quarta-feira, 30 de maio de 2018

José Mário Vaz - Audiência com o Sindicato Nacional dos Jornalistas e Técnicos da Comunicação Social (SINJOTECS).







José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau




A GUINÉ BISSAU TEM CAPACIDADE DE PRODUÇÃO DOS CARTÕES ELEITORAIS. PORQUE RAZÃO O PAIGC INSISTE NA IMPRESSÃO DO CARTÃO DO ELEITOR NO ESTRANGEIRO- BRASIL?

O MALABARISMO E AS MANOBRAS DE FALCATRUAS EM TORNO DISTO, PODERÁ TER O APOIO SE CALHAR DA COMUNIDADE INTERNACIONAL.

O porquê de tanta insistência para que os cartões sejam feitos no Brasil???  Será que a Guiné Bissau não tem capacidade de fazer os mesmos aqui???   Toda esta aflição e insistência em torno do brasil e dos cartões para quê???

PAIGC esta consciente de uma coisa:

Esta fragilizado, estão na rutura, não estão em condições para as eleições em Novembro, o paigc não tem base no interior do país e com a gigantesca quebra interna, eles sabem que poderá ser o fim do paigc.

A falsificação desses cartões do eleitor, seria mais fácil falsifica-los no estrangeiro e neste caso no Brasil, do que se forem produzidas aqui em Bissau.

Estas eleições prometem ser renhidas mas entre o PRS e o APU-PDGB, porque o paigc esta em risco de não participar devido a situação dos tribunais.

Tendo em contas estes pequenos aspetos, fazem o tudo por tudo a fim de desinformar a opinião publica coisas que não são o mais correto e verdadeiro a fim de  se adiar ou alterar a data das eleições.

Os cartões têm que ser imprimidos aqui em Bissau porque se forem imprimidos fora, serão falsificados e aí então o poder voltaria de novo para o DSP de uma forma irregular.
   
Caso o poder volte para ele, que seja de uma forma correta, honesta e verdadeira…, mas não com o apoio da comunidade internacional a fim de servirem dos seus interesses escuros e sim do POVO.  E QUE VENÇA QUEM O POVO CONFIAR O SEU VOTO.

Obs-  Caso o PAIGC ganhe as eleições, existem ou não intenções de nomear o Zamora Induta como Chefe do estado Maior???  O que seria um desastre para a Guiné Bissau.

Fonte: dokainternacionaldenunciante

Ministério Público pediu a demissão de 20 políticos e gestores desde 2012

O pedido de afastamento de titulares de cargos público, entre políticos e gestores, nos últimos seis anos teve como justificação incompatibilidades.


O pedido de afastamento de titulares de cargos público, entre políticos e gestores, nos últimos seis anos teve como justificação incompatibilidades.

Nos últimos seis anos, o Ministério Público (MP) pediu o afastamento de 20 detentores de cargos públicos, entre políticos e gestores públicos, avança o Correio da Manhã (acesso pago), acrescentando que esses pedidos tiveram como base a existência de incompatibilidades.

De acordo com o diário, do total de 20 pedidos de afastamento que o MP terá feito ao Tribunal Constitucional (TC), oito terão sido validados pelo coletivo de juízes.

Segundo a Procuradoria-Geral da República (PGR), o MP propôs nos últimos seis anos 75 ações de perda de mandato, inibição ou demissão de governantes ou gestores públicos, adianta ainda o Correio da Manhã.

Em causa estavam incompatibilidades identificadas entre as funções que estes detentores de cargos públicos desempenhavam e os dados que declararam junto do TC.

Estes números são conhecidos numa altura em que o MP está a analisar os casos do ministro Siza Vieira e do secretário de Estado do Desporto João Paulo Rebelo, por terem acumulado cargos em empresas com funções no Governo. Entretanto, o Governo decidiu criar uma espécie de guia para futuros ministros e secretários de Estado, indicando todas as obrigações e entidades a quem têm de prestar informação ao entrar no Executivo.

sapo.pt/noticias

Top GB Internacional apresenta "Miss Bissau 2018" - inscrição aberta até 24 Junho de 2018


Bissau Online

Exigida a extradição de Yahya Jammeh

Várias organizações humanitárias internacionais exigem que antigo líder da Gâmbia seja julgado em Accra, no Ghana. 

