segunda-feira, 29 de julho de 2019




Bunha Mendes

Função Pública - Abolidas taxas cobradas aos funcionários públicos no âmbito de tramitação de documentos no MEF

Bissau, 29 Jul 19 (ANG) - A ministra da Reforma Administrativa, Função Pública e Modernização do Estado decidiu abolir todas as taxas cobradas aos funcionários públicos pelo Ministério da Economia e Finanças(MEF) no âmbito de tramitação de documentos nomeadamente, o pagamento de nomeação definitiva, da transferência, mudança de categoria, reclassificação e nomeação em Comissão de Serviço.

Ministra da Função Pública 
A decisão consta de um despacho da governanta datado de 23 de Julho do ano em curso enviado hoje à ANG.

De acordo com o referido despacho Fatumata Djau Baldé fundamenta  que “a lei é o fundamento e o limite de todos os actos e procedimentos que orientam a atuação da administração pública, garantindo assim  a satisfação das necessidades colectivas enquanto missão primordial do Estado”. 

ANG/AALS/ÂC//SG

CHINESES FORA DA ÁREA?

1. O pedido de suspensão:


 2 - A confirmação:



Fonte: ditaduraeconsenso

PREVENIR CANCRO - Beber vinho pode matar células de cancro, revela um novo estudo

Um estudo concluiu que um poderoso composto encontrado no vinho é capaz de matar células do cancro do pulmão.


A pesquisa apontou que o resveratrol, presente nas uvas, reduziu o número de células cancerosas pela metade em testes científicos realizados em ratos. As cobaias haviam sido expostas a um químico cancerígeno, existente no fumo do cigarro.

Alguns dos roedores desenvolveram cancro do pulmão e receberam o resveratrol por 26 semanas. No segundo grupo havia ratos que não tinham desenvolvido a doença, mas que também receberam o composto. No terceiro grupo estavam outros animais doentes, que não receberam tratamento.

Cancro do pulmão e resveratrol

O composto apenas alcança o pulmão quando inalado – e como tal os ratos receberam-no via nasal.

Os resultados da pesquisa, publicada no periódico Scientific Reports, mostraram que o resveratrol reduziu o número de células com o tumor em 45% nos ratos doentes. Esses animais também tinham alguns tumores que diminuíram em tamanho após a terapia.

Nos ratos que estavam sem a doença no início do estudo, 37% desenvolveram o cancro durante a experiência. “O resveratrol pode, sim, ter um papel de prevenção contra o cancro do pulmão”, disse o autor da pesquisa, o professor Muriel Cuendet ao jornal britânico The Daily Mail.

Quando tomado como um comprimido, o resveratrol desfaz-se em poucos minutos, muito antes de alcançar o pulmão. “O nosso desafio consistiu em encontrar uma fórmula em que a substância poderia ser solúvel em grandes quantidades”, revelou o outro autor da pesquisa, Aymeric Monteillier. Quando inalada, a concentração de resveratrol foi 22 vezes maior do que quando tomada via oral.

Atualmente os cientistas estão a planear um teste para humanos de modo a determinar quem pode fazer parte de um tratamento preventivo com o resveratrol. Como o composto já é utilizado em suplementos alimentares, é sabido que é seguro, o que pouparia testes de segurança.

NAOM

ÓSCAR SANTOS - Autarca da capital cabo-verdiana baleado por encapuzados

O presidente da Câmara da Praia, Óscar Santos, foi hoje baleado quando chegava ao ginásio que frequenta na zona do Palmarejo, na capital cabo-verdiana, disseram à agência Lusa funcionários do estabelecimento.


De acordo com as mesmas fontes, Óscar Santos estaria a chegar ao ginásio cerca das 05:30 locais (07:30 de Lisboa) quando foi baleado, pelas costas, com um único tiro por encapuzados.

Óscar Santos, que foi atingido num braço e estava consciente, foi socorrido pelos funcionários do ginásio antes de ter sido transportado para o Hospital Agostinho Neto.

A Polícia Judiciária encontra-se no local do ataque para recolher indícios.

O dono do ginásio, Décio Silva, confirmou à agência Lusa o ataque ao autarca, adiantando que o local é bem iluminado e tem câmaras de segurança.

