Quando a mentira se torna um vício e numa forma de estar na vida pode ser considerada uma patologia.
A mitomania refere-se à mentira compulsiva e a frequência do acto é o principal sinal de alarme deste problema ao qual deve estar atento.
Uma das principais razões para este comportamento é, de acordo com o site do Hospital Lusíadas, a necessidade de atenção ou de reconhecimento por parte dos outros, por vezes com o desejo implícito de tirar partido disso. Isto acontece, na maioria dos casos, devido à baixa-auto estima, angústia ou frustração persistentes.
O tratamento da mitomania engloba vários profissionais e áreas de intervenção - o diagnóstico pode ser feito pelo médico psiquiatra ou psicoterapeuta após uma avaliação psicológica, mas o apoio da família e amigos não deve ser negligenciado.
A acrescentar, a mentira excessiva pode também ser um sinal de outras patologias da saúde mental. Esteja atento.
NAOM
sábado, 23 de novembro de 2019
ONU na Guiné-Bissau - A ONU não está a observar as eleições, mas simplesmente a apoiar o processo. Os observadores internacionais e os monitores da sociedade civil acompanharão de perto o dia da votação em todo o país.
NO COMMENT!
sexta-feira, 22 de novembro de 2019
Sissoco Embaló encontra-se com autoridades cabo-verdianas e promete tirar as forças estrangeiras da Guiné-Bissau
O candidato à Presidência da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló encontrou-se nesta sexta-feira, 22, com o Presidente de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca, e o presidente da Assembleia Nacional, Jorge Santos e reuniu-se com alguns dos seus apoiantes na cidade da Praia.
Sissoko Embaló, que se mostra confiante na vitoria numa segunda volta, negou que a sua estada na capital cabo-verdiana tenha sido aproveitada para tratar com autoridades do país um eventual asilo do Presidente guineense José Mário Vaz, caso não renove o seu mandato.
Esta informação está num post a circular no Facebook.
Depois do encontro com o Presidente Jorge Carlos Fonseca, que não falou à imprensa, Sissoco Embaló disse estranhar o post e afirmou que "não faz nenhum sentido José Mário Vaz abandonar a Guine Bissau" após as eleições".
O candidato apoiado pelo MADEM-G15, o segundo partido mais votado nas eleições de Março, mostra-se confiante na passagem à segunda volta e reiterou a sua proposta de "um pacto entre os demais candidatos para fazer frente e derrotar o candidato apoiado pelo PAIGC", Domingos Simões Pereira.
Umaro Sissoco Embaló também garantiu que, se for eleito Presidente da República, a primeira medida a tomar será a saída da Guiné-Bissau de todas as forças estrangeiras.
A Guiné-Bissau escolhe entre 12 candidatos o seu próximo Presidente no domingo, 14.
VOA
Sissoko Embaló, que se mostra confiante na vitoria numa segunda volta, negou que a sua estada na capital cabo-verdiana tenha sido aproveitada para tratar com autoridades do país um eventual asilo do Presidente guineense José Mário Vaz, caso não renove o seu mandato.
Esta informação está num post a circular no Facebook.
Depois do encontro com o Presidente Jorge Carlos Fonseca, que não falou à imprensa, Sissoco Embaló disse estranhar o post e afirmou que "não faz nenhum sentido José Mário Vaz abandonar a Guine Bissau" após as eleições".
O candidato apoiado pelo MADEM-G15, o segundo partido mais votado nas eleições de Março, mostra-se confiante na passagem à segunda volta e reiterou a sua proposta de "um pacto entre os demais candidatos para fazer frente e derrotar o candidato apoiado pelo PAIGC", Domingos Simões Pereira.
Umaro Sissoco Embaló também garantiu que, se for eleito Presidente da República, a primeira medida a tomar será a saída da Guiné-Bissau de todas as forças estrangeiras.
A Guiné-Bissau escolhe entre 12 candidatos o seu próximo Presidente no domingo, 14.