Ghanês exige extradição de Yahya Jammeh

Antigo Presidente da Gâmbia acusado
de ter ordenado o fuzilamento de ghanenses.
A insistente denúncia de um cidadão ghanês da morte de 55 compatriotas, acusados há 30 anos pelo então Presidente Yahya Jammeh de terem participado numa tentativa de golpe de Estado para o derrubar, mobilizou diferentes organizações humanitárias internacionais que lançaram uma campanha internacional de apoio a essa iniciativa.

Martin Kyere, assim se chama o ghanês que busca na justiça conforto para os familiares dos seus 55 compatriotas, testemunhou pessoalmente tudo o que se passou há 30 anos, tendo numa entrevista à BBC dito que só escapou porque foi protegido por missionários católicos que o acolheram.

De regresso ao Ghana, após ter vivido 22 anos na Gâmbia debaixo daquilo que descreve como um “teatro de terror”, Martin Kyere encetou esforços para levar Yahya Jammeh à justiça.

Para isso criou uma associação com outros 56 sobreviventes (na maioria nigerianos e ghaneses) da chacina ocorrida na Gâmbia no fatídico dia 22 de Julho de 2005, data em que Yahya Jammeh ordenou o fuzilamento de centenas de pessoas que ele disse estarem envolvidas numa tentativa de golpe de Estado para o derrubar.

Campanha internacional

Esta semana, as organizações Human Rights Watch (HRW) e Trial International confirmaram tudo o que Martin Kyere havia dito e acusaram formalmente em Banjul, o antigo Presidente da Gâmbia, Yahya Jammeh, de ter mandado assassinar, em 2005, mais de 50 imigrantes oriundos de países da África Ocidental, maioritariamente do Ghana e da Nigéria.

Em comunicado conjunto, as duas organizações pedem que Yahya Jammeh, actualmente exilado na Guiné Equatorial, seja extraditado para o Ghana, onde deverá ser julgado.

Ambas as organizações fundamentam as suas acusações em entrevistas a mais de três dezenas de funcionários gambianos, onze deles directamente envolvidos no incidente, e a de um sobrevivente, Martin Kyere, que esteve na base da investigação internacional do caso.

Um grupo de imigrantes, entre eles 44 ghaneses, vários nigerianos, senegaleses, marfinenses e togoleses foram detidos numa praia de Banjul, quando tentavam chegar à Europa.

Os detidos foram considerados suspeitos de serem mercenários, que tinham por missão derrubar o Governo de Jammeh.

Este, chegou ao poder através de um golpe de Estado em 1994, e foi derrotado nas eleições presidenciais de Dezembro de 2016.

Como resultado da forte pressão interna e externa, Jammeh foi forçado a exilar-se na Guiné Equatorial.

Um assessor de uma destas duas organizações, refere que os imigrantes da África Ocidental não foram assassinados por pessoas de forma isolada, mas sim por um esquadrão da morte paramilitar que recebia ordens directamente do Presidente Yahya Jammeh.

“Os subordinados de Jammeh destruíram depois as provas para impedir que os investigadores internacionais conhecessem a verdade”, acrescentou.

Um relatório da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e das Nações Unidas concluiu, em 2009, que as mortes e desaparecimentos foram da responsabilidade de membros corruptos das forças de segurança gambianas, embora sem provas credíveis de que receberiam ordens superiores, realçase no comunicado conjunto da HRW e da Trial.

“As novas provas, porém, deixam claro que esses responsáveis pertencem à unidade paramilitar de Jammeh”, lêse no recente comunicado das duas organizações não governamentais de defesa e promoção dos Direitos Humanos.

A HRW e a Trial, bem como várias organizações de direitos humanos do Ghana, pediram ao novo Governo gambiano, liderado pelo Presidente Adama Barrow, que investigue as novas provas, de forma que o processo permita extraditar Jammeh para Acra onde, defendem, deve ser julgado.

A HRW e a Trial, bem como várias organizações de direitos humanos, pediram ao novo Governo gambiano que investigue as novas provas, de forma que o processo permita extraditar Jammeh para Acra, onde deve ser julgado.

jornal-de-angola

Immigrants in EU this afternoon practicing for the citizenship


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Samanyanga Nyandoro Vegandagobvu

A cidade Whittier, no Alasca, tem apenas 217 habitantes e todos eles vivem em um único prédio de 14 andares. Dentro dele, existem: igrejas, escolas, hospitais e mercados.


Fatos Desconhecidos

terça-feira, 29 de maio de 2018

JUVENTUDE PRS ACUSA PAIGC DE INCOERÊNCIA NO PROCESSO ELEITORAL

A Juventude do Partido da Renovação Social, acusou hoje o PAIGC de não querer a realizações das eleições livres e justas na data prevista, por estar a desviar atenção dos guineenses.