NAOM

A humildade é a única base sólida de todas as virtudes.

Quanto maiores somos em humildade, tanto mais próximos estamos da grandeza.



Prs Bissau

Apresentação das candidaturas independentes às presidenciais de 24 novembro começa a 1 de Agosto. O prazo, segundo o Supremo Tribunal de Justiça, vai até 25 de Setembro. O STJ recorda ainda as condições para a validação destas candidaturas independentes.




Aliu Cande

DIARREIA E PALUDISMO SÃO CASOS MAIS FREQUENTES NO CENTRO SAÚDE DE CATIO


Diretor Clinico do Hospital Regional Mussa Sambu, em Catió, Germano António Sanca, que falava este domingo ao microfone da Rádio Nossa, informou que, a Diarreia e paludismo são casos mais frequentes naquela unidade hospitalar, durante este período da chuvosa.

A outra dificuldade apontada pelo diretor clinico relaciona-se com a falta de transporte para socorrer as mulheres grávidas da Região de Tombali, principalmente as que habitam na ilha de Como,  este responsável máximo do referido centro lembrou que no passado uma criança morreu na ventre da sua mãe por falta de transporte para chegar a tempo no centro de saúde, Germano Sanca. Segundo Diretor Clinico do Hospital Regional de Tombali, dantes o Ministério de Saúde subvencionava o hospital com gêneros alimentícios para doentes de TB, e disse já lá vão um bom tempo sem beneficiaram de gêneros alimentícios e os familiares são obrigados a levarem comidas aos seus doentes no Hospital.

É de salientar que  Hospital Regional Mussa Sambu de Tombali conta atualmente com 32 camas, 4 médicos e 38 enfermeiros.

Noémia Gomes da Silva

Rádio Nossa 29.07.19

Nigeria - Future African Superpower

This video is about Nigeria's growth and its potentially prosperous future. Nigeria is analyzed and fascinating information on it is explained.


Published on Dec 5, 2018

Incredible Information

Presidente nigeriano interdita o movimento islâmico

O Presidente nigeriano anunciou hoje que interditou a atuação do Movimento Islâmico da Nigéria (IMN), um movimento chiita radical, após uma série de ataques mortíferos na capital, Abuja.


"O Governo devia agir perante a situação antes que se perdesse o controlo, depois de já ter advertido, por numerosas vezes, que as pessoas não se devem servir da religião para não respeitar as leis", declarou o Presidente num comunicado.

Um jornalista nigeriano baleado na segunda-feira durante uma manifestação da minoria xiita em Abuja morreu durante a noite, anunciou no dia seguinte a empresa onde trabalhava, elevando para oito o balanço de vítimas mortais.

"Precious Owolabi morreu", anunciou, em comunicado, a cadeia de televisão Channels, onde o jovem de 23 anos trabalhava.

"O jovem foi baleado quando fazia a cobertura dos confrontos entre a polícia e manifestantes xiitas em Abuja", acrescenta o comunicado.

O Comité para a Proteção dos Jornalistas apelou às autoridades nigerianas para que abram uma investigação para determinar o responsável pela morte do repórter.

Pelo menos seis membros do Movimento Islâmico da Nigéria (IMN), uma organização xiita radical do norte da Nigéria, e um polícia foram também mortos na manifestação.

"A manifestação era pacífica, mas a polícia começou a aparecer em grande número e a lançar gás lacrimogéneo e os manifestantes ripostaram com 'cocktails Molotov' e atearam fogo a carros dos bombeiros", segundo um jornalista da agência France Presse no local.

De seguida, a polícia começou a disparar balas reais e os jornalistas no local contaram seis manifestantes e um polícia caídos por terra.

O porta-voz do IMN, por seu lado, estabeleceu o balanço em onze mortos entre as suas fileiras.

"Um grande número de pessoas foi atingido. Posso confirmar 11 mortos e 30 feridos", disse Ibrahim Musa, adiantando que a polícia recolheu os corpos.

A Amnistia Internacional apelou, na segunda-feira, às autoridades para que acabem com o uso de violência na repressão das manifestações.

"As forças de segurança disparam balas reais contra as pessoas que exercem apenas a liberdade de expressão", lamentou a organização de defesa dos direitos humanos.

