e, sem tratamento com antibióticos, a doença apresenta uma taxa de letalidade entre 30% e 60%.
Os três países mais afetados, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), são o Madagáscar, República Democrática do Congo e Peru.
In LUSA
Leia Também:
BUBONIC plague cases have recently sparked warnings from Chinese authorities, as they identified a suspected case of the deadly disease in the Inner-Mongolian city of Bayannur. Could bubonic plague become a pandemic, and what are the symptoms?
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A Comissão Municipal de Saúde da cidade de Bayannur, na região autónoma da Mongólia Interior, revelou que um pastor foi internado num hospital local, onde foi diagnosticado com a doença. O doente permanece isolado e em condição "estável", segundo a mesma fonte.
O alerta de nível 3 permanecerá em vigor, até ao final deste ano, para prevenir e controlar possíveis surtos de peste bubónica. A escala vai de 1 a 4, o nível um é o mais alto e o quatro o mais baixo.
Também conhecida como peste negra, a doença foi a pandemia mais devastadora registada na história da humanidade, dizimando cerca de metade da população europeia, segundo algumas estimativas.
Em comunicado, o executivo municipal pediu aos cidadãos que fossem mais cautelosos na prevenção do contágio entre seres humanos e exigiu que não consumissem animais que possam causar infeções pela doença.
As autoridades apelaram ainda que sejam relatados casos de pacientes que apresentem febre alta sem motivo aparente ou que morram repentinamente.
A Comissão Municipal de Saúde também pediu aos cidadãos que informem se encontrarem marmotas ou outros animais doentes ou mortos, e lembrou que a caça de animais que podem transportar a doença está proibida.
A menção específica de marmotas pode estar relacionada a dois casos confirmados de peste bubónica na Mongólia, na semana passada.
Nesse caso, dois irmãos foram hospitalizados com a doença, após terem comido carne de marmota.
Estes animais e outros pequenos mamíferos carregam pulgas infetadas com a bactéria yersinia pestis, que causa a peste bubónica e pneumónica.
No caso da peste bubónica, os sintomas geralmente aparecem após um período de um a sete dias e, sem tratamento com antibióticos, a doença apresenta uma taxa de letalidade entre 30% e 60%.
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In LUSA
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Bubonic plague warning: China reports shock Black Death case - could there be a pandemic?
Nigeria: We Will Revenge Boko Haram Attack On UN Helicopter – Buhari
By Native Reporters 6 Jul, 2020
President Muhmmadu Buhari has said Saturday’s attack on a United Nations’ (UN) helicopter in the northeastern part of the country, killing two persons, including a five year old, would be avenged.
The UN had reported that the one of its Humanitarian Air Service helicopter was shot at by the Boko Haram terror group during an attack around Damasak in Borno State on Saturday.
The President, in a statement issued by his Senior Special Assistant on Media and Publicity, Mallam Garba Shehu, described the attack as cowardly, vowing that it would be repaid with a heavy consequence.
Condemning the incidence, the President said the latest act by the terror group was carried to camouflage its dwindling strength, assuring both the international community, as well as Nigerians, that security of lives and property remained his administration’s top priority.
In the reaction, President Buhari condemned “the dastardly attack on UN aid helicopter in the Northeast on Saturday by the Boko Haram terrorists.”
“This latest cowardly attack on the UN humanitarian helicopter is yet another desperate rear guard action by the Boko Haram terrorists who have been under intense pressure from the Nigerian military.
“Let me reassure the international community and Nigerians that this latest cowardly attack on a UN helicopter which claimed the lives of two people, including a five year old baby, would not go without severe consequences.
“Boko Haram terrorists are clearly on the back foot and their increasing attacks on innocent civilians, including UN humanitarian workers, was part of their desperation to prove that they are strong in order to cover up their dwindling fortunes.
“The security of foreigners and Nigerians remain the top priority of this administration, and we shall leave no stone unturned until we eliminate these remorseless enemies of humanity”, the President said.
The President also underscored the need for all humanitarian and other aid workers in the region to, at all times, properly coordinate movements — air or land, with the Theatre Commander and other military authorities.
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Boko Haram Attacks UN Helicopter, Kills Two In Borno
The United Nations on Saturday said two civilians including a five-year-old child were killed and an aid helicopter damaged in a jihadist attack in restive northeast Nigeria.
Report on Korean War (1)
Withdrawal of U.S. Hostile Policy towards DPRK - Indispensable Prerequisite for
Peace and Stability on Korean Peninsula
- Institute for Disarmament and Peace of DPRK Foreign Ministry -
Pyongyang, June 25 (KCNA) -- 70 years have elapsed since the bursts of gunfire of war were heard on this land.