Em conferência de imprensa promovida em Bissau, Vladimir Bomel, presidente da juventude dos renovadores, disse que para o PRS, o recenseamento biométrico é o processo mais credível.“PAIGC não é dono da Guiné-Bissau. Recenseamento eleitoral que pesam fazer não vai acontecer. Esqueçam porque não é caminho viável. E impressão de cartões não vai realizar no estrangeiro,” garante. 

Ainda, Vladimir Bomel afirmou que o PAIGC está a criar bloqueio, porque já perdeu as próximas eleições.“Gabinete de estudo e estratégico de PAIGC chegou a conclusão que perderam eleições. Jamais venceram eleições. Por isso estão a forçar a nomeação de governadores para compra de consciência dos eleitores nas regiões.”Por osso, o jovem político apela aos libertadores para se “encaminharem no caminho claro e seguro” porque conforme disse, o povo está com olhos abertos. 

Notabanca; 29.05.2018 

Acordo de Conacry e/ou Lomé e seus nabos mortos.

Fonte: Ussumane Grifom Camará

Com a investidura de atual executivo saído do consenso em Lomé, um desenho feito à luz do insustentável "consenso" de Conacry, todos os restantes pontos tornaram-se nabos mortos. A Assembleia Nacional Popular bloqueada há três anos numa clara afronta ao Estado do Direito e um aberrante insulto a democracia se apressou a reunir para prolongar a legislatura e agora agenda-se a discussão é consequentemente aprovação de regalias e mordomias vitalícias aos titulares dos cargos políticos e nada se fala da revisão constitucional; da lei quadro dos partidos políticos, lei eleitoral, estatuto de deputados entre outras legislações importantes no quadro da reforma institucional que se pretende. Sem falar da reintegração do G15 como condição para a efetiva estabilização do país. Perante essa aberração toda a sociedade guineense se mantém passiva assim como a própria CEDEAO que patrocinou o acordo.

Entretanto, a tensão que se vive com relação ao processo eleitoral nomeadamente o recenseamento/impressão dos cartões de eleitor e que envolve os dois principais partidos políticos é sem dúvida a confirmação de que os "acordos" compraram as partilhas das pastas governamentais e não a paz e a estabilidade, condições indispensáveis para que a eleição decorra num clima saudável e consequentemente um pós-eleitoral sem sobressaltos.

Outrossim, talvez sem perceber, dão-nos à cada dia mais certeza de que não são a saída de que o país necessita porém não representam nossas inspirações de construir, na Guiné-Bissau, uma sociedade que preze pelos valores da paz e que sonha por uma nação onde é possível viver e ser feliz. Como disse, voltar a confiar nosso destino a essa gente, de novo, seria hipotecar mais uma vez o progresso do nosso país à pessoas que já deram provas de incompetências, desonestidade política e intelectual; pessoas que introduziram a corrupção, o facilitalismo, o nepotismo, a violência gratuita e a impunidade na Guiné-Bissau. Enfim...

ARISTIDES GOMES ORDENA A BANCARIZAÇÃO DE TAXAS NAS ENTIDADES PÚBLICAS


O Primeiro-Ministro, Aristides Gomes, ordenou esta terça-feira, 29 de maio 2018, a proibição dos pagamentos e recebimentos em numerário (dinheiro) nas operações que envolvem entidades públicas da Guiné-Bissau. De acordo com o despacho que O Democrata teve acesso do gabinete do Chefe do governo, as operações e recebimentos ou pagamentos devem ser efetuadas através dos bancos comerciais existentes no país.

Segundo o mesmo despacho, a nova medida do governo abre, contudo, exceções aos serviços hospitalares bem como serviços públicos localizados nas regiões ou setores que não tenham condições para bancarizar as receitas provenientes dos pagamentos. No documento, o executivo pondera ainda aplicar um regime especial de fiscalização e de cobrança nos termos da lei, para as entidades públicas que não observem as disposições emanadas deste despacho.

“A proibição dos pagamentos e recebimentos em numerário faz parte de um conjunto de medidas que o governo está a implementar, visando resgatar a reputação e imagem das instituições públicas perante os contribuintes e parceiros do desenvolvimento”, lê-se no despacho do Primeiro Ministro.

Ainda no documento, o governo guineense justifica que essas restrições são sustentadas pelos últimos relatórios de auditoria do Tribunal de Contas que apontam evidências de graves irregularidades na gestão das entidades públicas auditadas. 