Os militantes do IMN manifestam-se quase diariamente nas ruas de Abuja para pedir a libertação do seu líder, Ibrahim Zakzaky, preso desde dezembro de 2015.

O movimento, que conta com milhares de simpatizantes, contesta há anos as autoridades nigerianas e as suas manifestações são frequentemente reprimidas de forma violenta.

Por NAOM

O MADEM-G15 E O “OUTRO”!

Por Carlos Sambu

À propósito do falatório despoletado sobre perfil de candidato apoiado à presidente da república traçado por Madem-G15, vimos insurgir alguns múrmuros da má-língua, tentando desmerecer o facto histórico, aludindo apenas o aspecto de, perfil académico não seja repisado e vedado com mais rigor ! Mas, estes fulanos esqueceram que, a própria constituição da república só pediu quarta classe e 35 anos! E não foi o Madem autor moral e material desta leviandade, mas sim, os próprios que, através dos preconceitos e com défice de uma boa cultura, querem que o partido de CAJU, exija como condição de, apoiar somente quem tem doutoramento no HARVARD .

Aliás, ha debates adiados que urge, o tomado de interesse público para discussão:

1. Não se pode no século 21, exigir apenas quarta classe como também 35 anos - acho muito tardio- como condição sine quo non, para ser presidente da república!

2. Que fique claro como água, na nossa sistema, não pode haver candidato à presidência da república, de um partido! Isto é, todas as candidaturas são independentes, pessoal e único, (o partido sim pode, escolher apoiar seu militante ou dirigente) E, é por estes enganos dentro da geografia política, que nos trás problemas, porque os partidos tendem à pensar que o presidente da república é como o seu deputado e, deve-lhe explicações e obediências

Ademais, pela primeira vez o facto histórico, o Madem-G15 da exemplo de modernismo, não procurando e nem levanta questão no perfil traçado que, o candidato à ser apoiado deve ser “interminávelmente” Militante,dirigente ou alguém credenciado do seu partido, porque neste ato, esse questão não conta! E, o “outro”, em vez de tomar lição do facto que a anos e fios vem lhe causando problemas, fica atirando pedras...

Por : Carlos Sambu

A Ministra dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau, Suzi Barbosa, faz um balanço da visita oficial do seu homólogo português, Santos Silva na Guiné-Bissau. “Uma nova era nas relações entre os dois países”, é a síntese do balanço feito pela Ministra guineense.



Guiné-Bissau - Novos Caminhos Pa Terra Ranka!

Fonte: PAIGC 2019

DEBATE TELEVISIVO NOS ÁRABES 😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂



O alto comissariado informa à todos cujo os seus nomes saíram hoje na lista colada que, compareçam no aeroporto à partir 00 horas




O PAÍS

Confronto entre Elia e Arame: ADMINISTRADOR DE CANCHUNGO ACUSA CHEFES DE ALDEIAS DE CUMPLICIDADE E VICIADOS NOS JOGOS POLÍTICOS

[ENTREVISTA_julho_2019] Humberto Tavares, administrador do setor de Canchungo, região de Cacheu, acusou os chefes de tabancas de Elia e Arame, duas aldeias do setor de São Domingos, região de Cacheu, no norte do país, de cumplicidade na tensão social entre as aldeias de Elia e Arame que ceifou a vida de duas pessoas, bem como de serem viciados aos jogos políticos para satisfazer os interesses dos políticos guineenses. Defendeu, ainda na mesma entrevista, a necessidade de serem substituídos por estarem viciados e de terem servido de instrumentos políticos em defesa de “interesses inconfessos”.

Humberto Tavares fez esta acusação no âmbito do encontro de capacitação das mulheres rurais na cidade de Canchungo, promovido pela ONG nacional Tininguena, em parceria com o Programa Alimentar Mundial (PAM). Em tom de revolta à atitude dos chefes de tabancas, Tavares acusa-os ainda de serem os principais responsáveis do conflito.

As duas ladeais em conflitos situam-se na zona fronteiriça com o Senegal, precisamente nas periferias onde rebeldes independentistas de Cassamance circulam e continuam a desenvolver pontualmente as suas atividades, o que na análise de observadores atentos à situação poderá perigar ainda mais o problema se não forem encontrados, internamente, soluções entre as duas aldeias.

