Doka Ferreira
sábado, 22 de fevereiro de 2020
Doka Ferreira was live
Hoje o Povo da Guiné-Bissau pergunta sobre o silêncio dos Embaixadores
Por Jorge Herbert
Onde pára este filho da p... e a corja que o acompanhava nesse dia?
Agora o povo não escolheu o presidente!?
Agora o povo não escolheu o presidente!?
Agora não interessa o empossamento do Presidente da República para ultrapassar a crise?!
Com gentinhas como este, só homens guineenses a moda antiga é que deviam conversar com ele... Cambadas de filhos de C......!
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020
LONGEVIDADE - Por que controlar a raiva pode ajudá-lo a viver mais tempo
Alguns de nós reprimem a emoção, enquanto que outros tendem a explodir.
A raiva não é uma sensação agradável. Alguns de nós reprimem a emoção, enquanto outros tendem a explodir. Ambos os hábitos têm repercussões no seu corpo, mente e relacionamentos.
A raiva é normal
A raiva pode ser saudável. "Muitas pessoas pensam que precisam de se livrar da raiva", diz Patrick Keelan, psicólogo, à The Healthy. "Mas a raiva é uma emoção incorporada a nós para sinalizar que algo precisa de ser tratado".
A verdade é que somos criados para manter as emoções ocultas. Segundo a mesma publicação, cada vez mais pesquisas sugerem que isso pode ter efeitos a longo prazo na nossa saúde. Investigadores da Universidade de Rochester afirmam que pessoas que suprimem as emoções podem morrer mais cedo do que aquelas que são melhores em expressar emoções. Isto porque quando estamos com raiva, são liberadas hormonas do stress, como adrenalina e cortisol, que contribuem para desenvolver uma ampla gama de doenças, incluindo diabetes tipo 2 e depressão.
Ainda assim, a raiva não é uma coisa boa
"A ideia de libertar a raiva por meio de ações agressivas é catastrófica", diz Patrick Keelan. "A ciência indica que, quando demonstramos agressivamente a nossa raiva, ela aumenta de intensidade - e aumenta a probabilidade de ações agressivas no futuro". Isto pode afetar, claro, os relacionamentos com a sua família ou com colegas de trabalho.
E também pode prejudicar sua saúde. O aumento da pressão sanguínea e da frequência cardíaca pode causar stress no sistema cardiovascular.
Gerir emoções fortes
Um método comprovado para lidar com a raiva é falar sobre isso. Imagens cerebrais capturadas pela Universidade da Califórnia mostraram que falar sobre os seus sentimentos poderá, realmente, acalmar a atividade na parte do cérebro que desencadeia a libertação de adrenalina e cortisol.
NAOM
A raiva não é uma sensação agradável. Alguns de nós reprimem a emoção, enquanto outros tendem a explodir. Ambos os hábitos têm repercussões no seu corpo, mente e relacionamentos.
A raiva é normal
A raiva pode ser saudável. "Muitas pessoas pensam que precisam de se livrar da raiva", diz Patrick Keelan, psicólogo, à The Healthy. "Mas a raiva é uma emoção incorporada a nós para sinalizar que algo precisa de ser tratado".
A verdade é que somos criados para manter as emoções ocultas. Segundo a mesma publicação, cada vez mais pesquisas sugerem que isso pode ter efeitos a longo prazo na nossa saúde. Investigadores da Universidade de Rochester afirmam que pessoas que suprimem as emoções podem morrer mais cedo do que aquelas que são melhores em expressar emoções. Isto porque quando estamos com raiva, são liberadas hormonas do stress, como adrenalina e cortisol, que contribuem para desenvolver uma ampla gama de doenças, incluindo diabetes tipo 2 e depressão.
Ainda assim, a raiva não é uma coisa boa
"A ideia de libertar a raiva por meio de ações agressivas é catastrófica", diz Patrick Keelan. "A ciência indica que, quando demonstramos agressivamente a nossa raiva, ela aumenta de intensidade - e aumenta a probabilidade de ações agressivas no futuro". Isto pode afetar, claro, os relacionamentos com a sua família ou com colegas de trabalho.
E também pode prejudicar sua saúde. O aumento da pressão sanguínea e da frequência cardíaca pode causar stress no sistema cardiovascular.
Gerir emoções fortes
Um método comprovado para lidar com a raiva é falar sobre isso. Imagens cerebrais capturadas pela Universidade da Califórnia mostraram que falar sobre os seus sentimentos poderá, realmente, acalmar a atividade na parte do cérebro que desencadeia a libertação de adrenalina e cortisol.
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sexta-feira, fevereiro 21, 2020
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A ÚNICA RAZÃO POR QUE O STJ QUER O NOVO APURAMENTO NACIONAL, É PERMITIR QUE A CANDIDATURA DO DSP TENHA A OPORTUNIDADE DE FAZER A RECLAMAÇÃO JUNTO A CNE.
Por Hotna Cufuk Na Doha
Como alguém já o disse, a única razão por que o STJ quer que se faça novo apuramento nacional é, única e exclusivamente, permitir que a candidatura do DSP, apoiada pelo PAIGC, tenha espaço de manobra para fazer reclamação junto à CNE, posto que não tivera a lucidez de o fazer no primeiro apuramento, cuja conclusão dá vitória folgada ao USE.
Não se vê outra razão que não seja esta. Pois em boa verdade, a resposta esperada era o indeferimento liminar deste pseudo recurso, que de recurso só o nome tem, interposto pela candidatura acima referenciada. Curiosamente, não foi isso que aconteceu. Para a surpresa de todos e, particularmente, dos juristas, a corte suprema quebrou a sua tradição jurisprudencial em nome dos valores até agora desconhecidos. Em vez de indeferir o atípico e intempestivo recurso, acolheu-o, recusando-se no entanto a conhecer o mérito da causa, alegando a falta da acta. Mas a acta aqui referida não seria a da reunião do apuramento nacional, cuja conclusão deu vitória inequivocamente ao USE. e, sim a acta dum novo apuramento ( "o tal ab initio"), o que só vem confirmar a tese esboçada logo na parte introdutória do texto.
Ora, o que se pergunta é: pode o supremo Tribunal da Justiça agir desta forma sem se incorrer à ilegalidade? A nossa resposta é não, por seguintes mitivos:
a) A candidatura do DSP só podia recorrer contesiosamente, para a suprema corte da justiça, dos actos da CNE, previamente reclamados perante esta, que lesem os interesseses daquela. O que não foi o caso. A candidatura em causa não apresentou reclamação em nenhuma instância, contra o que quer que seja. Antes, aceitou que tudo estivera bem, tendo os seus delegados e fiscais, em todas etapas do processo, assinados todas as actas sem reclamações algumas.
b) pelo que nos é dado a conhecer como conteúdo do último recurso da candidatura do DSP, vê-se que todos os argumentos nele esgremidos reportam aos factos que, a acontecerem, teriam sido praticados na mesa do voto durante o apuramento local ou na CRE, devendo, por isso, serem reclamados nesses locais, ou pelos fiscais designados pela candidatura para a representar em diversas assembleias do voto, ou pelos seus delegados presentes nas diversas comissões Regionais Eleitorais. Por exemplo: a existência das actas rasuradas ou sem assinaturas, de carimbos desiguais, da disproporcionalidade entre o número dos votantes e o dos inscritos em cada assembleia do voto, etc. Todas essas irregularidades deviam ser reclamadas em sedes próprias, perante as entidades que lhe deram origem. Aliás, reclamar significa, insurgir-se contra um acto lesivo dos interesses do reclamante, junto da autoridade que o tenha dado a origem. Portanto, não há reclamação, em sentido jurídico da palavra, quando se pede a entidade estranha ao acto que se retrate deste. A isso chama-se recurso, que pode ser hierárquico ou contencioso.
