Por capgb
Tristeza e Preocupação no Sector Educativo
Rede da associação estudantil da Guiné-Bissau, realizou hoje 28/01/2021 uma Conferência de imprensa para tornar público o seu descontentamento sobre decisão do Governo Guineense de encerrar as escolas do sector autônomo de Bissau.
Na ocasião presidente da Rede da Associação Estudantil da Guiné-Bissau Fodé Dabo disse que desde início da pandemia O Ministro da Educação Nacional sempre defendeu encerramento das escolas, tanto que tomaram a decisão de anular o ano letivo 2019/2020, na altura convocaram atores que fazem parte do sector educativo de lá saíram com a decisão de validar o ano letivo.
Dabo ainda salientou que a sua organização recebeu notícia de encerramento das escolas com muita tristeza e preocupação a decisão que considera de interesse político e não à favor dos estudantes.
Fodé exortou que a partir da próxima segunda feira vão desencadear uma série de manifestações no sector autônomo de Bissau para exigir os seus direitos porque todos tem direito a escola. É vergonhoso as escolas diceram que não têm nenhum caso de covid-19 e o Governo fechar as escolas.
Dado afirmou que se tiveram que morrer para que todos tenham a escola vão morrer mas não têm medo de forças de segurança que estão a intimidar os manifestantes que simplesmente estão a exigir os seus direitos.
Leia Também:
Portugal - Escolas devem continuar encerradas até ao Carnaval
Por recordeuropa.com 28 Janeiro, 2021
Primeiro-ministro não acredita que as aulas presenciais possam ser retomadas no espaço de 15 dias.
A proposta foi feita pelo Presidente da República no decreto de renovação do estado de emergência e o documento é votado hoje no Parlamento, em Lisboa. Se for aprovado, estará em vigor de 1 a 14 de fevereiro, altura em que se iniciam as férias do Carnaval.
Entretanto, António Costa afirmou ontem que não acredita que as aulas presenciais possam ser retomadas no espaço de 15 dias devido á evolução da pandemia de covid-19 no país.
“Não acredito que daqui a 15 dias se regresse ao ensino presencial. Por isso, devemos retomar o ensino online”, declarou o líder do Executivo, acrescentando que não repetirá a medida de decretar uma interrupção no ano letivo, com compensações nos períodos tradicionais de férias.
Recordo que o encerramento das escolas foi anunciado pelo primeiro-ministro no dia 21 de janeiro. Desde então, não há aulas presenciais ou à distância para alunos de todos os níveis de ensino.
O período deve ser prologado, conforme proposta feita por Marcelo Rebelo de Sousa no decreto de renovação do estado de emergência.
Enquanto decorre a pausa letiva, o Ministério da Educação não decidiu como vai ser o regresso.
O Governo também irá ouvir os especialistas, na sede do Infarmed, no dia 9 de fevereiro.
Sem comentários:
Enviar um comentário