Por: Aguinaldo Ampa

 OdemocrataGB

Guiné-Bissau: União Africana e CEDEAO na resolução do impasse entre PAIGC e PRS

Aristides Gomes, Primeiro-Ministro da Guiné-Bissau

A CEDEAO e a União Africana voltam a ser chamadas para intervir no impasse, entre o PAIGC e PRS, sobre a nomeação de Governadores regionais e Administradores sectoriais.

Trata-se de uma questão que tem levantado muita polémica no seio do governo, liderado por Aristides Gomes, numa altura em que ainda se discute os cenários para o recenseamento eleitoral.

Acompanhe:

VOA

PM realiza viagem a seis países da sub-região

O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Aristides Gomes, inicia hoje uma viagem por seis países da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) para trocar pontos de vista sobre a situação no país.

Aristides Gomes desloca-se à Guiné-Conakry, Senegal, Côte d’Ivoire, Nigéria, Ghana e Togo.




Braima Darame

MUNDIAL 2018


A maioria das pessoas fingem mexer ou falar no celular quando passam por uma situação vergonhosa.



Fatos Desconhecidos

Em Londres, os políticos não têm direito a um carro oficial. Eles só podem usar os veículos particulares e o transporte público.


Fatos Desconhecidos


COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTRO




30 jovens guineenses vão estudar no Instituto Politécnico de Beja

Trinta jovens guineenses partem hoje para Portugal para estudar no Instituto Politécnico de Beja (IPB), que tem uma parceira com uma organização juvenil da Guiné-Bissau, cujo objetivo é apostar na formação dos guineenses.

Ericsson Mendonça, coordenador adjunto da ONG guineense Tchintchor, indicou que os 30 jovens vão juntar-se aos 60 que já se encontram no IPB, "onde se estão a formar para servir a Guiné-Bissau".

"Tentamos, à nossa maneira, ajudar a criar bons cidadãos para Guiné-Bissau", defendeu Mendonça, explicando uma série de procedimentos que a Tchintchor faz antes de decidir dar uma oportunidade ao jovem estudante.

Afirmou que desde que a Tchintchor firmou um protocolo com a IPB, em 2015, já recebeu mais de 500 candidatos às vagas, mas até hoje apenas vão entrar 90.

O candidato à vaga é submetido a uma entrevista e uma prova escrita sob a responsabilidade da Tchintchor e se for aprovado é ainda testado através de uma outra prova escrita já sob a coordenação do IPB.

Essa prova é avaliada em Portugal.

Ultrapassadas essas etapas, o candidato viaja para Portugal e é inscrito no IPB com o estatuto de estudante internacional, com condições especiais, com direito ao alojamento gratuito, mas pagando uma propina anual de 1.100 euros.

Ericsson Mendonça explicou que a Tchintchor, criada em 2013, na sequência de "mais um golpe de Estado militar na Guiné-Bissau", ocorrido em 2012, pretende mostrar "uma outra imagem do país".

"Não negamos que aqui matamos o Presidente da República, o Chefe das Forças Armadas, não negamos tudo isso, mas a Guiné-Bissau é muito mais do que isso", referiu Mendonça, que acredita na parceira com o IPB para formar "novos homens e mulheres" guineenses.

tsf.pt/lusa

The Most Crowded Train In The World- Bangladesh Railway (Must See)


Location- Dhaka Airport Station, Bangladesh

Such a situation occurred at the time of Eid festival when a vast majority of peoples left Dhaka for celebrating Eid with their beloved family.
  
Due to the shortage of public transport they basically force to take such a dangerous step. Importantly it become a part of  the celebration of Eid Festival now.

These train roofers also fallen in accident and lost their life. A lot of foreign tourists come now a days for enjoying such an dangerous journey.


Política - Conselho de Ministros aprova projectos de Programa de Governo de Inclusão e OGE 2018

Bissau, 29 Mai 18 (ANG)- O governo aprovou hoje em conselho de ministros o Programa de Governação e o Orcamento Geral de estado para o ano em curso, dois instrumentos que serão submetidos a aprovação do parlamento.



Segundo o comunicado do conselho de ministro entregue a redacção da ANG, o executivo prevê arrecadar no quadro do OGE receitas  na ordem de  212.331.000.000 fcfa(duzentos e doze bilhões e trezentos e trinta e um milhões de francos cfa, e  igual montante deverá ser utilizado em despesas públicas.

