terça-feira, 8 de maio de 2018
UNTG E GOVERNO TERÃO NOVO ACORDO PARA SUSPENSÃO DA GREVE NA FUNÇÃO PÚBLICA
A União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG) afirmou que vai assinar o acordo com governo esta quarta-feira para o levantamento da greve de três dias na função pública.
A intenção manifestada esta terça-feira depois do encontro negocial entre governo e sindicato na função pública.
Segundo, o porta-voz da UNTG, José Alves Té, aplicação de tabela do reajusto salarial e engajamento no cumprimento do acordo são dois pontos de entrave na assinatura de acordo entre as partes.
Sobre ameaça com novo pré-aviso de greve, o porta-voz disse que a situação depende do órgão da maior central sindical para decidir tendo em conta a evolução das negociações.
O porta-voz da UNTG acredita que o governo tudo fará para que haja assinatura de acordo uma vez que não é abonatório a continuidade da paralisação na administração pública que segundo ele a greve “não é nada de bom para o país”.
Recorde-se que a UNTG maior central Sindical do país exige do governo através de greve de três dias, iniciada na segunda-feira, reajustes salariais na administração pública para evitar a disparidade dos salários entre os funcionários com mesmo título académico.
Rádio Sol Mansi
A intenção manifestada esta terça-feira depois do encontro negocial entre governo e sindicato na função pública.
Segundo, o porta-voz da UNTG, José Alves Té, aplicação de tabela do reajusto salarial e engajamento no cumprimento do acordo são dois pontos de entrave na assinatura de acordo entre as partes.
Sobre ameaça com novo pré-aviso de greve, o porta-voz disse que a situação depende do órgão da maior central sindical para decidir tendo em conta a evolução das negociações.
O porta-voz da UNTG acredita que o governo tudo fará para que haja assinatura de acordo uma vez que não é abonatório a continuidade da paralisação na administração pública que segundo ele a greve “não é nada de bom para o país”.
Recorde-se que a UNTG maior central Sindical do país exige do governo através de greve de três dias, iniciada na segunda-feira, reajustes salariais na administração pública para evitar a disparidade dos salários entre os funcionários com mesmo título académico.
Rádio Sol Mansi
CULTURA: TRENT REZNOR - "Não me lembro de ver um vídeo até ao fim, quanto mais cinco vezes"
Trent Reznor, fundador dos Nine Inch Nails, junta-se ao coro de vozes que elogiam o último lançamento de Childish Gambino, ‘This is America’.
'This is America’ chegou às plataformas online a 5 de maio e, três dias depois, é um dos lançamentos musicais mais comentados dos últimos tempos, com mais de 35 milhões de visualizações no YouTube (o segundo vídeo mais popular na mesma plataforma, em Portugal, à data).
Várias foram as personalidades que vieram já a público elogiar o trabalho de Childish Gambino, alter ego de Donald Glover, um artista multi-facetado que no ano passado foi uma das 100 pessoas mais influentes do mundo da revista Time.
“Não me lembro da última vez que vi um videoclipe do início ao fim, quanto mais cinco vezes seguidas. Que trabalho incrível”, vaticinou Trent Reznor, a força criativa por trás de Nine Inch Nails e um compositor de bandas sonoras já vencedor de um Óscar da Academia.
Michael B. Jordan, ator que integrou o elenco do recente ‘Black Panther’, chamou-lhe “incrível”. O colega de elenco Winston Duke destacou a “poderosa narrativa, transportada pelo veículo do entretenimento”.
“’This is America’. Os quatro minutos obrigatórios do ano e talvez da década. Obrigado, Donald Glover”, escreveu a atriz Jamie Lee Curtis.
Recorde-se que o videoclipe de Gambino, intensamente focado nas dissonâncias e choques da América atual, elenca um conjunto de referências diretas ao racismo, preconceito e violência de que é alvo a comunidade negra nos Estados Unidos.
NAOM
'This is America’ chegou às plataformas online a 5 de maio e, três dias depois, é um dos lançamentos musicais mais comentados dos últimos tempos, com mais de 35 milhões de visualizações no YouTube (o segundo vídeo mais popular na mesma plataforma, em Portugal, à data).
Várias foram as personalidades que vieram já a público elogiar o trabalho de Childish Gambino, alter ego de Donald Glover, um artista multi-facetado que no ano passado foi uma das 100 pessoas mais influentes do mundo da revista Time.
“Não me lembro da última vez que vi um videoclipe do início ao fim, quanto mais cinco vezes seguidas. Que trabalho incrível”, vaticinou Trent Reznor, a força criativa por trás de Nine Inch Nails e um compositor de bandas sonoras já vencedor de um Óscar da Academia.
I can't remember the last time I watched a music video all the way to the end, let alone one five times in a row. Incredible work! #ThisIsAmerica
Michael B. Jordan, ator que integrou o elenco do recente ‘Black Panther’, chamou-lhe “incrível”. O colega de elenco Winston Duke destacou a “poderosa narrativa, transportada pelo veículo do entretenimento”.
“’This is America’. Os quatro minutos obrigatórios do ano e talvez da década. Obrigado, Donald Glover”, escreveu a atriz Jamie Lee Curtis.
This is America. The must watch four minutes of the year and maybe the decade. Thank you @donaldglover
Recorde-se que o videoclipe de Gambino, intensamente focado nas dissonâncias e choques da América atual, elenca um conjunto de referências diretas ao racismo, preconceito e violência de que é alvo a comunidade negra nos Estados Unidos.
NAOM
VERGONHA: O despacho de cada Toyota Prado renderia ao Estado 11 milhões de francos cfa (pouco menos de 17 mil euros), apurou o DC junto de um despachante oficial. São 990 milhões que este Estado idiota dá-se ao luxo de perder para os deputados que já ganham muito, mas muito bem para os nossos padrões. O ministério das Finanças que faça finca pé, caso contrário terá o DC à perna durante toda a vida e mais seis meses. Quantos centros de saúde podiam ser construídos nas regiões? Quanto podia render às cantinas escolares em refeições para as crianças e jovens?
