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domingo, 26 de julho de 2020
COVID-19 - Quase 646.000 mortos e mais de 16 milhões de infetados em todo o mundo
A pandemia da doença provocada pelo novo coronavírus já provocou a morte de 645.715 pessoas em todo o mundo e infetou 16.072.290, em 196 países, estando 9.061.300 dadas como curadas, segundo o último balanço feito pela Agência France-Presse (AFP).
© Lusa
De acordo com o balanço da AFP, que se reporta às 11:00, no sábado registaram-se 6.003 novas mortes e 260.578 novos casos em todo o mundo.
Os países com o maior número de novas mortes nas suas últimas avaliações foram o Brasil (1.211), os Estados Unidos (1.067) e o México (729).
Os Estados Unidos são o país mais afetado, tanto em mortes como em casos, com 146.463 mortes em 4.178.730 casos registados, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins. Foram relatadas pelo menos 1.279.414 pessoas curadas.
Depois dos Estados Unidos, os países mais atingidos são o Brasil, com 86.449 mortes em 2.394.513 casos, o Reino Unido, com 45.738 mortes (298.681 casos), o México, com 43.374 mortes (385.036 casos) e a Itália, com 35.102 mortes (245.864 casos).
A Bélgica tem o maior número de mortes em relação à sua população, 85 por 100.000 habitantes, seguida pelo Reino Unido (67), Espanha (61), Itália (58) e Suécia (56).
A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau) contabilizou oficialmente 83.830 casos (46 novos casos entre sábado e hoje), incluindo 4.634 mortes e 78.908 recuperações.
A Europa totalizou 207.869 mortes por 3.061.857 casos, às 11:00 de hoje, América Latina e Caraíbas 182.511 (4.329.332 casos), Estados Unidos e Canadá 155.381 (4.292.245 casos), Ásia 57.019 (2.456.523 casos), Médio Oriente 25.238 (1.087.157 casos), África 17.513 (829.127 casos) e Oceânia 184 (16.057 casos).
Esta avaliação foi realizada utilizando dados recolhidos pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
A AFP sublinha que o número de infeções registadas reflete apenas uma parcela do número real de casos, uma vez que muitos países não têm recursos suficientes para rastrear o SARS-CoV-2 em larga escala.
In LUSA
De acordo com o balanço da AFP, que se reporta às 11:00, no sábado registaram-se 6.003 novas mortes e 260.578 novos casos em todo o mundo.
Os países com o maior número de novas mortes nas suas últimas avaliações foram o Brasil (1.211), os Estados Unidos (1.067) e o México (729).
Os Estados Unidos são o país mais afetado, tanto em mortes como em casos, com 146.463 mortes em 4.178.730 casos registados, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins. Foram relatadas pelo menos 1.279.414 pessoas curadas.
Depois dos Estados Unidos, os países mais atingidos são o Brasil, com 86.449 mortes em 2.394.513 casos, o Reino Unido, com 45.738 mortes (298.681 casos), o México, com 43.374 mortes (385.036 casos) e a Itália, com 35.102 mortes (245.864 casos).
A Bélgica tem o maior número de mortes em relação à sua população, 85 por 100.000 habitantes, seguida pelo Reino Unido (67), Espanha (61), Itália (58) e Suécia (56).
A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau) contabilizou oficialmente 83.830 casos (46 novos casos entre sábado e hoje), incluindo 4.634 mortes e 78.908 recuperações.
A Europa totalizou 207.869 mortes por 3.061.857 casos, às 11:00 de hoje, América Latina e Caraíbas 182.511 (4.329.332 casos), Estados Unidos e Canadá 155.381 (4.292.245 casos), Ásia 57.019 (2.456.523 casos), Médio Oriente 25.238 (1.087.157 casos), África 17.513 (829.127 casos) e Oceânia 184 (16.057 casos).
Esta avaliação foi realizada utilizando dados recolhidos pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
A AFP sublinha que o número de infeções registadas reflete apenas uma parcela do número real de casos, uma vez que muitos países não têm recursos suficientes para rastrear o SARS-CoV-2 em larga escala.
In LUSA
RÁDIO CAPITAL FM.- Na Guiné-Bissau, nem tudo o que parece é......
Por Francisco Jose Gomes FernandesNa Guiné-Bissau, nem tudo o que parece é.
