sexta-feira, 29 de janeiro de 2021
HAPPY BIRTHDAY: American TV host, producer, actress, author and philanthropist Oprah Winfrey is 67 today.
Deslocação! - A Sua Excelência Presidente da República Gen.U.S.Embaló deixa país hoje com destino a Turquia ao convite do seu homólogo Turco Tayep Erdogan por uma visita de 4 dias, nessa deslocação fará acompanhar do Min.das Finanças Aladje Fadia e o Embaixador da Guiné-Bissau na Turquia Sr Malam Mané.
Justiça - Deputado da Nação Abdú Mané intenta queixa crime contra Armando Correia Dias "Ndinho"...
COVID-19 - África com mais 1.056 mortos e 20.930 infetados nas últimas 24 horas
Por LUSA 29/01/21
África registou nas últimas 24 horas mais 1.056 mortes por covid-19 para um total de 88.993 óbitos, e 20.930 novos casos de infeção, segundo os últimos dados oficiais da pandemia no continente.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número total de infetados é de 3.515.047 e o de recuperados nos 55 Estados-membros da organização nas últimas 24 horas foi de 13.555, para um total de 2.990.890 desde o início da pandemia.
A África Austral continua como a região mais afetada, com 1.676.885 infetados e 47.573 mortos. Só a África do Sul, o país mais atingido pela covid-19 no continente, regista 1.447.798 casos e 43.105 mortes.
O Norte de África é a segunda zona mais afetada pela pandemia, com 1.077.651 infetados e 29.043 vítimas mortais.
A África Oriental contabiliza 357.634 infeções e 6.801 mortos, enquanto na África Ocidental o número de infeções é de 315.927 e o de mortes ascende a 3.978. Na África Central, estão contabilizados 86.950 casos e 1.598 óbitos.
O Egito, que é o segundo país africano com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, regista 9.169 mortes e 164.282 infetados, seguindo-se Marrocos, com 8.224 vítimas mortais e 469.139 casos.
Entre os seis países mais afetados estão também a Tunísia, com 6.508 mortos e 204.351 infetados, a Argélia, com 2.883 óbitos e 106.508 casos, a Etiópia, com 2.085 vítimas mortais e 135.594 infeções, e o Quénia, com 1.753 óbitos e 100.422 infetados.
Em relação aos países de língua oficial portuguesa, Angola regista 464 óbitos e 19.672 casos de infeção, seguindo-se Moçambique (347 mortos e 35.833 casos), Cabo Verde (131 mortos e 13.784 casos), Guiné Equatorial (86 óbitos e 5.492 casos), Guiné-Bissau (45 mortos e 2.600 casos) e São Tomé e Príncipe (17 mortos e 1.221 casos de infeção).
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito, em 14 de fevereiro, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.176.000 mortos resultantes de mais de 100 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP
A covid-19 é uma doença respiratória causada por um novo coronavírus (tipo de vírus) detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
PAIGC põe os guineenses a reclamarem da nomeação de senegaleses na Alfândega. Mas não era o líder do PAIGC que tinha um assessor ou chefe de gabinete português, enquanto foi Primeiro-ministro? ....Jorge Herbert
CONVITE - O SECRETÁRIAS NACIONAL DO MADEM G15, VAI DAR UMA CONFERÊNCIA DE IMPRESA ESTA MANHÃ PELAS 11:00
Nigeria - Serious Fight During Petroleum Industry Bill Public Hearing
Members of host communities broke into a fight at the venue of the public hearing on the Petroleum Industry Bill (PIB)...
A reunião da União de Filhos de Djagra de Bijimita, UFIDJABI.
Ministério da Administração Territorial e Poder Local da Guiné-Bissau
MATPL/AI/28.01.2021 quinta-feiraEm representação do Ministro da Administração Territorial e Poder Local, uma equipa chefiada pelo Inspector-Geral, Dr. Nelson Bamba, e que integra os Directores Gerais do Poder Local e da Descentralização Administrativa, Dr. Alsana Negado e Dr. Jorge Verissimo Balde Júnior, respetivamente, testemunharam a reunião da União de Filhos de Djagra de Bijimita, UFIDJABI.
A reunião tinha como objetivo, analisar com maior profundeza, a real forma tradicional de sucessão no trono do regulado de QUIUTA, que está a ser reivindicado por duas pessoas.