Só em caso da recusa da autora do acto em retratar-se, pode o reclamante interpor recurso hierárquico ou contencioso, consoante não se trate de um acto definitivo e executório ou sim. Portanto, o recurso surge assim como passo seguinte à reclamação. Ou seja, não pode haver recurso no âmbito do porocesso eleitoral, que não tenha sido antecedido, previamente, de uma reclamação, sob pena de ser vazio e sem objecto.
Ora, o que aconteceu no caso em análise foi exactamente o contrário. A candidatura do DSP, apoiada pelo PAIGC, decide recorrer-se à Suprema Corte de um acto inexistente, pelo que o recurso devia ser também considerado inexistente por esta, indeferindo-o liminarmente. Curiosamente, não foi o que aconteceu. O STJ se declarou impedido de conhecer o mérito da causa, não por falta do objecto do recurso, que neste caso seria a recusa da CNE em se retratar do acto que lesem interesses do reclamante, mas, sim, por falta da acta. Pergunta-se, porque é que a falta da acta podia levar ao impedimento do STJ em conhecer o mérito da causa? A acta é um elemento ou requisito processual relevante para o efeito? De forma alguma a acta pode impedir que se conheça do mérito de um recurso porque ela não é o seu objecto.
Só a recusa por parte da CNE em atender satisfatoriamente a reclamação ou recurso hierárquico dos actos praticados na assembleia do voto ou na CRE, interposto pelo reclamante, pode ensejar o recurso contencioso, independentemente da feitura da acta ou não. Até porque o recurso contencioso pode ser interposto para a suprema corte antes da feitura e a distribuição da acta aos órgãos da soberania. A lei não obsta tal hipótese, basta ver que a lei fixa o prazo para interposição do recurso contencioso em 48 horas a contar a partir da publicação dos resultados e não a partir da data da distribuição da acta aos órgãos da soberania.
Então por que carga de água exige o STJ a entrega da acta como a condição para poder conhecer-se do mérito da causa? Resposta é simples: porque quer, ardilosamente, favorecer ao candidato apoiado pelo PAIGC nos seus intentos de anular as eleições, declaradas como livres, justas e transparentes pela comunidade internacional, através dos seus observadores colocados no terreno, particularmente, a CEDEAO que acompanhou todo o processo do recenseamento à votação. Confirmada pela CNE que, ao proclamar os resultados, enfatizou o facto de não ter havido sequer uma reclamação em todas as fases do processo, o que por si só reafirma a sua justeza, transparência e a liberdade.
Então, se é claro que o órgão maximo da justiça guineense está a agir parcialmente e de má fé a favor de um dos candidato, por isso pede que se faça um novo apuramento nacional com o único fim de permitir que essa candidatura possa interpor uma reclamação junto da CNE, por futil que seja, dos actos praticados pelas entidades inferiores a esta, não nos restará outra solução que não passe pelo direito à resistência a este iníquo acórdão.
É facto que não existe, explicitamente na nossa carta magna um tal direito, nem que venha estampado em algum texto das leis ordinárias que abundam por aí, mas o primado do Estado de Direito Democratico inculca-o em toda a sua extensão.
O cidadão tem o direito de, em situações extremas, resistir-se às ordens ilegais das autoridades administrativas e políticas, bem como às torpes e, tendencialmente, parciais das decisões dos órgãos jurisdicionais quando contra elas não existirem outras alternativas ou recursos. E tal não significará desobediência à lei ou à autoridade, e, sim a resistência a actos ignóbeis contrários aos ideais da democacia.
Como alguém já o disse, a única razão por que o STJ quer que se faça novo apuramento nacional é, única e exclusivamente, permitir que a candidatura do DSP, apoiada pelo PAIGC, tenha espaço de manobra para fazer reclamação junto à CNE, posto que não tivera a lucidez de o fazer no primeiro apuramento, cuja conclusão dá vitória folgada ao USE.
Não se vê outra razão que não seja esta. Pois em boa verdade, a resposta esperada era o indeferimento liminar deste pseudo recurso, que de recurso só o nome tem, interposto pela candidatura acima referenciada. Curiosamente, não foi isso que aconteceu. Para a surpresa de todos e, particularmente, dos juristas, a corte suprema quebrou a sua tradição jurisprudencial em nome dos valores até agora desconhecidos. Em vez de indeferir o atípico e intempestivo recurso, acolheu-o, recusando-se no entanto a conhecer o mérito da causa, alegando a falta da acta. Mas a acta aqui referida não seria a da reunião do apuramento nacional, cuja conclusão deu vitória inequivocamente ao USE. e, sim a acta dum novo apuramento ( "o tal ab initio"), o que só vem confirmar a tese esboçada logo na parte introdutória do texto.
Ora, o que se pergunta é: pode o supremo Tribunal da Justiça agir desta forma sem se incorrer à ilegalidade? A nossa resposta é não, por seguintes mitivos:
a) A candidatura do DSP só podia recorrer contesiosamente, para a suprema corte da justiça, dos actos da CNE, previamente reclamados perante esta, que lesem os interesseses daquela. O que não foi o caso. A candidatura em causa não apresentou reclamação em nenhuma instância, contra o que quer que seja. Antes, aceitou que tudo estivera bem, tendo os seus delegados e fiscais, em todas etapas do processo, assinados todas as actas sem reclamações algumas.
b) pelo que nos é dado a conhecer como conteúdo do último recurso da candidatura do DSP, vê-se que todos os argumentos nele esgremidos reportam aos factos que, a acontecerem, teriam sido praticados na mesa do voto durante o apuramento local ou na CRE, devendo, por isso, serem reclamados nesses locais, ou pelos fiscais designados pela candidatura para a representar em diversas assembleias do voto, ou pelos seus delegados presentes nas diversas comissões Regionais Eleitorais. Por exemplo: a existência das actas rasuradas ou sem assinaturas, de carimbos desiguais, da disproporcionalidade entre o número dos votantes e o dos inscritos em cada assembleia do voto, etc. Todas essas irregularidades deviam ser reclamadas em sedes próprias, perante as entidades que lhe deram origem. Aliás, reclamar significa, insurgir-se contra um acto lesivo dos interesses do reclamante, junto da autoridade que o tenha dado a origem. Portanto, não há reclamação, em sentido jurídico da palavra, quando se pede a entidade estranha ao acto que se retrate deste. A isso chama-se recurso, que pode ser hierárquico ou contencioso.
Só em caso da recusa da autora do acto em retratar-se, pode o reclamante interpor recurso hierárquico ou contencioso, consoante não se trate de um acto definitivo e executório ou sim. Portanto, o recurso surge assim como passo seguinte à reclamação. Ou seja, não pode haver recurso no âmbito do porocesso eleitoral, que não tenha sido antecedido, previamente, de uma reclamação, sob pena de ser vazio e sem objecto.
Ora, o que aconteceu no caso em análise foi exactamente o contrário. A candidatura do DSP, apoiada pelo PAIGC, decide recorrer-se à Suprema Corte de um acto inexistente, pelo que o recurso devia ser também considerado inexistente por esta, indeferindo-o liminarmente. Curiosamente, não foi o que aconteceu. O STJ se declarou impedido de conhecer o mérito da causa, não por falta do objecto do recurso, que neste caso seria a recusa da CNE em se retratar do acto que lesem interesses do reclamante, mas, sim, por falta da acta. Pergunta-se, porque é que a falta da acta podia levar ao impedimento do STJ em conhecer o mérito da causa? A acta é um elemento ou requisito processual relevante para o efeito? De forma alguma a acta pode impedir que se conheça do mérito de um recurso porque ela não é o seu objecto.