Na ausência de factos em concreto, um recusa-se a tecer largos comentários sobre qualquer assunto que seja, mas como já se viu, existem várias pessoas que já condenaram alguém ou alguma coisa pelo ato criminoso perpetuado ontem nas instalações da Rádio Capital FM. Eu, não vou cair nessa cilada, não somente por não ter os “factos todos” em relação ao acontecido, mas também por saber o que está em jogo.
Existe uma tentativa de rotular este Presidente e este Governo de “violadores de liberdades cívicas”, de amordaçarem a liberdade de expressão através de violência, de serem golpistas e usurpadores do poder através do uso de força. Essa tese caiu por água abaixo com o reconhecimento deste regime por parte da inteira comunidade internacional, os que sustentavam esse tese não são fácil de roer, e acreditam no dizer; “água mole pedra dura, tanto bate até rachar”. A Rádio Capital FM é uma rádio explicitamente partidária, o conteúdo editorial dessa rádio na sua maior parte é baseada na defesa do PAIGC, na propaganda do PAIGC, seja ela mentira ou verdade, eles não querem saber, desde que seja a favor do PAIGC, tens tempo de antena.
Para ir diretamente ao assunto, o que quero que intendam é de que a destruição e o vandalismo ontem perpetuado por pessoas desconhecidas no calar da noite, não serve aos propósitos do atual regime, mas encaixa que nem uma luva nas teses e propósitos do PAIGC! Com os acontecimentos de ontem, eles vão poder continuar a fazer barulho de que são perseguidos politicamente, de que o nível de democracia no país está a sofrer retrocessos,com os acontecimentos de ontem,eles ganharam um salva vidas para continuar com o discurso de distúrbio.
Mas, como não sou pessoa de hipocrisias existe outra possível versão. Uma versão plausível que pessoas do regime com muita vontade de “baripadja” tenham cometido esse ato de criminalidade com intenções de agradar a alguém, recordo que no passado recente as antenas da Rádio África no leste do país foram arbitrariamente encerradas pelo regime do PAIGC, isso tudo num momento crucial das eleições presidenciais, e as vozes que vamos ouvir a partir de hoje, na altura mantiverem-se silenciosas.
Se esta segunda tese for verdadeira, quem do atual regime pensou ou orquestrou esse plano, não sabe o que fez, é um incompetente e criminoso, porquanto só deu mais força aos opositores/oposição para continuarem com a sua tese absurda de “retrocesso da democracia, de perdas de liberdade de expressão e pensamento, de violência policial abusiva”.
Como disse no princípio deste pequeno texto, nem tudo o que parece o é, existem vários hipóteses para o que aconteceu ontem, por isso deixemos as autoridades competentes fazerem o seu trabalho.
COVID-19 - África com mais 18.000 casos nas últimas 24 horas, num total de 828.214
África registou nas últimas 24 horas mais 18.206 casos do novo coronavírus, totalizando 828.214 pessoas infetadas e 17.509 mortos (mais 421), segundo o mais recente balanço do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC).
De acordo com estes dados, África tem agora 21.664 doentes recuperados.
O África CDC indica que o maior número de casos de covid-19 continua a atingir a África Austral: 451.981 infetados e 7.017 mortos.
A África do Sul reúne o maior número de infetados (434.200) e mais mortos (6.651) de todo o continente.
A África do Norte contabiliza 147.495 infetados e 6.265 mortos, seguindo-se a África Ocidental: 118.413 infetados e 1.827 mortos.
Os casos na África Oriental são agora de 64.987, com 1.511 mortes, e na África Central registam-se 45.338 infetados e 889 mortes.
O Egito é o segundo país com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, contabilizando 91.583 casos e 4.558 mortos. Segue-se a Argélia com 26.157 infetados e 1.137 mortos.
Entre os cinco países mais afetados, está também a Nigéria, com 39.977 infetados e 856 mortos, e o Sudão com 11.302 infetados e 706 mortos.
Em relação aos países africanos lusófonos e segundo dados das autoridades locais, Cabo Verde é o que tem mais infeções (2.258, dos quais 22 mortes), enquanto Angola lidera em termos de vítimas mortais -- 39 mortos entre os 916 casos diagnosticados.