Fonte: AAS
DELIBERAÇÃO - CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA JUDICIAL
Confira a Deliberação do Conselho Superior da Magistratura Judicial que não ratificou o processo de indigitação da nova direção da Comissão Nacional de Eleições (CNE)
Braima Darame
E-GLOBAL: Carros & Narrativa dos factos - Por Lassana Cassama
O enigmático é que, em todos os exercícios que já li, se não a maioria, é o facto dos ataques sobre a “inconveniência” destas viaturas terem sido, ou, estão a ser direccionados aos pobres deputados, já que podemos aceitar que nem todos eles – os deputados – têm gabarito financeiro e económico suficiente para suportar a pressão social dos seus eleitorados – Tocatchur, Ziaras, assistência aos Doentes, etc – quanto mais dispor de uma viatura para os contactar no terreno, o que, de certa forma, teria movido a tal solicitação do Presidente da ANP ao Rei Mohamed VI que, seja como for, podia, até, ter uma outra opção. Uma opção que, do nosso ponto de vista, seria mais oportuna mesmo não sendo o Parlamento o Executivo ajudar nas necessidades produtivas dos respectivos eleitorados, sobretudo, os do campo.
Mas, trata-se de uma mera opinião, porquanto as opções diferem em função de quem está em posição de as fazer.
O certo é que estamos a crucificar os deputados de forma desproporcional, porque receberam viaturas – nem todos eles – pois, diga-se que não trabalharam para as receber. Ok! Concordamos e em pleno. Não há dúvidas que se trata de uma crítica valiosa, congruente e com legitimidade. Mas, a questão que se coloca, e algo evidente, seria: afinal, durante estes anos da crise, quem, da estrutura Estatal, na Guiné-Bissau, trabalhou para merecer casas e viaturas de luxo que nos têm ostentado nas ditas estradas da capital?
O Presidente, José Mário Vaz? Diria que não, pois nada fez, se não criar e alimentar confusões e divisionismo para continuar a ser o locatário do Palácio Presidencial, em conforto absoluto, enquanto crianças morrem por falta de cuidados médicos e enquanto índice de mortalidade materno-infantil não param de subir. Certamente alguém diria que não é o Executivo, à luz da Constituição, para se cuidar disso, tanto assim que não lhe competia também distribuir as viaturas, quanto mais disputar pelas pastas ministeriais e fixar preço da castanha de caju ao quilo;
Do Presidente aos primeiros-ministros, são estes que merecem viaturas que têm? Também, na nossa modesta opinião, não. Não, porque nos seus desempenhos, nada assistimos, se não palhaçadas políticas, e mesmo assim, tiveram e têm carros e vidas de luxo, à custa de povo;
São os partidos políticos, estes, não diria mais que traidores das suas próprias ideologias, imbuídos da falta de sensibilidade para com o sofrimento dos guineenses;
Quanto aos magistrados judiciais e do Ministério Público, comparativamente aos deputados, não concordaríamos em afirmar que as suas produtividades lhes permitiriam ter a vida que têm, porquanto os cidadãos continuam, na longa fileira de espera, a exposição do sol, para o seguimento dos seus processos judiciais, que jamais são concluídos.
O mesmo diríamos relativamente aos agentes alfandegários do Ministério das Finanças, enquanto G7 de Bissau, se não todo o pessoal da Administração Pública que anda a roubar do Estado à vista de todos, possuindo uma vida de pompa e em convivência com a pobreza ao lado (lixo por exemplo).
E, ao que consta, parece que os deputados não têm onde e como roubar do Estado, isso, aliás, explica o facto que variadíssimas vezes deixam o parlamento para serem Ministros ou Secretários de Estado.
Uma outra nota intrigante que nos suscitou análise é o facto de só agora José Mário Vaz decidiu proceder, ele mesmo, à distribuição das viaturas, que seria em estado normal entregue ao Presidente do Parlamento, Cipriano Cassamá, para depois a fazer.
Respondo, dizendo que é, sem dúvidas, o revelar de ranger de dentes entre os actores políticos guineenses, mesmo tendo o Governo “Possível”, ainda que o país mantém-se no “Impossível”, e que muitos deixaram-se arrastar pela simples distribuição de viaturas aos deputados, deixando o essencial desta questão que é o conflito latente, pós o acordo de Lomé. Deve é preocupar-se, pois aí vêm as eleições e tudo aponta para uma direcção de conflitualidade depois do escrutínio, se é que vai ter lugar no dia 18 de Novembro.
Ainda na esteira da saga das viaturas, as contas feitas, resultante do custo total, em Francos CFA (Comunidade Financeira Africana), das 90 viaturas, recebidas das mãos do Presidente da República, lê-se num post do nosso mano Umaro Djau, de 03.05.18 às 23:40, são estimadas em 2.7 bilhões de Fcfa, correspondentes 4 milhões de euros.
Bom, à partida, para ser sincero, diríamos que este número podia ajudar a ultrapassar vários problemas básicos com os quais a Guiné-Bissau está confrontada – medicamentos nos hospitais, melhorais das condições de infra-estruturas face roubalheira dos directores das escolas, mas não seria comparado aos que 1.5 mil milhões de euros obtidos na Mesa Redonda de Bruxelas, poderiam resolver, mas que, no entanto, o nosso egoísmo e falta de sensatez, numa guerra inglória, deixou cair a baixo. E agora estamos a barafustar pelas migalhas, quando tínhamos milhões em projectos concretos.
Todavia, não há como negar a impertinência da distribuição destas viaturas, que podia ser logo em Agosto de 2017, data em que foram trazidas para o país, tendo em vista a carência socioeconómica derivada da falta de visão e muita dose de hipocrisia da nossa classe dirigente, o que, de certa forma, catapultou toda essa ira. Uns com legitimidade, outros não. Evidentemente, assistimos neste país muitas pessoas que hoje parecem que estão a mudar de reduto a atacarem, no passado recente, de forma obstinada um grupo de cidadãos guineenses – MCCI – que apenas reivindicavam e ainda reivindicam os seus direitos, enquanto guineenses, nomeadamente, direitos à saúde, a educação, paz, estabilidade, etc., que hoje, unanimemente estamos a exigir porque os deputados receberam viaturas que não custaram ao Estado um tostão, ou seja, o dinheiro não saiu do Tesouro público guineense. Se tivesse saído, tal como outros milhões, com os quais se alimentam a máquina opressora contra as manifestações, com os quais sustentam comícios e com os quais compram consciências politicas, aí sim, seriamos os primeiros a dizer não, isto, perante a tamanha corrupção e gatunagem que têm afectado o aparelho de Estado nos últimos 4 anos.
Enfim, se os parlamentares não trabalharam para terem direito às referidas viaturas, além de serem caras, o que é verdade e aceitamos, afinal quem trabalhou? O mesmo povo para quem estamos a protestar por melhorias na saúde e educação, o que fez, e o que tem feito, para ter e merecer uma vida condigna? Nada, se não viver no/do conformismo doentio.