Na qualidade de mediadores, os dirigentes do Ministério, no final do encontro que durou horas, recomendaram que às partes sejam prudentes e responsáveis nas suas ações de agora em diante.
"Às partes devem cancelar imediatamente todas as suas actividades que visam dar posse à qualquer um dos interessados ao posto do regulado, enquanto as negociações estarem em curso para que se possa encontrar uma solução justa, pacífica e definitiva, e que poderá permitir uma convivência pacífica na comunidade.
A reunião contou ainda com a presença de uma outra organização de mediação de conflitos na Região de Biombo denominada OTEPI "origem".
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Rede da associação estudantil da Guiné-Bissau, realizou hoje 28/01/2021 uma Conferência de imprensa para tornar público o seu descontentamento sobre decisão do Governo Guineense de encerrar as escolas do sector autônomo de Bissau.
Por capgb
Tristeza e Preocupação no Sector Educativo
Rede da associação estudantil da Guiné-Bissau, realizou hoje 28/01/2021 uma Conferência de imprensa para tornar público o seu descontentamento sobre decisão do Governo Guineense de encerrar as escolas do sector autônomo de Bissau.
Na ocasião presidente da Rede da Associação Estudantil da Guiné-Bissau Fodé Dabo disse que desde início da pandemia O Ministro da Educação Nacional sempre defendeu encerramento das escolas, tanto que tomaram a decisão de anular o ano letivo 2019/2020, na altura convocaram atores que fazem parte do sector educativo de lá saíram com a decisão de validar o ano letivo.
Dabo ainda salientou que a sua organização recebeu notícia de encerramento das escolas com muita tristeza e preocupação a decisão que considera de interesse político e não à favor dos estudantes.
Fodé exortou que a partir da próxima segunda feira vão desencadear uma série de manifestações no sector autônomo de Bissau para exigir os seus direitos porque todos tem direito a escola. É vergonhoso as escolas diceram que não têm nenhum caso de covid-19 e o Governo fechar as escolas.
Dado afirmou que se tiveram que morrer para que todos tenham a escola vão morrer mas não têm medo de forças de segurança que estão a intimidar os manifestantes que simplesmente estão a exigir os seus direitos.
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Portugal - Escolas devem continuar encerradas até ao Carnaval
Por recordeuropa.com 28 Janeiro, 2021
Primeiro-ministro não acredita que as aulas presenciais possam ser retomadas no espaço de 15 dias.
A proposta foi feita pelo Presidente da República no decreto de renovação do estado de emergência e o documento é votado hoje no Parlamento, em Lisboa. Se for aprovado, estará em vigor de 1 a 14 de fevereiro, altura em que se iniciam as férias do Carnaval.
Entretanto, António Costa afirmou ontem que não acredita que as aulas presenciais possam ser retomadas no espaço de 15 dias devido á evolução da pandemia de covid-19 no país.
“Não acredito que daqui a 15 dias se regresse ao ensino presencial. Por isso, devemos retomar o ensino online”, declarou o líder do Executivo, acrescentando que não repetirá a medida de decretar uma interrupção no ano letivo, com compensações nos períodos tradicionais de férias.
Recordo que o encerramento das escolas foi anunciado pelo primeiro-ministro no dia 21 de janeiro. Desde então, não há aulas presenciais ou à distância para alunos de todos os níveis de ensino.
O período deve ser prologado, conforme proposta feita por Marcelo Rebelo de Sousa no decreto de renovação do estado de emergência.
Enquanto decorre a pausa letiva, o Ministério da Educação não decidiu como vai ser o regresso.
O Governo também irá ouvir os especialistas, na sede do Infarmed, no dia 9 de fevereiro.
PROFESSOR PREPARA AULAS ONLINE NA GUINÉ-BISSAU
Por radiobantaba 29/01/2021
Na Guiné-Bissau, o docente universitário guineense, Braima Nhamadjo, está a preparar aulas online para as crianças, cujas escolas estão encerradas até 23 de fevereiro.
Em declarações à agência Lusa, o professor explicou que a ideia visa apoiar os alunos que vão ficar em casa durante 30 dias devido o aumento de casos de infeções da Covid-19.
Braima Nhamadjo, de 34 anos, especialista em marketing digital, reagiu assim à decisão do governo de fechar estabelecimentos escolares em Bissau, no passado dia 23 deste mês.