Só a recusa por parte da CNE em atender satisfatoriamente a reclamação ou recurso hierárquico dos actos praticados na assembleia do voto ou na CRE, interposto pelo reclamante, pode ensejar o recurso contencioso, independentemente da feitura da acta ou não. Até porque o recurso contencioso pode ser interposto para a suprema corte antes da feitura e a distribuição da acta aos órgãos da soberania. A lei não obsta tal hipótese, basta ver que a lei fixa o prazo para interposição do recurso contencioso em 48 horas a contar a partir da publicação dos resultados e não a partir da data da distribuição da acta aos órgãos da soberania.
Então por que carga de água exige o STJ a entrega da acta como a condição para poder conhecer-se do mérito da causa? Resposta é simples: porque quer, ardilosamente, favorecer ao candidato apoiado pelo PAIGC nos seus intentos de anular as eleições, declaradas como livres, justas e transparentes pela comunidade internacional, através dos seus observadores colocados no terreno, particularmente, a CEDEAO que acompanhou todo o processo do recenseamento à votação. Confirmada pela CNE que, ao proclamar os resultados, enfatizou o facto de não ter havido sequer uma reclamação em todas as fases do processo, o que por si só reafirma a sua justeza, transparência e a liberdade.
Então, se é claro que o órgão maximo da justiça guineense está a agir parcialmente e de má fé a favor de um dos candidato, por isso pede que se faça um novo apuramento nacional com o único fim de permitir que essa candidatura possa interpor uma reclamação junto da CNE, por futil que seja, dos actos praticados pelas entidades inferiores a esta, não nos restará outra solução que não passe pelo direito à resistência a este iníquo acórdão.
É facto que não existe, explicitamente na nossa carta magna um tal direito, nem que venha estampado em algum texto das leis ordinárias que abundam por aí, mas o primado do Estado de Direito Democratico inculca-o em toda a sua extensão.
O cidadão tem o direito de, em situações extremas, resistir-se às ordens ilegais das autoridades administrativas e políticas, bem como às torpes e, tendencialmente, parciais das decisões dos órgãos jurisdicionais quando contra elas não existirem outras alternativas ou recursos. E tal não significará desobediência à lei ou à autoridade, e, sim a resistência a actos ignóbeis contrários aos ideais da democacia.
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sexta-feira, fevereiro 21, 2020
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DSP NA LISBOA ?
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sexta-feira, fevereiro 21, 2020
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DENÚNCIA
ici c'est SORONKONI le nouveau camp boiro d'alpha Condé.
Là où les pauvres innocents incarcérés par alpha Condé.
#AMOULANFEEE
#ATÊBEN_FÉOU🤫🤫
Fonte: Yacouba Camara
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sexta-feira, fevereiro 21, 2020
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Photo de famille des officiels Lancement de la Plateforme 50MAWSP au Nigeria
Dakar, 21 de fevereiro de 2020. Cerca de 300 mulheres empresárias de 36 Estados da República Federal da Nigéria participaram do lançamento oficial da plataforma tecnológica “50 Milhões de Mulheres Africanas Têm a Palavra (50MAWSP)”. Esta cerimónia de lançamento ocorreu na manhã da quinta-feira, 20 de fevereiro, no Pavilhão de Exposições do Centro Internacional de Conferências de Abuja.
Esta ferramenta tecnológica para conectar mulheres empresárias em rede, que funciona simultaneamente como um site de Internet e como um aplicativo para telefones celulares, visa ser a plataforma continental ideal que pode centralizar todas as informações financeiras e não financeiras de vários Estados africanos, a fim de facilitar empoderamento e empreendedorismo das mulheres na África. É financiada pelo Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) e implementada na África Ocidental pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) com outras regiões, nomeadamente o Mercado Comum de África Oriental e Austral (COMESA) e a Comunidade dos Estados da África Oriental (EAC).
A Sra. Raheemat MOMODU, Oficial Principal de Programa Humanitária, representando a Comissária Siga Fatima JAGNE, responsável pelos Assuntos Sociais e de Género da Comissão da CEDEAO, centrou a sua intervenção na importância desta ferramenta revolucionária para as mulheres africanas. Ela também transmitiu a gratidão de Sua Excelência Jean Claude Kassi BROU, Presidente da Comissão da CEDEAO às autoridades nigerianas pelas instalações concedidas à CEDEAO, mas também por aceitar a implementação do projeto 50MAWSP.
O lançamento desta plataforma foi realizado pela Sra. Ifeoma ANAGBOGU, Secretária Permanente, representando a Ministra Federal dos Assuntos das Mulheres, a Sra. Pauline TALLEN, na presença de vários convidados oficiais envolvidos em assuntos sociais na Nigéria. De acordo com a Secretária Permanente do Ministério, essa plataforma 50MAWSP se encaixa perfeitamente na visão de Sua Excelência o Presidente Muhammadu BUHARI e seu governo federal, porque contribuirá enormemente para tirar as mulheres do setor informal e facilitar seu empoderamento.
O lançamento da ferramenta na Nigéria segue o de Burquina Faso, que ocorreu na sexta-feira 14 de fevereiro em Ouagadougou e precede o da Guiné e Mali, que ocorrerá na terça-feira 26 de fevereiro, o de Benim, marcado para quinta-feira 27 de fevereiro em Cotonou, o da Cote do’Ivoire, que será realizad na sexta-feira 28 de fevereiro em Abidjan e o do Níger, marcado para terça-feira 02 de março de 2020 em Niamey.
ecowas.int
Dakar, 21 de fevereiro de 2020. Cerca de 300 mulheres empresárias de 36 Estados da República Federal da Nigéria participaram do lançamento oficial da plataforma tecnológica “50 Milhões de Mulheres Africanas Têm a Palavra (50MAWSP)”. Esta cerimónia de lançamento ocorreu na manhã da quinta-feira, 20 de fevereiro, no Pavilhão de Exposições do Centro Internacional de Conferências de Abuja.
Esta ferramenta tecnológica para conectar mulheres empresárias em rede, que funciona simultaneamente como um site de Internet e como um aplicativo para telefones celulares, visa ser a plataforma continental ideal que pode centralizar todas as informações financeiras e não financeiras de vários Estados africanos, a fim de facilitar empoderamento e empreendedorismo das mulheres na África. É financiada pelo Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) e implementada na África Ocidental pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) com outras regiões, nomeadamente o Mercado Comum de África Oriental e Austral (COMESA) e a Comunidade dos Estados da África Oriental (EAC).
A Sra. Raheemat MOMODU, Oficial Principal de Programa Humanitária, representando a Comissária Siga Fatima JAGNE, responsável pelos Assuntos Sociais e de Género da Comissão da CEDEAO, centrou a sua intervenção na importância desta ferramenta revolucionária para as mulheres africanas. Ela também transmitiu a gratidão de Sua Excelência Jean Claude Kassi BROU, Presidente da Comissão da CEDEAO às autoridades nigerianas pelas instalações concedidas à CEDEAO, mas também por aceitar a implementação do projeto 50MAWSP.
O lançamento desta plataforma foi realizado pela Sra. Ifeoma ANAGBOGU, Secretária Permanente, representando a Ministra Federal dos Assuntos das Mulheres, a Sra. Pauline TALLEN, na presença de vários convidados oficiais envolvidos em assuntos sociais na Nigéria. De acordo com a Secretária Permanente do Ministério, essa plataforma 50MAWSP se encaixa perfeitamente na visão de Sua Excelência o Presidente Muhammadu BUHARI e seu governo federal, porque contribuirá enormemente para tirar as mulheres do setor informal e facilitar seu empoderamento.