O referido orçamento apresenta um défice de 32 por cento  ou seja de 68.548.000.000fcfa(sessenta e oito bilhões e quinhentos e quarenta e oito milhões de francos cfa.

A cobertura desse défice vai ser procurada junto de instituições financeiras parceiras da Guiné-Bissau ou no mercado internacional através de contração de empréstimos, já autorizada, ao Ministério da Economia e Finanças. 

A discussão e aprovação dos dois instrumentos de Governação devem ocorrer ainda esta semana no parlamento. 

ANG/SG

Finanças públicas - "Medidas de controlo de fundos públicos só vai atenuar a corrupção no país", diz Presidente de Inspecção Superior de Luta Contra Corrupção

Bissau, 29 Mai 18 (ANG) – O Presidente da Inspecção Superior de Luta Contra Corrupção na Guiné-Bissau (ISLCC), disse hoje que a medida de controlos de fundos do Estado adotado pelo Primeiro-ministro Aristides Gomes, só vai atenuar a corrupção nas instituições estatais.


Francisco Benante, em entrevista exclusiva à ANG, considera que a corrupção no aparelho de Estado não pode ser combatida somente desta forma, salientando que é necessário ter um efeito geral e benéfico para o país.

A forma mais correcta de combater a corrupção, de acordo com Benante, é de unir esforços de todos os órgãos de soberania no sentido de fazer uma frente consistente com uma colaboração séria para eliminar este flagelo que tornou  moda na Guiné-Bissau.

Segundo Benante, a medida implementada pelo Primeiro-ministro só vai diminuir por um determinado período de tempo, ou seja quando ele deixar de exercer o cargo, essa situação voltará de novo na mesma como antes se não for seguido pelo novo executivo que sairá das eleições.

O Inspector Superior de Luta contra a Corrupção disse que para combater esse mal na nossa nação é preciso limpar tudo na mente das pessoas com medidas básicas e sustentáveis, baseadas na educação e  sensibilização da saciedade guineense.
"Como podemos fazer frente a corrupção sem meios necessários para o combate" questionou.

O Estado deve dotar a Inspecção Superior de Luta Contra Corrupção de meios precisos para combater esse mal no país inteiro.

Declarou que actualmente a Inspecção Superior de Luta Contra Corrupção conta com 15 funcionários, sem orçamento próprio e vive de parte do orçamento do Conselho Administrativo da Assembleia Nacional Popular.

Para um serviço completo, prosseguiu, a instituição precisa de 300 funcionários para cobrir todos os sectores do país, para controlar todas as receitas e despesas do Estado.

"O Estado guineense criou ISLCC pela farsa de tentar  enganar a comunidade internacional, que na verdade está a enganar a si mesmo" diz Francisco Benante. 

 O novo governo tem  estado a implementar novas medidas de controlo das receitas e das despesas em empresas e institutos autónomos tutelados pelo estado , nomeadamente por via de cotitularização das suas contas bancárias com  o Tesouro Público. 

Contrariamente a moda antiga, agora todas as movimentações financeiras desses institutos e empresas estatais são submetidas a aprovação de uma comissão de controlo criada para o efeito. 

ANG/CP/ÂC/SG

Política - PAIGC considera de “incompreensível” discórdia do PRS sobre impressão do cartão eleitoral no estrangeiro

 Bissau, 29 Mai 18 (ANG) - O Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) considerou  segunda-feira de incompreensível a discórdia do Partido da Renovação Social (PRS) sobre a sugestão da impressão do cartão eleitoral no estrangeiro.

O Porta-voz do PAIGC, João Bernardo Vieira, em conferência de imprensa realizada na capital Bissau, disse que a data marcada para realização das eleições legislativas já está aproximando e que por isso qualquer que seja o meio que possa facilitar a concretização do referido acto eleitoral devia merecer a atenção de todos.

“A impressão do cartão eleitoral no país vai nos custar bastante cara, por isso é que optamos em fazé-la no estrangeiro, porque lá ficará mais barato. Digo isso porque carecemos de meios financeiros para a realização das eleições legislativas e quando as coisas são assim é óbvio que devemos recorrer a via que vai facilitar a situação”, disse João Bernardo Vieira.

Acrescentou que, segundo os três cenários apresentados pelos peritos internacionais que estão a trabalhar com a Comissão Nacional de Eleições, o primeiro pode permitir a impressão interna, mas irá custar cerca de 1.5 milhões de dólares, o segundo também pode permitir a impressão no país mas irá custar 1.3 milhões de dólares e o terceiro permite uma impressão no estrangeiro que será apenas no valor de 200 mil dólares. 