A ação que tem como lema “se a covid-19 fecha as nossas escolas, vamos reabri-las”, vai decorrer em duas fases, sendo na primeira aulas online, enquanto que na segunda as aulas vão ser gravadas e emitidas na TGB, Televisão da Guiné-Bissau.
Aderiram à iniciativa cerca de 15 docentes, para ensinarem disciplinas como francês, português, geofrafia, matemática, física e história.
De sublinhar que o promotor desta ação, o professor Braima Nhamadjo, disse estar disposto a receber mais profissionais da área disponível para lecionar outras matérias.
VJ
FADIA EXPLICA OPERAÇÃO DA AMORTIZAÇÃO DE DÍVIDA COM GRUPO MALAIKA
Por Alison Cabral
CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR AO VÍDEO
O ministro das Finanças da Guiné-Bissau, João Mamadu Fadia, afirmou que a amortização da dívida do executivo com "Grupo Malaika", decorreu de forma transparente e legal, sem quaisquer favores ao proprietário da empresa.
Mamadu Fadia falava à imprensa ontem(27.01), num dos hotéis da capital Bissau, onde abordou vários assuntos da atualidade sócio-político do país.
O PAIGC acusou executivo de estar a efetuar pagamentos indevidos a várias dirigentes no poder.
La ministra Arancha González ofrece una rueda de prensa conjunta con su homóloga de Guinea-Bissau, Suzi Barbosa, tras la reunión bilateral que han mantenido hoy en Madrid.
LGDH - Liga Guineense dos Direitos Humanos - Comunicado à imprensa!
A Liga Guineense dos Direitos Humanos registou com bastante apreensão e indignação a repressão policial ocorrida na marcha de protesto levada a cabo pelas organizações representativas dos estudantes com o objetivo de exigir o fim da greve e da suspensão das aulas no Sector Autónomo de Bissau.
De acordo com as informações recolhidas pelas estruturas da LGDH em Bissau, esta intervenção desproporcional e abusiva das forças de segurança resultou em detenções de cinco jovens estudantes, um jornalista, posteriormente libertado, e um ferido grave conduzido ao hospital.
A liberdade de manifestação constitui um direito fundamental cujo exercício não carece de nenhuma autorização das autoridades administrativas. Com efeito, a atuação das forças de segurança deve resumir-se apenas, na manutenção da ordem e tranquilidade pública.
Face a gravidade destes acontecimentos, no atual contexto político, social e económico da Guiné-Bissau, a Direção Nacional da LGDH delibera o seguinte:
1. Condenar veementemente a atuação desproporcional das forças de segurança contra os estudantes que pretendiam apenas exercer um direito fundamental constitucionalmente assegurado à todos os cidadãos;
2. Exigir a libertação imediata e incondicional de todos os estudantes detidos arbitrariamente;
3. Responsabilizar o Ministério do Interior das consequências da sistemática utilização ilegal e abusiva da força física para impedir o exercício dos direitos e liberdades fundamentais dos cidadãos;
4. Desafiar o Ministério do Interior a abrir um inquérito interno com vista a apurar as circunstâncias em que a referida violência policial ocorreu e, em consequência, responsabilizar exemplarmente os autores de comportamentos violentos;
Feito em Bissau aos 28 de Janeiro de 2021
Pela paz, justiça e direitos humanos
A DIRECÇAO NACIONAL
quinta-feira, 28 de janeiro de 2021
Guiné-Bissau: Ministro demissionário voltou atrás na decisão e retomou as funções
Vítor Mandinga quebrou o silêncio para reafirmar que continua a discordar com o OGE para 2021, aprovado pelo Parlamento da Guiné-Bissau. Ainda assim vai continuar no Executivo liderado por Nuno Gomes Nabiam.
O ministro da Economia da Guiné-Bissau, Vítor Mandinga, confirmou esta quinta-feira (28.01) à DW África que retomou as funções em janeiro, após ter pedido demissão em novembro por discordar com o Orçamento Geral do Estado (OGE) e a nomeação do vice-primeiro-ministro, Soares Sambú à sua revelia pelo Presidente Umaro Sissoco Embaló.
Vítor Mandinga referiu na altura que outra razão que o levava a apresentar a demissão era o facto de não subscrever o Orçamento Geral de Estado para 2021, porque o mesmo não tem em conta a reforma da função pública, que considera essencial para o desenvolvimento do país.