VOA
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sexta-feira, novembro 22, 2019
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Último dia de campanha! - Dia "D"! - Chegou o tão esperado dia, dia em que o chefe de Estado, Canditado a sua própria sucessão às presidencais 24 de Novembro, homem mais bem preparado e mais popular na história da atualidade política, José Mário Vaz vulgo "Jomav di Paz'
Último dia de campanha eleitoral, José Mário Vaz faz comício na zona isolada para provar sua popularidade face às presidências
Obs. A primeira parte da intervenção política do "Jomav Presidente di Paz".Hoje, é o último dia de campanha eleitoral, José Mário Vaz chega o local do comício, recebido pelos militares das pessoas que estão no local desde 13h de hoje dia 2e de Novembro;
" Nô vota Na Jomav, homi qui tene coração bom, homi de paz ku amor pa se povo".
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sexta-feira, novembro 22, 2019
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Comício de encerramento da campanha vitoriosa de Domingos Simões Pereira.
Só falta você na festa da democracia no Lino Correia. Uma multidão já está reunida para o encontro com o próximo Presidente da República da Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira
Bim pa festa di democracia!
Tchon Na Fria, Pa Terra Ranka!
DSP Presidente
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sexta-feira, novembro 22, 2019
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O executivo da Guiné-Bissau, anunciou que o cidadão Colômbia, indetificado por Zambrano, tem uma ficha limpa e sem ligação com crime organizado, numa alusão o seu envolvimento no caso da maior apreensão de droga no país, denominado "Operação Navarra".
A informação foi transmitida à imprensa esta sexta-feira(22.11), pela ministra dos Negócios Estrangeiros e das Comunidades, Suzi Barbosa, com objetivo de esclarecer a opinião pública nacional sobre o assunto em causa.
Além do processo de Zambrano, a chefe da diplomacia guineense, revela que o cidadão Adailton Maturino dos Santos, nunca foi cônsul oficial da Guiné-Bissau no Brasil.
Na sua longa intervenção nas instalações do Ministério dos Negócios Estrangeiros e das Comunidades, Barbosa também abordou a situação do diplomata guineense em Portugal.
Alison Cabral
Além do processo de Zambrano, a chefe da diplomacia guineense, revela que o cidadão Adailton Maturino dos Santos, nunca foi cônsul oficial da Guiné-Bissau no Brasil.
Na sua longa intervenção nas instalações do Ministério dos Negócios Estrangeiros e das Comunidades, Barbosa também abordou a situação do diplomata guineense em Portugal.
Alison Cabral
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sexta-feira, novembro 22, 2019
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ONU na Guiné-Bissau - Conselho Nacional de Comunicação Social conclui da monitorização feita aos media da Guiné-Bissau no período de 19 a 21 de Novembro que foi dada igualdade de tratamento aos candidatos presidenciais mas reporta que na Radio África FM e Radio capital se verificaram violações do código de conduta
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sexta-feira, novembro 22, 2019
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Treachery has no limit! - Plataforma voz da juventude apoia o reforço do contingente da ECOMIB na Guiné-Bissau; apela aos candidatos às presidenciais para concordarem com os resultados que vão sair das urnas no dia 24 de Novembro:
TGB Televisão da Guiné-Bissau
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sexta-feira, novembro 22, 2019
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Fogo no parlamento Reichstag
Por Carlos Sambu
Adolfo Hitler, quando queria oprimir os seus oponentes, ateou fogo no seu parlamento! E culpou os comunistas! Hoje em Bissau, quando o PAIGC se oprime por via da força do Estado o direito dos outros e liberdade de acesso a material da campanha! Alguém usa fogo na sua própria casa para desviar atenção do essencial.
Essa história já assistirmos!
Liberdade já para Queba Djaita
Adolfo Hitler, quando queria oprimir os seus oponentes, ateou fogo no seu parlamento! E culpou os comunistas! Hoje em Bissau, quando o PAIGC se oprime por via da força do Estado o direito dos outros e liberdade de acesso a material da campanha! Alguém usa fogo na sua própria casa para desviar atenção do essencial.
Essa história já assistirmos!
Liberdade já para Queba Djaita
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sexta-feira, novembro 22, 2019
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Comissário-geral da Polícia de Ordem Pública-POP, Armando Nhaga, com as medidas para asseguramento da votação do domingo e, o balanço da Campanha Eleitoral que termina esta noite. O Estado-maior do Asseguramento Eleitoral é um comando conjunto constituído por 6 mil e 500 efectivos, entre polícias, militares, Ecomib, Uniogbis,...
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sexta-feira, novembro 22, 2019
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Uma bomba atômica nas ruas de Bissau
Assassinado pelo próprio irmão.
Este é o autor do crime que no encanto segundo informações foi posto em Liberdade pelas autoridades por problemas mentais.