Lassana Cassamá
Outreach 2018 - Tite, Bolama e Boé
“A Guiné-Bissau tem um número elevado de partidos políticos, isso é que nos trás serias confusões, os números dos partidos devem ser reduzidos” - um combatente no encontro de Foia, Tite.
A 4 de maio, o UNIOGBIS deu início a um programa comunitário que inclui projeções de filmes sobre cidadania e direitos humanos, seguido de reuniões com líderes comunitários para informá-los sobre o próximo processo eleitoral, o sistema judiciário e a prevenção do DTOC.
O programa começou simultaneamente em quatro regiões - Norte (Cacheu), Bijagos (Bolama); Sul (Quinara) e Leste (Bafatá) e serão lançados na capital durante esta semana, num total de 47 localidades em todo o país. Os participantes do Leste, que incluiu mulheres e jovens, levantaram particular preocupação pela instabilidade política que tem impactado as suas condições de vida, expressaram desapontamento por seus líderes políticos que em suas opiniões demonstram falta de interesse pelo povo e pelo país. Eles mostraram apreço pelas informações fornecidas, pois dizem que isso lhes permitirá ter mais conhecimento sobre a constituição, como o sistema político funciona e tomar decisões mais informadas e participação no processo eleitoral vindouro.
Em Tite, que recebeu pela primeira vez a equipa do UNIOGBIS, o chefe de tabanca de foia mostrou-se satisfeito com a iniciativa e disse que nunca na historia daquela tabanca receberam uma atividade de carater sensibilizador como esta. Rosa Pereira Siga, uma das participantes, disse que aproveitou muito do encontro, “acabei de perceber que as nações unidas estão a ajudar, porque muita das vezes acedemos ao sistema judicial sem saber como ela funciona, e agora nesse pequeno “Djumbai” descobrimos que um suspeito não pode ultrapassar 48 horas de prisão sem ser ouvido pelo Ministério Público, e isso é muito importante para nós, porque aqui há prisões arbitrárias”.
Em Bolama, os participantes decidiram deixar recomendações, entre as quais: Que os partidos políticos evitem usar linguagens incendiárias e ofensivas durante a campanha eleitoral; Que tomem em conta a questão de género; Que instalem um tribunal de Justiça em Bolama; Que os partidos políticos criem um pacto eleitoral, para assim poder viabilizar a governação futura; Que o gabinete das Nações Unidas, agende mais sessões de sensibilização deste género de modo a ajudar a consciencializar a população em geral;
Fonte: ONU na Guiné-Bissau
A 4 de maio, o UNIOGBIS deu início a um programa comunitário que inclui projeções de filmes sobre cidadania e direitos humanos, seguido de reuniões com líderes comunitários para informá-los sobre o próximo processo eleitoral, o sistema judiciário e a prevenção do DTOC.
O programa começou simultaneamente em quatro regiões - Norte (Cacheu), Bijagos (Bolama); Sul (Quinara) e Leste (Bafatá) e serão lançados na capital durante esta semana, num total de 47 localidades em todo o país. Os participantes do Leste, que incluiu mulheres e jovens, levantaram particular preocupação pela instabilidade política que tem impactado as suas condições de vida, expressaram desapontamento por seus líderes políticos que em suas opiniões demonstram falta de interesse pelo povo e pelo país. Eles mostraram apreço pelas informações fornecidas, pois dizem que isso lhes permitirá ter mais conhecimento sobre a constituição, como o sistema político funciona e tomar decisões mais informadas e participação no processo eleitoral vindouro.
Em Tite, que recebeu pela primeira vez a equipa do UNIOGBIS, o chefe de tabanca de foia mostrou-se satisfeito com a iniciativa e disse que nunca na historia daquela tabanca receberam uma atividade de carater sensibilizador como esta. Rosa Pereira Siga, uma das participantes, disse que aproveitou muito do encontro, “acabei de perceber que as nações unidas estão a ajudar, porque muita das vezes acedemos ao sistema judicial sem saber como ela funciona, e agora nesse pequeno “Djumbai” descobrimos que um suspeito não pode ultrapassar 48 horas de prisão sem ser ouvido pelo Ministério Público, e isso é muito importante para nós, porque aqui há prisões arbitrárias”.
Em Bolama, os participantes decidiram deixar recomendações, entre as quais: Que os partidos políticos evitem usar linguagens incendiárias e ofensivas durante a campanha eleitoral; Que tomem em conta a questão de género; Que instalem um tribunal de Justiça em Bolama; Que os partidos políticos criem um pacto eleitoral, para assim poder viabilizar a governação futura; Que o gabinete das Nações Unidas, agende mais sessões de sensibilização deste género de modo a ajudar a consciencializar a população em geral;
Fonte: ONU na Guiné-Bissau
NIGÉRIA - Exército nigeriano diz ter resgatado mil sequestrados pelo Boko Haram
O Exército da Nigéria reivindicou hoje ter resgatado e libertado cerca de mil pessoas, entre mulheres, crianças e jovens, retidas em campos de treino do grupo jihadista Boko Haram, em operações realizadas no nordeste nigeriano.
Num comunicado, o porta-voz do Exército nigeriano, Texas Chukwuma, indica que os agora libertados tinham sido capturados pelo Boko Haram com o objetivo de integrarem as fileiras do movimento extremista.
A operação de resgate contou com a colaboração da força militar multinacional formada em 2015 e que integra, além da Nigéria, efetivos do Benim, Chade, Camarões e Níger, cujas missões de combate à milícia extremista islâmica decorrem próximo do lago Chade.
Os sequestros perpetrados pelo Boko Haram são frequentes na região, sobretudo de adolescentes, maioritariamente raparigas, usadas para casamentos forçados e como escravas sexuais, mas também como combatentes que são regularmente utilizados em ataques suicidas.
Segundo divulgou em abril passado o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), o Boko Haram sequestrou, desde 2013, mais de 1.000 crianças no nordeste da Nigéria.
O maior sequestro conhecido do grupo islâmico extremista ocorreu em abril de 2014, quando raptou mais de 200 estudantes, na quase totalidade raparigas, de um colégio em Chibok, no Estado de Borno.
Mais de uma centena delas foi, entretanto, libertada, desconhecendo-se ainda o paradeiro das restantes.