"Eu, de facto, tive que retomar em janeiro, por uma razão simples. Achei que tinha que contribuir para a estabilização do país. Evidentemente, mantendo-me convicto daquilo que coloquei na minha carta: que são precisos mais investimentos que possam tirar o país de onde está", disse o ministro à DW África na sua primeira reação oficial sobre o caso que remonta a novembro do ano passado.
Vítor Mandinga defende um acordo com o Fundo Monetário Internacional para garantir uma saída "condigna" de funcionários públicos das suas posições, salientando que é mais "racional realizar o investimento de uma só vez do que o Estado endividar-se durante décadas" para pagar salários aos funcionários públicos.
Conselho de ministros da Guiné-Bissau
Vítor Mandinga insurge-se contra o OGE
"É preciso repensar a dívida externa do país nos orçamentos anuais, mas sem prejudicar o arranque da economia do país, promovendo investimento em infraestruturas, a reforma da função pública, que é indispensável para acabar com estas greves, e dar aos trabalhadores aquilo a que têm direito" disse o ministro. Mandinga alega ainda "que foi mal compreendido nesta matéria. Por isso houve a decisão superior de aprovar o Orçamento Geral de Estado de 2021 tal como está".
Mandinga tem a mesma posição em relação ao Plano Nacional de Desenvolvimento 2020-2023, que não está incorporado no Orçamento de Estado.
"A decisão de endividar o país para modernizar e reabilitar as nossas infraestruturas deve ser tomada e prosseguida num contexto de transparência e controle democrático", afirmou
Em entrevista telefónica a partir de Bissau, antes de entrar a reunião do conselho de ministros, o titular da pasta da Economia disse acreditar que a "história vai-me dar razão".
Mandinga foi eleito deputado do Movimento para a Alternância Democrática (Madem-G15), depois de ter abandonado o Partido da Convergência Democrática, acabando por integrar o Governo de Nuno Gomes Nabiam.
Covid-19: Associação guineense denuncia detenção de 10 pessoas após manifestação em Bissau
O presidente da Associação Juvenil para Proteção dos Direitos Humanos (AJPH) da Guiné-Bissau, Vladimir Gomes, disse hoje à Lusa que dez pessoas foram detidas pela polícia quando tentavam manifestar-se em Bissau
Amanifestação, convocada por duas organizações de estudantes, foi dispersa pela polícia e alguns dos jovens manifestantes foram detidos e encontram-se nas celas da 2.ª Esquadra de Bissau, indicou Vladimir Gomes.
Um jornalista foi detido, mas já se encontra em liberdade, adiantou Vladimir Gomes, sublinhando que dez jovens continuam presos.
“É mais uma cicatriz daquilo que tem sido a luta contra a covid-19 na Guiné-Bissau, o Estado toma medidas sem qualquer sustentabilidade”, referiu o líder da AJPHD, que não concorda com a suspensão de aulas durante 30 dias, decretada pelas autoridades.
A Guiné-Bissau está em estado de calamidade devido ao aumento de casos de infeção da covid-19 nos últimos dias.
Vladimir Gomes notou que a medida “não faz sentido” e que aquando da retoma das aulas, em outubro passado, após terem sido suspensas em março de 2020, havia mais casos de infeção ativos da covid-19 do que agora.
“A covid-19 não pode pôr em causa todos os direitos humanos. A atuação da polícia hoje é uma grave violação dos direitos humanos, um atentado à dignidade à pessoa humana, uma insensibilidade do Estado em relação à pessoa humana”, sublinhou.
De acordo com dados atualizados do Alto-Comissariado contra a covid-19, a Guiné-Bissau regista um total acumulado de 2.600 casos desde que foram detetadas as primeiras infeções pelo novo coronavírus no país, em março de 2020.
Atualmente o país tem 129 casos ativos, registou 45 mortes pela doença e está em estado de calamidade pública.
MB // VM
Guiné-Bissau: Dirigentes políticos desmentem PAIGC
Texto por: RFI 28/01/2021
O ministro da Economia e Integração Regional e o director do grupo Malaika afirmam que os pagamentos que receberam do governo são referentes a dívidas antigas do Estado guineense. Victor Mandinga e Mamadu Badji reagiram desta forma às acusações do PAIGC que afirmou que o executivo está a realizar pagamentos indevidos a vários dirigentes políticos.