The Korean War forced by the United States inflicted painful scars and tremendous human and material losses upon the Korean people. Continuing into this moment is the suffering of national division whereby kinsfolk of the same blood are compelled to live apart.
As the Korean nation still suffers from the heartrending wounds of war, it is stronger than any other nation in respect of its cherished desire to live on a peaceful land without war, and has long persevered in its efforts to realize the desire, but in vain.
Its underlying cause is the sinister design, that is, the U.S. hostile policy towards the Democratic People's Republic of Korea.
The Institute for Disarmament and Peace, Ministry of Foreign Affairs of the DPRK Thursday releases this paper with a view to lay bare before the whole world the truth behind the Korean War ignited by the U.S. in the 1950s of the last century and to reveal the aggressive and predatory nature of the U.S. hostile policy towards the DPRK, which imposes immeasurable misfortunes and pains on the entire Korean nation.
1. The Korean War was an inevitable product of the U.S. hostile policy towards the DPRK
The Korean War is a criminal war of aggression which was systematically prepared and provoked by the U.S. under thoroughgoing plans to stifle the DPRK by force of arms and hold in its hands the Asia and the rest of the world.
Even though the U.S. continues to fabricate all sorts of tricky information designed to cover up its aggressive crimes of having provoked the Korean War, the truth of history can neither be covered up nor obliterated.
Since more than one century ago, the U.S. adopted it as its state policy to invade and dominate Korea, a gateway to the Asian continent, and desperately pursued the hostile policy towards Korea for its implementation.
The U.S. ruling circles presented the "proposal on opening Korea" to the Congress in February 1845 and perpetrated a series of incidents such as intrusions of ship "General Sherman" in 1866, ship "Shenandoah" and ship "China" respectively in 1868, and large-scale armed invasion in 1871.
After signing the "Taft-Katsura Agreement" in 1905, the U.S. backed the occupation and colonial rule by Japan over Korea while systematically attempting to turn it into its eventual colony. By the end of the World War II, it perfected its plan to occupy our country.
In the letter sent in March 1951 to Joseph Martin, Senator of the U.S. Congress, MacArthur, the then Commander of the U.S. Forces in the Far East, wrote:
…
"If we lose this war to Communism in Asia, the fall of Europe is inevitable.
By conquering all of Korea we can cut into pieces the one and only supply line connecting Soviet Siberia and South …, and control the whole area between Vladivostok and Singapore. Nothing would then be beyond the reach of our power." (Herschel Meyer, "Modern History of America", p.148)
In a word, the U.S. regarded Korea as a "dagger" to cut off a "lump of meat" which meant Asia.
Korean War was badly needed for the American munition monopolies which had been too fattened by piles of money they had amassed during the World War II.
The economic crisis which had started in the U.S. from the end of 1948 became more acute by 1949.
The industrial production plummeted by 15 percent compared to the previous year, the prices nose-dived, and the investment in machinery and equipment reduced sharply, which resulted in the bankruptcy of over 4,600 companies and the increase of the unemployed to 6 million during the first half of year 1949 alone.
The revenue of the monopolies shrunk from US$ 36.6 billion to US$ 28.4 billion during the period between September 1948 and March 1949.
Soon after the Korean War broke out, American publications headlined that "the business called Korea revived the economy" and "the outbreak of the Korean War exorcised the evil of recession that had been agonizing the American commerce since the end of the World War II." This fact speaks itself that a "special recipe", i.e. a war, was needed for the U.S. at that time in order to rid itself of the economic crisis.
This is how the U.S. chose, pursuant to its strategy for world hegemony, Korea as a "unique point of tangency between the American military system and the Asian mainland", an "ideological battleground", a "test ground" of showdown for realizing world domination, and also as the only way to get out of the economic crisis after the World War II.
The true aggressive colours of the U.S. who took the lead in preparing for the Korean War are also clearly revealed by working out the war scenario.
The plan of the U.S. to occupy Far East was divided into three phases: The first phase begins with the Korean War (A) and in the second phase the war is expanded into China (B) and in the final phase, Siberia is occupied (C). The start of operation was slated for 1949.
A Japanese magazine dated September 1964 disclosed the story behind the scene by citing a former colonel of the Imperial Japanese Army, who had been involved in this conspiracy for the war, as follows:
"The operation was divided into three phases. First, 10 divisions comprising the U.S. Army and south Korean Army are deployed along the 38th Parallel, and two operation zones, i.e. the east zone and the west zone are formed. The west front directly advances to Pyongyang and a landing operation at northern Pyongyang with the cooperation of the Navy and Air Forces is conducted in parallel with it. The east front chooses Yangdok as its left flank and ensures the connection between Pyongyang and Wonsan and its right flank will march directly towards Wonsan. Here again, a landing operation at northern Wonsan is conducted by a naval unit. These two fronts advance together up to River Amnok and break through the Sino-Korean border. This was the first phase of the operation and a detailed plan based on data provided by the former Japanese Army was worked out. Next, the operation enters the second phase the moment the Sino-Korean border is broken through, followed by participation of the Japanese army and the UN forces. This was the sequence."