A 19 de fevereiro deste ano, o Boko Haram conseguiu novo sequestro em Dapchi, no estado vizinho de Yobe, onde capturou 113 estudantes de uma escola secundária, embora o Exército tenha recuperado 112, estando uma única ainda em cativeiro.
Boko Haram, que significa "a educação não islâmica é pecado", luta para impor um Estado de cariz islâmico na Nigéria, país de maioria muçulmana no norte e predominantemente cristã no sul.
Segundo a ONU, desde o início da insurgência do Boko Haram, em 2009, morreram mais de 20 mil pessoas, enquanto cerca de 1,6 milhões de outras foram obrigadas a abandonar as zonas de residência. Por outro lado, cerca de 4,7 milhões de pessoas necessitam da ajuda alimentar de emergência.
noticiasaominuto
Num comunicado, o porta-voz do Exército nigeriano, Texas Chukwuma, indica que os agora libertados tinham sido capturados pelo Boko Haram com o objetivo de integrarem as fileiras do movimento extremista.
A operação de resgate contou com a colaboração da força militar multinacional formada em 2015 e que integra, além da Nigéria, efetivos do Benim, Chade, Camarões e Níger, cujas missões de combate à milícia extremista islâmica decorrem próximo do lago Chade.
Os sequestros perpetrados pelo Boko Haram são frequentes na região, sobretudo de adolescentes, maioritariamente raparigas, usadas para casamentos forçados e como escravas sexuais, mas também como combatentes que são regularmente utilizados em ataques suicidas.
Segundo divulgou em abril passado o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), o Boko Haram sequestrou, desde 2013, mais de 1.000 crianças no nordeste da Nigéria.
O maior sequestro conhecido do grupo islâmico extremista ocorreu em abril de 2014, quando raptou mais de 200 estudantes, na quase totalidade raparigas, de um colégio em Chibok, no Estado de Borno.
Mais de uma centena delas foi, entretanto, libertada, desconhecendo-se ainda o paradeiro das restantes.
A 19 de fevereiro deste ano, o Boko Haram conseguiu novo sequestro em Dapchi, no estado vizinho de Yobe, onde capturou 113 estudantes de uma escola secundária, embora o Exército tenha recuperado 112, estando uma única ainda em cativeiro.
Boko Haram, que significa "a educação não islâmica é pecado", luta para impor um Estado de cariz islâmico na Nigéria, país de maioria muçulmana no norte e predominantemente cristã no sul.
Segundo a ONU, desde o início da insurgência do Boko Haram, em 2009, morreram mais de 20 mil pessoas, enquanto cerca de 1,6 milhões de outras foram obrigadas a abandonar as zonas de residência. Por outro lado, cerca de 4,7 milhões de pessoas necessitam da ajuda alimentar de emergência.
noticiasaominuto
OEA decidiu não reconhecer Nicolás Maduro como Presidente da Venezuela
A Organização de Estados Americanos (OEA) anunciou segunda-feira que passou a desconhecer o atual Presidente da Venezuela, após decisão do Supremo Tribunal de Justiça no Exílio (STJE) de suspender e inabilitar Nicolás Maduro para o exercício de funções públicas.
"Desconhecemos qualquer ação ou expressão de Nicolás Maduro, a partir da suspensão da sua investidura pelo STJE. Pedimos sanções para acabar com a ditadura, sem indulgência e sem dúvidas", disse o secretário-geral da OEA.
Luís Almagro falava numa sessão especial do Conselho Permanente da OEA, onde hoje foi recebido o vice-presidente dos EUA, Mike Pence.
Por outro lado, o secretário-geral da OEA condenou a realização de eleições presidenciais antecipadas, sem garantias, na Venezuela (previstas para 20 de maio), considerando tratar-se da negação da liberdade de expressão e denunciou a privação de direitos civis assim como confrontos violentos que continuam a crescer na região.
"A principal ameaça contra as nossas sociedades vem da corrupção, da desigualdade social, da degradação da democracia, da eliminação das vozes dissidentes na região, que acreditávamos tratar-se de história do passado, mas hoje são muitos os cidadãos que têm que pagar um preço mais alto para expressar-se", disse.
Luís Almagro chamou o Presidente da Venezuela de ditador e acusou-o de destruir a empresa estatal Petróleos da Venezuela SA, defendendo ações, como sanções, para resgatar os direitos dos venezuelanos.
"Sem isso (sanções), só podemos esperar mais narcotráfico, mais tortura, mais desigualdade e mais crise (?) todos sabemos as consequências para um país governado por uma ditadura", frisou.
Por outro lado, explicou que "a premissa não é uma ideologia nem uma revolução".
"Esta organização continuará a denunciar os abusos e violações dos direitos humanos. Temos que deixar claro que os terroristas não têm nenhum lugar neste mundo. Não podemos habituar-nos à criminalidade e normalizar as ditaduras. Não podemos normalizar que o exercício do jornalismo seja uma carreira de alto risco", disse.
A 3 de maio último o STJE decidiu suspender o Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, e inabilitá-lo para o exercício de funções públicas.
A decisão, segundo o STJE, tem por base o início de um julgamento "devidamente autorizado pela Assembleia Nacional" (parlamento, onde a oposição detém a maioria), para "determinar a sua (de Nicolás Maduro) responsabilidade ou não, na alegada autoria de ilícitos graves no exercício do cargo presidencial".
No texto da decisão, o STJE exortou o parlamento venezuelano a "iniciar o procedimento que permita a transição constitucional da Presidência da República" e pede às Forças Armadas Venezuelanas e ao Corpo de Investigações Científicas, Penais e Criminalísticas (CICPC, antiga Polícia Técnica Judiciária) que detenham o chefe de Estado, colocando-o à ordem do STJE.
No plano internacional, o STJE ordenou que seja notificada a INTERPOL para que inclua Nicolás Maduro Moros entre as pessoas com alerta vermelho internacional.
No passado dia 09 de abril, o STJE considerou existirem "razões suficientes para avançar com o julgamento" de Maduro pelos crimes de corrupção e branqueamento de capitais e ordenou a sua prisão preventiva.
O veredicto teve por base uma acusação feita pela ex-procuradora Luísa Ortega Díaz (no exílio) contra Maduro, pelo alegado envolvimento "numa rede de corrupção de altos funcionários" relativamente ao caso da construtora brasileira Odebrecht.
NAOM
"Desconhecemos qualquer ação ou expressão de Nicolás Maduro, a partir da suspensão da sua investidura pelo STJE. Pedimos sanções para acabar com a ditadura, sem indulgência e sem dúvidas", disse o secretário-geral da OEA.