“Dos 5 partidos que tem acento parlamentar na Guiné-Bissau apenas o PRS discordou com a possibilidade de impressão de cartão eleitoral no estrangeiro. Não vejamos a razão da desconfiança uma vez que todos os partidos com acento parlamentar vão acompanhar de perto o referido processo”, referiu o porta-voz dos libertadores.

João Bernardo Vieira informou que a comunidade internacional aprova o terceiro cenário que é a impressão do cartão eleitoral fora da Guiné-Bissau, tendo sublinhado que é a via mais fácil para realização das eleições legislativa na data prevista, 18 de Novembro do corrente ano.

 ANG/AALS/ÂC//SG

MESSAGE À L’OCCASION DU 43ème ANNIVERSAIRE DE LA CEDEAO

Caros cidadãs e cidadãos da CEDEAO,

Neste dia de comemoração do 43ª aniversário da CEDEAO, gostaria antes de prestar uma vibrante homenagem aos pais fundadores e àqueles que retomaram a tocha de seguida, no caminho que a sua visão e a sua determinação permitiram que a nossa Região percorresse. Esses pioneiros, que foram não só visionários, mas também militantes, merecem de igual modo a nossa profunda gratidão porque, graças a eles, podemos, hoje, tirar proveito dos nossos acervos e encarar o futuro com confiança.

Ao dizer isso, penso evidentemente no facto de que, apesar dos choques ligados à queda dos preços das matérias-primas e às crises que a economia mundial conheceu, o nosso espaço comunitário regista taxas de crescimento aceitáveis, que ultrapassam 7% em certos Estados-membros.

Penso igualmente aos avanços reais que realizamos, de entre os quais, me apraz citar:
um maior enraizamento da cultura democrática na nossa Região, acompanhado de uma eficácia acrescida na prevenção e na resolução de conflitos e crises, graças nomeadamente a um sistema eficiente de alerta precoce;
a consolidação do espaço sem fronteiras pela implementação de um roteiro e de um mecanismo regional de monitorização, com vista a eliminar todos os obstáculos à livre circulação de pessoas e bens;
a existência de uma Tarifa Externa Comum;
a criação da rádio CEDEAO na Libéria;
a introdução do bilhete de identidade biométrico;
a adoção e a implementação de políticas nos setores tão essenciais como a agricultura, a energia, a água e a saúde, sem se esquecer da educação, da ciência e das tecnologias;
a implemenação de um programa de industrialização da nossa Região, colocando a tónica no promoção da qualidade;
a existência de um consenso para privilegiar a dimensão regional nas nossas relações com todos os países e todos os parceiros de desenvolvimento.

Esses acervos, de que nos podemos orgulhar, só foram conseguidos graças à nossa determinação em ir para uma integração cada vez mais aprofundada. Contudo, devo acrescentar que nem por isso nos devem levar a nos esquecer de que ainda nos restam muitos desafios a vencer. Devemos, em particular, reforçar a nossa luta comum contra o terrorismo e permanecer mobilizados, na solidariedade, contra o aquecimento global e os seus efeitos catastróficos, nomeadamente no nosso setor agricola e no nosso ambiente. De igual modo, devemos prosseguir com a nossa caminhada resoluta rumo à criação de uma moeda única.

Na verdade, ao comemorarmos o 43º aniversário da nossa Comunidade, devemos ter presente que a nossa ambição é fazer resultar a CEDEAO dos Povos, de modo a tornar irreversíveis os nossos acervos de hoje e os nossos futuros progressos. Deste modo é que realizaremos o desenvolvimento harmonioso das nossas populações, em paz e segurança, razões da existência da nossa Comunidade.

A este propósito, é claro que se os Governos tiverem a responsabilidade de desencadear e dirigir esse combate, só poderá ser ganho se for uma questão que respeita a todas as componentes da sociedade. Todos os cidadãos devem ser colocados em condições de poderem participar nesse combate. Trata-se nomeadamente do caso das mulheres e dos jovens. Nessa convição é que criamos o Centro da CEDEAO para o Desenvolvimento do Género e o Centro de Desenvolvimento Juvenil e Desportivo. Ao falar das mulheres, cumpre-me reafirmar a nossa firme vontade de prosseguirmos com os esforços favoráveis às políticas consequentes do género nos Estados-membros, visando nomeadamente assegurar o empoderamento das mulheres e o seu maior acesso aos centros de tomada de decisões políticas, económicas, sociais e culturais. Quanto aos jovens, a luta contra o seu desemprego permanecerá no centro das nossas prioridades, atraindo uma atenção particular para as iniciativas favoráveis à sua empregabilidade.