Uma bomba atômica nas ruas de Bissau.
Fonte: dokainternacionaldenunciante
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sexta-feira, novembro 22, 2019
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VIOLÊNCIA DOMÉSTICA - Mais de 500 mulheres assassinadas em Portugal nos últimos 15 anos
Só em 2019 já foram mortas 28.
Mais de 500 mulheres foram assassinadas nos últimos 15 anos em contexto de relações de intimidade em Portugal, e só neste ano já morreram 28, algumas baleadas, outras estranguladas ou espancadas, a maioria vítima de violência doméstica.
Os dados são do Observatório de Mulheres Assassinadas (OMA), da União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR), e constam do relatório preliminar que é hoje apresentado, em Lisboa, e que traz a realidade das mulheres assassinadas em Portugal desde 1 de janeiro até ao dia 12 de novembro.
Nesse período, e tendo como fonte as notícias publicadas pela imprensa nacional, o OMA contou 28 mulheres assassinadas em contexto de relações de intimidade ou familiares, além de outras duas mortas em diferentes contextos, e 27 tentativas de homicídio.
Contas feitas, significa que, em média, houve três mulheres assassinadas todos os meses e uma média de cinco mulheres vítimas de formas de violência extrema.
"No que concerne à relação existente entre vítimas e homicidas, à semelhança dos anos anteriores, continuamos a verificar que 53% das mulheres assassinadas mantinha uma relação de intimidade presente com o homicida ao passo que 21% já tinha procurado romper com essa relação", lê-se no relatório.
Acrescenta que "as relações de intimidade - presentes e anteriores - representam 74% do total de femicídios noticiados".
Por outro lado, ao ser feito o cruzamento entre a incidência do femicídio com a presença de violência doméstica nas relações de intimidade, presentes ou passadas, e relações familiares, foi possível constatar que a maioria (71%) das mulheres assassinadas foi vítima de violência nessa relação.
"Nesse sentido, em 71% das situações é muito provável que alguém próximo tivesse conhecimento de tal violência", refere o OMA, que aproveita para defender que é urgente implementar programas de prevenção primária.
Esta percentagem corresponde a 20 casos onde se constatou existir um contexto de violência doméstica, dentro dos quais houve 12 em que existiu denúncia, ou seja, processo crime anterior à prática do homicídio.
O OMA registou a existência de 45 filhos/as das mulheres mortas, sendo que 26 eram filho/as da vítima fruto de uma relação anterior e 19 eram filhos/as comuns da vítima e do homicida. No total, 16 eram menores de idade, o que leva a UMAR a pedir uma atenção especial para as crianças vítimas dos crimes de género e, em particular, para as crianças que ficam órfãs.
A caracterização da vítima mostrou que o grupo etário que registou mais femicídios foi o das mulheres com idades entre os 36 e os 50 anos (43%), imediatamente seguido pelo grupo etário acima dos 65 anos (21%), sendo que metade das vítimas estava inserida no mercado de trabalho.
Um dado que leva a UMAR a defender a necessidade de aumentar a proteção a estas mulheres e a criação de "estruturas especificas com métodos, instrumentos e respostas especializadas e ajustadas às especificidades das mulheres idosas, sobretudo em zonas mais afastadas dos grandes centros urbanos".
Já o homicida tem idades entre os 36 e os 50 anos (32%) e entre os 51 e os 64 anos (25%), e a maior parte (57%) estava empregado.
O mês de janeiro destacou-se como aquele que registou o maior número de ocorrências (sete), seguido dos meses de fevereiro, agosto e outubro, com três mortes cada um, não tendo, ainda, sido registado qualquer homicídio em novembro.
"A residência continua a ser o espaço onde a maior parte dos femicídios foram praticados (71%), seguido dos crimes na via pública (18%)", refere o relatório, acrescentando que a maioria dos crimes aconteceu ou durante a noite ou pela manhã.
A maioria das mulheres (13) foi morta com recurso a arma de fogo, mas houve também oito casos de mulheres esfaqueadas, três espancadas, três estranguladas ou uma morta por asfixia.
Na distribuição geográfica, Lisboa surge à frente com sete casos de mulheres assassinadas, seguindo-se Braga e Setúbal, os dois com quatro casos cada.
