O presidente do Comité de Sanções das Nações Unidas, Anatólio Ndong M´ba, admitiu hoje, 26 de Julho de 2018, que a Guiné-Bissau registou muitas melhorias no cenário político.
À saída de uma reunião, esta terça-feira, com Vice-presidente da ANP e seus conselheiros, Mba sustenta na sua declaração, que as melhorias registadas no cenário político resultam, em grande medida, dos esforços empreendidos na formação do novo governo, a nomeação de um Primeiro-Ministro de consenso, bem como a reabertura dos trabalhos da Assembleia Nacional Popular.
“O Conselho de Segurança está muito satisfeito, sobretudo o fato de nos últimos seis anos os militares se terem afastado das atividades políticas”, assinala, esclarecendo, contudo, que a decisão para o levantamento das sanções impostas aos militares guineenses, protagonistas do golpe de Abril de 2012, terá que ser tomada pelos 15 Estados membros desse orgão.
Segundo o diplomata da Guiné-Equatorial na ONU, há todo o interesse da maior parte dos atores políticos guineenses, sobretudo da ANP, para que as sanções sejam levantadas. Contudo, sublinha que, enquanto presidente de Comité de Sanções, não tem poderes para decidir sozinho sobre esse assunto e espera que depois de recolher todas as informações necessárias, a missão vai produzir um relatório que será apresentado ao Conselho de Segurança das Nações Unidas, em Nova Iorque.
Anatólio N´dong M´ba disse que o Comité teve uma estadia frutífera na Guiné-Bissau, porque, segundo disse, conseguiu reunir-se com vários atores nacionais, nomeadamente partidos políticos, membros do governo, a sociedade civil e os militares.
Neste sentido, encoraja o governo e ao mesmo tempo diz esperar que o pacto e diálogo políticos celebrados entre as partes permitam a criação de condições propícias que levem à realização das eleições a 18 de Novembro próximo.
O Comité de sanções das Nações Unidas à Guiné-Bissau é chefiado pelo seu presidente, Anatólio N´dong M´ba da Guiné-Equatorial e integra ainda uma representante do Reino Unido na embaixada de Dakar, no Senegal, um de Costa de Marfim, da Federação Russa e da China.
A delegação está no país numa missão informativa de contatos e recolha de informações para se inteirar do impacto na Guiné-Bissau, das medidas impostas contra os militares guineenses.
Entretanto, em Agosto deste ano Secretário-geral da ONU, António Guterres, deverá produzir e apresentar novo relatório sobre o país.
Por: Epifania/Aguinaldo Ampa
Foto: Cortesia da Presidência
OdemocrataGB
quarta-feira, 27 de junho de 2018
LÍDER DA CENTRAL SINDICAL GUINEENSE ACUSA PM DE «DIVIDIR DINHEIRO DO ESTADO COM AMIGOS»
Ao explicar aos jornalistas os motivos da terceira greve geral convocada pela central sindical nos últimos dois meses, hoje iniciada e que se prolonga até quinta-feira, Júlio Mendonça acusou o primeiro-ministro guineense de «desprezo aos funcionários públicos, preferindo privilegiar os amigos», disse.
«Quero dizer ao Aristides Gomes que estamos a perceber bem qual a sua estratégia que é juntar o dinheiro de Estado e dividir com os seus amigos», observou o líder da UNTG.
Júlio Mendonça afirmou que a greve vai avante porque ninguém do Governo chamou os sindicatos para conversações.
Para o sindicalista, o primeiro-ministro «anda a dizer na imprensa» que tem como única missão organizar eleições legislativas, “quando, na verdade está a ajudar os amigos”, frisou, salientando que a central sindical não baixará os braços.
Júlio Mendonça defende que se no passado não havia condições para se aplicar uma nova grelha salarial na Função Pública, devido ao facto de o parlamento ter estado fechado com as divergências entre os partidos, agora a situação é outra, refere.
Em vez de aplicar uma nova grelha salarial aprovada em 2017, diz o líder da UNTG, o Governo «preocupa-se em aumentar salários entre eles», acusou.
«Os trabalhadores públicos continuam a sofrer e os políticos continuam a viver bem neste país», assinalou Júlio Mendonça, acusando ainda o Governo de estar a pensar aumentar os impostos.
Júlio Mendonça não abordou o grau da adesão à greve no primeiro dia, mas fontes sindicais indicaram à Lusa que «pelo menos dois sindicatos» não aderiram ao movimento, o do pessoal das Alfândegas e o do Técnicos da Saúde (STS).
abola.pt
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quarta-feira, junho 27, 2018
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terça-feira, 26 de junho de 2018
Reivindicação - UNTG inicia terça-feira mais uma paralisação de três dias úteis na Função Pública
Bissau, 25 Jun 18 (ANG) – A União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG) vai iniciar esta terça a terceira vaga de greve de três dias para pressionar o governo a satisfazer as suas reivindicações de reajuste salarial entre outras.
O secretário-geral da Central sindical, Júlio António Mendonça que falava hoje em conferência de imprensa disse que o primeiro-ministro tem evocado sempre a aplicação do decreto nº1/2017 de 25 de janeiro no ser artigo 15, relacionado a necessidade de controlo das recietas públicas, mas que o mesmo decreto, no artigo 16, disse que o governo deve instituir a nova grelha salarial a partir de 2017.
Mendonça salientou que, se sucessos governos afirmam que não têm condições para fazer o reajuste salarial na função pública, devido o não funcionamento da Assembleia Nacional Popular, o actual tem condições suficiente para aplicar a nova grelha na função pública.
“O executivo preocupa apenas em aumentar salário de alguns políticos, enquanto os funcionários continuarão a auferir de um salário magro que não consegue satisfazer as suas necessidades mensais”, lamentou Júlio Mendonça.
Disse que o mais caricato no Orçamento Geral de Estado (OGE) de 2018 é que o primeiro-ministro disse que não está em condições para fazer o reajuste salarial, mas que tem condições para aumentar impostos e de cobrar aos servidores de Estado as taxas profissionais num valor de 1 por cento.
O líder da UNTG disse que, o mais grave é que os deputados estão a par desta situação, mas como são solidários e preocupados apenas com o aumento do Orçamento da ANP, não discutiram o assunto e aprovaram o OGE.
“Quer dizer que estão de acordo que os trabalhadores continuem a ter uma vida miserável e os políticos cada vez mais ricos”, disse.
Por isso, Júlio Mendonça promete prosseguir com as greves até que cada servidor de Estado tenha capacidade económica de garantir educação e saúde para os seus familiares.
O Secretário-geral da UNTG apelou aos funcionários no sentido de participarem nessa reivindicação, porque se não o fizerem nunca terão “uma vida dgna”.
ANG/LPG/ÂC//SG
O secretário-geral da Central sindical, Júlio António Mendonça que falava hoje em conferência de imprensa disse que o primeiro-ministro tem evocado sempre a aplicação do decreto nº1/2017 de 25 de janeiro no ser artigo 15, relacionado a necessidade de controlo das recietas públicas, mas que o mesmo decreto, no artigo 16, disse que o governo deve instituir a nova grelha salarial a partir de 2017.
Mendonça salientou que, se sucessos governos afirmam que não têm condições para fazer o reajuste salarial na função pública, devido o não funcionamento da Assembleia Nacional Popular, o actual tem condições suficiente para aplicar a nova grelha na função pública.
“O executivo preocupa apenas em aumentar salário de alguns políticos, enquanto os funcionários continuarão a auferir de um salário magro que não consegue satisfazer as suas necessidades mensais”, lamentou Júlio Mendonça.