Luís Almagro falava numa sessão especial do Conselho Permanente da OEA, onde hoje foi recebido o vice-presidente dos EUA, Mike Pence.
Por outro lado, o secretário-geral da OEA condenou a realização de eleições presidenciais antecipadas, sem garantias, na Venezuela (previstas para 20 de maio), considerando tratar-se da negação da liberdade de expressão e denunciou a privação de direitos civis assim como confrontos violentos que continuam a crescer na região.
"A principal ameaça contra as nossas sociedades vem da corrupção, da desigualdade social, da degradação da democracia, da eliminação das vozes dissidentes na região, que acreditávamos tratar-se de história do passado, mas hoje são muitos os cidadãos que têm que pagar um preço mais alto para expressar-se", disse.
Luís Almagro chamou o Presidente da Venezuela de ditador e acusou-o de destruir a empresa estatal Petróleos da Venezuela SA, defendendo ações, como sanções, para resgatar os direitos dos venezuelanos.
"Sem isso (sanções), só podemos esperar mais narcotráfico, mais tortura, mais desigualdade e mais crise (?) todos sabemos as consequências para um país governado por uma ditadura", frisou.
Por outro lado, explicou que "a premissa não é uma ideologia nem uma revolução".
"Esta organização continuará a denunciar os abusos e violações dos direitos humanos. Temos que deixar claro que os terroristas não têm nenhum lugar neste mundo. Não podemos habituar-nos à criminalidade e normalizar as ditaduras. Não podemos normalizar que o exercício do jornalismo seja uma carreira de alto risco", disse.
A 3 de maio último o STJE decidiu suspender o Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, e inabilitá-lo para o exercício de funções públicas.
A decisão, segundo o STJE, tem por base o início de um julgamento "devidamente autorizado pela Assembleia Nacional" (parlamento, onde a oposição detém a maioria), para "determinar a sua (de Nicolás Maduro) responsabilidade ou não, na alegada autoria de ilícitos graves no exercício do cargo presidencial".
No texto da decisão, o STJE exortou o parlamento venezuelano a "iniciar o procedimento que permita a transição constitucional da Presidência da República" e pede às Forças Armadas Venezuelanas e ao Corpo de Investigações Científicas, Penais e Criminalísticas (CICPC, antiga Polícia Técnica Judiciária) que detenham o chefe de Estado, colocando-o à ordem do STJE.
No plano internacional, o STJE ordenou que seja notificada a INTERPOL para que inclua Nicolás Maduro Moros entre as pessoas com alerta vermelho internacional.
No passado dia 09 de abril, o STJE considerou existirem "razões suficientes para avançar com o julgamento" de Maduro pelos crimes de corrupção e branqueamento de capitais e ordenou a sua prisão preventiva.
O veredicto teve por base uma acusação feita pela ex-procuradora Luísa Ortega Díaz (no exílio) contra Maduro, pelo alegado envolvimento "numa rede de corrupção de altos funcionários" relativamente ao caso da construtora brasileira Odebrecht.
NAOM
OPINIÃO: RODRIGO NUNES - Botche Candé nos dias do fim
Qualquer observador político atento à situação na Guiné-Bissau percebe que o tempo do presidente José Mário Vaz está perto do fim. Não só perdeu de forma clamorosa a luta que manteve com a direcção do PAIGC – e que levou o país para uma profunda crise económica de consequências dolorosas para a população guineense – …Ler Mais
UNTG PROMETE NOVA PARALIZASÃO DA FUNÇÃO PÚBLICA SE NÃO HOUVER REACÇÃO DO GOVERNO
A União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG) garantiu esta segunda-feira que vão entregar um novo pré-aviso de greve como forma de continuar a luta para que haja reajuste salarial na função pública.
As garantias foram dadas pelo porta-voz da greve José Alves Té após o encontro de negociação assistido pelo primeiro-ministro.
“Tenho certa que o estado é pessoa de bem e tenho certa o que está-se exigir é apena o cumprimento de algo assinado pelo próprio o governo não passa pela cabeça que o estado não vai cumprir mais se isso não venha ser avançaremos com a nova pré-aviso de greve”, afirma Alves Té porta-voz da UNTG
Ainda José Alves Té disse que a razão da greve é trabalhar de uma forma digna para que haja salário justo.
“Nos trabalhamos de forma digna e queremos salário justo numa palavra mas entretanto é pela primeira vez que o sindicato apresenta ao governo a situação de reajusto salarial ou seja para que haja justiça salarial” disse para depois acrescentar que o que nos deixa sem palavra é o incumprimento do governo, assina um documento e a seguir engaveta”, reclama o sindicalista.
Entretanto, o primeiro-ministro Aristides Gomes disse que para que o país possa estar no bom caminho é preciso que todos os parceiros de desenvolvimento tentam ser mais realistas.
“Não podemos fazer tudo de uma vez. Fomos incumbidos de organizar as eleições e temos o problema da campanha agrícola assim como campanha de comercialização da castanha de caju e estamos a tentar estabilizar o país depois da crise politica”, referiu o Aristide Gomes.
De referir que a UNTG maior central sindical do país iniciou esta segunda-feira a greve de três dias na função pública para exigir do governo reajuste salarial como consta na adenda e memorado assinado entre as partes no passado.
Por: Marcelino Iambi
radiosolmansi.net
CHEFE DE ESTADO-MAIOR GUINEENSE, BIAGUÊ NA N’TAM, PARABENIZOU OS MILITARES POR SE DISTANCIAREM DOS PROBLEMAS POLÍTICOS E DEDICAREM-SE NA POLÍTICA MILITAR
O Chefe de Estado-Maior das Forças Armadas da Guiné-Bissau, General Biaguê Na N’Tan, garantiu hoje, 07 de Maio 2018, a continuidade de clima de paz e estabilidade no país, enquanto compromisso assumido desde que fora investido na liderança da classe castrense.
Na mesma declaração, Biaguê Na N’Tam lembra que se comprometera respeitar a Constituição da República e demais leis do país, para poder organizar, criar condições e dar formações aos militares a fim de garantir a reforma neste sector.
Chefe de Estado-Maior das Forças Armadas, falava durante a cerimónia da entrega de certificado do reconhecimento pelos serviços que prestou ao país em prol de paz, estabilidade e reconciliação entre os guineenses, pelos estudantes da faculdade de ciências políticas e relações internacionais da Universidade Jean Piaget.