With a thoroughgoing plan and concrete preparation, the U.S. at last ignited the Korean War by inciting the south Korean puppet army at 4 a.m., June 25, 1950.
On the eve of the war, Robert, the then head of the U.S. military advisory group in south Korea gabbled as follows: "We have chosen the 25th and this explains our prudence. It is Sunday. It's the Sabbath for both the United States and south Korea, Christian states. No one will believe we have started a war on Sunday. In short, it is to make people believe that we are not the first to open a war."
After the provocation of the Korean War, the U.S. manoeuvred cunningly to cover up its true colour as aggressors.
On June 25, the U.S. asked for convening the United Nations Security Council meeting, and forged the UNSC "resolution" 82 which designated the DPRK as "aggressor" and on July 7, it forged yet another UNSC "resolution" 84 which "recommended" to make the allied forces available to "a unified command under the U.S." and "asked" the U.S. to designate its commander and "authorized" the usage of UN flag.
The DPRK was thus termed a "provoker" of the war and the Fatherland Liberation War of the Korean people an "aggression", and the "UN forces" made an appearance as a belligerent party to the war.
The previous UN Secretary-Generals officially admitted that the "UN Command" is not a UN-controlled organ but purely a war tool of the U.S.
In June 1994, Boutros Boutros-Ghali, the then UN Secretary-General, admitted that "the UNSC did not establish the 'Unified Command' as a subsidiary organ under its control and it became to be placed under the authority of the U.S." (June 24, 1994 Letter from the UN Secretary-General to the Minister of Foreign Affairs of the DPRK)
In December 1998, Kofi A. Annan, the then UN Secretary-General, said that "none of my predecessors have granted any authorization to any State to make the use of the name of the UN" when he had referred to the forces and command dispatched by the U.S. into the Korean War. (December 21, 1998, Letter from the UN Secretary-General to the President of the Presidium of the Supreme People's Assembly of the DPRK)
On July 27, 2004 and March 6, 2006, the UN spokesperson confirmed that the "'UN Command', despite its name, is not the army of UN, but a U.S.-led force."
It is not the UN but the U.S. which has the power to appoint the "UN commander." It is not the UN but the U.S. administration which has absolute power to decide on either reduction or increase of the U.S. forces in south Korea that are wearing the helmets of the "UN forces."
Despite all these facts, the UN flag is still brazenly hanging in Panmunjom, which is the shame on the part of the United Nations.
This fiercest war ended in the miraculous victory of the heroic Korean people who were under the leadership of President Kim Il Sung. Yet the human and material losses suffered by our nation were indeed tremendous.
The nefarious atrocities of massacre committed by the U.S. imperialists in particular cannot be detailed on this short paper.
The U.S. imperialists, who had wormed into Sinchon County in October 1950, committed all kinds of atrocities of massacre against 35,380-strong innocent residents, equivalent to 25% of the County's population, in 50-plus days. They burnt the innocent residents to death, drowned them in reservoir, shot to death, burnt them on the firewood, ripped apart the limbs of living persons and cut off the abdomens of pregnant women. These facts lay bare before the world that the U.S. imperialists are no less than wild beasts and bloodthirsty wolves in human shape.
According to an official statistics alone, the U.S. imperialists, during the Korean War, killed more than 1.23 million people in the northern half of Korea and more than 1.24 million people in south Korea, and attempted to eliminate our nation by mobilizing even the chemical and germ weapons.
In 1951, an investigation team of the Women's International Democratic Federation, which investigated the atrocities of the U.S. imperialists on the site, wrote in its report: "The massacres and tortures committed by the U.S. troops in the areas of their temporary occupation are more atrocious than those committed by Hitler Nazis in Europe."
Openly clamouring that they would "wipe out 78 cities and towns of north Korea from the map" and "leave nothing intact", the U.S., throughout the Korean War, dropped almost 600,000 tons of bombs and napalm on the northern half of Korea, which are 3.7 times the amount of bombs dropped on the Japanese mainland during the Pacific War.