O ministro da Economia e Integração Regional guineense diz que os 419 mil euros que recebeu são referentes a uma dívida que o Estado tinha com a sua empresa Geta Bissau.
Victor Mandinga responde ao PAIGC que ontem, em conferencia de imprensa, denunciou que o executivo está a realizar pagamentos indevidos a vários dirigentes no poder no país.
O partido de Domingos Simões Pereira afirmou que as finanças públicas da Guiné-Bissau estão a ser mal geridas, denunciando pagamentos que o executivo guineense estaria a fazer a políticos e empresários ligados ao actual regime.
O PAIGC diz que se trata de “negócios nebulosos”, troca de favores e que devem ser investigados pela Procuradoria-geral da República, por envolverem figuras políticas que apoiaram Umaro Sissoco Embaló nas eleições presidenciais e agora estão no executivo.
Esta quinta-feira, em conferência de imprensa, Mamadu Badji que o pagamento que a empresa de Braima Camará está a receber do governo diz respeito a uma dívida avultada que o Estado tem com o grupo Malaika, pertencente ao líder do MADEM G-15.
Mamadu Badji, antigo ministro da Agricultura, disse que há ainda mais dinheiro que o grupo Malaika tem a receber do Estado guineense.
Mamadu Badji, director do grupo guineense Malaika
O grupo Malaika possui um hotel e é um dos principais exportadores da castanha do caju na Guiné-Bissau.
Explosão de um granada vitimou mortalmente duas crianças.
Por RadioBantaba
Explosão em Gabú - Região de Gabú em Burruntuma
01 óbito, 07 feridos, 03 num estado grave e 04 num estado ligeira é o resultado de explosão no quartel militar abandona em Buruntuma zona fronteiriço da Guiné-Bissau e a Guine Conacri, onde se encontrava crianças a brincar.
Uma das crianças aparentemente de 08 anos de idade morreu no local e os feridos foram evacuados para hospital regional de Gabú, posteriormente os três que se encontravam num estado grave foram transferido para Bissau.
De acordo com as testemunhas os populares com ânimos exaltados depois de ocorrido que obriga elementos de forças de ordem e da guarda nacional colocado ali a tomarem medidas de precaução para controlar a situação.
Importa salientar que a referida quartel abandonado se encontra no centro de vila de Bruntuma onde se pratica a feira popular (lumo).
Geraldo Suleimane Camara
Bissau, 29 de Janeiro de 2021
Morre jovem de 27 anos queimado pela própria mãe
Por CNEWS Janeiro 28, 2021
Morreu esta quinta-feira (28.01), no Hospital Nacional Simão Mendes, Vítor Sampaio, de 27 anos de idade, queimado com gasolina, pela própria mãe, no Bairro de Luanda, em Bissau, por alegado roubo praticado contra a progenitora.
O malogrado terá sido apanhado de surpresa, na rua, perto da sua casa, pela mãe, que o vazou gasolina no corpo e usou um isqueiro, para incendiar o filho, obrigando a intervenção dos familiares e vizinhos, que apagaram o fogo no corpo do jovem, mas já era tarde para lhe salvar a vida.
O ato aconteceu no passado 18 de janeiro, “na casa” onde a vítima vivia com a sua mãe e outros familiares, no Bairro de Luanda, em Bissau.
O jovem ora falecido sofreu “grave queimadura”, que seria difícil aguentar a sua GRAVIDADE, mesmo depois dos esforços feitos pelos médicos e familiares para lhe manter a vida.
O óbito foi declarado no final da tarde desta quinta-feira, o corpo do malogrado vai pernoitar na casinha mortuária do Simão Mendes, e o funeral realiza-se na manhã desta sexta-feira (29.01), apurou o Capital News.
A mãe, que responde por Eriquieta Vitor Sampaio, encontra-se detida desde o dia do acontecimento (queimadura), nas instalações da Polícia Judiciária (PJ), em Bissau, aguardando a tramitação do processo nas instâncias judiciais.
Covid-19: Guiné-Bissau regista mais 56 casos positivos
Fonte Alison Cabral
A Guiné-Bissau registou na quarta-feira mais 56 casos positivos de covid-19 e aumentou o número de casos acumulados para 2.600, anunciou hoje o Alto-Comissariado para a Covid-19.