A cerimónia decorreu nas instalações do Estado-Maior das Forças Armadas (Amura) e contou com a presença de algumas chefias militares e elementos da direção daquela universidade privada.
Biaguê Na N’Tam, parabenizou os militares por se distanciarem dos problemas políticos e dedicarem-se na política militar.
“Somos cidadãos e filhos desta terra, nascemos aqui e sabemos o que temos. Se duas pessoas estão a brigar a nossa obrigação é ajuda-las a ultrapassar as divergências, caso contrário devemos abdicar de entrar nas instabilidades criadas por outras pessoas, portanto os militares não são inimigos do povo”, concluiu Biaguê.
O líder militar da Guiné-Bissau revelou neste sentido que mais de 200 recrutas estão em Marrocos, no âmbito de uma bolsa de estudo, para receber treinamento militar e em Setembro, um grupo de mais de 100 recrutas deixará o país para Marrocos com o mesmo objetivo.
Segundo Biaguê, o Estado-Maior das Forças Armadas perspectiva realizar um estudo conjunto com as universidades do país, sobre as histórias dos heróis nacionais, dos militares, rios, lagoas, por forma a histórica do país e a história dos combatentes militares.
Para concretização desse plano ainda em perspetiva, Biaguê Na N’tam entende que será necessário contributo de todos cidadãos guineenses, por isso pediu o maior empenho dos reitores das universidades em continuar a trabalhar no domínio de formação.
Para o Reitor da universidade Jean Piaget, Aladje Baldé, as pessoas devem ser reconhecidas e homenageadas ainda vivas, dando-lhes mais ânimo no trabalho e que foi nesse quadro que a universidade, depois de visitar algumas instituições militares do país, decidiu atribuir o diploma de reconhecimento ao chefe dos militares guineenses, Biaguê Na N’tam, uma vez cumprido aquilo que a sociedade lhe confiou “que é a responsabilidade de garantir a paz e estabilidade e este diploma de honra é o sinal de reconhecimento profundo das duas faculdades”.
“As pessoas que estão nas universidades precisam de tranquilidade e da paz para melhor fazer seus estudos, neste sentido os estudantes das duas faculdades conferem o presente diploma de honra ao CEMFA pelos excelentes serviços prestados ao país em prol da paz, estabilidade e reconciliação entre os guineenses”, disse o reitor do Jean Piaget.
Por: Epifania Mendonça
Foto: Imprensa Militar
OdemocrataGB
Na mesma declaração, Biaguê Na N’Tam lembra que se comprometera respeitar a Constituição da República e demais leis do país, para poder organizar, criar condições e dar formações aos militares a fim de garantir a reforma neste sector.
Chefe de Estado-Maior das Forças Armadas, falava durante a cerimónia da entrega de certificado do reconhecimento pelos serviços que prestou ao país em prol de paz, estabilidade e reconciliação entre os guineenses, pelos estudantes da faculdade de ciências políticas e relações internacionais da Universidade Jean Piaget.
Biaguê Na N’Tam, parabenizou os militares por se distanciarem dos problemas políticos e dedicarem-se na política militar.
“Somos cidadãos e filhos desta terra, nascemos aqui e sabemos o que temos. Se duas pessoas estão a brigar a nossa obrigação é ajuda-las a ultrapassar as divergências, caso contrário devemos abdicar de entrar nas instabilidades criadas por outras pessoas, portanto os militares não são inimigos do povo”, concluiu Biaguê.
O líder militar da Guiné-Bissau revelou neste sentido que mais de 200 recrutas estão em Marrocos, no âmbito de uma bolsa de estudo, para receber treinamento militar e em Setembro, um grupo de mais de 100 recrutas deixará o país para Marrocos com o mesmo objetivo.
Segundo Biaguê, o Estado-Maior das Forças Armadas perspectiva realizar um estudo conjunto com as universidades do país, sobre as histórias dos heróis nacionais, dos militares, rios, lagoas, por forma a histórica do país e a história dos combatentes militares.
Para concretização desse plano ainda em perspetiva, Biaguê Na N’tam entende que será necessário contributo de todos cidadãos guineenses, por isso pediu o maior empenho dos reitores das universidades em continuar a trabalhar no domínio de formação.
Para o Reitor da universidade Jean Piaget, Aladje Baldé, as pessoas devem ser reconhecidas e homenageadas ainda vivas, dando-lhes mais ânimo no trabalho e que foi nesse quadro que a universidade, depois de visitar algumas instituições militares do país, decidiu atribuir o diploma de reconhecimento ao chefe dos militares guineenses, Biaguê Na N’tam, uma vez cumprido aquilo que a sociedade lhe confiou “que é a responsabilidade de garantir a paz e estabilidade e este diploma de honra é o sinal de reconhecimento profundo das duas faculdades”.
“As pessoas que estão nas universidades precisam de tranquilidade e da paz para melhor fazer seus estudos, neste sentido os estudantes das duas faculdades conferem o presente diploma de honra ao CEMFA pelos excelentes serviços prestados ao país em prol da paz, estabilidade e reconciliação entre os guineenses”, disse o reitor do Jean Piaget.
Por: Epifania Mendonça
Foto: Imprensa Militar
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Saúde pública - Consumidores criticam vendas de géneros alimentícios no chão dos mercados
Bissau, 07 Mai 18 (ANG) – Os consumidores criticaram hoje a forma como as feirantes vendem géneros alimentícios no chão em diferentes mercados da capital, nomeadamente, peixe, legumes, e mariscos.
Numa auscultação feita pela ANG, Carla Mendes Tavares, Dalá Mané e Siren Darame, foram unânimes em apelar aos consumidores para não comprarem produtos vendidos no chão.
Para a estudante Carla Mendes Tavares, os produtos alimentares devem ser bem protegidos e conservados. O lugar onde se vende precisa ser limpo senão pode representar uma ameaça à saúde dos consumidores.
Carla defende que as vendedeiras devem usar sempre as mesas para colocar os seus produtos a fim de protege-los das bactérias ou outros micróbios.
Por sua vez, a peixeira, Sirem Darame disse que muitas donas de casa compram os produtos no chão e as vezes não os lavam com paciência e nem os desinfeta com lixivia, o que não é bom para a saúde.
Exorta as vendedeiras para mudarem de comportamento, vendendo produtos alimentícios com segurança higiénica necessária.
Disse que, em muitas ocasiões, as vendedeiras ficam aborrecidas se forem alertadas do perigo que estão a provocar à sociedade.