A Guiné-Bissau regista 1.981 casos positivos, que resultaram em 26 mortes, enquanto Moçambique contabiliza 16.616 casos e 11 vítimas mortais.
São Tomé e Príncipe tem 749 casos de infeção pelo novo coronavírus, que causou 14 mortos.
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), mantém há várias semanas 3.071 casos e 51 mortos, segundo o África CDC, embora as autoridades equato-guineenses relatem menos casos positivos (2.350) e o mesmo número de falecimentos.
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 627 mil mortos e infetou mais de 15,2 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
In LUSA
De acordo com estes dados, África tem agora 21.664 doentes recuperados.
O África CDC indica que o maior número de casos de covid-19 continua a atingir a África Austral: 451.981 infetados e 7.017 mortos.
A África do Sul reúne o maior número de infetados (434.200) e mais mortos (6.651) de todo o continente.
A África do Norte contabiliza 147.495 infetados e 6.265 mortos, seguindo-se a África Ocidental: 118.413 infetados e 1.827 mortos.
Os casos na África Oriental são agora de 64.987, com 1.511 mortes, e na África Central registam-se 45.338 infetados e 889 mortes.
O Egito é o segundo país com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, contabilizando 91.583 casos e 4.558 mortos. Segue-se a Argélia com 26.157 infetados e 1.137 mortos.
Entre os cinco países mais afetados, está também a Nigéria, com 39.977 infetados e 856 mortos, e o Sudão com 11.302 infetados e 706 mortos.
Em relação aos países africanos lusófonos e segundo dados das autoridades locais, Cabo Verde é o que tem mais infeções (2.258, dos quais 22 mortes), enquanto Angola lidera em termos de vítimas mortais -- 39 mortos entre os 916 casos diagnosticados.
A Guiné-Bissau regista 1.981 casos positivos, que resultaram em 26 mortes, enquanto Moçambique contabiliza 16.616 casos e 11 vítimas mortais.
São Tomé e Príncipe tem 749 casos de infeção pelo novo coronavírus, que causou 14 mortos.
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), mantém há várias semanas 3.071 casos e 51 mortos, segundo o África CDC, embora as autoridades equato-guineenses relatem menos casos positivos (2.350) e o mesmo número de falecimentos.
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 627 mil mortos e infetou mais de 15,2 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
In LUSA
África do Sul quinto país do mundo mais afectado por casos de Covid-19
Publicado a: 25/07/2020 - 18:40 Texto por: RFI
Num momento em que a OMS expressa a sua inquietação perante o ressurgimento da epidemia na Europa e a sua progressão nos Estados Unidos, a África do Sul permanece o país africano mais afectado pela Covid-19 com um aumento alarmante de infecções e mortes. A expansão da epidemia levou as autoridades sul-africanas a decretarem novamente, o encerramento das escolas públicas.
Na África do Sul a progressão dos casos de Covid-19, fez com que o executivo do Presidente Cyril Ramaphosa decretasse mais uma vez o encerramento das escolas públicas pelo período de um mês.
No decurso das últimas semanas, o país da África austral registou um aumento de 60% no que toca ao número de mortos pela Covid-19, que afecta maioritariamente os lares de idosos.
Cerca de 13.000 profissionais da saúde sul-africanos foram infectados pelo novo coronavírus e mais de 100 morreram. As estatísticas sobre a progressão da doença na Áffrica do Sul revelam que é o pessoal hospitalar o que mais tem sido exposto às infecções pela Covid-19.
Com 408,052 casos confirmados e 5.940 mortos , a África do Sul é o país do continente africano mais afectado pela epidemia e o quinto no mundo no que diz respeito às pessoas diagnosticadas com a Covid-19.
O porta-voz do Ministério da Saúde sul-africano, Popo Maja, anunciou na passada quinta-feira que 13,174 trabalhadores da saúde tinham sido infectados, 103 vieram a óbito e que 6,399 pessoas recuperaram clinicamente da Covid-19.
Dados publicados no dia 12 de Julho, revelaram que 2,6% das hospitalizações por Covid-19 na África do Sul eram de pessoal da saúde. Entre as pessoas infectadas contavam-se enfermeiras, doutores, maqueiros, administradores de hospitais, paramédicos e bioquímicos de laboratório.