Segundo dados divulgados no boletim diário, na rede social Facebook, na quarta-feira foram detetados mais 56 casos positivos e o número de vítimas mortais mantém-se nos 45.
O boletim diário indica também que há 129 casos ativos no país e o número de recuperados subiu para 2.422.
A Guiné-Bissau, segundo os dados, regista um total acumulado de 2.600 casos desde que foram detetadas as primeiras infeções por covid-19 no país, em março de 2020.
Lusa
Primeiro Conselho de Ministros por videoconferência Presidido pelo Primeiro Ministro Nuno Gomes Nabiam, hoje dia 28 de Janeiro de 2021.
Army Deploys 100 Female Soldiers To Secure Abuja-Kaduna Highway
The Nigerian Army has deployed 100 female soldiers of the 1 Women Special Operation Battalion to secure the Abuja-Kaduna highway.
The women soldiers, Daily Trust reports, will form part of Operation Thunder Strike.
Daily Trust further gathered that this is the first deployment as another set of 200 soldiers are expected, making a total of 300.
Governor Nasir El-Rufai, who received the women soldiers on Wednesday in Kakau village along the high, said: “I am confident that with the deployment of the women soldiers, the Abuja-Kaduna road will be the safest in the country.”
Conferência de Imprensa promovida pelo Secretariado Nacional do PAIGC.
Ministério das Finanças em conferência de imprensa sobre situação financeira e económica do país na sequência do desembolso de 20, 47 milhões de dólares feito pelo FMI a favor da Guiné-Bissau.
UNTG APELA FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS A FICAREM EM CASA DURANTE ESTADO DE CALAMIDADE
Por Radiosolmansi.net
A União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG) entrega, hoje (28 de Janeiro de 2021), mais um pré-aviso de greve que, desta vez, deve durar 30 dias que é a duração do Estado da Calamidade em curso no país
O pré-aviso de greve foi entregue no dia em que termina mais uma vaga de greve que visa exigir a legalidade da entrada das pessoas na administração pública e o pagamento dos subsídios aos professores e técnicos de saúde.
A decisão de paralisação a administração pública, segundo João Domingos, porta-voz da UNTG, é para evitar a possível contaminação dos funcionários públicos que costumam estar superlotados numa única sala.
“Estamos cheios nos nossos locais de trabalho e sem medidas de protecção, por isso pedimos aos trabalhadores que fiquem em suas casas porque o risco do Coronavírus não é só nas escolas mas existem locais maiores que são nos nossos trabalhos. Vê-se num quatro de 3 metros ao quadrado mais de 20 pessoas e isso é grave porque existem riscos de contaminação”, explica o porta-voz que denuncia que nem todos os funcionários têm onde se sentar para trabalhar.
Falando ao programa “voz de tarbadjaduris”, João Domingos pede ainda a união dos trabalhadores públicos para que, legalmente, o sector possa ser valorizado pelos governantes políticos.
“Cada um de nós é um passo para trazer dignidade e respeito nos nossos locais de trabalho. Para que sejamos respeitados, temos de lutar de uma forma unida”, exorta.
A UNTG tem paralisado o sector público e quem está a sofrer é a população. Nos hospitais públicos, embora se verifica o serviço mínimo, mas as pessoas são obrigadas a arriscar as suas vidas voltando para a casa porque não recebem o tratamento adequado.
Enquanto isso, a UNTG disse à Rádio Sol Mansi que o governo preferiu remeter ao silêncio.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
MINISTRO DAS FINANÇAS NEGA QUALQUER DÍVIDA COM PROFESSORES E PROFISSIONAIS DE SAÚDE
O ministro das Finanças da Guiné-Bissau, João Mamadu Fadia, afirmou ontem (quarta-feira) que no momento corrente não há dívida de salários com os professores e profissionais de saúde pública do país.
Segundo explicação de Mamadu Fadia, o atual executivo liderado por Nuno Gomes Nabian, conseguiu liquidar todos as dívidas dos professores e profissionais de saúde em atraso, em mais de 5 bilhões de francos cfca.
Fonte: Alison Cabral
UE/PRESIDÊNCIA: Missões em África não se traduzem em "influência política real"
Por LUSA 28/01/21
O ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, defendeu hoje que os esforços financeiros e as missões da Política Comum de Segurança e Defesa (PCSD) da UE em África não se traduzem numa "influência política real".