Siren Darame disse que algumas consumidoras optam por comprar alimentos na mesa porque estes oferecem melhores condições higiênicas para o consumo.
A estudante, Dalá Mané disse que os produtos devem ser bem protegidos sobretudo, o camarão seco, alface, malagueta e outros que não são cozidos antes de serem consumidos.
Apela aos consumidores a comprarem produtos que estão em boas condições a fim de proteger a saúde.
ANG/JD/DMG/ÂC/SG
Numa auscultação feita pela ANG, Carla Mendes Tavares, Dalá Mané e Siren Darame, foram unânimes em apelar aos consumidores para não comprarem produtos vendidos no chão.
Para a estudante Carla Mendes Tavares, os produtos alimentares devem ser bem protegidos e conservados. O lugar onde se vende precisa ser limpo senão pode representar uma ameaça à saúde dos consumidores.
Carla defende que as vendedeiras devem usar sempre as mesas para colocar os seus produtos a fim de protege-los das bactérias ou outros micróbios.
Por sua vez, a peixeira, Sirem Darame disse que muitas donas de casa compram os produtos no chão e as vezes não os lavam com paciência e nem os desinfeta com lixivia, o que não é bom para a saúde.
Exorta as vendedeiras para mudarem de comportamento, vendendo produtos alimentícios com segurança higiénica necessária.
Disse que, em muitas ocasiões, as vendedeiras ficam aborrecidas se forem alertadas do perigo que estão a provocar à sociedade.
Siren Darame disse que algumas consumidoras optam por comprar alimentos na mesa porque estes oferecem melhores condições higiênicas para o consumo.
A estudante, Dalá Mané disse que os produtos devem ser bem protegidos sobretudo, o camarão seco, alface, malagueta e outros que não são cozidos antes de serem consumidos.
Apela aos consumidores a comprarem produtos que estão em boas condições a fim de proteger a saúde.
ANG/JD/DMG/ÂC/SG
General Biague na Ntan distinguido com Medalha de Mérito
Bissau, 07 Mai 18 (ANG) – Os Estudantes de Ciência Política e Relações Internacional, da Universidade Jean Piaget, através do seu Reitor Aladje Balde, distinguiram com Diploma de Mérito o General Biaguê Na Ntan, Chefe Estado Maior das Forcas Armadas (CEMFA), pelo trabalho que tem estado a fazer pela paz na Guiné-Bissau.
Intervindo numa cerimónia organizada para o efeito, o Reitor de Jean Piaget . Aladje Baldé, disse que o Chefe Estado Maior das Forcas Armadas é o principal contribuinte para a paz na Guiné-Bissau, e que fez o melhor pela estabilidade do pais.
"Quem de nós foi confiado uma tarefa e fez melhor, com responsabilidade e a excelência. Merece reconhecimento presencial, não quando não está entre nós. É nesta visão que procedemos esse reconhecimento ao General Biaguê Na Ntan ", disse Baldé.
"Este reconhecimento dos estudantes demonstra que o povo guineense está ciente do que está a acontecer actualmente e em que classe reside o problema do país", disse Biague Na Ntan, acrescentando que o seu objectivo fundamental é organizar as forças armadas, e que isso está bem claro hoje nos quartéis e nos olhos do cidadão nacional.
"O que estou a fazer nas forças armadas actualmente é o meu dever e foi promessas que fiz na minha investidura. Prometi que vou respeitar a Constituição e demais leis da República, e foi isso que estou fazendo" afirmou o General Na Ntan.
Ainda exortou aos estudantes para estudarem as histórias do nosso pais no lugar da de países estrangeiros.
Afirmou que a sua liderança nas forças armadas está focada na formação dos jovens para o futuro do sector militar.
Biague Na Ntan revelou que já enviaram mais de 200 novos recrutas para especialização em diferentes áreas, em Marrocos e que em Dezembromais de 100 seguirâo o mesmo destino com o mesmo objectivo.
“A formação e a única ferramenta para desenvolver o pais", disse o General .
ANG/CP/SG
Intervindo numa cerimónia organizada para o efeito, o Reitor de Jean Piaget . Aladje Baldé, disse que o Chefe Estado Maior das Forcas Armadas é o principal contribuinte para a paz na Guiné-Bissau, e que fez o melhor pela estabilidade do pais.
"Quem de nós foi confiado uma tarefa e fez melhor, com responsabilidade e a excelência. Merece reconhecimento presencial, não quando não está entre nós. É nesta visão que procedemos esse reconhecimento ao General Biaguê Na Ntan ", disse Baldé.
"Este reconhecimento dos estudantes demonstra que o povo guineense está ciente do que está a acontecer actualmente e em que classe reside o problema do país", disse Biague Na Ntan, acrescentando que o seu objectivo fundamental é organizar as forças armadas, e que isso está bem claro hoje nos quartéis e nos olhos do cidadão nacional.
"O que estou a fazer nas forças armadas actualmente é o meu dever e foi promessas que fiz na minha investidura. Prometi que vou respeitar a Constituição e demais leis da República, e foi isso que estou fazendo" afirmou o General Na Ntan.
Ainda exortou aos estudantes para estudarem as histórias do nosso pais no lugar da de países estrangeiros.
Afirmou que a sua liderança nas forças armadas está focada na formação dos jovens para o futuro do sector militar.
Biague Na Ntan revelou que já enviaram mais de 200 novos recrutas para especialização em diferentes áreas, em Marrocos e que em Dezembromais de 100 seguirâo o mesmo destino com o mesmo objectivo.
“A formação e a única ferramenta para desenvolver o pais", disse o General .
ANG/CP/SG
Homicídio/Chão de Papel - Octaviano Silva condenado a 12 anos de presão efectiva pelo Tribunal Regional de Bissau
Bissau, 07 Mai 18 (ANG) – O Tribunal Regional de Bissau condenou hoje o jovem guineense Octaviano da Silva de 24 anos à prisão efectiva de 12 anos e pagamento de uma indeminização de dez milhões de francos CFA aos familiares do malogrado Emerson Seidi, de 18 anos, por crime de homicídio que teria cometido em Novembro de 2017.
O Tribunal Regional fundamenta a decisão pela confissão plena do crime por parte do reu na sessão de audiência perante a família da vítima.
O acórdão refere que Octaviano da Silva agiu da forma livre, consciente e deliberada, visto que podia ter actuado da outra maneira, devido a incapacidade de defesa do malogrado e que a sua conduta é reprovável pela sociedade.