O lançamento da ferramenta na Nigéria segue o de Burquina Faso, que ocorreu na sexta-feira 14 de fevereiro em Ouagadougou e precede o da Guiné e Mali, que ocorrerá na terça-feira 26 de fevereiro, o de Benim, marcado para quinta-feira 27 de fevereiro em Cotonou, o da Cote do’Ivoire, que será realizad na sexta-feira 28 de fevereiro em Abidjan e o do Níger, marcado para terça-feira 02 de março de 2020 em Niamey.
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sexta-feira, fevereiro 21, 2020
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CEDEAO Envia Sessenta Observadores para a Eleição Presidencial no Togo
H.E. Ernest Bai Koroma, former President of the Republic of Sierra Leone and Head of ECOWAS EOM to the Togolese Presidential Election and Commissioner Behanzin
Lomé, 20 de fevereiro de 2020.
A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) enviou 60 observadores para a Missão de Observação Eleitoral da CEDEAO (CEDEAO-MOE) para as eleições presidenciais no Togo. Os observadores foram destacados hoje, 20 de fevereiro de 2020 em Lomé, Togo, antes da eleição presidencial de 22 de fevereiro de 2020.
Como parte do apoio eleitoral da CEDEAO, S. Ex.ª Jean-Claude Kassi Brou, Presidente da Comissão da CEDEAO, havia inicialmente aprovado o envio de observadores eleitorais de longo prazo para o Togo desde 8 de fevereiro de 2020, para apoiar e monitorizar todo o processo eleitoral.
Em uma mensagem de boa-vontade durante o destacamento, o Dr. Remi Ajibewa, Diretor de Assuntos Políticos da Comissão da CEDEAO, expressou a determinação da Comissão da CEDEAO em acompanhar a o governo e o povo do Togo durante as Eleições Presidenciais, em conformidade com o Protocolo Complementar relativo à Democracia e Boa Governação da CEDEAO de 2001.
H.E. Ernest Bai Koroma, former President of the Republic of Sierra Leone and Head of ECOWAS EOM to the Togolese Presidential Election and Commissioner Behanzin
Ao agradecer aos Observadores, o General Francis Awagbe Behanzin, Comissário para Assuntos Políticos, Paz e Segurança da Comissão da CEDEAO, destacou que o apoio eleitoral da CEDEAO a seus Estados-membros encontra sua justificativa na aplicação do disposto no Artigo 12 do Protocolo Adicional relativo à Democracia e Boa Governação, do Artigo 53 (c) do Quadro para a Prevenção de Conflitos da CEDEAO e a decisão da Conferência dos Chefes de Estado e de Governo sobre o envio atempado de missões e observações pré-eleitorais aos Estados-membros que estão a organizar eleições.
“Caros Peritos em Eleições, vocês mais uma vez concordaram em se colocar à disposição da Comunidade para contribuir à promoção e consolidação da democracia na África Ocidental. Agradeço-vos, de coração, por este gesto de fé e compromisso que tendes demonstrado continuamente para com a região da África Ocidental”, afirmou ele.
O Chefe da Missão de Observação Eleitoral da CEDEAO para a Eleição Presidencial Togolesa, S. Ex.ª Ernest Bai Koroma, ex-Presidente da República da Serra Leoa, em seu discurso de boas-vindas, enfatizou que a CEDEAO envia regularmente Missões de Observação Eleitoral aos Estados-membros a fim de garantir que as eleições, que constituem um componente significativo da governação democrática na Região, sejam conduzidas de maneira justa e credível, levando a resultados que refletem a verdadeira vontade dos cidadãos.
Após o briefing, o Presidente Koroma realizou várias reuniões com os candidatos de partidos políticos que disputam as eleições e seus representantes, para avaliar a situação política.
A CEDEAO demonstrou seu compromisso em apoiar o governo e o povo do Togo na realização bem-sucedida da eleição de 22 de fevereiro por meio de uma missão de investigação pré-eleitoral realizada em dezembro de 2019. Essa missão foi seguida de um Workshop conjunto de sensibilização da CEDEAO-ONU sobre Conduta Pacífica de Eleições e Assuntos Relacionados.
Além disso, um workshop de três dias sobre o uso de Diálogo e Mediação em Disputas Eleitorais foi organizado pela Direção de Assuntos Políticos da Comissão da CEDEAO, em colaboração com a Folke Bernadotte Academy (FBA), a Agência Sueca de Paz, Segurança e Desenvolvimento em Lomé.
ecowas.int
Lomé, 20 de fevereiro de 2020.
A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) enviou 60 observadores para a Missão de Observação Eleitoral da CEDEAO (CEDEAO-MOE) para as eleições presidenciais no Togo. Os observadores foram destacados hoje, 20 de fevereiro de 2020 em Lomé, Togo, antes da eleição presidencial de 22 de fevereiro de 2020.
Como parte do apoio eleitoral da CEDEAO, S. Ex.ª Jean-Claude Kassi Brou, Presidente da Comissão da CEDEAO, havia inicialmente aprovado o envio de observadores eleitorais de longo prazo para o Togo desde 8 de fevereiro de 2020, para apoiar e monitorizar todo o processo eleitoral.
Em uma mensagem de boa-vontade durante o destacamento, o Dr. Remi Ajibewa, Diretor de Assuntos Políticos da Comissão da CEDEAO, expressou a determinação da Comissão da CEDEAO em acompanhar a o governo e o povo do Togo durante as Eleições Presidenciais, em conformidade com o Protocolo Complementar relativo à Democracia e Boa Governação da CEDEAO de 2001.
H.E. Ernest Bai Koroma, former President of the Republic of Sierra Leone and Head of ECOWAS EOM to the Togolese Presidential Election and Commissioner Behanzin
Ao agradecer aos Observadores, o General Francis Awagbe Behanzin, Comissário para Assuntos Políticos, Paz e Segurança da Comissão da CEDEAO, destacou que o apoio eleitoral da CEDEAO a seus Estados-membros encontra sua justificativa na aplicação do disposto no Artigo 12 do Protocolo Adicional relativo à Democracia e Boa Governação, do Artigo 53 (c) do Quadro para a Prevenção de Conflitos da CEDEAO e a decisão da Conferência dos Chefes de Estado e de Governo sobre o envio atempado de missões e observações pré-eleitorais aos Estados-membros que estão a organizar eleições.
“Caros Peritos em Eleições, vocês mais uma vez concordaram em se colocar à disposição da Comunidade para contribuir à promoção e consolidação da democracia na África Ocidental. Agradeço-vos, de coração, por este gesto de fé e compromisso que tendes demonstrado continuamente para com a região da África Ocidental”, afirmou ele.
O Chefe da Missão de Observação Eleitoral da CEDEAO para a Eleição Presidencial Togolesa, S. Ex.ª Ernest Bai Koroma, ex-Presidente da República da Serra Leoa, em seu discurso de boas-vindas, enfatizou que a CEDEAO envia regularmente Missões de Observação Eleitoral aos Estados-membros a fim de garantir que as eleições, que constituem um componente significativo da governação democrática na Região, sejam conduzidas de maneira justa e credível, levando a resultados que refletem a verdadeira vontade dos cidadãos.
Após o briefing, o Presidente Koroma realizou várias reuniões com os candidatos de partidos políticos que disputam as eleições e seus representantes, para avaliar a situação política.
A CEDEAO demonstrou seu compromisso em apoiar o governo e o povo do Togo na realização bem-sucedida da eleição de 22 de fevereiro por meio de uma missão de investigação pré-eleitoral realizada em dezembro de 2019. Essa missão foi seguida de um Workshop conjunto de sensibilização da CEDEAO-ONU sobre Conduta Pacífica de Eleições e Assuntos Relacionados.