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA ENTRE ELIA E ARAME IMPÕE QUE SE ENTENDAM INTERNAMENTE

“É inconcebível aceitar que um chefe de uma tabanca declare guerra a outra tabanca do mesmo espaço comunitário, em nome de quê? No conflito entre Arame e Elia e que resultou na morte de uma pessoa da Elia, o cúmplice foi o chefe da tabanca e fui muito direto com ele, acusando-o publicamente. O administrador deslocou-se até à aldeia para avisá-los que as palhas da savana que divide as duas aldeias só seriam cortadas mediante indicação da autoridade local, mas o chefe da tabanca desafiou as ordens e colocou no terreno a sua comunidade e em resposta a essa atitude morreu uma pessoa”, notou.

Na observação do administrador do setor de Canchungo, será difícil tomar grandes decisões para o  problema dos populares da localidade e que partilham o mesmo espaço, a menos que sejam orientados pelo Estado a entenderem-se mutuamente e compreenderem que são povos da mesma zona e condenados a viver juntos.

“A localização geográfica das duas aldeias impõe que se entendam internamente o mais urgente possível, porque para chegar à aldeia de Djobel ou Arame tem de passar obrigatoriamente primeiro por Elia, o que pressupõe a priori que não há grandes margens para a resolução dessa situação se os próprios protagonistas não se entenderem localmente, porque criar barreiras ou separá-los uns dos outros não é uma boa opção”, afirmou.

Revelou, no entanto, que no âmbito do projeto “Fórum de Paz” e enquanto um dos membros da equipa de redação da missão de auscultação constituída para acompanhar a situação, produziu-se na altura um conjunto de recomendações já entregues ao Ministério do Interior, à Administração Territorial e à administração do setor de São Domingos sobre o que devia ser feito em relação ao conflito entre as duas aldeias.

Enquanto uma situação que representa perigo à zona, Tavares disse que a sua equipa fez ainda questão de alertar, na altura, no documento do conhecimento do governo central e local, que era urgente acelerar contatos, ou seja, o tratamento do assunto e diligências.  O contrário  seria muito tarde “infelizmente já resultou na morte de duas pessoas”.

Sobre o perigo do confronto alastrar-se e assumir proporções em grande escala tendo em conta que as duas adeais em conflito situam-se na zona fronteiriça com o Senegal, onde rebeldes independentistas de Cassamança desenvolvem pontualmente as suas atividades, Humberto Tavares não duvida da tal possibilidade porque o problema representa um perigo tanto para a região como para o país e teme que “interesses inconfessos” de pessoas por detrás desta situação e que fazem uso dos rebeldes como meio para alcançar certos fins coloque em risco a vida da população do setor de São Domingos e outras seções e tabancas circundantes, como também teme que esses mesmos interesses possam reativar as atividades dos rebeldes.

Contudo, admite que neste momento os rebeldes estejam com um raio muito reduzido de ação. Mesmo assim alerta que se medidas urgentes não forem tomadas, a Guiné-Bissau como um Estado frágil, terá com certeza problemas sérios a enfrentar nos próximos tempos.

“O Estado precisa tratar esse assunto com muita paciência. Por isso há toda a necessidade de as pessoas se entenderem e escolherem o diálogo como único mecanismo para a resolução dos problemas que afetam àquelas comunidades”, aconselha.

ADMINISTRADOR APELA AOS CHEFES DE ALDEIAS EM CONFRONTOS À RESPEITAREM A DECISÃO DAS AUTORIDADES

Em relação à situação da aldeia de Djobel habitada também por felupes e em risco de se extinguir devido à invasão da água, Humberto Tavares lembra que a previsão feita há dez (10) anos alertava exatamente para esse fenómeno de que àquela aldeia poderia desaparecer a qualquer momento.

“Exatamente é isto que está a acontecer! Hoje, não se pode movimentar dentro da aldeia de Djobel sem ir de canoa e a comunidade já tem a consciência disso de que há necessidade de abandonar a zona da água, zona do perigo e procurar a parte continental (terra).

De acordo com Humberto Tavares, o espaço para o reassentamento daquela comunidade já foi identificado, mas as reivindicações apresentadas pela mesma comunidade têm complicado as orientações dadas pela administração local para solucionar o problema. Ou seja, os djobés querem a recuperação efetiva e completa do espaço outrora ocupado pelos primeiros djobés. 