O ministro da Saúde da África do Sul, Zweli Mkhize, informou o Parlamento no início do corrente mês de Julho que desde que a pandemia de Covid-19 declarou-se, as redes de aprovisionamento de equipamentos de protecção pessoal (PPE) ficaram severamente limitadas.
De acordo com fontes dos serviços de saúde sul-africanos, o importante número de infecções no seio do pessoal médico-hospitalar,é devido às dificuldades em reabastecimento dos citados equipamentos de protecção pessoal,( Personal Protective Equipment) na sigla em inglês.
RÚSSIA: Cerca de 20 ativistas russos detidos em conferência sobre transparência
Cerca de duas dezenas de ativistas do movimento russo Democratas Unidos foram detidos hoje em Kazan, no Tartaristão, durante uma conferência da organização Transparência Internacional, disse aquele grupo político.
"AOMON (forças de segurança especiais russas) chegou às nossas instalações em Kazan, onde decorria uma conferência. Todos foram detidos, para verificar o seu envolvimento em atos terroristas", disse o movimento na sua página na rede social Facebook.
Segundo a coordenadora do movimento, Anastasia Bourakova, citada pela agência de notícias Interfaz, cerca de 20 pessoas foram detidas durante a conferência, dedicada ao tema das compras públicas municipais, organizada pela Transparência Internacional.
"Cerca de 15 minutos após o início da conferência (...), um grande número de polícias de choque usando máscaras e metralhadoras invadiu a sede e prendeu 17 pessoas", disse a ativista.
Segundo Bourakova, o palestrante, ativistas e coordenadores do movimento Democratas Unidos foram detidos e levados para uma esquadra local.
À noite, todos os ativistas do sexo masculino foram libertados, enquanto três mulheres permanecem detidas, incluindo a conferencista da Transparência Internacional Iékaterina Petrova.
Lançado em 2018, o movimento Democratas Unidos é uma associação de deputados municipais independentes que fazem campanha em defesa de pluralidade nas eleições na Rússia.
De acordo com o 'site' do movimento, estes ativistas ajudaram a eleger 139 deputados independentes em São Petersburgo, em setembro de 2019, planeando apresentar candidatos em quatro regiões da Rússia, nas eleições locais marcadas para setembro próximo.
Fonte: noticiasaominuto
"AOMON (forças de segurança especiais russas) chegou às nossas instalações em Kazan, onde decorria uma conferência. Todos foram detidos, para verificar o seu envolvimento em atos terroristas", disse o movimento na sua página na rede social Facebook.
Segundo a coordenadora do movimento, Anastasia Bourakova, citada pela agência de notícias Interfaz, cerca de 20 pessoas foram detidas durante a conferência, dedicada ao tema das compras públicas municipais, organizada pela Transparência Internacional.
"Cerca de 15 minutos após o início da conferência (...), um grande número de polícias de choque usando máscaras e metralhadoras invadiu a sede e prendeu 17 pessoas", disse a ativista.
Segundo Bourakova, o palestrante, ativistas e coordenadores do movimento Democratas Unidos foram detidos e levados para uma esquadra local.
À noite, todos os ativistas do sexo masculino foram libertados, enquanto três mulheres permanecem detidas, incluindo a conferencista da Transparência Internacional Iékaterina Petrova.
Lançado em 2018, o movimento Democratas Unidos é uma associação de deputados municipais independentes que fazem campanha em defesa de pluralidade nas eleições na Rússia.
De acordo com o 'site' do movimento, estes ativistas ajudaram a eleger 139 deputados independentes em São Petersburgo, em setembro de 2019, planeando apresentar candidatos em quatro regiões da Rússia, nas eleições locais marcadas para setembro próximo.
Fonte: noticiasaominuto
Ator Bruno Candé assassinado "com quatro tiros à queima roupa"
SOS Racismo condena homicídio de "cidadão português negro" em Moscavide
2020-07-25 21:49 / Publicado por MM - atualizado às 23:08
O SOS Racismo exigiu, este sábado, “justiça” no caso da morte do homem baleado esta tarde em Moscavide, concelho de Loures, distrito de Lisboa, considerando tratar-se de “um crime com motivações de ódio racial”.
No comunicado, o SOS Racismo pede que o "assassinato do Bruno Candé Marques não seja mais um sem consequências", exigindo que "justiça seja feita".