Disse que o mais caricato no Orçamento Geral de Estado (OGE) de 2018 é que o primeiro-ministro disse que não está em condições para fazer o reajuste salarial, mas que tem condições para aumentar impostos e de cobrar aos servidores de Estado as taxas profissionais num valor de 1 por cento.
O líder da UNTG disse que, o mais grave é que os deputados estão a par desta situação, mas como são solidários e preocupados apenas com o aumento do Orçamento da ANP, não discutiram o assunto e aprovaram o OGE.
“Quer dizer que estão de acordo que os trabalhadores continuem a ter uma vida miserável e os políticos cada vez mais ricos”, disse.
Por isso, Júlio Mendonça promete prosseguir com as greves até que cada servidor de Estado tenha capacidade económica de garantir educação e saúde para os seus familiares.
O Secretário-geral da UNTG apelou aos funcionários no sentido de participarem nessa reivindicação, porque se não o fizerem nunca terão “uma vida dgna”.
ANG/LPG/ÂC//SG
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terça-feira, junho 26, 2018
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CEDEAO - “O Projecto de moeda única no horizonte 2020 é realizável”, diz Kofi Apraku
Bissau, 25 Jun 18 (ANG)- O projecto de uma moeda única denominado ECO, no espaço da Comunidade e Económica dos Estados da Africa Ocidental(CEDEAO) no horizonte 2020 é realizável, afirmou recentemente em Acra no Gana, o comissário encarregue de Política Macroeconómica e de pesquisas económicas do Secretariado da CEDEAO, Kofi Konadu Apraku.
« Todas as medidas foram já tomadas a fim de evitar um novo adiamento da criaçao de uma moeda única no espaço CEDEAO, um projecto crucial para a integração sub-regional”, referiu Apraku, no âmbito de uma reunião de alto nível, realizada em Acra, segundo o portal de informação do Ghana Business.
Realçou a vontade política dos actuais dirigentes da CEDEAO de realizar o projecto, o que levou a implicação presidencial na supervisão das acções em curso visando a aceleração do programa de integração monetária para assegurar a criação da moeda única na data previsra 2020.
A reunião de Acra traduziu-se no exame do relatório do estudo final da Comissão Económica das Nações Unidas para a Africa(CEA) sobre o projecto de Moeda Única da CEDEAO.
Os representantes dos bancos centrais da Africa Ocidental, dos ministérios das finanças,da Comissão Económica para a África e da Comissão da CEDEAO participantes no encontro estiveram dois dias a avaliar dos progressos relizados pelos países membros da comunidade no que se refere aos critérios de convergência face a moéda única.
ANG/FAAPA
« Todas as medidas foram já tomadas a fim de evitar um novo adiamento da criaçao de uma moeda única no espaço CEDEAO, um projecto crucial para a integração sub-regional”, referiu Apraku, no âmbito de uma reunião de alto nível, realizada em Acra, segundo o portal de informação do Ghana Business.
Realçou a vontade política dos actuais dirigentes da CEDEAO de realizar o projecto, o que levou a implicação presidencial na supervisão das acções em curso visando a aceleração do programa de integração monetária para assegurar a criação da moeda única na data previsra 2020.
A reunião de Acra traduziu-se no exame do relatório do estudo final da Comissão Económica das Nações Unidas para a Africa(CEA) sobre o projecto de Moeda Única da CEDEAO.
Os representantes dos bancos centrais da Africa Ocidental, dos ministérios das finanças,da Comissão Económica para a África e da Comissão da CEDEAO participantes no encontro estiveram dois dias a avaliar dos progressos relizados pelos países membros da comunidade no que se refere aos critérios de convergência face a moéda única.
ANG/FAAPA
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terça-feira, junho 26, 2018
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Guiné-Bissau deve iniciar exportação de géneros alimentícios em 2023, prevê embaixador da China
Jin Hongjun falava ladeado pelo Presidente da República, José Mário Vaz, na visita que efectuaram à localidade de Caliquesse, norte da Guiné-Bissau, onde se projecta instalar um centro de formação agrícola, que contará igualmente com o apoio técnico e pedagógico da China.
O representante do governo chinês no país realçou que, no mínimo, estão reunidas as condições necessárias para a prossecução deste objectivo na Guiné-Bissau, nomeadamente dispõe de uma população jovem, recebe apoios e promessas de mais ajudas da China e tem uma situação climatérica favorável.
O embaixador reiterou ao chefe de Estado guineense a vontade do seu pais em continuar a apoiar a Guiné-Bissau, não só na área da agricultura mas também em outros sectores importantes para fomentar o desenvolvimento do país.
(Macauhub)
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terça-feira, junho 26, 2018
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segunda-feira, 25 de junho de 2018
BISSAU: Jovem morre a assistir o jogo de Portugal
Chamava-se Idrissa, ou Itchi como é acarinhado por amigos, teve uma paragem respiratória durante o jogo da selecção portuguesa contra os iranianos para a última jornada do Grupo B do campeonato de Mundo.
O jovem taxista parou o carro mais cedo para ir ao salão de jogos para torcer por Portugal e apoiar o seu ídolo Cristiano Ronaldo. Aos 20' da primeira parte, Idrissa carregado de emoção teve problemas respiratórios que não resistiu, tendo, infelizmente, acabado por falecer. Colegas, vizinhos e irmãos dizem que Itchi era um fã incondicional de futebol e do Ronaldo.
O funeral terá lugar nesta terça-feira em Bissau. O jovem era morador do Bairro de Cuntum-Madina.
Braima Darame
O jovem taxista parou o carro mais cedo para ir ao salão de jogos para torcer por Portugal e apoiar o seu ídolo Cristiano Ronaldo. Aos 20' da primeira parte, Idrissa carregado de emoção teve problemas respiratórios que não resistiu, tendo, infelizmente, acabado por falecer. Colegas, vizinhos e irmãos dizem que Itchi era um fã incondicional de futebol e do Ronaldo.
O funeral terá lugar nesta terça-feira em Bissau. O jovem era morador do Bairro de Cuntum-Madina.
Braima Darame
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segunda-feira, junho 25, 2018
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Bastonário de advogados da Guiné-Bissau acusa magistrados de “venderem” despachos
O bastonário da ordem dos advogados da Guiné-Bissau, Basílio Sanca, queixou-se de um alegado esquema de "venda de despachos" por magistrados do Ministério Público
O bastonário da ordem dos advogados da Guiné-Bissau, Basílio Sanca, queixou-se esta segunda-feira de um alegado esquema de “venda de despachos” por magistrados do Ministério Público e acusou os tribunais de aniquilarem a realização da justiça no país.
Basílio Sanca fez estas denúncias na abertura de um seminário de formação e vulgarização do direito e da justiça comunitária promovido pela UEMOA (União Económica de Estados da África Ocidental) que hoje teve início em Bissau e que termina quinta-feira.
O seminário destina-se aos juízes, magistrados e polícias guineenses. Na sua intervenção, o bastonário dos advogados da Guiné-Bissau afirmou que “a investigação judicial desapareceu” no Ministério Público, “dando lugar à venda dos despachos” por parte de magistrados, sem, no entanto, apontar casos concretos.
A intervenção de Basílio Sanca intervém numa altura em que vários setores guineenses questionam a atuação do poder judicial cujos integrantes trocam, entre si, acusações de desrespeito às leis do país. Na semana passada, o presidente do parlamento, Cipriano Cassamá, anunciou ter avançado com uma queixa-crime contra o procurador-geral da República, Bacari Biai, no Supremo Tribunal por alegadas práticas de coação, violação de segredo de justiça, calúnia e difamação.