Severely destroyed owing to the atrocities of the U.S. imperialists during the Korean War were 50,941 factories and enterprises, 28,632 buildings of schools at all levels, 4,534 buildings of medical facilities including hospitals and clinics, 579 buildings of scientific research institutions, 8,163 buildings of press and culture organs, 2,077,226 dwelling houses. Also 563,755 hectares of farming land got damaged, and the total reduced area of paddy and non-paddy fields amounted to 155,500 hectares.
When the war was over, there was nothing left but ashes, and the U.S. bragged that Korea would not recover even after 100 years.
All these facts eloquently show that the U.S. imperialists are the very provokers of the Korean War and the sworn enemy of the Korean people, and prove that peace will never settle on the Korean peninsula as long as the U.S. hostile policy towards the DPRK persists.
Kim Jong Un enfatiza não descansar nos louros para impedir o COVID-19
A fim de deliberar trabalho imediato e importantes problemas políticos do Partido e do Estado, o Bureau Político do Comitê Central do Partido Trabalhista da Coréia convocou em 2 de julho uma sessão ampliada na sede do Comitê Central do Partido.
Depois de fazer uma análise detalhada do trabalho antiepidêmico do estado que durou seis meses, Kim Jong Un disse: Recentemente, a doença maligna contagiosa tem uma tendência a reinfectar e se espalhar novamente para países vizinhos e regiões periféricas, e a dissipação do perigo dessa pandemia é incerta. Daí a necessidade de o setor antiepidêmico manter sempre o alerta sem descansar sobre os louros ou relaxar, e reexaminar o trabalho antiepidêmico e colocá-lo em uma força mais rigorosa.
Advertindo mais de uma vez que o drelaxamento desajeitado das medidas profiláticas causaria uma crise irreversível, ele indicou que todos os setores e todas as unidades de atividade serão convocados a fortalecer seu trabalho antiepidêmico de emergência até que o perigo de infiltração dessa pandemia desapareça completamente, sem escorregar nos louros ou relaxar.
Kim Jong Un expressou satisfação pelo fato de a construção do complexo hospitalar de Pyongyang estar progredindo conforme planejado sob condições adversas.
Ele tomou importantes medidas estatais para resolver urgentemente os problemas que surgem na conclusão do complexo hospitalar de Pyongyang como um grande hospital de ordem mundial.
Fonte: Agência Central de Notícias da Coréia
ÍNDIA - Covid-19: Índia ultrapassa a Rússia e torna-se no 3.º país com mais casos
A Índia ultrapassou a Rússia e tornou-se no terceiro país com mais casos de covid-19, depois de nas últimas 24 horas ter identificado 24.248 novas infeções, elevando o total para 697.413 casos.
De acordo com o Ministério da Saúde indiano, o país registou além disso 19.693 mortes desde o início da pandemia.
A Rússia tem 680.283 casos, segundo os últimos dados oficiais.
Os Estados Unidos continuam a ser o país com o maior número de casos, com quase 2,9 milhões. O Brasil está em segundo lugar, com mais de 1,6 milhões.
As autoridades indianas abandonaram no domingo o plano de reabertura do famoso monumento Taj Mahal, depois de novos casos terem sido detetados na área. O Ministério da Cultura da Índia tinha decidido reabrir todos os monumentos em todo o país após mais de três meses de encerramento, com um limite ao número de visitantes e o uso obrigatório de máscaras faciais.
Após um rigoroso confinamento de dois meses, a Índia diminuiu as restrições na maior parte do país, exceto nas áreas de maior risco.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 531 mil mortos e infetou mais de 11,3 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência de notícias France-Presse (AFP).
Em Portugal, morreram 1.614 pessoas das 43.897 confirmadas como infetadas, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
In LUSA
De acordo com o Ministério da Saúde indiano, o país registou além disso 19.693 mortes desde o início da pandemia.
A Rússia tem 680.283 casos, segundo os últimos dados oficiais.
Os Estados Unidos continuam a ser o país com o maior número de casos, com quase 2,9 milhões. O Brasil está em segundo lugar, com mais de 1,6 milhões.
As autoridades indianas abandonaram no domingo o plano de reabertura do famoso monumento Taj Mahal, depois de novos casos terem sido detetados na área. O Ministério da Cultura da Índia tinha decidido reabrir todos os monumentos em todo o país após mais de três meses de encerramento, com um limite ao número de visitantes e o uso obrigatório de máscaras faciais.
Após um rigoroso confinamento de dois meses, a Índia diminuiu as restrições na maior parte do país, exceto nas áreas de maior risco.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 531 mil mortos e infetou mais de 11,3 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência de notícias France-Presse (AFP).