Em suma, comemorar o 43ª aniversario da CEDEAO não é apenas reafirmar a nossa fé naquilo que úne os povos da nossa Região. Mas também é renovar o nosso compromisso a lhe permanecermos fiéis, trabalhando afincadamente no cumprimento da agenda regional e reforçando essa bela solidariedade que nos permitiu pôr fim à epidemia do Ébola, à guerra civil na Libéria e às crise políticas cujas mais recentes são as da Gâmbia, da Guiné-Bissau e da Serra Leoa.
Ao dedicar-me pela primeira vez à tradição de proferir uma mensagem nesta oportunidade, gostaria de louvar a sabedoria e o empenhamento dos Chefes de Estado e de Governo no empreendimento da integração. Ao apresentar-lhes os meus cinceros agradecimentos, presto-lhes homenagem por terem feito da CEDEAO, pela fidelidade aos seus antecessores, uma Comunidade económica apontada como exemplo em todo o mundo.

Apresento de igual modo os meus agradecimentos ao conjunto dos atores públicos e privados do nosso espaço comunitário, pela sua fé na integração regional, sem me esquecer dos nossos parceiros de desenvolvimento, pelo apoio que nos concedem no âmbito dos nossos programas.

Por último, felicitando os membros do pessoal das Instituições da CEDEAO pelo seu grande contributo para os nossos progressos na senda da integração, incentivo-os a permanecer mais do que nunca mobilizados ao serviço desta nobre causa.

Jean-Claude Kassi Brou
Presidente da Comissão da CEDEAO

29/05/2018
ecowas.int

Guiné-Bissau: Militares em pé de guerra com acusações “infundadas” de José Mário Vaz???

 Fonte: e-Global

As chefias militares da Guiné-Bissau, com o CEMGFA Biague Nantam à cabeça, estão a ponderar a apresentação de um protesto formal escrito ao presidente da República José Mário Vaz, depois de este os ter acusado de participação em actividades de narcotráfico. As acusações de Mário Vaz foram feitas em reunião no EMGFA na passada sexta-feira, …Ler mais

ANP - Adiado o debate sobre Programa do Governo e Orçamento Geral de Estado adiado para quinta-feira

Bissau, 28 Mai 18 (ANG) - O primeiro vice-presidente da Assembleia Nacional Popular adiou para próxima quinta-feira a retoma da sessão para a discussão e eventual aprovação do Programa de Governo e Orçamento Geral de Estado de 2018.


A decisão de Inácio Correia vem na sequência das declarações dos líderes da bancada parlamentar do Partido da Africano da Independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde (PAIGC) e do Partido da Renovação Social (PRS) que sugeriram, entre outros, a retirada do Projecto da Ordem do Dia, do debate e votação do projecto lei que altere o Estatuto do Conselho Nacional de Comunicação Social.

João Seide Bá Sane e Certório Biote fundamentaram as suas sugestões com a necessidade do Sindicato dos Jornalistas e Técnicos da Comunicação Social conhecer o diploma antes da sua aprovação na ANP.

 O líder da bancada do PAIGC propõe que a discussão do Programa do Governo seja feita na sessão de Quinta-Feira alegando que vai ser aprovado primeiro numa Mesa Redonda constituída pelos partidos políticos com assento parlamentes e de seguida apresentado a ANP para adoção.

Por outro lado, pediu  que os Acordos Internacionais e Convenções sejam apresentados no hemiciclo por um membro de executivo.

Intervindo na plenária, Certório Biote  apelou  aproximação dos deputados e para que pensassem no interesse do país, apelo partilhado  com o líder parlamentar do (PAIGC) sobre alteração do Estatuto do Conselho da Comunicação Social.

Por outro lado, o líder parlamentar do (PRS) sugere a retirada da proposta de lei que define o Estatuto Remuneratório dos Magistrados Judiciais e do Ministério Publico e da subvenção vitalícia dos titulares de cargos políticos, alegando não só dificuldades financeiras que possam acarretar ao executivo, bem como a injustiça social que evidencia em relação à  outros servidores de Estado.

Solicitou aos deputados no sentido de não aprovarem de momento uma lei que no futuro próximo é capaz de criar problemas, como aconteceu, por exemplo com a Carreira do Docente que quase todos os executivos têm dificuldades em aplicar.