NAOM
Mais de 500 mulheres foram assassinadas nos últimos 15 anos em contexto de relações de intimidade em Portugal, e só neste ano já morreram 28, algumas baleadas, outras estranguladas ou espancadas, a maioria vítima de violência doméstica.
Os dados são do Observatório de Mulheres Assassinadas (OMA), da União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR), e constam do relatório preliminar que é hoje apresentado, em Lisboa, e que traz a realidade das mulheres assassinadas em Portugal desde 1 de janeiro até ao dia 12 de novembro.
Nesse período, e tendo como fonte as notícias publicadas pela imprensa nacional, o OMA contou 28 mulheres assassinadas em contexto de relações de intimidade ou familiares, além de outras duas mortas em diferentes contextos, e 27 tentativas de homicídio.
Contas feitas, significa que, em média, houve três mulheres assassinadas todos os meses e uma média de cinco mulheres vítimas de formas de violência extrema.
"No que concerne à relação existente entre vítimas e homicidas, à semelhança dos anos anteriores, continuamos a verificar que 53% das mulheres assassinadas mantinha uma relação de intimidade presente com o homicida ao passo que 21% já tinha procurado romper com essa relação", lê-se no relatório.
Acrescenta que "as relações de intimidade - presentes e anteriores - representam 74% do total de femicídios noticiados".
Por outro lado, ao ser feito o cruzamento entre a incidência do femicídio com a presença de violência doméstica nas relações de intimidade, presentes ou passadas, e relações familiares, foi possível constatar que a maioria (71%) das mulheres assassinadas foi vítima de violência nessa relação.
"Nesse sentido, em 71% das situações é muito provável que alguém próximo tivesse conhecimento de tal violência", refere o OMA, que aproveita para defender que é urgente implementar programas de prevenção primária.
Esta percentagem corresponde a 20 casos onde se constatou existir um contexto de violência doméstica, dentro dos quais houve 12 em que existiu denúncia, ou seja, processo crime anterior à prática do homicídio.
O OMA registou a existência de 45 filhos/as das mulheres mortas, sendo que 26 eram filho/as da vítima fruto de uma relação anterior e 19 eram filhos/as comuns da vítima e do homicida. No total, 16 eram menores de idade, o que leva a UMAR a pedir uma atenção especial para as crianças vítimas dos crimes de género e, em particular, para as crianças que ficam órfãs.
A caracterização da vítima mostrou que o grupo etário que registou mais femicídios foi o das mulheres com idades entre os 36 e os 50 anos (43%), imediatamente seguido pelo grupo etário acima dos 65 anos (21%), sendo que metade das vítimas estava inserida no mercado de trabalho.
Um dado que leva a UMAR a defender a necessidade de aumentar a proteção a estas mulheres e a criação de "estruturas especificas com métodos, instrumentos e respostas especializadas e ajustadas às especificidades das mulheres idosas, sobretudo em zonas mais afastadas dos grandes centros urbanos".
Já o homicida tem idades entre os 36 e os 50 anos (32%) e entre os 51 e os 64 anos (25%), e a maior parte (57%) estava empregado.
O mês de janeiro destacou-se como aquele que registou o maior número de ocorrências (sete), seguido dos meses de fevereiro, agosto e outubro, com três mortes cada um, não tendo, ainda, sido registado qualquer homicídio em novembro.
"A residência continua a ser o espaço onde a maior parte dos femicídios foram praticados (71%), seguido dos crimes na via pública (18%)", refere o relatório, acrescentando que a maioria dos crimes aconteceu ou durante a noite ou pela manhã.
A maioria das mulheres (13) foi morta com recurso a arma de fogo, mas houve também oito casos de mulheres esfaqueadas, três espancadas, três estranguladas ou uma morta por asfixia.
Na distribuição geográfica, Lisboa surge à frente com sete casos de mulheres assassinadas, seguindo-se Braga e Setúbal, os dois com quatro casos cada.
NAOM
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sexta-feira, novembro 22, 2019
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Alison Cabral - ABRE -SE UMA NOVA PÁGINA NA HISTÓRIA DA GUINÉ-BISSAU
O candidato do suportado pelo PAIGC, Domingos Simões Pereira, promete abrir uma nova página na história da Guiné-Bissau, caso for eleito Chefe de Estado no próximo domingo, para tirar o país na situação que se encontra há mais de 40 anos, após a independência.