Em resposta, o procurador acusou o parlamento de tentativa de encobrimento de um deputado, que a justiça pretende ouvir no âmbito de um processo em curso no Ministério Público. No passado mês de março, quatro conhecidos advogados guineenses denunciaram terem provas de que “alguns magistrados” estariam a mandar prender cidadãos sem indícios de crimes para depois negociarem a sua libertação.
Na altura, o Ministério Público prometeu analisar as denúncias enquanto o grupo de advogados liderados pelo antigo ministro, Fernando Gomes, disse ter provas e nomes a apontar caso houver investigações. O grupo prometeu criar a Frente Nacional de Luta Contra a Corrupção no Poder Judicial para defender os direitos fundamentais dos cidadãos.
observador.pt
O bastonário da ordem dos advogados da Guiné-Bissau, Basílio Sanca, queixou-se esta segunda-feira de um alegado esquema de “venda de despachos” por magistrados do Ministério Público e acusou os tribunais de aniquilarem a realização da justiça no país.
Basílio Sanca fez estas denúncias na abertura de um seminário de formação e vulgarização do direito e da justiça comunitária promovido pela UEMOA (União Económica de Estados da África Ocidental) que hoje teve início em Bissau e que termina quinta-feira.
O seminário destina-se aos juízes, magistrados e polícias guineenses. Na sua intervenção, o bastonário dos advogados da Guiné-Bissau afirmou que “a investigação judicial desapareceu” no Ministério Público, “dando lugar à venda dos despachos” por parte de magistrados, sem, no entanto, apontar casos concretos.
Nos tribunais a investigação deu lugar à aniquilação dos direitos, através de esquemas de concertação em todas as instâncias até ao topo”, defendeu Basílio Sanca.Para o bastonário dos advogados guineenses, o que se assiste hoje no país “são esquemas de corrupção animados por indivíduos não integrantes do sistema que servem de emissários entre os magistrados e os cidadãos” enquanto os causídicos “fazem figuras de simples carteiros junto dos tribunais”, observou.
A intervenção de Basílio Sanca intervém numa altura em que vários setores guineenses questionam a atuação do poder judicial cujos integrantes trocam, entre si, acusações de desrespeito às leis do país. Na semana passada, o presidente do parlamento, Cipriano Cassamá, anunciou ter avançado com uma queixa-crime contra o procurador-geral da República, Bacari Biai, no Supremo Tribunal por alegadas práticas de coação, violação de segredo de justiça, calúnia e difamação.
Em resposta, o procurador acusou o parlamento de tentativa de encobrimento de um deputado, que a justiça pretende ouvir no âmbito de um processo em curso no Ministério Público. No passado mês de março, quatro conhecidos advogados guineenses denunciaram terem provas de que “alguns magistrados” estariam a mandar prender cidadãos sem indícios de crimes para depois negociarem a sua libertação.
Na altura, o Ministério Público prometeu analisar as denúncias enquanto o grupo de advogados liderados pelo antigo ministro, Fernando Gomes, disse ter provas e nomes a apontar caso houver investigações. O grupo prometeu criar a Frente Nacional de Luta Contra a Corrupção no Poder Judicial para defender os direitos fundamentais dos cidadãos.
observador.pt
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segunda-feira, junho 25, 2018
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Função Pública na Guiné-Bissau de novo em greve de três dias
Os funcionários públicos guineenses agendaram para esta terça-feira 26 de junho mais uma paralisação geral. É a terceira greve convocada pela União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG) desde o princípio do mês de Maio deste ano. Sem ainda ter tido uma reação do Governo, em reposta às suas exigências, a central sindical guineense exige …Ler mais
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segunda-feira, junho 25, 2018
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PM em Malabo com eleições na agenda
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segunda-feira, junho 25, 2018
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MINISTRO DA JUSTIÇA DEFENDE HARMONIZAÇÃO DE POLÍTICAS ECONÓMICAS DA UEMOA
O ministro da justiça afirma, esta segunda-feira (25), que no âmbito da integração, a concretização do desenvolvimento desejado só pode ser conseguido pela harmonização das políticas económicas, unificação dos mercados nacionais e implementação de políticas sectoriais comuns
Iaia Djalo falava na abertura do seminário nacional de formação e vulgarização do direito comunitário da União Económica Monetária Oeste Africana (UEMOA), diz ainda que a integração pode ser conseguida no fortalecimento da competitividade dos Estados membros da UEMOA em actividades económicas e financeiras e harmonização do quadro jurídico dos Estados-Membros.
“As instituições judiciárias do país, profissionais do direito e aplicadores da lei nos nossos Estados, particularmente da Guiné-Bissau, pouco conhecem o direito derivado do tratado da UEMOA adoptado a 10 de Janeiro de 1994”, explica.
Durante os quatro dias os participantes irão debater temas ligados ao quadro jurídico e institucional da UEMOA, o tribunal de justiça da UEMOA, competências e procedimento aplicável e o juiz nacional e o direito comunitário.
Entretanto, Iaia Djalo quer que os participantes saiam com conhecimentos enriquecidos tendo em conta o impacto dos temas escolhidos.
“Redobrem esforços para que possam tirar o máximo do proveito podendo, desta forma, estar em condições de aplicar correcta e eficazmente o direito comunitário”, exorta o titular pela pasta da justiça.
Os técnicos nacionais e dos países membros da UEMOA estão reunidos, durante 4 dias, no seminário sobre a divulgação do direito e da justiça comunitária da União.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Braima Sigá
radiosolmansi.net
Iaia Djalo falava na abertura do seminário nacional de formação e vulgarização do direito comunitário da União Económica Monetária Oeste Africana (UEMOA), diz ainda que a integração pode ser conseguida no fortalecimento da competitividade dos Estados membros da UEMOA em actividades económicas e financeiras e harmonização do quadro jurídico dos Estados-Membros.
“As instituições judiciárias do país, profissionais do direito e aplicadores da lei nos nossos Estados, particularmente da Guiné-Bissau, pouco conhecem o direito derivado do tratado da UEMOA adoptado a 10 de Janeiro de 1994”, explica.
Durante os quatro dias os participantes irão debater temas ligados ao quadro jurídico e institucional da UEMOA, o tribunal de justiça da UEMOA, competências e procedimento aplicável e o juiz nacional e o direito comunitário.
Entretanto, Iaia Djalo quer que os participantes saiam com conhecimentos enriquecidos tendo em conta o impacto dos temas escolhidos.
“Redobrem esforços para que possam tirar o máximo do proveito podendo, desta forma, estar em condições de aplicar correcta e eficazmente o direito comunitário”, exorta o titular pela pasta da justiça.
Os técnicos nacionais e dos países membros da UEMOA estão reunidos, durante 4 dias, no seminário sobre a divulgação do direito e da justiça comunitária da União.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Braima Sigá
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segunda-feira, junho 25, 2018
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ALGUMAS ZONAS DO PAÍS SEM TRIBUNAL A FUNCIONAR
A população do sector Farim – região de Oio, norte do país, continua preocupada com a falta do tribunal naquela localidade e com o consequente aumento de criminalidade e de impunidade. A mesma situação verifica-se em Buba, o Tribunal Regional de Sul continua sem magistrados do Ministério público
As preocupações dos populares de Farim foram manifestadas pelo régulo (poder tradicional) local, Abulai Cissé, depois do encontro com o governador da região de Oio onde em cima da mesa estava também a situação da actual infra-estrutura do tribunal local.