Em Portugal, morreram 1.614 pessoas das 43.897 confirmadas como infetadas, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
In LUSA
COVID-19 - Centenas de cientistas defendem que Covid também se transmite pelo ar
Especialistas pedem, numa carta aberta, que a OMS reavalie algumas das recomendações contra a propagação do novo vírus.
© Shutterstock
Mais de 239 cientistas de 32 países estão a pedir à Organização Mundial de Saúde (OMS) que reveja as recomendações que tem divulgado referentes ao coronavírus, alegando que existem indícios de que a Covid-19 também se transmite pelo ar.
De acordo com os especialistas, avançou este domingo o New York Times que teve acesso à versão inicial de uma carta aberta assinada pelas duas centenas de cientistas, há provas de que o novo vírus pode estar presente no ar através de pequenas partículas e, assim, infetar as pessoas.
Ou seja, espaços mal ventilados ou com muitas pessoas podem ser locais ainda mais propícios à propagação do coronavírus.
Ainda segundo o documento - que deverá ser divulgado na próxima semana na revista científica 'Clinical Infectious Diseases', da Universidade de Oxford - a OMS apenas tem alertado para o risco de transmissão da Covid-19 pelo contacto físico ou pela disseminação de pequenas gotículas respiratórias que são expelidas nos espirros, por exemplo. Os cientistas acreditam que não estão a ser consideradas gotículas mais pequenas que ficam no ar e não caem rapidamente para o chão ou superfícies, como sustenta a OMS.
Em declarações à referida publicação norte-americana, Linsey Marr, co-signatária desta carta e especialista da Universidade Virgina Tech, nos EUA, argumentou que a maior das experiências levadas a cabo pela OMS são realizadas em ambientes hospitalares, onde há uma boa ventilação do ar. Uma situação que se opõem ao acontece na maioria dos espaços interiores, onde “a taxa de renovação do ar é muito mais baixa, permitindo que o vírus se acumule no ar e represente um risco maior.”
As duas centenas de especialistas deixam ainda a sugestão de que poderia passar a ser obrigatório o uso de máscara de proteção individual no interior de espaço fechados, independentemente do distanciamento social, tal como deveriam ser adaptados sistemas de ventilação em lugares propícios ao ajuntamento de pessoas como escolas, lares de idosos e empresas.
noticiasaominuto
Mais de 239 cientistas de 32 países estão a pedir à Organização Mundial de Saúde (OMS) que reveja as recomendações que tem divulgado referentes ao coronavírus, alegando que existem indícios de que a Covid-19 também se transmite pelo ar.
De acordo com os especialistas, avançou este domingo o New York Times que teve acesso à versão inicial de uma carta aberta assinada pelas duas centenas de cientistas, há provas de que o novo vírus pode estar presente no ar através de pequenas partículas e, assim, infetar as pessoas.
Ou seja, espaços mal ventilados ou com muitas pessoas podem ser locais ainda mais propícios à propagação do coronavírus.
Ainda segundo o documento - que deverá ser divulgado na próxima semana na revista científica 'Clinical Infectious Diseases', da Universidade de Oxford - a OMS apenas tem alertado para o risco de transmissão da Covid-19 pelo contacto físico ou pela disseminação de pequenas gotículas respiratórias que são expelidas nos espirros, por exemplo. Os cientistas acreditam que não estão a ser consideradas gotículas mais pequenas que ficam no ar e não caem rapidamente para o chão ou superfícies, como sustenta a OMS.
Em declarações à referida publicação norte-americana, Linsey Marr, co-signatária desta carta e especialista da Universidade Virgina Tech, nos EUA, argumentou que a maior das experiências levadas a cabo pela OMS são realizadas em ambientes hospitalares, onde há uma boa ventilação do ar. Uma situação que se opõem ao acontece na maioria dos espaços interiores, onde “a taxa de renovação do ar é muito mais baixa, permitindo que o vírus se acumule no ar e represente um risco maior.”
As duas centenas de especialistas deixam ainda a sugestão de que poderia passar a ser obrigatório o uso de máscara de proteção individual no interior de espaço fechados, independentemente do distanciamento social, tal como deveriam ser adaptados sistemas de ventilação em lugares propícios ao ajuntamento de pessoas como escolas, lares de idosos e empresas.
noticiasaominuto
domingo, 5 de julho de 2020
SINTO ORGULHO DE SER MUSULMANO!
Ultimamente, os MUÇULMANOS têm sido alvo de estigmatização nas redes sociais da parte de pessoas que querem frustradamente pôr em causa a UNIDADE NACIONAL.