"Matcho", como é conhecido no seio do PAIGC, falava nesta quinta-feira no sector de Prabís, região de Biombo, norte do país. Simões Pereira estava ladeado de vários dirigentes do partido com destaque para a veterana da luta armada, Francisca Pereira, Dan Yalá, João Bernardo Vieira, Carlos Correia e Cipriano Cassama.
Além dos dirigentes do seu partido, nesta deslocação a região de Biombo estava também presentes Silvestre Alves, Luís Nancassa, Impossa Ié e Joana Cobdé Nhanca.
Por: Alison Cabral
"Matcho", como é conhecido no seio do PAIGC, falava nesta quinta-feira no sector de Prabís, região de Biombo, norte do país. Simões Pereira estava ladeado de vários dirigentes do partido com destaque para a veterana da luta armada, Francisca Pereira, Dan Yalá, João Bernardo Vieira, Carlos Correia e Cipriano Cassama.
Além dos dirigentes do seu partido, nesta deslocação a região de Biombo estava também presentes Silvestre Alves, Luís Nancassa, Impossa Ié e Joana Cobdé Nhanca.
Por: Alison Cabral
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sexta-feira, novembro 22, 2019
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PRESIDENCIAIS 2019: Em Londres, tudo mal
Bom dia ilustre, tudo bem contigo? Espero que vai nos poder ajudar em Londres.
Faltam 2 dias para a votação e ainda não anunciaram até agora o local
Isto é grave, pelo bem da Guiné-Bissau lance um apelo por favor a quem de direito. Um forte abraço.
Fonte: ditaduraeconsenso.blogspot.com
Faltam 2 dias para a votação e ainda não anunciaram até agora o local
Isto é grave, pelo bem da Guiné-Bissau lance um apelo por favor a quem de direito. Um forte abraço.
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sexta-feira, novembro 22, 2019
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China Is Not In Africa For Charity, But To Control Its Resources
Chinese imperialism has come to Africa.
Africa is on the cusp of a new period in its history, its renaissance. Freed from centuries of colonialism and neo-imperialism, Africa has the opportunity to become a center of economic might to provide prosperity to the continent’s growing population. Yet, at present, Africa unfortunately faces a new danger: Sino-imperialism, the risk of falling under the control of China largely through Chinese economic investment and loans. The People’s Republic of China has long supported African states since the Chinese Communist Party (CCP) came to power in 1949. Under Mao, China’s backed African liberation movements in an effort to advance Maoism and offset Soviet and American influence. In much of Africa today, China is the imperialist power.
China is in Africa now not to advance Maoism, but to control its resources, people, and potential. From building railways in Kenya and roads in rural Ethiopia to running mines in the Congo, China has drastically changed the African economic landscape in the twentieth century. China lent nearly $125 billion to Africa between 2000 and 2006 and recently pledged $60 billion at the 2018 Forum on China-Africa Co-operation. The Chinese superficially appear to maintain a mutually beneficial relationship with Africa by providing financial and technical assistance to Africa’s pressing developmental needs. Trade between China and Africa has grown from $10 billion in 2000 to $190 billion by 2017. It is estimated that 12 percent of Africa industrial production, or $500 billion annually—nearly half of Africa’s internationally contracted construction market—is carried out by Chinese firms.
China’s activities in the African continent have yet to receive the attention they deserve in the West. China’s behavior in Africa is important for three major reasons. First, China is the source of significant investment capital twinned with a prodigious ability to create infrastructure, both of which are needed by many African states. Second, China’s behavior in Africa provides the rest of the world with insight into how it will behave towards other states, particularly the states of the Global South, as it becomes equal in power with the United States. Third, what China is doing in Africa does not augur well for the rest of the world. China’s activities and behavior in Africa may only be described as neo-colonial and exploitative of African peoples and the environment.
China’s abusive behavior towards African states has occurred for decades. In 2007, Guy Scott, the former agricultural minister in the Zambian government told The Guardian, “We’ve had bad people before. The whites were bad, the Indians were worse, but the Chinese are worst of all.” But Sino-imperialism is getting worse as China grows in power and seeks evermore resources.
There are copious examples of the negative consequences of Sino-imperialism. One archetypical case is the China National Petroleum Corporation, the state-owned oil and gas company, which is a major investor operating in South Sudanese oil fields. The Chinese pollute the local environment with impunity, resulting in children born with deformities, the poisoning of livestock, destruction of fertile land, and the pollution of rivers. Additionally, the Chinese cause environmental destruction in the Northern Upper Nile and Ruweng states affects the indigenous Dinka Padang communities of South Sudan. The Chinese help produce oil generating revenue and economic opportunities but are not bound with environmental standards.