O régulo diz ainda que os populares são obrigados a custar as suas próprias despesas para verem os casos tratados noutros tribunais do sector.
“Queremos pelo menos um Juiz no tribunal de Farim para não precisarmos deslocar para outras zonas só para ver os nossos casos tratados pela justiça. É muito difícil fazer chegar um caso no tribunal e as vezes percorre-se todo o caminho a pé. E, muitas vezes o dono do processo é que custa o deslocamento dos delegados locais (…) isso inclui a passagem da ida e volta”, denuncia.
Abulai promete continuar a luta para que o sector tenha um juiz.
“O facto já é do conhecimento do novo governador. O tribunal de Farim não tem condições apropriadas para o alojamento do pessoal e nem tem mínimas condições para o funcionamento”, explica
Igualmente o Tribunal Regional de Sul, e Buba, continua sem magistrados do Ministério Público para os populares a situação é preocupante.
O tribunal de Buba recebe casos das ilhas de Bubaque e de Bolama. A situação da criminalidade é frequente naquela zona e os populares queixam-se de impunidade.
Na maioria dos sectores os tribunais funcional em condições precárias e casas arrendadas e, devido ao atraso no pagamento do aluguel, vários foram despejados e os documentos deitados nas ruas. Alguns tribunais funcionam debaixo das árvores.
O governo através dos parceiros tem reabilitado alguns tribunais do país para fazer chegar a justiça aos mais vulneráveis.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
radiosolmansi.net
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segunda-feira, junho 25, 2018
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“Nenhum país eliminou com sucesso a discriminação a mulher”, dizem relatores
Ohchr/Unama Especialistas acham preocupante que a “aliança de ideologias políticas conservadoras e de fundamentalismos religiosos” estejam ganhando espaço
Estudo indica que aumentou impacto do autoritarismo, de crises econômicas e da desigualdade sobre o grupo; documento destaca ainda que nenhuma nação conseguiu alcançar de forma plena a igualdade de gêneros.
Esta segunda-feira, 25 de junho, a ONU marca os 25 anos da adoção da Declaração e do Programa de Ação de Viena, que destacam os direitos das mulheres como “uma parte indivisível dos direitos humanos”.
Em relatório que menciona a celebração, cinco especialistas* das Nações Unidas dizem que nenhum país eliminou com sucesso a discriminação contra a mulher ou alcançou a plena igualdade de gêneros.
Eliminação
O grupo destaca também que 2018 é o ano de importantes acontecimentos como o 70º aniversário da criação da Declaração Universal dos Direitos Humanos e de quase quatro décadas após a adoção da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres, Cedaw.
Para os cinco especialistas é preocupante que em várias partes do mundo, a “aliança de ideologias políticas conservadoras e de fundamentalismos religiosos” estejam ganhando espaço.
No documento, publicado em Genebra, os relatores pedem ações imediatas para impedir essa tendência que “ameaça minar, desgastar e até mesmo reverter os direitos das mulheres que foram conquistados com dificuldades”.
Comportamento
Para o Grupo de Trabalho sobre Discriminação contra as Mulheres na Lei e na Prática em nenhuma sociedade, práticas como “poligamia, casamento infantil, mutilação genital feminina, crimes de honra e criminalização das mulheres por comportamento sexual e reprodutivo”, podem ter lugar.
O estudo destaca não haver justificativa aceitável para a discriminação das mulheres.
O documento sublinha que houve um aumento do autoritarismo, de crises econômicas e da desigualdade que colocaram desafios consideráveis para alcançar e consolidar os direitos femininos.
Riscos
O documento considera lentos os progressos quanto aos direitos das mulheres e à plena igualdade, e que as realizações até agora conquistadas correm o risco de serem revertidas.
Entre os avanços dos últimos anos, o grupo cita os “passos importantes” dados em diferentes regiões em prol dos direitos femininos.
Os mais recentes são esforços alcançados por meio do voto popular e de ações legislativas e judiciais, em especial para garantir direitos reprodutivos. O Grupo defende que avanços nessa área são encorajadores num contexto global de retrocessos.
Os especialistas revelam ainda que em certos países ocorrem ações para eliminar disparidades salariais entre homens e mulheres e reforçar leis que criminalizam o estupro e a violência sexual. Essas medidas também são consideradas importantes sucessos no combate à discriminação contra as mulheres.
Apresentação: Monica Grayley.
*Os membros do grupo independente são Alda Facio, da Costa Rica, Meskerem Geset Techane, da Etiópia, Melissa Upreti, do Nepal e dos EUA, Ivana Radacic, da Croácia e Elizabeth Broderick, da Austrália. Eles não são funcionários da ONU e nem recebem salário pelo trabalho.
news.un.org/pt
Estudo indica que aumentou impacto do autoritarismo, de crises econômicas e da desigualdade sobre o grupo; documento destaca ainda que nenhuma nação conseguiu alcançar de forma plena a igualdade de gêneros.
Esta segunda-feira, 25 de junho, a ONU marca os 25 anos da adoção da Declaração e do Programa de Ação de Viena, que destacam os direitos das mulheres como “uma parte indivisível dos direitos humanos”.
Em relatório que menciona a celebração, cinco especialistas* das Nações Unidas dizem que nenhum país eliminou com sucesso a discriminação contra a mulher ou alcançou a plena igualdade de gêneros.
Eliminação
O grupo destaca também que 2018 é o ano de importantes acontecimentos como o 70º aniversário da criação da Declaração Universal dos Direitos Humanos e de quase quatro décadas após a adoção da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres, Cedaw.
Para os cinco especialistas é preocupante que em várias partes do mundo, a “aliança de ideologias políticas conservadoras e de fundamentalismos religiosos” estejam ganhando espaço.
No documento, publicado em Genebra, os relatores pedem ações imediatas para impedir essa tendência que “ameaça minar, desgastar e até mesmo reverter os direitos das mulheres que foram conquistados com dificuldades”.
Comportamento
Para o Grupo de Trabalho sobre Discriminação contra as Mulheres na Lei e na Prática em nenhuma sociedade, práticas como “poligamia, casamento infantil, mutilação genital feminina, crimes de honra e criminalização das mulheres por comportamento sexual e reprodutivo”, podem ter lugar.
O estudo destaca não haver justificativa aceitável para a discriminação das mulheres.
O documento sublinha que houve um aumento do autoritarismo, de crises econômicas e da desigualdade que colocaram desafios consideráveis para alcançar e consolidar os direitos femininos.
Em todo o mundo, cerca de 650 milhões de mulheres casaram-se antes dos 18 anos. by Unfpa/David Brunetti |
Riscos
O documento considera lentos os progressos quanto aos direitos das mulheres e à plena igualdade, e que as realizações até agora conquistadas correm o risco de serem revertidas.
Entre os avanços dos últimos anos, o grupo cita os “passos importantes” dados em diferentes regiões em prol dos direitos femininos.
Os mais recentes são esforços alcançados por meio do voto popular e de ações legislativas e judiciais, em especial para garantir direitos reprodutivos. O Grupo defende que avanços nessa área são encorajadores num contexto global de retrocessos.
Os especialistas revelam ainda que em certos países ocorrem ações para eliminar disparidades salariais entre homens e mulheres e reforçar leis que criminalizam o estupro e a violência sexual. Essas medidas também são consideradas importantes sucessos no combate à discriminação contra as mulheres.
Apresentação: Monica Grayley.