Tratando-se de pessoas sem noção de responsabilidade e impreparadas para viver num ambiente plural, étnico-religioso, não se deve dar valor àquilo que está a tentar, consequência da incapacidade de digerir uma derrota eleitoral, normal numa contenda que pôs frente a frente dois irmãos, dois cidadãos comprometidos com os desígnios do povo, o Engª. DOMINGOS SIMÕES PEREIRA e o seu mais novo, General UMARO SISSOCO EMBALO, figuras que no passado partilharam muitos espaços comuns.
Que nenhum muçulmano responda e essa provocação considerada um acto isolado sem valor, porquanto o ISLÃO nos ensina, entre outros valores, o respeito pelas outras religiões monoteístas, especialmente o CRISTIANISMO. O ALCORÃO SAGRADO, no seu Versículo 284, Surat ou Capitulo Bakhara (a Vaca), o primeiro que foi revelado na cidade de MADINA ao Profeta MUHAMMAD (SWS), depois da Hégira, disse:
“Não fazemos diferença entre os profetas, porque são todos Mensageiros de Deus/Allah”.
Daí a razão por que os MUÇULMANOS, os da pátria de Cabral (aqui não me refiro aos extremistas islâmicos, soi-disant Jihadistas), sempre conviveram pacificamente com as outras religiões, e assim continuarão pela eternidade, em respeito mútuo.
TRAIDORES, os MUÇULMANOS nunca foram, e não é agora pelo facto do maior número daqueles que votaram o programa do PM Engª, NUNO GOMES NABIAN, pertencerem a religião de Allah, cujo Mensageiro foi o Profeta MUHAMMAD (SAW) (Sallallahu Alaihi Vassalam), que se vão transformar em TRAIDORES.
Os FULAS são também MUÇULMANOS e o papel por eles desempenhado na expansão do ISLÃO é de uma dimensão indescritível. Mas nas eleições presidenciais, nas duas voltas, o candidato do PAIGC conseguiu quase o mesmo número de votos (ver resultados). Se oito em cada dez desses MUÇULMANOS fossem TRAIDORES será que teriam votado assim em massa no candidato do PAIGC, que por sinal não é muçulmano?
Essa comunidade que está a ser objecto de estigmatização da parte de Guineenses que, se calhar nem são cristãos, porque teriam respeito por aquilo que a SAGRADA BÍBLIA ensina, representa quase 60% da população Guineense e é economicamente a mais importante do país.
Se os líderes MUÇULMANOS fossem como são pintados por uns frustrados, a conversa seria hoje outra porque elegeriam todos os titulares dos órgãos de soberania, porque a democracia é também uma questão de números.
Não sou nenhum porta-voz dessa comunidade, mas sim um membro e jovem dessa comunidade, queria apenas dizer aos meus mais velhos para não se sentirem incomodados, porque essa tentativa de promover o conflito étnico-religioso no país não vai resultar.
Ontem foi com os nossos irmãos BALANTAS, e hoje é com os MUÇULMANOS, e particularmente com os FULAS.
O que é que aconteceria se os membros dessas duas comunidades que representam dois terços da população Guineense decidissem canalizar os seus votos numa única direcção?
Bo para, bo disa democracia kirsi pá i contribui pá desenvolvimento di país. Guiné-Bissau precisa de tudo menos di narrativas di divisão.
Este povo é uno e indivisível, e vamos insurgir-nos violentamente contra qualquer político que enverede pelo caminho da divisão para melhor reinar.
O ALCORÃO SAGRADO nos recomenda o perdão.
Perdoemos esses cidadãos imbuídos do espirito de Satanás, porque são inocentes.
Pa Deus ilumina korson di kil no iarmons cu na coba muçulmanos mal!
Que tirem o seu cavalinho da chuva, porque os ideais porque dos Combatentes da Liberdade da Pátria lutaram, e alguns ficaram pelo caminho, serão eternamente seguidos e gravados nas mentes dos melhores filhos di Guiné.
MUCULMANOS di Guine firma tchan suma pé di bissilon, na GUINENDADI!
Viva a Unidade Nacional!
Peace and love!
Nigeriana quer ganhar primeira liderança africana da Organização Mundial do Comércio
A candidatura da ex-ministra das Finanças nigeriana Okonjo-Iweala à Organização Mundial do Comércio (OMC) está a mobilizar o apoio do continente para aquela que poderá ser a primeira liderança africana da instituição.
Ngozi Okonjo-Iweala, que atualmente preside ao conselho da Aliança Global para as Vacinas e Imunização (GAVI), recolheu já o apoio oficial da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e fontes diplomáticas, citadas pela imprensa africana, acreditam que irá recolher o apoio oficial da União Africana.
A candidatura, descrita por um delegado da OMC à agência Reuters, como sendo "certamente a favorita", ganhou força depois de Phil Hogan, da Comissão Europeia de Comércio, ter desistido de concorrer ao lugar.