Além disso, um workshop de três dias sobre o uso de Diálogo e Mediação em Disputas Eleitorais foi organizado pela Direção de Assuntos Políticos da Comissão da CEDEAO, em colaboração com a Folke Bernadotte Academy (FBA), a Agência Sueca de Paz, Segurança e Desenvolvimento em Lomé.
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Foram empossados hoje dia 21 de Fevereiro a Secretária Geral da Câmara Municipal de Bissau, a Dra. Janice A.L.Nunes Sampaio, o Diretor do Controlo Interno o Sr. Manuel A.G. Cá, a Delegada e o Delegado das Delegacias da Zona Norte e Sul, a Sra. Senhora Elisabete Marques e o Sr. Zedequias Insiquê.
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BURKINA FASO - Violência 'jihadista' provocou mais de 700 mil deslocados no Burkina Faso
A violência protagonizada por grupos 'jihadistas' no Burkina Faso provocou 150.000 deslocados este mês, elevando para mais de 700.000 o número de pessoas obrigadas a abandonar as suas casas no último ano, anunciaram hoje as Nações Unidas.
O porta-voz do Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), Andrej Mahecic, afirmou hoje que o país é um dos mais afetados pela violência 'jihadista' - que afeta outras zonas no Sahel - e que os ataques destes grupos está a aumentar em frequência e intensidade.
De acordo com o porta-voz, os grupos 'jihadistas' têm realizado assassínios, violações e roubos a aldeias.
"Os ataques nesta região não têm fronteiras e a rapidez deste aumento da violência em apenas 12 meses é surpreendente", referiu o porta-voz, numa conferência de imprensa, tendo sublinhado que "o nível de atrocidades a que estão expostas as pessoas requer uma ação a longo prazo".
Para responder às necessidades da população, o ACNUR está a aumentar as suas operações na zona, em particular no âmbito da ajuda humanitária a deslocados e refugiados, assim como às comunidades que os acolhem.
O Burkina Faso, com uma população de cerca de 19 milhões de pessoas, é um dos cinco países que compõem o G5 do Sahel, grupo institucional para a coordenação da cooperação regional em políticas de desenvolvimento e questões de segurança na África Central, fundado em 16 de fevereiro de 2014, em Nouakchott, na Mauritânia, juntamente com o Mali, Mauritânia, Níger e Chade.
NAOM
O porta-voz do Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), Andrej Mahecic, afirmou hoje que o país é um dos mais afetados pela violência 'jihadista' - que afeta outras zonas no Sahel - e que os ataques destes grupos está a aumentar em frequência e intensidade.
De acordo com o porta-voz, os grupos 'jihadistas' têm realizado assassínios, violações e roubos a aldeias.
"Os ataques nesta região não têm fronteiras e a rapidez deste aumento da violência em apenas 12 meses é surpreendente", referiu o porta-voz, numa conferência de imprensa, tendo sublinhado que "o nível de atrocidades a que estão expostas as pessoas requer uma ação a longo prazo".
Para responder às necessidades da população, o ACNUR está a aumentar as suas operações na zona, em particular no âmbito da ajuda humanitária a deslocados e refugiados, assim como às comunidades que os acolhem.
O Burkina Faso, com uma população de cerca de 19 milhões de pessoas, é um dos cinco países que compõem o G5 do Sahel, grupo institucional para a coordenação da cooperação regional em políticas de desenvolvimento e questões de segurança na África Central, fundado em 16 de fevereiro de 2014, em Nouakchott, na Mauritânia, juntamente com o Mali, Mauritânia, Níger e Chade.
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sexta-feira, fevereiro 21, 2020
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sexta-feira, fevereiro 21, 2020
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SEGUNDO ANO-LETIVO NULO À VISTA
Por: Jean Luck Mendes
Todos os dias ouço e vejo através das redes sociais e nos outros meios de comunicação, pessoas a protestarem, fazendo ecoar a sua inconformidade pelas supostas decisões arbitrárias e injustas tomadas por parte da CNE ou da STJ em relação aos partidos que dizem defender.
Mas ninguém se lembra da educação que os dirigentes do PAIGC estão convertendo num investimento particular para com os seus filhos, privando assim o ensino àqueles que não possuem meios econômicos para pagá-la, com intuito de conseguir uma vantagem competitiva no âmbito laboral num futuro próximo para os seus filhos.
Não há nada mais triste do que uma sociedade que assume o triste papel de ser adeptos dos partidos políticos, e incapaz de protestar e de defender os seus próprios interesses e do bem comum.
Como é possível tolerar que o sistema educativo, seja só por aqueles que tenham recursos e meios suficientes para pagá-lo, enquanto outros estão sendo excluídos das possibilidades formativas, ou segregados ciclicamente pelos destintos governos de um partido CRIMINOSO como PAIGC?
Todos os dias ouço e vejo através das redes sociais e nos outros meios de comunicação, pessoas a protestarem, fazendo ecoar a sua inconformidade pelas supostas decisões arbitrárias e injustas tomadas por parte da CNE ou da STJ em relação aos partidos que dizem defender.
Mas ninguém se lembra da educação que os dirigentes do PAIGC estão convertendo num investimento particular para com os seus filhos, privando assim o ensino àqueles que não possuem meios econômicos para pagá-la, com intuito de conseguir uma vantagem competitiva no âmbito laboral num futuro próximo para os seus filhos.
Não há nada mais triste do que uma sociedade que assume o triste papel de ser adeptos dos partidos políticos, e incapaz de protestar e de defender os seus próprios interesses e do bem comum.
Como é possível tolerar que o sistema educativo, seja só por aqueles que tenham recursos e meios suficientes para pagá-lo, enquanto outros estão sendo excluídos das possibilidades formativas, ou segregados ciclicamente pelos destintos governos de um partido CRIMINOSO como PAIGC?
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sexta-feira, fevereiro 21, 2020
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ESCÁNDALO NA ADMINISTRAÇÃO LOCAL DE CANCHUNGO
Fonte: Estamos a Trabalhar
O ADMINISTRADOR DE CANCHUNGO HUMBERTO, TAVARES DIRIGENTE DE PAIGC, LANÇOU COMUNICADO NAS RADIOS LOCAIS, QUE VISA PRENDER BICICLETAS DO SECTOR PARA QUE PAGUEM OS IMPOSTOS.
Não há nenhuma lei na Guiné-Bissau sobre impostos das bicicletas. As bicicletas não são obrigadas a pagar o imposto conhecido como imposto de circulação, uma vez que as bicicletas não funcionam através de um motor.
A taxa deste imposto é fixada em função de 4 factores (potência, número de lugares, capacidade de carga e cilindrada do automóvel) e de acordo com a própria definição do imposto sobre veículos a motor.
No entanto, os impostos sobre as bicicletas devem manter-se inexistentes, já que não poluem e que quase não prejudicam a via com a sua deslocação. Assim, em comparação com um carro ou qualquer outro tipo de veículo motorizado, o pagamento destes impostos não faria muito sentido. Além disso, os veículos considerados aptos para circulação como tal devem ser registados, o que não é actualmente exigido para as bicicletas no nosso país
O ADMINISTRADOR DE CANCHUNGO HUMBERTO, TAVARES DIRIGENTE DE PAIGC, LANÇOU COMUNICADO NAS RADIOS LOCAIS, QUE VISA PRENDER BICICLETAS DO SECTOR PARA QUE PAGUEM OS IMPOSTOS.
Não há nenhuma lei na Guiné-Bissau sobre impostos das bicicletas. As bicicletas não são obrigadas a pagar o imposto conhecido como imposto de circulação, uma vez que as bicicletas não funcionam através de um motor.
A taxa deste imposto é fixada em função de 4 factores (potência, número de lugares, capacidade de carga e cilindrada do automóvel) e de acordo com a própria definição do imposto sobre veículos a motor.