Dados recolhidos no terren0 indicam que o espaço ocupado pelos primeiros djobés, ultimamente motivo de várias contestações e conflitos entre povos da mesma etnia e zona geográfica, tinha sido abandonado devido à pressão colonial, ou seja, a presença dos “tugas” na altura.

Neste momento o espaço tem plantações de pomares de cajueiros pertencentes às comunidades de Elia e Arame, também motivo de constante conflitos. No entanto, apesar das diligências feitas pelo governo local para encontrar uma plataforma de entendimento, os populares de Djobel continuam a condicionar o seu reassentamento ao corte de toda a plantação de cajueiros das duas aldeias e devolver-lhes o espaço para reocuparem.

A insistência de um lado e resistência do outro deu origem a último conflito. A administração local interveio de imediato para solucionar o problema, mas a comunidade de Djobel tem sido relutante e em consequência, não aceitou acatar as orientações dadas pelo administrador e insiste apenas em recuperar os dois quilómetros que delimitam o espaço, foco de constantes conflitos. O que implica derrubar toda a plantação tanto da aldeia da Elia como a da Arame.

“Portanto, essa é a situação real das coisas. Desafiar as autoridades e tomar uma decisão à margem da lei, foi exatamente o que aconteceu naqueles dias e repetiu-se três vezes, saldando na morte de duas pessoas da aldeia. Portanto, é um problema sério que requer também seriedade na sua resolução”, vincou o administrador de Canchungo.

Informações no terreno indicam ainda que depois da retomada dos conflitos, uma missão foi constituída para auscultar as partes. No relatório produzido no âmbito da mesma missão sobre os conflitos naquelas aldeias a norte do país, setor de São Domingos, Região de Cacheu, concluiu-se que era necessário a instalação efetiva de uma esquadra policial avançada, o que está a acontecer agora, que a comunidade de Djobel fosse desalojada do rio onde se encontra habitada e reassentada na parte continental e que esta mesma comunidade aceite as orientações da administração do setor de São Domingos e ocupar exatamente o espaço disponibilizado e indicado pelo governo local e que o mesmo (espaço) seja ainda delimitado com pilares para evitar futuras contestações.

Preocupado ainda com a situação e a resistência que ambas as partes têm demostrado em reconsiderar as suas posições e encontrar soluções consentâneas, o administrador de Canchungo apelou aos chefes das duas tabancas, de uma forma geral, mas em particular aos de Arame a respeitarem as orientações do Estado, caso contrário proporá que sejam substituídos por não representarem o interesse, a confiança e nem solução aos problemas que se vivem naquelas tabancas e que podem afetar outras devido à  ligações próximas entre aqueles  povos.

Humberto Tavares acusa os chefes de tabancas em confrontos de estarem viciados em jogos políticos dos políticos guineenses e de se servirem de instrumentos políticos para satisfazer “ interesses inconfessos”, pondo em risco toda a convivência social entre povos irmãos, por isso defende que sejam substituídos por outros elementos de confiança das comunidades locais.

Entretanto, em decorrência dessa situação, O Democrata soube que algumas pessoas (suspeitas de cumplicidade) das duas aldeias foram levadas até Ingoré e setor de Bissorã para serem ouvidas sobre o assunto. 

Humberto Tavares reconhece, contudo, a ausência do Estado nessas aldeias, mas atitudes promovidas pelos chefes de tabancas não justificavam o que está acontecer, tendo lembrado que foi por essa razão que pediu ao ministro do Interior na altura, Edmundo Mendes, no encontro realizado em São Domingos, que ordenasse a instalação de uma esquadra avançada no local para que a presença do Estado fosse sentida.

“É evidente que, quando o Estado não está presente num determinado local, as pessoas tentam a todo o custo fazer o que lhes apetece, como é o caso desses chefes de tabancas”, lamentou. 

Por: Filomeno Sambú

Foto: Cortesia do Amid Baldé 

odemocratagb.com

Novo balanço de ataque do Boko Haram contabiliza 65 mortos

Um ataque do grupo 'jihadista' Boko Haram no sábado a um grupo de homens que regressava de uma cerimónia fúnebre no nordeste da Nigéria, fez 65 mortos, declarou hoje um responsável local.