The Chinese influence in South Sudan also results from road construction and infrastructure development. South Sudan will provide thirty thousand barrels per day of crude to the Export-Import Bank of China to fund the construction of roads and infrastructure development. This includes the construction of a 392-kilometer (244-mile) road from Juba to Rumbek and from Juba to Nadapal on the Kenyan border, which is being built by a Chinese firm using Chinese technology and manpower.
South Sudan’s neighbors, Ethiopia and Kenya, received loans for infrastructure projects from the Chinese. The Chinese Belt and Road Initiative has introduced dynamic infrastructure projects such as the Standard Gauge Railway. The railway connects Djibouti, Ethiopia, and Kenya. The railway was Ethiopia’s first railway in over a century and Africa’s first fully electrified line. The railways cuts travel time from the capital Addis Ababa to Djibouti from two days by road to twelve hours.
The Standard Gauge Railway appears to be providing revolutionary infrastructure to stimulate economic growth, but the details demand scrutiny. The project cost nearly $4.5 billion, partly financed by the China Export-Import Bank. The railway uses Chinese trains, Chinese construction companies, Chinese standards and specifications, and operated by the China Railway Group Limited (CREC) and China Civil Engineering Construction Corporation.
As might be expected from this Sino-imperialist project, the railway has been plagued with technical and financial challenges, which calls into question Ethiopia’s dependence on Chinese technology and debt-finance. The African country is struggling to repay its loan to China and reap the benefits of this dynamic infrastructure project. In 2018, Addis Ababa negotiated with China and structured its loan terms from fifteen to thirty years. In next door Kenya, as a result of heavy borrowing by the government, China may seize the port of Mombasa. According to Kenya’s Daily Nation newspaper, the terms are Draconian and state “neither the borrower [Kenya] nor any of its assets is entitled to any right of immunity on the grounds of sovereignty, with respect to its obligations.”
In addition to these abuses, the Chinese presence in Africa is defined by a purposeful isolation from the indigenous population. Chinese firms bring in their own drivers, construction workers, and support staff, denying these employment opportunities to Africans, and often live apart from the African societies in which they reside.
These activities are only an example of China’s abusive behavior in Africa. Africa endured colonialism and neo-imperialism for hundreds of years. Just as Africa has freed itself from those bonds, it needs to work with the West and other states to provide alternatives to Chinese money and infrastructure. The greatest threat Africa faces today is Sino-imperialism. It is now in danger of being captured by China’s sinister Sino-imperialism that will keep Africa from entering its renaissance.
Akol Nyok Akol Dok is an international policy consultant from South Sudan specializing in addressing critical policy issues facing the social, economic, and political development of Africa. Akol also provides consulting services in the areas of public relations and strategic communications, and strategic analysis.
Bradley A. Thayer, Ph.D., is the coauthor of How China Sees the World: Han-Centrism and the Balance of Power in International Politics.
By nationalinterest.org/blog
Africa is on the cusp of a new period in its history, its renaissance. Freed from centuries of colonialism and neo-imperialism, Africa has the opportunity to become a center of economic might to provide prosperity to the continent’s growing population. Yet, at present, Africa unfortunately faces a new danger: Sino-imperialism, the risk of falling under the control of China largely through Chinese economic investment and loans. The People’s Republic of China has long supported African states since the Chinese Communist Party (CCP) came to power in 1949. Under Mao, China’s backed African liberation movements in an effort to advance Maoism and offset Soviet and American influence. In much of Africa today, China is the imperialist power.
China is in Africa now not to advance Maoism, but to control its resources, people, and potential. From building railways in Kenya and roads in rural Ethiopia to running mines in the Congo, China has drastically changed the African economic landscape in the twentieth century. China lent nearly $125 billion to Africa between 2000 and 2006 and recently pledged $60 billion at the 2018 Forum on China-Africa Co-operation. The Chinese superficially appear to maintain a mutually beneficial relationship with Africa by providing financial and technical assistance to Africa’s pressing developmental needs. Trade between China and Africa has grown from $10 billion in 2000 to $190 billion by 2017. It is estimated that 12 percent of Africa industrial production, or $500 billion annually—nearly half of Africa’s internationally contracted construction market—is carried out by Chinese firms.