*Os membros do grupo independente são Alda Facio, da Costa Rica, Meskerem Geset Techane, da Etiópia, Melissa Upreti, do Nepal e dos EUA, Ivana Radacic, da Croácia e Elizabeth Broderick, da Austrália. Eles não são funcionários da ONU e nem recebem salário pelo trabalho.
news.un.org/pt
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segunda-feira, junho 25, 2018
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A tripla fronteira em Foz do Iguaçu, onde Brasil, Argentina e Paraguai se encontram.
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segunda-feira, junho 25, 2018
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China apoia construção da primeira escola agrícola da Guiné-Bissau
A República Popular da China vai apoiar as autoridades da Guiné-Bissau na construção, ainda este ano, da primeira escola agrícola na localidade de Caliquiesse, no norte do país, anunciou sábado o Presidente da República, José Mário Vaz.
O chefe de Estado guineense, que falava durante a visita que efectuou ao espaço de 155 hectares em que a nova infra-estrutura será erguida, revelou que o embaixador da China na Guiné-Bissau, Jin Hongjun, garantiu-lhe também que o seu país já indicou 16 técnicos e que estes estão já em Canchungo, a 30 quilómetros de Caliquisse, que irão ministrar formação na futura escola.
“O projecto enquadra-se no fomento do desenvolvimento agrícola do país, patrocinado pela fundação ‘Mon Na Lama’, através do qual se pretende criar uma nova geração de agricultores e dotá-los de conhecimentos e materiais modernos para a produção de arroz, em particular”, sublinhou, sem especificar de que forma a China irá contribuir na construção da escola ou o montante financeiro a ser despendido na empreitada.
O embaixador da China, que esteve presente no acto, prometeu que o seu país irá prestar toda a assistência necessária para a prossecução do projecto “Mon Na Lama” com vista a dinamizar o desenvolvimento da agricultura na Guiné-Bissau.
De acordo com explicações do Presidente da República, a escola agrícola disporá de um edifício com salas de aula e residências com capacidade para acolher 38 alunos que serão seleccionados em diversas localidades da Guiné-Bissau, para que depois possam disseminar os conhecimentos adquiridos junto das respectivas comunidades.
(Macauhub)
O chefe de Estado guineense, que falava durante a visita que efectuou ao espaço de 155 hectares em que a nova infra-estrutura será erguida, revelou que o embaixador da China na Guiné-Bissau, Jin Hongjun, garantiu-lhe também que o seu país já indicou 16 técnicos e que estes estão já em Canchungo, a 30 quilómetros de Caliquisse, que irão ministrar formação na futura escola.
“O projecto enquadra-se no fomento do desenvolvimento agrícola do país, patrocinado pela fundação ‘Mon Na Lama’, através do qual se pretende criar uma nova geração de agricultores e dotá-los de conhecimentos e materiais modernos para a produção de arroz, em particular”, sublinhou, sem especificar de que forma a China irá contribuir na construção da escola ou o montante financeiro a ser despendido na empreitada.
O embaixador da China, que esteve presente no acto, prometeu que o seu país irá prestar toda a assistência necessária para a prossecução do projecto “Mon Na Lama” com vista a dinamizar o desenvolvimento da agricultura na Guiné-Bissau.
De acordo com explicações do Presidente da República, a escola agrícola disporá de um edifício com salas de aula e residências com capacidade para acolher 38 alunos que serão seleccionados em diversas localidades da Guiné-Bissau, para que depois possam disseminar os conhecimentos adquiridos junto das respectivas comunidades.
(Macauhub)
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segunda-feira, junho 25, 2018
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Pessoas com personalidades estranhas e esquisitas tendem a ser os melhores amigos que alguém pode ter.
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segunda-feira, junho 25, 2018
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Erdogan venceu presidenciais da Turquia à primeira volta
O Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, obteve nas eleições de domingo mais que os 50% de votos necessários para ser eleito à primeira volta para um novo mandato presidencial com poderes reforçados, anunciaram hoje as autoridades eleitorais.
"De acordo com os resultados, parece que Recep Tayyip Erdogan venceu com maioria absoluta dos votos válidos", o que lhe permite ser reeleito à primeira volta, disse o diretor do Alto Comité Eleitoral (YSK), Sadi Güven, numa conferência de imprensa em Ancara.
A declaração do dirigente do YSK foi recebida com gritos de alegria na sede do partido do Presidente turco, o AKP, segundo a agência francesa AFP no local.
Güven indicou que 97,7% dos votos foram registados no sistema informático do YSK, precisando que os boletins que ainda não foram contabilizados não eram em número suficiente para retirar a Erdogan a maioria absoluta.
O diretor do YSK não avançou o resultado final das presidenciais, mas a agência noticiosa estatal Anadolu afirma que Erdogan venceu o escrutínio com cerca de 52,5% dos votos, segundo resultados parciais após a contagem da quase totalidade dos boletins de voto.
Os cidadãos turcos votaram no domingo num duplo escrutínio, presidencial e legislativo, muito disputado entre Erdogan, que domina a cena política turca há 15 anos, e uma oposição determinada a impedi-lo de continuar no poder.
De acordo com a Anadolu, o partido de Erdogan, o AKP, e o seu aliado ultranacionalista, o MHP, conservaram a maioria parlamentar nestas eleições legislativas, com cerca de 53,6% dos votos expressos.
Estas eleições são particularmente importantes porque representam a passagem do sistema parlamentar até agora em vigor para um regime presidencialista, que permitirá a Erdogan aumentar consideravelmente as suas prerrogativas.
Por LUSA
"De acordo com os resultados, parece que Recep Tayyip Erdogan venceu com maioria absoluta dos votos válidos", o que lhe permite ser reeleito à primeira volta, disse o diretor do Alto Comité Eleitoral (YSK), Sadi Güven, numa conferência de imprensa em Ancara.
A declaração do dirigente do YSK foi recebida com gritos de alegria na sede do partido do Presidente turco, o AKP, segundo a agência francesa AFP no local.
Güven indicou que 97,7% dos votos foram registados no sistema informático do YSK, precisando que os boletins que ainda não foram contabilizados não eram em número suficiente para retirar a Erdogan a maioria absoluta.
O diretor do YSK não avançou o resultado final das presidenciais, mas a agência noticiosa estatal Anadolu afirma que Erdogan venceu o escrutínio com cerca de 52,5% dos votos, segundo resultados parciais após a contagem da quase totalidade dos boletins de voto.
Os cidadãos turcos votaram no domingo num duplo escrutínio, presidencial e legislativo, muito disputado entre Erdogan, que domina a cena política turca há 15 anos, e uma oposição determinada a impedi-lo de continuar no poder.
De acordo com a Anadolu, o partido de Erdogan, o AKP, e o seu aliado ultranacionalista, o MHP, conservaram a maioria parlamentar nestas eleições legislativas, com cerca de 53,6% dos votos expressos.
Estas eleições são particularmente importantes porque representam a passagem do sistema parlamentar até agora em vigor para um regime presidencialista, que permitirá a Erdogan aumentar consideravelmente as suas prerrogativas.
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segunda-feira, junho 25, 2018
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MIGRAÇÕES - Quase mil imigrantes resgatados no fim de semana na costa espanhola
Um total de 959 imigrantes a bordo de quase 40 embarcações foram resgatados ao longo do fim de semana em várias zonas da costa espanhola, principalmente no Estreito de Gibraltar e no mar de Alborán, segundo a força Salvamento Marítimo.
No sábado, foram resgatados 769 imigrantes em mais de 20 embarcações e, hoje, 190 pessoas tentaram chegar à costa espanhola em 14 pequenos barcos.