As opiniões de João Seide Bá Sane e de Certório Biote foram partilhadas  pelos deputados do partido  União para Mudança (UM) e os da Nova Democracia (PND).  

ANG/LPG/ÂC//SG

Cooperação - Arábia Saudita oferece 110 computadores a Assembleia Nacional Popular

Bissau, 28 Mai 18 (ANG) – A República Islâmica de Arábia Saudita ofereceu hoje à Assembleia Nacional Popular (ANP), 110 computadores e respectivos acessórios.


Durante o acto da entrega dos referidos equipamentos, o Presidente do Conselho de Administração de ANP, Amizade Farã Mendes, em representação do líder do parlamento, disse que o donativo veio no quadro de cooperação entre a Guiné-Bissau e a Arábia Saudita e outros parceiros.

Aquele responsável acrescentou que o donativo satisfaz uma promessa de reformas no funcionamento da ANP feita pelo Presidente da ANP, Cipriano Cassamá, aquando da sua candidatura ao posto.

Por sua vez, Refaee Alotaibi em representação de Arábia Saudita disse que o gesto se enquadra  no fortalecimento da cooperação existente entre o seu país e a Guiné-Bissau.
Alotaibi reiterou a disponibilidade do seu país de conceder mais apoios ao parlamento guineense. 

ANG/DMG/ÂC//SG

Os africanos à procura dos bebés pendurados nas varandas em Paris, desde esta manhã.

Les africains à la recherche des bébés accrochés aux balcons à Paris depuis ce matin.



ANOUMABO.COM


Noba Fresco apartir di BISSAU: JÁ SE VENDE A 1000 FRANCOS CFA 1 KGS DE CASTANHA DE CAJU

Fonte: Plataforma Lantanda Guine

JÁ SE VENDE A 1000 FRANCOS CFA 1 KGS DE CASTANHA DE CAJU. 

FINALMENTE O MINISTRO DO COMÉRCIO DR.VICENTE FERNANDES FOI COMPULSIVAMENTE DESMENTIDO.

AFINAL HAVIA MUITA MÁ FÉ E SUJEIRA NAS DECLARAÇÕES DESTE PARCEIRO DO PAIGC DO DOMINGOS SIMÕES PEREIRA

A quantidade a comprar vai cobrir toda a produção anual.

VIVA JOMAV
VIVA PRS
VIVA OS 15
VIVA AGRICULTORES
VIVA AGRICULTURA SUSTENTÁVEL

O monge budista Matthieu foi declarado como o homem mais feliz do mundo. Cientistas analisaram o seu cérebro e detectaram que ele produz um nível de ondas gama nunca antes visto pela ciência.


Fatos Desconhecidos

O PAIGC É USEIRO E VEZEIRO !

Fonte: Carlos Sambu

O mais absurdo desta nova " pano para manga" do velho PAIGC, sobre cartões de eleitores é que, os libertadoras aparecem a dar última palavra sobre moldes em que vai correr o processo eleitoral! Julgava eu, que é a CNE quem competia emitir a última definição sobre tudo que norteia a eleição, Ja agora, será que ,não estamos parente a usurpação da competência do governo? Ou é só um paradoxo da conduta, que é especialidade deste PAIGC?

Todavia, as circunstâncias do país era diversas ,mas ninguém esperava ver/ouvir mais uma empreitada do " partido" na sua senda de planos dilatórias! Deste vez, é tentar convencer todo mundo que a melhor solução é imprimir cartões dos eleitores no estrangeiro! 

Julga-se que isto acarreta menos custo, ora, vê-se logo e sem lentes, que o PAIGC encontrou assim uma nova alegação, como doutro hora o dito " nome retido em Conacri " que os libertadores sustentaram até exaustão e ganharam tempo, conclusão, o PAIGC é useiro e vezeiro das desavenças políticas desta fastidiosa crise.

Sem mostrar gráfico do estudo que confirma de facto que ao aderir esse procedimento o custo ao bolso do Estado será mais reduzido e, quer que compremos mais uma das suas ideias pueril e populistas! 

Pergunta inaudita, e que não quer calar: população vai recensear e esperar para receber os seus cartões através do correio? Não vai ser precisa mobilizar pela segunda vez pessoais de recenseamento para ir no terreno efetuar entrega dos respectivos cartões? Quanto vai custar isso, meter duas vezes pessoas em todos secções do país para (recensear e entregar?) não seria melhor fazer tudo duma vez?

Estamos a Trabalhar

Carlos Sambu

COMUNICADO A IMPRENSA



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