China’s activities in the African continent have yet to receive the attention they deserve in the West. China’s behavior in Africa is important for three major reasons. First, China is the source of significant investment capital twinned with a prodigious ability to create infrastructure, both of which are needed by many African states. Second, China’s behavior in Africa provides the rest of the world with insight into how it will behave towards other states, particularly the states of the Global South, as it becomes equal in power with the United States. Third, what China is doing in Africa does not augur well for the rest of the world. China’s activities and behavior in Africa may only be described as neo-colonial and exploitative of African peoples and the environment.
China’s abusive behavior towards African states has occurred for decades. In 2007, Guy Scott, the former agricultural minister in the Zambian government told The Guardian, “We’ve had bad people before. The whites were bad, the Indians were worse, but the Chinese are worst of all.” But Sino-imperialism is getting worse as China grows in power and seeks evermore resources.
There are copious examples of the negative consequences of Sino-imperialism. One archetypical case is the China National Petroleum Corporation, the state-owned oil and gas company, which is a major investor operating in South Sudanese oil fields. The Chinese pollute the local environment with impunity, resulting in children born with deformities, the poisoning of livestock, destruction of fertile land, and the pollution of rivers. Additionally, the Chinese cause environmental destruction in the Northern Upper Nile and Ruweng states affects the indigenous Dinka Padang communities of South Sudan. The Chinese help produce oil generating revenue and economic opportunities but are not bound with environmental standards.
The Chinese influence in South Sudan also results from road construction and infrastructure development. South Sudan will provide thirty thousand barrels per day of crude to the Export-Import Bank of China to fund the construction of roads and infrastructure development. This includes the construction of a 392-kilometer (244-mile) road from Juba to Rumbek and from Juba to Nadapal on the Kenyan border, which is being built by a Chinese firm using Chinese technology and manpower.
South Sudan’s neighbors, Ethiopia and Kenya, received loans for infrastructure projects from the Chinese. The Chinese Belt and Road Initiative has introduced dynamic infrastructure projects such as the Standard Gauge Railway. The railway connects Djibouti, Ethiopia, and Kenya. The railway was Ethiopia’s first railway in over a century and Africa’s first fully electrified line. The railways cuts travel time from the capital Addis Ababa to Djibouti from two days by road to twelve hours.
The Standard Gauge Railway appears to be providing revolutionary infrastructure to stimulate economic growth, but the details demand scrutiny. The project cost nearly $4.5 billion, partly financed by the China Export-Import Bank. The railway uses Chinese trains, Chinese construction companies, Chinese standards and specifications, and operated by the China Railway Group Limited (CREC) and China Civil Engineering Construction Corporation.
As might be expected from this Sino-imperialist project, the railway has been plagued with technical and financial challenges, which calls into question Ethiopia’s dependence on Chinese technology and debt-finance. The African country is struggling to repay its loan to China and reap the benefits of this dynamic infrastructure project. In 2018, Addis Ababa negotiated with China and structured its loan terms from fifteen to thirty years. In next door Kenya, as a result of heavy borrowing by the government, China may seize the port of Mombasa. According to Kenya’s Daily Nation newspaper, the terms are Draconian and state “neither the borrower [Kenya] nor any of its assets is entitled to any right of immunity on the grounds of sovereignty, with respect to its obligations.”
In addition to these abuses, the Chinese presence in Africa is defined by a purposeful isolation from the indigenous population. Chinese firms bring in their own drivers, construction workers, and support staff, denying these employment opportunities to Africans, and often live apart from the African societies in which they reside.
These activities are only an example of China’s abusive behavior in Africa. Africa endured colonialism and neo-imperialism for hundreds of years. Just as Africa has freed itself from those bonds, it needs to work with the West and other states to provide alternatives to Chinese money and infrastructure. The greatest threat Africa faces today is Sino-imperialism. It is now in danger of being captured by China’s sinister Sino-imperialism that will keep Africa from entering its renaissance.
Akol Nyok Akol Dok is an international policy consultant from South Sudan specializing in addressing critical policy issues facing the social, economic, and political development of Africa. Akol also provides consulting services in the areas of public relations and strategic communications, and strategic analysis.
Bradley A. Thayer, Ph.D., is the coauthor of How China Sees the World: Han-Centrism and the Balance of Power in International Politics.