Bruno Candé homem morreu após ter sido "baleado em várias zonas do corpo" por outro homem, entre os 60 e os 70 anos, na avenida de Moscavide, no concelho de Loures, distrito de Lisboa, disse hoje a PSP.
O alerta para a situação de disparos na avenida de Moscavide ocorreu pelas 13:20, e quando a Polícia de Segurança Pública (PSP) chegou ao local encontrou "um homem que tinha sido baleado em várias zonas do corpo por outro homem".
Fonte do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP disse à Lusa que o óbito do homem baleado foi declarado no local e que o homem responsável pelos disparos, com idade entre os 60 e os 70 anos, informação que foi, posteriormente, corrigida para “cerca de 80 anos”, foi detido, tendo-lhe sido apreendida uma arma de fogo.
Em declarações aos jornalistas no local, pelas 16:00, o comissário do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP Bruno Pires adiantou que a vítima tem “cerca de 40 anos” e o suspeito de homicídio tem “cerca de 80 anos”.
Questionado sobre se o crime foi motivado por racismo, Bruno Pires referiu que “a única coisa que se sabe, e que poderá ser útil para a investigação, é que já existem relatos ao longo desta semana de desacatos”, mas a PSP ainda desconhece o motivo dos mesmos.
Bruno Candé Marques tinha 39 anos e deixa três filhos. Todos com menos de cinco anos. Era ator e pertencia à companhia Casa Conveniente, que este sábado mudou a fotografia de perfil da sua página para uma a preto e branco com o rosto de Bruno Candé.
A família do ator Bruno Candé Marques também exigiu "justiça célere e rigorosa" perante um crime que considerou "premeditado e racista".
Em comunicado, a família do ator, de 39 anos, refere que Bruno Candé Marques "foi alvejado à queima-roupa, com quatro tiros, na rua principal de Moscavide" e que "o seu assassino já o havia ameaçado de morte três dias antes, proferindo vários insultos racistas".
"Face a esta circunstância", a família considera que "fica evidente o caráter premeditado e racista deste crime" e exige que "a justiça seja feita de forma célere e rigorosa".
Fonte: tvi24.iol.pt
2020-07-25 21:49 / Publicado por MM - atualizado às 23:08
O SOS Racismo exigiu, este sábado, “justiça” no caso da morte do homem baleado esta tarde em Moscavide, concelho de Loures, distrito de Lisboa, considerando tratar-se de “um crime com motivações de ódio racial”.
Hoje, pelas 14h, Bruno Candé Marques, cidadão português negro, foi assassinado com quatro tiros à queima roupa. O seu assassino já o havia ameaçado de morte três dias antes e reiteradamente proferiu insultos racistas contra a vítima”, afirma o SOS Racismo em comunicado.Para a associação, “o caráter premeditado do assassinato não deixa margem para dúvidas de que se trata de um crime com motivações de ódio racial”.
No comunicado, o SOS Racismo pede que o "assassinato do Bruno Candé Marques não seja mais um sem consequências", exigindo que "justiça seja feita".
Bruno Candé homem morreu após ter sido "baleado em várias zonas do corpo" por outro homem, entre os 60 e os 70 anos, na avenida de Moscavide, no concelho de Loures, distrito de Lisboa, disse hoje a PSP.
O alerta para a situação de disparos na avenida de Moscavide ocorreu pelas 13:20, e quando a Polícia de Segurança Pública (PSP) chegou ao local encontrou "um homem que tinha sido baleado em várias zonas do corpo por outro homem".
Fonte do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP disse à Lusa que o óbito do homem baleado foi declarado no local e que o homem responsável pelos disparos, com idade entre os 60 e os 70 anos, informação que foi, posteriormente, corrigida para “cerca de 80 anos”, foi detido, tendo-lhe sido apreendida uma arma de fogo.
Em declarações aos jornalistas no local, pelas 16:00, o comissário do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP Bruno Pires adiantou que a vítima tem “cerca de 40 anos” e o suspeito de homicídio tem “cerca de 80 anos”.
O detido, após os disparos, foi retido por populares até à chegada da PSP, não ofereceu resistência e, neste momento, encontra-se na nossa custódia”, referiu o comissário Bruno Pires, acrescentando que o suspeito está num dos departamentos policiais do Comando Metropolitano de Lisboa.O crime ocorreu na via pública, “em plena avenida de Moscavide”, onde foram registados “alguns disparos” cujos vestígios “estão a ser recolhidos pela Polícia Judiciária”, por se tratar de um crime de homicídio, avançou o comissário da PSP.