Como aconteceu no sábado, desde a madrugada de hoje que as operações de resgate têm sido constantes nas águas do Estreito de Gibraltar, tendo sido 141 pessoas retiradas de 13 barcos e levadas para o porto de Tarifa (Cádiz).
A Câmara Municipal de Tarifa tem aberto o pavilhão desportivo de La Marina, com funcionários e voluntários para assistirem os imigrantes que chegaram durante o fim de semana.
Além do Estreito de Gibraltar e no mar de Alborán, os serviços de resgate marítimos espanhóis resgataram também imigrantes nas ilhas Canárias.
NAOM
No sábado, foram resgatados 769 imigrantes em mais de 20 embarcações e, hoje, 190 pessoas tentaram chegar à costa espanhola em 14 pequenos barcos.
Como aconteceu no sábado, desde a madrugada de hoje que as operações de resgate têm sido constantes nas águas do Estreito de Gibraltar, tendo sido 141 pessoas retiradas de 13 barcos e levadas para o porto de Tarifa (Cádiz).
A Câmara Municipal de Tarifa tem aberto o pavilhão desportivo de La Marina, com funcionários e voluntários para assistirem os imigrantes que chegaram durante o fim de semana.
Além do Estreito de Gibraltar e no mar de Alborán, os serviços de resgate marítimos espanhóis resgataram também imigrantes nas ilhas Canárias.
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segunda-feira, junho 25, 2018
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Ataques deixam dezenas de mortos na Nigéria
Polícia e imprensa com posições diferenes
Um ataque de produtores rurais muçulmanos a vilarejos de maioria cristã na Nigéria deixou cerca de 86 mortos durante este fim-de-semana, revelou neste domingo, 24, a polícia do Estado Plateau, no centro do país.
Entretanto, a imprensa fala em pelo menos 150 mortos.
O jornal "Nigerian Tribune" escreveu que um grupo invadiu os vilarejos da região munidos de submetralhadoras.
A imprensa local atribuiu o ataque a produtores muçulmanos da etnia Fulani, a mesma do Presidente do país, Muhammadu Buhari.
Ao mesmo jornal, o membro do Parlamento estadual Peter Gyendeng afirmou que a população local "perdeu a confiança nos agentes de segurança" e acusou as forças locais de terem recusado "tomar as ações necessárias".
Em reacção, o Presidente Muhammadu Buhari uso o Twitter para pedir calma e disse que "esforços não serão poupados" para encontrar os responsáveis pelos ataques.
Também no Twitter, o governador do Estado, Simon Bako Lalong, decretou um toque de recolher de 12 horas,nas áreas atingidas pela região e pediu calma e que a população "colabore com as operações de segurança".
"O apelo à paz e ao diálogo neste momento em nosso querido Estado nunca é demais. Enquanto eu entendo que as tensões serão grandes neste momento de dor, eu pelo que todos nós mantenhamos a calma e que cooperemos com as operações de segurança para lidar com esta lamentável situação", escreveu Lalong.
O Estado onde os conflitos deixaram mortos fica no centro de um país dividido por questões étnicas e raciais. Enquanto os cristãos são maioria no sul, os muçulmanos predominam no norte.
VOA
Um ataque de produtores rurais muçulmanos a vilarejos de maioria cristã na Nigéria deixou cerca de 86 mortos durante este fim-de-semana, revelou neste domingo, 24, a polícia do Estado Plateau, no centro do país.
Entretanto, a imprensa fala em pelo menos 150 mortos.
O jornal "Nigerian Tribune" escreveu que um grupo invadiu os vilarejos da região munidos de submetralhadoras.
A imprensa local atribuiu o ataque a produtores muçulmanos da etnia Fulani, a mesma do Presidente do país, Muhammadu Buhari.
Ao mesmo jornal, o membro do Parlamento estadual Peter Gyendeng afirmou que a população local "perdeu a confiança nos agentes de segurança" e acusou as forças locais de terem recusado "tomar as ações necessárias".
Em reacção, o Presidente Muhammadu Buhari uso o Twitter para pedir calma e disse que "esforços não serão poupados" para encontrar os responsáveis pelos ataques.
Também no Twitter, o governador do Estado, Simon Bako Lalong, decretou um toque de recolher de 12 horas,nas áreas atingidas pela região e pediu calma e que a população "colabore com as operações de segurança".
"O apelo à paz e ao diálogo neste momento em nosso querido Estado nunca é demais. Enquanto eu entendo que as tensões serão grandes neste momento de dor, eu pelo que todos nós mantenhamos a calma e que cooperemos com as operações de segurança para lidar com esta lamentável situação", escreveu Lalong.
O Estado onde os conflitos deixaram mortos fica no centro de um país dividido por questões étnicas e raciais. Enquanto os cristãos são maioria no sul, os muçulmanos predominam no norte.
VOA
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segunda-feira, junho 25, 2018
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Mundial’2018: EMPATE [2-2] ENTRE JAPÃO E SENEGAL
O Japão e o Senegal empataram, este domingo, a dois golos, em jogo do Grupo H do Mundial de 2018.
Após este resultado as duas equipa somam agora quatro pontos.
No primeiro jogo dos senegaleses no grupo, conseguiram uma importante vitória diante da Polônia por [2-1].
Senegal sempre esteve em frente do marcador, mas os japoneses conseguiram responder positivamente as duas desvantagens, resultando no importante empate e consequente manutenção da liderança do grupo H em igualdade pontual com os senegaleses.
Ambas as seleções detém 4 pontos na tabela classificativa do grupo.
Por: Redação
Foto: A Bola
OdemocrataGB
Após este resultado as duas equipa somam agora quatro pontos.
No primeiro jogo dos senegaleses no grupo, conseguiram uma importante vitória diante da Polônia por [2-1].
Senegal sempre esteve em frente do marcador, mas os japoneses conseguiram responder positivamente as duas desvantagens, resultando no importante empate e consequente manutenção da liderança do grupo H em igualdade pontual com os senegaleses.
Ambas as seleções detém 4 pontos na tabela classificativa do grupo.
Por: Redação
Foto: A Bola
OdemocrataGB
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segunda-feira, junho 25, 2018
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domingo, 24 de junho de 2018
Mais de 30 mortos em confrontos étnicos no Mali
Forças de paz da ONU no Mali
Pelo menos 32 pessoas morreram e outras 10 estão dadas como desaparecidos depois de um ataque no centro do Mali.
Elementos da etnia dozo, ligado á etnia dogon, atacaram a aldeia de Koumaga na região de Mopti matando dezenas de pastores da etnia fulani, incluindo crianças.
Uma fonte local disse que os atacantes tinham separado os fulanis do resto da população tendo depois executado os membros daquela etnia.
Nos últimos anos tem aumentado a violência entre os grupos étnicos Fulani de um lado e bambara e dogon do outro
VOA
Pelo menos 32 pessoas morreram e outras 10 estão dadas como desaparecidos depois de um ataque no centro do Mali.
Elementos da etnia dozo, ligado á etnia dogon, atacaram a aldeia de Koumaga na região de Mopti matando dezenas de pastores da etnia fulani, incluindo crianças.
Uma fonte local disse que os atacantes tinham separado os fulanis do resto da população tendo depois executado os membros daquela etnia.
Nos últimos anos tem aumentado a violência entre os grupos étnicos Fulani de um lado e bambara e dogon do outro
VOA
Equipa técnica portuguesa chega a Bissau para avaliar apoio às eleições legislativas
XAUME OLLEROS / AFP / GETTY IMAGES
Uma equipa técnica do Ministério da Administração Interna e da Justiça portugueses chega na terça-feira à Guiné-Bissau para avaliar o apoio às eleições legislativas
ma equipa técnica do Ministério da Administração Interna e da Justiça portugueses chega na terça-feira à Guiné-Bissau para avaliar o apoio às eleições legislativas, divulgou hoje fonte da embaixada de Portugal em Bissau.