Um primeiro balanço divulgado no sábado indicava que o ataque deixou 23 mortos, mas dezenas de corpos foram depois descobertos, numa aldeia próxima da capital do estado de Borno, Maiduguri.

“Há 65 mortos e 10 feridos”, declarou Muhammed Bulama, chefe do governo local.

Vinte e três pessoas foram mortas no ataque aos participantes na cerimónia fúnebre e 42 outras quando tentavam perseguir os ‘jihadistas’, disse à AFP Bunu Bukar Mustapha, dirigente de uma milícia local que combate o Boko Haram, confirmando o balanço de vítimas.

O Boko Haram tem estado ativo nesta região onde frequentemente ataca aldeias.

Segundo Bulama, o ataque de sábado foi uma operação de represália, depois da morte de 11 combatentes do grupo e apreensão de armas pelos habitantes há duas semanas, quando o Boko Haram se tinha aproximado da aldeia.

A insurreição do Boko Haram no nordeste da Nigéria e a sua repressão já fizeram mais de 27.000 mortos e mais de dois milhões de deslocados em 10 anos.

interlusofona.info

Papa lamenta “dramático naufrágio” que causou 62 mortos no Mediterrâneo

Francisco exortou a comunidade internacional a agir "com prontidão e determinação" para evitar a repetição de "tais tragédias", de forma a garantir a segurança e dignidade de todos. Naufrágio fez 62 mortos e 110 desaparecidos.


O Papa Francisco lamentou este domingo o “dramático naufrágio” ocorrido na quinta-feira ao largo da Líbia, no mar Mediterrâneo, e que causou pelo menos 62 mortos e 110 desaparecidos.

“Recebi com dor a notícia do dramático naufrágio que aconteceu nos últimos dias, nas águas do Mediterrâneo, no qual perderam a vida dezenas de migrantes, entre eles mulheres e crianças”, disse o Papa Francisco, após a recitação da oração do Angelus.

De acordo com a agência Ecclesia, o Papa exortou a comunidade internacional a agir “com prontidão e determinação” para evitar a repetição de “tais tragédias”, de forma a garantir a segurança e dignidade de todos.

Cerca de 145 pessoas foram resgatadas após um naufrágio, que envolveu mais do que uma embarcação, ocorrido na quinta-feira no Mediterrâneo central, rota que sai da Argélia, Tunísia ou Líbia em direção à Itália e a Malta. Pelo menos 110 pessoas estão dadas como desaparecidas, segundo a Organização Internacional para as Migrações (OIM).

Francisco rezou em silêncio, com os peregrinos reunidos na Praça de São Pedro, pelas vítimas e suas famílias, desafiando os presentes a uma reflexão: “Pai, porquê?”.

Os serviços migratórios líbios indicaram que pelo menos 350 pessoas, incluindo mulheres e crianças, estavam a bordo das embarcações envolvidas no naufrágio de quinta-feira.

Os migrantes são oriundos, entre outros países, da Eritreia, Egito, Sudão e Líbia.

Antes deste naufrágio, a OIM tinha indicado, na semana passada, que pelo menos 426 pessoas tinham morrido desde o início do ano durante a travessia da rota central do Mediterrâneo.

interlusofona.info

domingo, 28 de julho de 2019

José Mário Vaz - Estivemos nos campos agrícolas em Bissasmá, região de Quinara, sul do nosso país. Durante a visita prestamos a nossa homenagem ao falecido combatente Quemo Mane e estivemos com antigos combatentes da liberdade da Patria.

 











 



Ainda no Sul do país, hoje continuamos a nossa visita aos agricultores na região de Quinara e Tombali.









José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau

160 Crianças e jovens das diferentes escolas da Gambia, chegaram no inicio da tarde de ontem ao pais para uma visita de estudo e de intercambio

Esta manha na cerimonia de abertura dos trabalhos realizada na bescola IP9, M. C. Évora, inspetora Geral da S.E . Juventude e Desporto, em representação do seu Secretario do Estado que, se encontra fora do pais, presidiu a cerimonia de Abertura dos trabalhos desta nona e, primeira visita dos alunos Gambianos a Guiné Bissau.




 





Antonio Iaia SEidi