No entanto, os impostos sobre as bicicletas devem manter-se inexistentes, já que não poluem e que quase não prejudicam a via com a sua deslocação. Assim, em comparação com um carro ou qualquer outro tipo de veículo motorizado, o pagamento destes impostos não faria muito sentido. Além disso, os veículos considerados aptos para circulação como tal devem ser registados, o que não é actualmente exigido para as bicicletas no nosso país
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Emissão de títulos de Tesouro rende ao Governo guineense cerca de 15,2 ME
O Governo da Guiné-Bissau arrecadou cerca de 15,2 milhões de euros através da emissão de títulos do Tesouro, numa operação realizada esta semana ao abrigo de uma entidade sub-regional africana, anunciou hoje o Ministério das Finanças guineense.
O Ministério das Finanças guineense, numa nota a que a Lusa teve acesso, informa que a emissão já estava prevista no calendário normal publicado pela Agência UMOA (União Monetária Oeste Africana) Títulos, entidade que regula a emissão de títulos de Tesouro dos oito países que integram a organização, nomeadamente Benim, Burkina Faso, Costa do Marfim, Guiné-Bissau, Mali, Níger, Senegal e Togo.
O empréstimo foi contraído no valor de 10 mil milhões de francos CFA, cerca de 15,2 milhões de euros, a uma taxa de juro de 4,9%, com um período de carência de um ano.
Esta é a segunda vez que o atual Governo guineense, liderado pelo primeiro-ministro, Aristides Gomes, vai ao mercado financeiro sub-regional contrair empréstimo sob emissão de títulos do Tesouro, depois de o ter já feito em setembro, tendo na altura arrecado o mesmo valor.
Na altura e pela ocasião do seu discurso à Nação para assinalar o 46º aniversario da Independência, o Presidente cessante guineense, José Mário Vaz, questionou a opção do Governo em contrair dívidas para o país, lembrando as dificuldades que levaram a perdão da dívida externa à Guiné-Bissau em 2011, no valor de 1,3 mil milhões de dólares.
"É caso para perguntar onde para o dinheiro da Direção-geral das Alfandegas, da Direção-geral de Contribuições e Impostos e fundos autónomos que deveriam entrar diariamente nos cofres de Estado", questionou José Mário Vaz.
O Governo guineense depara-se com dificuldades de tesouraria, encontrando-se, neste momento, vários funcionários públicos com salários em atraso.
MB // LFS
Lusa/Fim
O Ministério das Finanças guineense, numa nota a que a Lusa teve acesso, informa que a emissão já estava prevista no calendário normal publicado pela Agência UMOA (União Monetária Oeste Africana) Títulos, entidade que regula a emissão de títulos de Tesouro dos oito países que integram a organização, nomeadamente Benim, Burkina Faso, Costa do Marfim, Guiné-Bissau, Mali, Níger, Senegal e Togo.
O empréstimo foi contraído no valor de 10 mil milhões de francos CFA, cerca de 15,2 milhões de euros, a uma taxa de juro de 4,9%, com um período de carência de um ano.
Esta é a segunda vez que o atual Governo guineense, liderado pelo primeiro-ministro, Aristides Gomes, vai ao mercado financeiro sub-regional contrair empréstimo sob emissão de títulos do Tesouro, depois de o ter já feito em setembro, tendo na altura arrecado o mesmo valor.
Na altura e pela ocasião do seu discurso à Nação para assinalar o 46º aniversario da Independência, o Presidente cessante guineense, José Mário Vaz, questionou a opção do Governo em contrair dívidas para o país, lembrando as dificuldades que levaram a perdão da dívida externa à Guiné-Bissau em 2011, no valor de 1,3 mil milhões de dólares.
"É caso para perguntar onde para o dinheiro da Direção-geral das Alfandegas, da Direção-geral de Contribuições e Impostos e fundos autónomos que deveriam entrar diariamente nos cofres de Estado", questionou José Mário Vaz.
O Governo guineense depara-se com dificuldades de tesouraria, encontrando-se, neste momento, vários funcionários públicos com salários em atraso.
MB // LFS
Lusa/Fim
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sexta-feira, fevereiro 21, 2020
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O GOVERNO DA REGIÃO DE TOMBALI NÃO TEM NENHUM DOCUMENTO SOBRE O ACORDO DE EXPLORAÇÃO DE PEDREIRA DE SINTCHAN ALIO NO SETOR DE QUEBU.
Informou está sexta-feira (21 02 2020). Isidro Isnaba na Mole, Governador da região de Tombali numa entrevista exclusiva a microfones da REVT.
Na ocasião o representante do governo na região lamentou a forma que está exploração esta ser feita sem beneficiar a população local.
"Já temos uma carta que vamos enviar para Direção Geral de Giologia e Minas para pedir informação, sob pena do governo regional suspender o carregamento, porque não temos nenhuma carta se quer escrita a mão que nos informa sobre este assunto. É lamentável a forma que a nossa administração funciona" disse.
Segundo Isnaba, o governo regional beneficia apenas de 1 milhão e meio de fcfa anual, este montante não foi pago no ano passo e o processo se enconta no tribunal de contas.
Para terminar Isidro, defendeu a realização de eleições autárquicas como forma de minimizar o sofrimento das populações que sofrem com os impactos das explosões das pedras e poluição.
Não temos acesso a informação sobre quantidade mensal ou anual dos carregamentos e nem do ano do início da exploração que decorre a vários anos.
Mas informação no nosso bloco informativo das 13h rádio Educativa Voz de Tombali
103.1 Fm
Lulú Da Silva Té
Na ocasião o representante do governo na região lamentou a forma que está exploração esta ser feita sem beneficiar a população local.
"Já temos uma carta que vamos enviar para Direção Geral de Giologia e Minas para pedir informação, sob pena do governo regional suspender o carregamento, porque não temos nenhuma carta se quer escrita a mão que nos informa sobre este assunto. É lamentável a forma que a nossa administração funciona" disse.
Segundo Isnaba, o governo regional beneficia apenas de 1 milhão e meio de fcfa anual, este montante não foi pago no ano passo e o processo se enconta no tribunal de contas.
Para terminar Isidro, defendeu a realização de eleições autárquicas como forma de minimizar o sofrimento das populações que sofrem com os impactos das explosões das pedras e poluição.
Não temos acesso a informação sobre quantidade mensal ou anual dos carregamentos e nem do ano do início da exploração que decorre a vários anos.
Mas informação no nosso bloco informativo das 13h rádio Educativa Voz de Tombali
103.1 Fm
Lulú Da Silva Té
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sexta-feira, fevereiro 21, 2020
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L'ambiance au siège du parti MADEM G15 après la victoire de Umaro Sissoco Embalo
Também:
Guinée Bissau La Campagne électorale a pris fin hier soir avec de l’ambiance ESPAÇO VERDE, BAIRRO
UMARO SISSOCO EMBALÓ FAZ HISTÓRIA NO COMÍCIO POPULAR NO ESPAÇO VERDE, BAIRRO D’AJUDA (BISSAU) DIA 27 DE DEZEMBRO DE 2019
"Nothing like this has ever been seen in Guinea-Bissau."
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sexta-feira, fevereiro 21, 2020
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Umaro Sissoco Embaló a sua investidura é um direito adquirido dos guineenses que votaram em si dia 29 de Dezembro de 2019....Dara Fonseca Ramos
Por Dara Fonseca Ramos
Umaro Sissoco Embaló a sua investidura é um direito adquirido dos guineenses que votaram em si dia 29 de Dezembro de 2019.