Segundo a mesma fonte, a equipa é composta por dois elementos do Ministério da Administração Interna e um do Ministério da Justiça e vai ficar em Bissau até 28 de junho.
O primeiro-ministro guineense, Aristides Gomes, anunciou a 17 de junho que Portugal deverá ajudar a Guiné-Bissau no registo de cidadãos eleitores e que uma equipa deveria chegar até ao final do mês de junho.
A Guiné-Bissau debate-se com dificuldades financeiras e técnicas para a realização do registo de cidadãos eleitores e as autoridades do país africano analisam várias possibilidades que poderão levar a que o escrutínio tenha lugar na data marcada, 18 de novembro.
De concreto, Bissau depara-se com falta de equipamentos para o registo biométrico dos cerca de um milhão de potenciais eleitores, projetados pela Comissão Nacional de Eleições.
De acordo com o primeiro-ministro guineense, o chefe do Governo de Portugal, António Costa, disponibilizou o apoio nesse sentido com o envio de uma equipa que vai analisar a possibilidade de uma colaboração.
Durante a sua estada em Bissau, a equipa vai participar, na quarta-feira, numa reunião no Palácio do Governo sobre eleições, que contará também com a presença da comunidade internacional e das entidades guineenses responsáveis pela organização do escrutínio.
Fonte: expresso.sapo.pt
Uma equipa técnica do Ministério da Administração Interna e da Justiça portugueses chega na terça-feira à Guiné-Bissau para avaliar o apoio às eleições legislativas
ma equipa técnica do Ministério da Administração Interna e da Justiça portugueses chega na terça-feira à Guiné-Bissau para avaliar o apoio às eleições legislativas, divulgou hoje fonte da embaixada de Portugal em Bissau.
Segundo a mesma fonte, a equipa é composta por dois elementos do Ministério da Administração Interna e um do Ministério da Justiça e vai ficar em Bissau até 28 de junho.
O primeiro-ministro guineense, Aristides Gomes, anunciou a 17 de junho que Portugal deverá ajudar a Guiné-Bissau no registo de cidadãos eleitores e que uma equipa deveria chegar até ao final do mês de junho.
A Guiné-Bissau debate-se com dificuldades financeiras e técnicas para a realização do registo de cidadãos eleitores e as autoridades do país africano analisam várias possibilidades que poderão levar a que o escrutínio tenha lugar na data marcada, 18 de novembro.
De concreto, Bissau depara-se com falta de equipamentos para o registo biométrico dos cerca de um milhão de potenciais eleitores, projetados pela Comissão Nacional de Eleições.
De acordo com o primeiro-ministro guineense, o chefe do Governo de Portugal, António Costa, disponibilizou o apoio nesse sentido com o envio de uma equipa que vai analisar a possibilidade de uma colaboração.
Durante a sua estada em Bissau, a equipa vai participar, na quarta-feira, numa reunião no Palácio do Governo sobre eleições, que contará também com a presença da comunidade internacional e das entidades guineenses responsáveis pela organização do escrutínio.
Fonte: expresso.sapo.pt
ARÁBIA SAUDITA - Mulheres sauditas entram numa nova era com o pé no acelerador
Os primeiros minutos deste domingo na Arábia Saudita ficaram marcados pela presença inédita de mulheres ao volante nas estradas do reino, uma reforma histórica neste país ultraconservador, levada a cabo pelo príncipe herdeiro, Mohammad bin Salman.
"Tenho arrepios. Nunca imaginei em toda a minha vida que conduziria nesta avenida ", contou à AFP Samar Almogren, apresentadora de televisão e mãe de três filhos, enquanto descia a King Fahd Avenue, principal artéria da capital saudita, ao volante do seu automóvel,poucos minutos depois da meia-noite.
A agência conta que dezenas de mulheres aproveitaram a nova lei para circularem ao volante das suas viaturas logo que começou o novo dia, em que foi finalmente levantada uma proibição que durava há décadas e que era o sinal mais visível da repressão sobre as sauditas.
A questão de saber se a sociedade saudita estava pronta para ter mulheres ao volante de viaturas foi matéria de um longo debate no reino, que nem sempre decorreu nos moldes esperados.
Em 2013, um conhecido clérigo saudita, o xeque Saleh al-Louhaidan, chegou a garantir que a condução de automóveis poderia danificar os ovários das mulheres e deformar a sua pelve, o que levaria a malformações dos recém-nascidos.
A resistência ao levantamento da proibição ainda é forte em alguns setores da sociedade saudita. A AFP conta que músicas com títulos como "Do not drive" tornaram-se extremamente populares nas redes sociais nas últimas semanas.
Anunciada em setembro de 2017, a medida promovida pelo príncipe herdeiro integra um amplo plano de modernização do país, pondo fim a uma proibição que se tornou símbolo do da posição secundária atribuída às mulheres pelo regime.
A medida está a ser encarada por muitos como o início de uma nova era numa sociedade que vive sob um regime islâmico rigoroso.
"É um passo importante e uma etapa essencial para a mobilidade das mulheres", resume Hana al Jamri, autora de um livro que será publicado em breve sobre as mulheres no jornalismo na Arábia Saudita.
A escritora lembra que as mulheres sauditas"vivem num sistema patriarcal", e que a possibilidade de conduzir automóveis vai ajudá-las a desafiar as rígidas normas sociais do reino.
Segundo estimativas da empresa de consultadoria PricewaterhouseCoopers, cerca de três milhões de mulheres sauditas devem adquirir a carta de condução e começar a dirigir até 2020.
Apesar da abertura das escolas de condução, muitas mulheres reclamam da falta de instrutores e do alto custo das aulas. As autoridades emitiram este mês as primeiras licenças de condução para as mulheres, havendo muitas que simplesmente trocaram a carta de condução estrangeira por uma licença saudita.
NAOM
"Tenho arrepios. Nunca imaginei em toda a minha vida que conduziria nesta avenida ", contou à AFP Samar Almogren, apresentadora de televisão e mãe de três filhos, enquanto descia a King Fahd Avenue, principal artéria da capital saudita, ao volante do seu automóvel,poucos minutos depois da meia-noite.
A agência conta que dezenas de mulheres aproveitaram a nova lei para circularem ao volante das suas viaturas logo que começou o novo dia, em que foi finalmente levantada uma proibição que durava há décadas e que era o sinal mais visível da repressão sobre as sauditas.
A questão de saber se a sociedade saudita estava pronta para ter mulheres ao volante de viaturas foi matéria de um longo debate no reino, que nem sempre decorreu nos moldes esperados.
Em 2013, um conhecido clérigo saudita, o xeque Saleh al-Louhaidan, chegou a garantir que a condução de automóveis poderia danificar os ovários das mulheres e deformar a sua pelve, o que levaria a malformações dos recém-nascidos.
A resistência ao levantamento da proibição ainda é forte em alguns setores da sociedade saudita. A AFP conta que músicas com títulos como "Do not drive" tornaram-se extremamente populares nas redes sociais nas últimas semanas.
Anunciada em setembro de 2017, a medida promovida pelo príncipe herdeiro integra um amplo plano de modernização do país, pondo fim a uma proibição que se tornou símbolo do da posição secundária atribuída às mulheres pelo regime.
A medida está a ser encarada por muitos como o início de uma nova era numa sociedade que vive sob um regime islâmico rigoroso.