"Há uma falta de empenho político, há uma falta de tradução do esforço financeiro e de capacidades que investimos no continente africano, nomeadamente nas missões de PCSD, numa influência política real e numa real capacidade de diálogo com os atores políticos africanos que, no final de contas, são quem decide sobre a segurança e a paz no continente", sublinhou João Gomes Cravinho durante uma audição na Subcomissão da Segurança e da Defesa do Parlamento Europeu (PE).
O ministro da Defesa referiu assim que a UE não deve apenas falar "sobre África", mas também "com a África", e identificou o "reforço do diálogo estratégico nas relações UE-África em matéria de segurança e defesa" como uma das prioridades da presidência portuguesa do Conselho da UE, por entender que o "apoio à consolidação da paz e da segurança em África" é um dos "mais importantes elementos" para a "consolidação de uma identidade europeia de segurança e de defesa".
Nesse âmbito, Gomes Cravinho informou que vai convidar "ministros e representantes" da União Africana (UA), da Comunidade do Desenvolvimento da África Austral (SADC), da Comunidade Económica dos Estados da África Central (CEEAC), da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), da Autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento (IGAD) e das Nações Unidas para o Conselho informal de ministros da Defesa a 02 e 03 de março, que espera poder acontecer presencialmente em Lisboa.
"O nosso entendimento é que o diálogo político com as organizações regionais africanas com mandatos em matéria de segurança e defesa permitirá não só aumentar a eficácia das missões da UE em África - desenhando mandatos mais adequados e desenvolvendo uma abordagem mais integrada -, mas permitirá também traduzir a competência operacional destas missões em capacidade de intervenção política da UE", apontou.
Entre as áreas identificadas pelo ministro para a cooperação entre a UE e África, Gomes Cravinho referiu a da "segurança marítima", por entender haver ainda "um défice no pensamento europeu em matérias relativas ao domínio marítimo".
"Tendo em conta que uma fatia muito considerável do comércio externo e intraeuropeu depende da livre circulação por via marítima, tendo em conta que, segundo a Organização Marítima Internacional, o Golfo da Guiné representa mais de 90% de todos os ataques de pirataria à escala internacional e que o Atlântico é hoje um espaço de competição geopolítica crescente, a construção de uma identidade europeia de defesa deve obrigatoriamente incluir uma dimensão marítima", salientou.
O ministro destacou assim a área do Golfo da Guiné como sendo uma das principais áreas onde a segurança marítima europeia se pode exercer, após a aprovação, esta segunda-feira no Conselho de Negócios Estrangeiros da UE, de um projeto piloto intitulado 'Presenças Marítimas Coordenadas' que visa harmonizar as missões das forças navais europeias na região.
"Portugal, tal como outros Estados-membros, mantém uma presença naval regular na região do Golfo da Guiné, quer através da cooperação bilateral com São Tomé e Príncipe, onde temos um meio naval em permanência, quer através da missão Mar Aberto e dos exercícios navais e iniciativas em matéria de capacitação desenvolvidas nesse âmbito", referiu.
Referindo que "as empresas europeias e os comerciantes europeus" são "diretamente afetados" pelos crimes que ocorrem nessa região -- e que vão desde a pirataria, ao contrabando de armas e tráfico de drogas que, depois, "alimentam o financiamento de atividades terroristas na região do Sahel --, Gomes Cravinho destacou também que, face à "falta de capacidade dos Estados costeiros no Golfo da Guiné em garantir a segurança dessas águas", trata-se de uma questão que constitui "uma ameaça imediata aos interesses de segurança europeus".
"Por isso, eu diria que devemos estar interessados no desenvolvimento do projeto piloto 'Presenças Marítimas Coordenadas' e devemos estar preocupados com o conjunto de atividades ilegais que ocorrem no Golfo da Guiné, da pesca ilegal ao contrabando de vários tipos, à pirataria", declarou.
Gomes Cravinho sustentou ainda que a experiência na região será "certamente útil" para sensibilizar os parceiros africanos para a "mais valia das presenças marítimas e coordenadas da UE", mas também para contribuir para a "maior visibilidade da União enquanto ator de segurança marítima no Atlântico".
"Depois deste caso piloto no Golfo da Guiné, estaremos em condições de reproduzir o modelo ou de adaptá-lo face à experiência, criando condições para que a UE ganhe relevância estratégica marítima", referiu.