Tem por dever não adiar a tomada de posse para Março. O país está mal e precisa que todos os seus órgãos de soberania funcionem na Plenitude. É evidente que a investidura de um Presidente que não é o presidente do PAIGC é um problema para o gabinete do primeiro-ministro que está mais dedicado a boicotar a tomada de posse do que a resolver os problemas do país. Não se sabe se é por incapacidade ou malvadez mas qualquer uma dessas razões são também o fundamento de quem decidiu rejeitar Domingos Simões Pereira ou trocar José Mário Vaz. A Guiné-Bissau não merece este período que sendo eleitoral ou pós eleitoral é de uma autêntico Marasmo e estagnação inexplicável.
Precisa de ser Presidente de plenos poderes o mais rápido possível porque essa é a vontade que o povo EXPRESSOU nas urnas, talvez porque ele além de ser QUEM MAIS ORDENA é quem MAIS SOFRE.
Aguardamos ansiosos pela mudança escolhida e prometida, não nos falhes.
Da di Povo 😃🤜🏾🤛🏾🤦🏾♀️🇬🇼🇬🇼🇬🇼😃
Umaro Sissoco Embaló a sua investidura é um direito adquirido dos guineenses que votaram em si dia 29 de Dezembro de 2019.
Tem por dever não adiar a tomada de posse para Março. O país está mal e precisa que todos os seus órgãos de soberania funcionem na Plenitude. É evidente que a investidura de um Presidente que não é o presidente do PAIGC é um problema para o gabinete do primeiro-ministro que está mais dedicado a boicotar a tomada de posse do que a resolver os problemas do país. Não se sabe se é por incapacidade ou malvadez mas qualquer uma dessas razões são também o fundamento de quem decidiu rejeitar Domingos Simões Pereira ou trocar José Mário Vaz. A Guiné-Bissau não merece este período que sendo eleitoral ou pós eleitoral é de uma autêntico Marasmo e estagnação inexplicável.
Precisa de ser Presidente de plenos poderes o mais rápido possível porque essa é a vontade que o povo EXPRESSOU nas urnas, talvez porque ele além de ser QUEM MAIS ORDENA é quem MAIS SOFRE.
Aguardamos ansiosos pela mudança escolhida e prometida, não nos falhes.
Da di Povo 😃🤜🏾🤛🏾🤦🏾♀️🇬🇼🇬🇼🇬🇼😃
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sexta-feira, fevereiro 21, 2020
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The cost of rice is skyrocketing in Nigeria — and farmers are worried people won't be able to afford it for much longer
- Nigeria's economy has relied on oil for decades, but after prices fell, the government started investing in rice.
- In August, Nigeria closed its borders to land imports in an effort to boost domestic rice production.
- But farmers are having trouble meeting demand because many are still harvesting the grain by hand.
- As the price of rice increases, farmers worry that the staple food will no longer be accessible to most Nigerians.
Nigeria is the No. 1 consumer of rice in all of Africa.
And short domestic supply has made prices skyrocket.
Farmers are whacking at these giant piles of stalks for little tiny grains of rice.
Without machinery or irrigation, harvesting this land still relies on manual labor.
Since the Nigerian government shut its borders to rice imports, it's these farmers who have had to bear the burden of producing enough of the crop to feed the country.
Iveren Asan, rice miller: "We are doing some of the process manually so we cannot meet the demand."
A 50-kilogram bag of rice costs nearly double what it did last July, before the borders were closed.
Nigeria closed its borders to land imports in an effort to boost rice production within the country. Getty Images
Naomi Nguher, Lagos resident: "Based on my budget of what I came to the market with, I couldn't afford it, so I have to buy in small quantity."
While farmers say they'll benefit from that in the near term, they're concerned about the long term.
Abraham Hon, rice farmer: "We expect more money in the pockets for this year."
"We will reach a point where people who are buying rice cannot afford to buy rice."
It all goes back to the oil boom of the 1970s, which Nigeria capitalized on to become Africa's largest economy.
Crude and oil products were bringing in close to 90% of the country's foreign exchange earnings.
And for decades, Nigeria was using that revenue to import food while its own agribusiness declined.
But after global oil prices plummeted in 2014, the government began to rethink its dependence on the resource and started investing in rice — a staple food consumed across all of Nigeria's geopolitical zones and socioeconomic classes.
In August 2019, the country closed its land borders to boost local production and stop the inflow of foreign rice. Domestic output has gone up, but it hasn't come close to making up for the loss from imports.
Abraham Hon, rice farmer: "We have large demand arising but less supply."
Years of government neglect have meant that small-scale farmers, who account for 80% of the country's rice production, are now trying to provide for Nigeria's consumption of 7 million tons of rice a year — often with just their bare hands.
Farmers worry the price of rice is rising beyond what most Nigerians can afford.
Reuters
Thomas Tyawwa Maji, rice farmer: "We don't have tractor, we have not been accessing fertilizer, we have not been accessing chemicals and all that. Even the harvester. We have not been accessing any, so our production is very low."
And what is produced sells out quickly. Farmers say they've been bombarded with new buyers from across the country.
Asan: "As we are here, people are buying it and taking it to Port Harcourt, Lagos, and other states. They are not just using it here."
While these farmers have made a little more money than usual, it hasn't been enough to purchase machines that could foster large-scale production.
The Nigerian government has tried to help farmers by offering grants and low-interest loans, but the process of getting funding — which may require getting a land title or registering for a cooperative society — isn't always straightforward or accessible to rural communities.
Farmers fear that if this gap between domestic supply and demand keeps up, rice will no longer be affordable or available to most Nigerians.
Hon: "They will be looking at other alternatives to get energy or get food on their table, so that is not, in the long term, in the interest of we the rice farmers."
Right now, it's these small-scale rice farmers who are self-sufficient: planting, harvesting, leveling out roads, and taking their crops to market on their own.
But Nigeria's aim to become a self-sufficient food economy still has a long way to go.
Read the original article on Business Insider
Insider@insider.com (Hannah Jiang,Kaitlyn Wang,Mark Abadi)
Business Insider February 20, 2020, 8:54 PM GMT
Source: Yahoo.com/news
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sexta-feira, fevereiro 21, 2020
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#Carnaval2020: Desfile Infantil junta 16 escolas e jardins. A maior festival cultural do país decorre, de 13 a 25 de Fevereiro, sob o lema "Reforço da Identidade Nacional e Transformação Social".
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sexta-feira, fevereiro 21, 2020
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PUDER DI STJ KU DI CNE CABA DJA!
-Princípio elementar e básico de direito adjetivo é o de que, proferida a sentença, fica imediatamente esgotado o poder jurisdicional do juiz quanto à matéria da causa – n.º 1 do art.º. 666.º do CPC.
Isto significa que os Juízes do STJ não poderão já mais alterar a decisão proferida, suprir as irregularidades/ilegalidades, bem como proceder a qualquer correção que importa modificação essencial.
Em bom rigor, os resultados definitivos anunciados pela CNE, tornam-se definitivos, não podendo ser objeto de reapreciação e modificação da sua validade.
No entanto, a Ata de apuramento nacional de resultados junto aos autos pela CNE é um documento autêntico (artigos 369 e 370 do Código Civil e 34 CPA) fazendo prova plena dos fatos que referiu como praticados pela autoridade ou nela atestados com base nas percepções da entidade documentadora pelo que, não constando da mesma a dedução de reclamação ou protesto e o sentido da mesma, não pode esse facto ser invocado junto do Supremo Tribunal de Justiça.
A CNE é um órgão de administração eleitoral autônoma e independente, de existência, cuja constituição e atribuições estão exaustivamente enumeradas nas diversas leis eleitorais. No exercício das suas funções a CNE está. apenas vinculada a lei, gozando de completa independência funcional na sua aplicação.