"É um passo importante e uma etapa essencial para a mobilidade das mulheres", resume Hana al Jamri, autora de um livro que será publicado em breve sobre as mulheres no jornalismo na Arábia Saudita.
A escritora lembra que as mulheres sauditas"vivem num sistema patriarcal", e que a possibilidade de conduzir automóveis vai ajudá-las a desafiar as rígidas normas sociais do reino.
Segundo estimativas da empresa de consultadoria PricewaterhouseCoopers, cerca de três milhões de mulheres sauditas devem adquirir a carta de condução e começar a dirigir até 2020.
Apesar da abertura das escolas de condução, muitas mulheres reclamam da falta de instrutores e do alto custo das aulas. As autoridades emitiram este mês as primeiras licenças de condução para as mulheres, havendo muitas que simplesmente trocaram a carta de condução estrangeira por uma licença saudita.
NAOM
'Resgate' aos bancos: 14 mil milhões de fcfa já deram entrada nos cofres do tesouro. E a PGR insiste...
DEUS É PAI
Depois de 21 dias lutando com a morte, estou saindo das trevas. Sofri uma gravíssima infecção hospitalar generalizada que não fora uma pronta evacuação para Dakar, onde mal cheguei foram-me feitas 4 hemodiálises que permitiram estancar a infecção e consequentemente a minha recuperação.
A infecção generalizada atacou-me profundamente a perna esquerda devido ao facto no momento estar a enfrentar uma "iseripla" doença que herdei do meu pai (UM VÍRUS stratocopus QUE TRANSFORMA O LOCAL NUMA INFEÇÃO ESPECIAL cuja única cura é na base de anti-inflamatórios).
Agora estou a sujeitar-me ao tratamento desta zona, que foi raspada, cortada, retirada partes de carne morta por acção do envenamento do sangue.
Deus tem-me ajudado e neste momento estou a recuperar, pois para além da cicatrização das partes mais atingidas, já comecei a andar sozinho.
Estou internado nos "Cuidados Intensivos do Hospital Principal" de Dakar.
OBRIGADO Deus por ter sido o nosso protetor
Óscar Barbosa
Fonte: Cabral Ka Murri
A infecção generalizada atacou-me profundamente a perna esquerda devido ao facto no momento estar a enfrentar uma "iseripla" doença que herdei do meu pai (UM VÍRUS stratocopus QUE TRANSFORMA O LOCAL NUMA INFEÇÃO ESPECIAL cuja única cura é na base de anti-inflamatórios).
Agora estou a sujeitar-me ao tratamento desta zona, que foi raspada, cortada, retirada partes de carne morta por acção do envenamento do sangue.
Deus tem-me ajudado e neste momento estou a recuperar, pois para além da cicatrização das partes mais atingidas, já comecei a andar sozinho.
Estou internado nos "Cuidados Intensivos do Hospital Principal" de Dakar.
OBRIGADO Deus por ter sido o nosso protetor
Óscar Barbosa
Fonte: Cabral Ka Murri
8 PERGUNTAS QUE VOCÊ ACHA SABER A RESPOSTA, MAS VAI FICAR EM DÚVIDA [QUIZ]
Quando algumas perguntas aparecem na nossa frente, parecem ter as respostas mais óbvias do mundo. Nesses casos, pode parecer que a gente sabe de tudo, mas quando a gente conhece a verdade, as coisas não são tão simples assim.
Esse pode ser o caso de algumas das questões que separamos nesse teste especial que envolve conhecimentos gerais de história, geografia e de aspectos genéricos de nosso dia-a-dia. Será que você consegue mostrar que entende de tudo ou vai ser enganado pela ilusão de achar que sabe demais?
Vamos conferir!
RESPOSTA "Antártica"
Apesar de não ser de areia, a Antártica é encarada como deserto sob o ponto de vista geográfico.
RESPOSTA "McDonald"
Mesmo sendo uma rede de fast-food, o McDonald's está na liderança da lista, com cerca de 1,4 bilhão de brinquedos distribuídos ao ano.
RESPOSTA "Constantinopla"
Se considerarmos somente o tempo como fator decisivo, Constantinopla foi capital do ano 330 até 1453, enquanto Roma foi de 27 AC até 410, e Ravena de 402 a 476.
RESPOSTA "Nenhuma"
Apesar dos documentos oficiais serem escritos em inglês e a língua ser ensinada na escola, não existe uma língua oficial de acordo com a constituição do país.
RESPOSTA "Estados Unidos"
Enquanto o Alasca está no extremo oeste do mundo, ele também atravessa o meridiano que divide os hemisférios, estando também no extremo leste. Como se trata apenas de um estado dos EUA, essa é nossa resposta.
RESPOSTA "Chimborazo"
Apesar do Everest ser o mais alto em relação do nível do mar, o Monte Chimborazo, localizado no Equador, está mais próximo do espaço por conta do achatamento da Terra nos pólos.
RESPOSTA "China"
Apesar da Rússia ser o maior país do mundo, a China divide fronteira com 14 países.
RESPOSTA "Canadá"
Por incrível que pareça, é o Canadá, que tem uma costa dez vez maior do que a ilha da Austrália.
Você não se deu muito bem, mas a gente sabe que esse não era tão fácil assim.
fatosdesconhecidos
Esse pode ser o caso de algumas das questões que separamos nesse teste especial que envolve conhecimentos gerais de história, geografia e de aspectos genéricos de nosso dia-a-dia. Será que você consegue mostrar que entende de tudo ou vai ser enganado pela ilusão de achar que sabe demais?
Vamos conferir!
Qual o maior deserto do mundo?
Antártica? Atacama? Saara?Apesar de não ser de areia, a Antártica é encarada como deserto sob o ponto de vista geográfico.
Qual a empresa que mais distribui brinquedos no mundo?
McDonald? Mattel? Lego?Mesmo sendo uma rede de fast-food, o McDonald's está na liderança da lista, com cerca de 1,4 bilhão de brinquedos distribuídos ao ano.
Qual a capital mais importante do Império Romano?
Ravena? Roma? Constantinopla? Se considerarmos somente o tempo como fator decisivo, Constantinopla foi capital do ano 330 até 1453, enquanto Roma foi de 27 AC até 410, e Ravena de 402 a 476.
Qual a língua oficial dos Estados Unidos?
Nenhuma? Inglês? Espanhol? Apesar dos documentos oficiais serem escritos em inglês e a língua ser ensinada na escola, não existe uma língua oficial de acordo com a constituição do país.
Qual país está no extremo leste do mundo?
Estados Unidos? Japão? Rússia?Enquanto o Alasca está no extremo oeste do mundo, ele também atravessa o meridiano que divide os hemisférios, estando também no extremo leste. Como se trata apenas de um estado dos EUA, essa é nossa resposta.
Qual monte está mais próximo do espaço?
Fuji? Chimborazo? Everest?Apesar do Everest ser o mais alto em relação do nível do mar, o Monte Chimborazo, localizado no Equador, está mais próximo do espaço por conta do achatamento da Terra nos pólos.
Qual país faz mais fronteiras com outros territórios no mundo?
China? Rússia? Índia?Apesar da Rússia ser o maior país do mundo, a China divide fronteira com 14 países.
Qual país tem o maior litoral do mundo?
Canadá? Austrália? Brasil?Por incrível que pareça, é o Canadá, que tem uma costa dez vez maior do que a ilha da Austrália.
Você não se deu muito bem, mas a gente sabe que esse não era tão fácil assim.
fatosdesconhecidos
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