By nationalinterest.org/blog
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sexta-feira, novembro 22, 2019
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Antonio Iaia SEidi - Na cada trinta em trinta minutos na da bós fotos reias de ambiente ku na vivido li na Bafata
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sexta-feira, novembro 22, 2019
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O Governo, através do Ministério dos Negócios Estrangeiros e Comunidades, conseguiu a libertação dos 88 guineenses detidos no passado mês de Outubro, em Conacri, e procedeu ao seu repatriamento, hoje, com a coordenação da Secretaria de Estado das Comunidades.
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sexta-feira, novembro 22, 2019
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Último debate entre os candidatos às presidenciais 24 novembro. Presentes, Umaro Cissoko Embalo do Madem-G15 e Vicente Fernandes do PCD. Ausentes, Iaia Djaló do PND e Carlos Gomes Júnior, independente.
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sexta-feira, novembro 22, 2019
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SAFIM - BLOQUEIO DA CORDA DE SAFIM PELO MADEM-G15
Por causa do impedimento da entrada do seu material de campanha, pelo Governo demitido do PAIGC.
21/11/2019
Sarathou Nabian
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Sarathou Nabian
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sexta-feira, novembro 22, 2019
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quinta-feira, 21 de novembro de 2019
Guineenses - É preciso uma reação estratégia
Por O Democrata Osvaldo Osvaldo
Agora é a hora de verdade e torna visível numa clareza no pleno luz do dia, na contra mão do mundo inteiro, o PAIGC chora dia e noite e apela a CEDEAO para enfrentar os desafios porque senão, não irá a segunda volta das eleições presidenciais do País, porque é flagrante a Mega frude, o que levou a oposição Guineense a unir na base de coesão e unidade Nacional baseado na Genuinidade moral intelectual do nosso povo, a pergunta é: Como é que a CEDEAO vai recuperar todo o dinheiro disponibilizado para campanha milionária do PAIGC.
O PAIGC está gastar milhões na compra de cartões eleitoral, porque
Atenção irmãos é apenas um aviso, Guineenses se por acaso ouve banho de sangue o primeiro responsável é o PAIGC, aseguir Comunidade Internacional incluindo em especial a CEDEAO.
E vale lembrar de que a senhora Odete Semedo, dos 10 camiões de boletins de voto, ele, subtraíu 3 camiões desses! Para quê? Para uma fraúde de proporções inimagináveis, kkkkkkkkkkkk Aver vamos.
Dizer que
a segunda volta das eleições presidenciais do País, é o candidato Umaro Sissoco Embaló suportado pelo maior partido da oposição (MADEM G15) e o candidato independente, Pesidente da República Sua Excelência José Mário Vaz, e no Fim Sua Excelência Mário Vaz Presidente da República vai ser reeleito na casa Presidêncial feito um Falcão.
Afirma o Democrata em ação.
Agora é a hora de verdade e torna visível numa clareza no pleno luz do dia, na contra mão do mundo inteiro, o PAIGC chora dia e noite e apela a CEDEAO para enfrentar os desafios porque senão, não irá a segunda volta das eleições presidenciais do País, porque é flagrante a Mega frude, o que levou a oposição Guineense a unir na base de coesão e unidade Nacional baseado na Genuinidade moral intelectual do nosso povo, a pergunta é: Como é que a CEDEAO vai recuperar todo o dinheiro disponibilizado para campanha milionária do PAIGC.
O PAIGC está gastar milhões na compra de cartões eleitoral, porque
Atenção irmãos é apenas um aviso, Guineenses se por acaso ouve banho de sangue o primeiro responsável é o PAIGC, aseguir Comunidade Internacional incluindo em especial a CEDEAO.
E vale lembrar de que a senhora Odete Semedo, dos 10 camiões de boletins de voto, ele, subtraíu 3 camiões desses! Para quê? Para uma fraúde de proporções inimagináveis, kkkkkkkkkkkk Aver vamos.
Dizer que
a segunda volta das eleições presidenciais do País, é o candidato Umaro Sissoco Embaló suportado pelo maior partido da oposição (MADEM G15) e o candidato independente, Pesidente da República Sua Excelência José Mário Vaz, e no Fim Sua Excelência Mário Vaz Presidente da República vai ser reeleito na casa Presidêncial feito um Falcão.
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