Questionado sobre se o crime foi motivado por racismo, Bruno Pires referiu que “a única coisa que se sabe, e que poderá ser útil para a investigação, é que já existem relatos ao longo desta semana de desacatos”, mas a PSP ainda desconhece o motivo dos mesmos.
Dos relatos que conseguimos, não foi adiantada muita informação”, reforçou.A ocorrência mobilizou "dezenas de polícias", inclusive devido à necessidade de interromper o trânsito na avenida de Moscavide.
Bruno Candé Marques tinha 39 anos e deixa três filhos. Todos com menos de cinco anos. Era ator e pertencia à companhia Casa Conveniente, que este sábado mudou a fotografia de perfil da sua página para uma a preto e branco com o rosto de Bruno Candé.
A família do ator Bruno Candé Marques também exigiu "justiça célere e rigorosa" perante um crime que considerou "premeditado e racista".
Em comunicado, a família do ator, de 39 anos, refere que Bruno Candé Marques "foi alvejado à queima-roupa, com quatro tiros, na rua principal de Moscavide" e que "o seu assassino já o havia ameaçado de morte três dias antes, proferindo vários insultos racistas".
"Face a esta circunstância", a família considera que "fica evidente o caráter premeditado e racista deste crime" e exige que "a justiça seja feita de forma célere e rigorosa".
Fonte: tvi24.iol.pt
Homens armados assaltam Rádio Capital e mandam os materiais para lixo
Um grupo de homens fardados e armados assaltou e destruiu por completo todos os materiais da Rádio Capital FM, na madrugada desde domingo (26.07).
Tudo aconteceu por volta da uma hora da manhã. O segurança foi neutralizado e os homens entraram no edifício da radio, que estava sem ninguém e destruíram computadores e a emissora, cortaram os fios e destruíram as portas.
Foi também em julho de 2016 que a Rádio Capital FM recebeu a primeira ameça “oficial”, quando uma carta anónima foi deixada à porta da estação, com ameaças aos jornalistas e apresentadores da CFM.
De seguida seguiram-se dezenas de ameaças similares contra a integridade física dos funcionários e contra a rádio, até quando uma vez se disse que iam mandar a empresa para “lixo”.
CNEWS
Por Iancuba Dansó
Fonte: capitalnews
Covid-19: ALTA COMISSÁRIA AFIRMA QUE O NÚMERO DE RECUPERADOS DE CORONAVÍRUS SOBE PARA QUASE NOVECENTOS
A antiga ministra da Saúde Pública que agora dirige o Alto Comissariado para a Covid-19, falava hoje aos jornalistas na apresentação dos dados epidemiológico sobre a doença. Acrescentou que das 1981 pessoas infetadas por Covid-19, registou-se 26 óbitos.
Magda Robalo explicou que o laboratório Jean Piaget analisou na última semana 860 amostras, das quais, 694 eram de pessoas que pretendem viajar para exterior e as restantes 166 do seguimento epidemiológico.
Assegurou que das 860 amostras, 28 deram positivas e estão sob investigação sanitária. Enfatizou que há seis óbitos por confirmar, se realmente foram vítimas de Covid-19.
Lembrou ainda que foram usados no total oito mil testes do qual apenas neste mês (julho) representa a metade (quatro mil), que segundo a sua explicação, deve-se ao requerimento feito pelos viajantes.
Magda Robalo frisou que desde o anúncio da pandemia na Guiné-Bissau em março deste ano, a maior taxa da infeção foi registada no mês de maio em que se verificou maior número de casos positivos. Sublinhou que a infeção atingiu mais a camada jovem em particular a do sexo masculino que são os mais afetados pela Covid-19 e que na sua maioria são assintomáticos.
De recordar que na última atualização feita pelo Centro de Operações de Emergências em Saúde (COES) no dia 18 deste mês, a Guiné-Bissau registou 1949 casos cumulados, dos quais, 803 são considerados recuperados, 26 óbitos e 1120 ativos.
Por: Epifânia Mendonça
Foto: E.M
25/07/2020 / Jornal Odemocrata
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