A TRAVE MESTRA: O STJ não poderá e nem terá qualquer competência expressa para proferir nenhuma outra decisão sobre este contencioso eleitoral.
Os rumores sobre a existência de irregularidade/ilegalidade que possam influir no resultado geral definitivo de eleição não são de exercício ad eterno ou eterno.
Doravante é intempestivo qualquer outro pedido quanto ao resultado eleitoral e nem o STJ poderá apreciar oficiosamente qualquer questão que entende dever corrigir.
Perante o exposto, todas as anomalias subsequentes do STJ sobre este processo eleitoral, consubstanciará um claro EXCESSO DE PRONUNCIA OU ABUSO DE PODER.
UMARO SISSOKO EMBALO TEM QUE SER INVESTIDO PELA ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR DA GUINÉ-BISSAU. PONTO FINAL-TUDO TEM LIMITE!
// Advogado, Dr. Kabi Na Debé
Isto significa que os Juízes do STJ não poderão já mais alterar a decisão proferida, suprir as irregularidades/ilegalidades, bem como proceder a qualquer correção que importa modificação essencial.
Em bom rigor, os resultados definitivos anunciados pela CNE, tornam-se definitivos, não podendo ser objeto de reapreciação e modificação da sua validade.
No entanto, a Ata de apuramento nacional de resultados junto aos autos pela CNE é um documento autêntico (artigos 369 e 370 do Código Civil e 34 CPA) fazendo prova plena dos fatos que referiu como praticados pela autoridade ou nela atestados com base nas percepções da entidade documentadora pelo que, não constando da mesma a dedução de reclamação ou protesto e o sentido da mesma, não pode esse facto ser invocado junto do Supremo Tribunal de Justiça.
A CNE é um órgão de administração eleitoral autônoma e independente, de existência, cuja constituição e atribuições estão exaustivamente enumeradas nas diversas leis eleitorais. No exercício das suas funções a CNE está. apenas vinculada a lei, gozando de completa independência funcional na sua aplicação.
A TRAVE MESTRA: O STJ não poderá e nem terá qualquer competência expressa para proferir nenhuma outra decisão sobre este contencioso eleitoral.
Os rumores sobre a existência de irregularidade/ilegalidade que possam influir no resultado geral definitivo de eleição não são de exercício ad eterno ou eterno.
Doravante é intempestivo qualquer outro pedido quanto ao resultado eleitoral e nem o STJ poderá apreciar oficiosamente qualquer questão que entende dever corrigir.
Perante o exposto, todas as anomalias subsequentes do STJ sobre este processo eleitoral, consubstanciará um claro EXCESSO DE PRONUNCIA OU ABUSO DE PODER.
UMARO SISSOKO EMBALO TEM QUE SER INVESTIDO PELA ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR DA GUINÉ-BISSAU. PONTO FINAL-TUDO TEM LIMITE!
// Advogado, Dr. Kabi Na Debé
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sexta-feira, fevereiro 21, 2020
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Dizia o meu pai: o homem mais inteligente do mundo é aquele que sabe que não é o único inteligente. O mais burro do mundo é aquele que pensa que é o único inteligente
Por: Jornalista e prof Universitário Francelino Cunha
Para além de completamente vazio de conteúdo, é considerado o mais patético discurso de DSP, este proferido aquando da sua covarde fuga para estrangeiro, numa altura em que entramos em contagem decrescente para a tomada de posse do Presidente eleito, Umaro Sissoco EMBALO, anunciada para o dia 27 do Mês corrente.
Líder que é líder dá ordens em pleno campo de batalha. Não é aquele que foge da guerra política deixando para trás mensagens gravadas.
Ele que diz ser legítimo herdeiro do legado politico de Amilcar Cabral, devia, no mínimo, ser corajoso como o primeiro líder do PAIGC. Pois, a coragem era uma das maiores vertudes de Amilcar Cabral. Ou seja , DSP devia estar no país para ser ele mesmo a impedir Umaro Sissoco EMBALO avançar para a tomada de posse e não através das gravações de voz, onde tenta fazer-se de líder corajoso quando na realidade não é.
Eu já disse e volto a repetir, se DSP, vencido e convencido, é capaz de ser suficientemente maluco para impedir a tomada de posse do Presidente eleito, que fique claro, que há de aparecer também alguém, suficientemente maluco, para obrigar DSP, Aristides Gomes e Cipriano Cassama a criarem condições necessárias, para a tomada de posse, daquele que corresponde a expectativa do povo guineense, custe o que custar.
Dizia o meu pai: o homem mais inteligente do mundo é aquele que sabe que não é o único inteligente. O mais burro do mundo é aquele que pensa que é o único inteligente
Para além de completamente vazio de conteúdo, é considerado o mais patético discurso de DSP, este proferido aquando da sua covarde fuga para estrangeiro, numa altura em que entramos em contagem decrescente para a tomada de posse do Presidente eleito, Umaro Sissoco EMBALO, anunciada para o dia 27 do Mês corrente.
Líder que é líder dá ordens em pleno campo de batalha. Não é aquele que foge da guerra política deixando para trás mensagens gravadas.
Ele que diz ser legítimo herdeiro do legado politico de Amilcar Cabral, devia, no mínimo, ser corajoso como o primeiro líder do PAIGC. Pois, a coragem era uma das maiores vertudes de Amilcar Cabral. Ou seja , DSP devia estar no país para ser ele mesmo a impedir Umaro Sissoco EMBALO avançar para a tomada de posse e não através das gravações de voz, onde tenta fazer-se de líder corajoso quando na realidade não é.
Eu já disse e volto a repetir, se DSP, vencido e convencido, é capaz de ser suficientemente maluco para impedir a tomada de posse do Presidente eleito, que fique claro, que há de aparecer também alguém, suficientemente maluco, para obrigar DSP, Aristides Gomes e Cipriano Cassama a criarem condições necessárias, para a tomada de posse, daquele que corresponde a expectativa do povo guineense, custe o que custar.
Dizia o meu pai: o homem mais inteligente do mundo é aquele que sabe que não é o único inteligente. O mais burro do mundo é aquele que pensa que é o único inteligente
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sexta-feira, fevereiro 21, 2020
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Eu como Presidente da Republica da Guiné- Bissau.....
Por O Democrata Osvaldo Osvaldo
Eu como Presidente da Republica da Guiné- Bissau, Eleito pelo povo democraticamente nas urnas, como chefe de estado Nacional Guineense, vou restaurar autoridade suprema do país, e do poder democrática da Nação, do estado de direito e do império da Lei, porque é quem a constituição atribuiu essas tarefas, comandar as forças armadas revolucionárias do país, e garantir o normal funcionamento das instituições sociais do estado, significa que sob o meu comando o Domingos Simões Pereira, nunca armava em batata frita no país sob as minhas ordens segundo diz a constituição, ele tava na cadeia junto de alguns membros do seu governo anarquista, a onde o Aristides Gomes séria o primeiro prisioneiro.
E assim acabar com a maquinas do fascismo e da clandestinidades no País.
Ninguém nesse mundo pode me limitar os meus poderes a não ser o povo Soberano nas urnas, o poder emana do povo, que o exerce por meio de termos da Constituição Soberana e não Organização sub regional.
Instrução é a Chave da Liberdade.
O Democrata mente progressista em ação, e suas previsões acertadas!
Cidadãos Guineenses
E assim acabar com a maquinas do fascismo e da clandestinidades no País.
Ninguém nesse mundo pode me limitar os meus poderes a não ser o povo Soberano nas urnas, o poder emana do povo, que o exerce por meio de termos da Constituição Soberana e não Organização sub regional.
Instrução é a Chave da Liberdade.
O Democrata mente progressista em ação, e suas previsões acertadas!
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