A economista nigeriana, de 66 anos, é também bem vista pela China e pelos Estados Unidos.
O OMC lançou em junho o processo de seleção de um novo diretor-geral, depois de o atual, o brasileiro Roberto Azevedo, ter decidido deixar o cargo em finais de agosto, um ano antes do final do mandato.
Mais concorrentes
O anúncio da sua saída antecipada surpreendeu a comunidade internacional e abriu uma corrida ao lugar, que conta já com mais quatro candidaturas além de Okonjo-Iweala: o mexicano Jesús Seade Kuri, o egípcio Abdel-Hamid Mamdouh, o moldovo Tudor Ulianovschi e a coreana Yoo Myung-hee.
O prazo para a apresentação de candidaturas, que decorreu durante um mês, termina na próxima quarta-feira.
Outros africanos na corrida
A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) endossou oficialmente a candidatura Ngozi Okonjo-Iweala em finais de junho, numa declaração oficial assinada pelo presidente em exercício da organização, o chefe de estado do Níger, Mahamadou Issoufou, que pediu o apoio de outros países africanos e não africanos para a candidatura.
"Desde a criação da Organização Mundial do Comércio (OMC) em 01 de janeiro de 1995, sucedendo ao Acordo Geral sobre Pautas Aduaneiras e Comércio (GATT) estabelecido em 01 de janeiro de 1948, nenhum africano assumiu o cargo de diretor-geral da organização", assinala-se na declaração.
Fontes ligadas ao processo de escolha, citadas pela imprensa, sublinham que existe "um amplo consenso para a escolha de um candidato africano e uma mulher", uma vez que a organização baseada em Genebra nunca foi liderada, quer por uma mulher, quer por um candidato oriundo de África.
Quem é Okonjo-Iweala?
Okonjo-Iweala tem uma carreira de 25 anos no Banco Mundial, em Washington, tendo cumprido também dois mandatos como ministra das Finanças da Nigéria (2003-2006 e 2011-2015) sob a liderança dos presidentes Olusengun Obasanjo e Goodluck Jonathan, respetivamente.
Nascida numa família real no Estado do Delta, o pai tornou-se o Eze (rei) da Família Real Obahai de Ogwashi-Ukwu.
Okonjo-Iweala estudou na prestigiada Universidade de Harvard, tendo-se licenciado em Economia em 1976.
Em 1981, obteve um doutoramento em Economia e Desenvolvimento regional pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT) com uma tese intitulada "Política de Crédito, mercados financeiros rurais, e a Nigéria".
Okonjo-Iweala estudou na prestigiada Universidade de Harvard, tendo-se licenciado em Economia em 1976
Os críticos de Okonjo-Iweala argumentam que a sua especialidade são as finanças e que o direito comercial internacional "não está realmente no seu currículo".
Género é uma vantagem?
Por outro lado, é questionada a possibilidade de a sua candidatura estar a "jogar a carta do género" ao apresentar "uma mulher de sucesso próxima do setor privado".
A candidatura da ex-ministra nigeriana merece também a oposição do Egito, que pediu à União Africana a sua desqualificação como candidata, alegando que tinha sido estabelecida a data de 30 de novembro para a formalização da corrida ao cargo e que Okonjo-Iweala só se apresentou em junho.
A candidatura de Okonjo-Iweala foi apresentada apenas em junho, depois de a Nigéria ter substituído o seu primeiro candidato, mas a OMC esclareceu, em comunicado, que o período de candidaturas só termina em 08 de julho e admitiu oficialmente a nigeriana como concorrente.
Entretanto, o Benim retirou o seu candidato e declarou apoio a Okonjo-Iweala.
A União Africana, que tinha apoiado o egípcio Hamid Mamdouh meses antes da apresentação da candidata nigeriana, ainda não se pronunciou oficialmente, mas Okonjo-Iweala assegura que sente "forte apoio" de África e disse esperar que os líderes africanos se unam em torno da sua candidatura.
DW
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Ngozi Okonjo-Iweala, que atualmente preside ao conselho da Aliança Global para as Vacinas e Imunização (GAVI), recolheu já o apoio oficial da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e fontes diplomáticas, citadas pela imprensa africana, acreditam que irá recolher o apoio oficial da União Africana.
A candidatura, descrita por um delegado da OMC à agência Reuters, como sendo "certamente a favorita", ganhou força depois de Phil Hogan, da Comissão Europeia de Comércio, ter desistido de concorrer ao lugar.
A economista nigeriana, de 66 anos, é também bem vista pela China e pelos Estados Unidos.
