A Direcção-Geral de Viação e Transportes Terrestres diz estar sem meios para a remoção das viaturas e motorizadas estragadas que ficam longos dias nas avenidas do país e que por vezes criam acidentes graves.
Estas afirmações surgem três dias depois de uma viatura estragada na avenida principal, concretamente em Guimetal, e que está a criar constrangimentos na circulação. A situação fica mais complicada no período da noite onde as viaturas são paradas sem alguma sinalização.
A mesma situação junta aos outros inúmeros que acontecem em todo o país e principalmente na cidade de Bissau, um dos casos acontece em penha onde uma viatura pintada de diversas cores está parada há meses criando obstáculos na circulação e nada está a ser feito.
Em entrevista à Rádio Sol Mansi (RSM), o presidente de Comissão Técnica Automobilismo da Direção-Geral da Viação e Transportes Terrestres, Luís Filipe, afirma a sua instituição está sem meios para fazer remoção dos carros danificados nas vias públicas do país.
“Várias vezes vimos carros com avaria nas avenidas e até outros que as vezes são concertados pelos mecânicos na plena faixa de rodagem, mas na verdade estamos sem meios para a remoção das viaturas e motorizadas estragadas”, reconhece.
Luís Filipe explica que segundo as leis do país, nestas situações o proprietário deve ser o responsável pela retira urgente da sua viatura em qualquer via pública mas “este fato que nunca aconteceu por causa de falta de matérias para remoção das viaturas”.
Diante desta situação que constantemente acontece e aos olhos de quem realmente tem a responsabilidade, a direção-geral da viação e transporte Terrestres promete tomadas de medidas corretivas.
Constantemente vê-se viaturas estragas nas avenidas e a maioria em vias perigosas, o fato cria engarrafamentos e perigo de vida tanto para os pedestres assim como para os condutores.
Confrontado com esta situação, o servi da viação diz que não tem materiais para fazer face a esta situação.
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