O OMC lançou em junho o processo de seleção de um novo diretor-geral, depois de o atual, o brasileiro Roberto Azevedo, ter decidido deixar o cargo em finais de agosto, um ano antes do final do mandato.
Mais concorrentes
O anúncio da sua saída antecipada surpreendeu a comunidade internacional e abriu uma corrida ao lugar, que conta já com mais quatro candidaturas além de Okonjo-Iweala: o mexicano Jesús Seade Kuri, o egípcio Abdel-Hamid Mamdouh, o moldovo Tudor Ulianovschi e a coreana Yoo Myung-hee.
O prazo para a apresentação de candidaturas, que decorreu durante um mês, termina na próxima quarta-feira.
A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) endossou oficialmente a candidatura Ngozi Okonjo-Iweala em finais de junho, numa declaração oficial assinada pelo presidente em exercício da organização, o chefe de estado do Níger, Mahamadou Issoufou, que pediu o apoio de outros países africanos e não africanos para a candidatura.
"Desde a criação da Organização Mundial do Comércio (OMC) em 01 de janeiro de 1995, sucedendo ao Acordo Geral sobre Pautas Aduaneiras e Comércio (GATT) estabelecido em 01 de janeiro de 1948, nenhum africano assumiu o cargo de diretor-geral da organização", assinala-se na declaração.
Fontes ligadas ao processo de escolha, citadas pela imprensa, sublinham que existe "um amplo consenso para a escolha de um candidato africano e uma mulher", uma vez que a organização baseada em Genebra nunca foi liderada, quer por uma mulher, quer por um candidato oriundo de África.
Quem é Okonjo-Iweala?
Okonjo-Iweala tem uma carreira de 25 anos no Banco Mundial, em Washington, tendo cumprido também dois mandatos como ministra das Finanças da Nigéria (2003-2006 e 2011-2015) sob a liderança dos presidentes Olusengun Obasanjo e Goodluck Jonathan, respetivamente.
Nascida numa família real no Estado do Delta, o pai tornou-se o Eze (rei) da Família Real Obahai de Ogwashi-Ukwu.
Okonjo-Iweala estudou na prestigiada Universidade de Harvard, tendo-se licenciado em Economia em 1976.
Em 1981, obteve um doutoramento em Economia e Desenvolvimento regional pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT) com uma tese intitulada "Política de Crédito, mercados financeiros rurais, e a Nigéria".
Os críticos de Okonjo-Iweala argumentam que a sua especialidade são as finanças e que o direito comercial internacional "não está realmente no seu currículo".
Género é uma vantagem?
Por outro lado, é questionada a possibilidade de a sua candidatura estar a "jogar a carta do género" ao apresentar "uma mulher de sucesso próxima do setor privado".
A candidatura da ex-ministra nigeriana merece também a oposição do Egito, que pediu à União Africana a sua desqualificação como candidata, alegando que tinha sido estabelecida a data de 30 de novembro para a formalização da corrida ao cargo e que Okonjo-Iweala só se apresentou em junho.
A candidatura de Okonjo-Iweala foi apresentada apenas em junho, depois de a Nigéria ter substituído o seu primeiro candidato, mas a OMC esclareceu, em comunicado, que o período de candidaturas só termina em 08 de julho e admitiu oficialmente a nigeriana como concorrente.
Entretanto, o Benim retirou o seu candidato e declarou apoio a Okonjo-Iweala.
A União Africana, que tinha apoiado o egípcio Hamid Mamdouh meses antes da apresentação da candidata nigeriana, ainda não se pronunciou oficialmente, mas Okonjo-Iweala assegura que sente "forte apoio" de África e disse esperar que os líderes africanos se unam em torno da sua candidatura.
DW
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DECLARATION ON CANDIDATURE OF DR NGOZI - PDF-EN
Ricardo Maria Djalank
Em sintonia com as orientações do Ministério da Educação Nacional e Ensino Superior, através do despacho tornado público no dia 18 de junho de 2020, autoriza abertura das escolas do país a partir do dia 13 de julho. Nesta ordem da ideia, convocamos a todos os alunos para o retorno na data acima referida. Já na quinta-feira dia 09 os alunos poderão passar na escola para acompanhar os planos e orientações das atividades. Usando sempre as máscaras e manter a distância mínima conforme as orientações.
Mais de 527 mil mortos e mais de 11,1 milhões de casos Covid-19 em todo o mundo
Recordes diários de novos casos em vários países.
O Brasil registou mais de 35 mil novos casos de covid-19 e mil mortos, em 24 horas.Na Índia, o número de novos infetados já se aproxima dos 25 mil e segundo os especialistas ainda está muito longe do pico da pandemia.
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