O advogado da vítima, Mussa Sanhá, em declarações á ANG momentos após a leitura da sentença, disse que está satisfeito com a decisão do Tribunal .
Contudo, afirmou que é uma decisão razoável que carece de uma análise juntamente com o pai do falecido para debater a possibilidade de recorrer ao Tribunal Regional de Bissau para agravar a medida caso for necessário.
Por seu lado, o advogado do condenado recusou prestar declarações á imprensa.
No passado dia 30 de Novembro de 2017, pelas 12 h 45 minutos o reu Octoviano Silva, que foi ferido com uma garrafa na mão na tentativa de evitar uma briga entre o falecido Emerson Seidi e um outro colega, em jeito de vingança acabou por tirar a vida ao seu colega de bairro, cerca de um mês depois da briga .
Octaviano Silva pedreiro e estudante de 2º ano na Escola Nacional de Administração confessou o crime tendo mostrado o seu arrependimento e pedido desculpas à familiares da vítima.
ANG/LPG/ÂC/SG
O Tribunal Regional fundamenta a decisão pela confissão plena do crime por parte do reu na sessão de audiência perante a família da vítima.
O acórdão refere que Octaviano da Silva agiu da forma livre, consciente e deliberada, visto que podia ter actuado da outra maneira, devido a incapacidade de defesa do malogrado e que a sua conduta é reprovável pela sociedade.
O advogado da vítima, Mussa Sanhá, em declarações á ANG momentos após a leitura da sentença, disse que está satisfeito com a decisão do Tribunal .
Contudo, afirmou que é uma decisão razoável que carece de uma análise juntamente com o pai do falecido para debater a possibilidade de recorrer ao Tribunal Regional de Bissau para agravar a medida caso for necessário.
Por seu lado, o advogado do condenado recusou prestar declarações á imprensa.
No passado dia 30 de Novembro de 2017, pelas 12 h 45 minutos o reu Octoviano Silva, que foi ferido com uma garrafa na mão na tentativa de evitar uma briga entre o falecido Emerson Seidi e um outro colega, em jeito de vingança acabou por tirar a vida ao seu colega de bairro, cerca de um mês depois da briga .
Octaviano Silva pedreiro e estudante de 2º ano na Escola Nacional de Administração confessou o crime tendo mostrado o seu arrependimento e pedido desculpas à familiares da vítima.
ANG/LPG/ÂC/SG
Greve na função pública: PRIMEIRO-MINISTRO AFIRMA QUE GOVERNO NÃO PODE RESOLVER TODOS PROBLEMAS DO PAÍS AO MESMO TEMPO
O chefe do Executivo guineense afirmou hoje que o seu governo não pode resolver todos os problemas do país ao mesmo tempo e garante que executivo está a trabalhar para que haja eleições na data marcada, assim como na estabilização da economia nacional.
A declaração de Aristides Gomes foi feita esta segunda-feira, 07 de Maio 2018, depois de uma visita às instalações da Comissão Nacional de Eleições (CNE) e ao Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral (GTAPE).
Gomes reagia assim à greve de três dias iniciada hoje pela União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG) para exigir do governo a aplicação “imediata” da nova grelha salarial aprovada pelo governo de Umaro Sissoco Embaló, bem como o pagamento integral das dívidas contraídas em 2003 aos servidores públicos, conforme consta do memorando de entendimento assinado com os governos anteriores.
A resolução “imediata” da situação dos trabalhadores dos correios, a instituição do fundo de pensão e do abono de família para os servidores públicos figuram também entre outros pontos em reivindicação.
Sobre a greve, Aristides Gomes disse que é preciso que todos os parceiros internos da Guiné-Bissau, nomeadamente os sindicatos, as associações e a sociedade civil tentem ser mais realistas possíveis, caso contrário “o país não avançará”.
“Governo está a tentar realizar as eleições, estabilizar a situação decorrente de uma crise política e temos problemas agrícolas, a campanha de caju, enfim, a situação económica está difícil. Portanto, não podemos fazer tudo de uma só vez. É preciso que cada parceiro interno do país faça esforço no sentido de ser mais realista possível”, notou.
Neste sentido, sugere aos parceiros que haja compreensão da situação, que todos ataquem o essencial, tenham o mesmo entendimento sobre a recuperação económica, estabilização política e para que se realize eleições legislativas em Novembro próximo.
Pede, no entanto, prudência dos parceiros sociais do governo, sobretudo num país onde, segundo disse, “pagar salário já é uma tarefa difícil e todos os setores da vida pública precisam da reforma”.
“Ao falar do aumento salarial, seria importante sermos mais prudentes para não agravarmos a destruição das coisas que já existem no nosso país. Queremos construir a nossa casa, mas comecemos a partir de um alicerce sólido, porque tudo que se quer construir dependerá da solidez da base que quisermos construir”, alerta.
A greve de três dias iniciada hoje afetou diferentes serviços do Hospital Nacional Simão Mendes e o Palácio de Governo, onde funciona a maior parte dos Ministérios.
Em relação às instalações onde funcionam a CNE e GTAPE, o chefe do governo reconhece que o edifício se encontra numa situação de deterioração, mas, mesmo assim, garante que o seu executivo está a trabalhar para que o pleito de Novembro aconteça na data marcada.
Por: Aguinaldo Ampa/Filomeno Sambú
OdemocrataGB
A declaração de Aristides Gomes foi feita esta segunda-feira, 07 de Maio 2018, depois de uma visita às instalações da Comissão Nacional de Eleições (CNE) e ao Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral (GTAPE).
Gomes reagia assim à greve de três dias iniciada hoje pela União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG) para exigir do governo a aplicação “imediata” da nova grelha salarial aprovada pelo governo de Umaro Sissoco Embaló, bem como o pagamento integral das dívidas contraídas em 2003 aos servidores públicos, conforme consta do memorando de entendimento assinado com os governos anteriores.
A resolução “imediata” da situação dos trabalhadores dos correios, a instituição do fundo de pensão e do abono de família para os servidores públicos figuram também entre outros pontos em reivindicação.
Sobre a greve, Aristides Gomes disse que é preciso que todos os parceiros internos da Guiné-Bissau, nomeadamente os sindicatos, as associações e a sociedade civil tentem ser mais realistas possíveis, caso contrário “o país não avançará”.
“Governo está a tentar realizar as eleições, estabilizar a situação decorrente de uma crise política e temos problemas agrícolas, a campanha de caju, enfim, a situação económica está difícil. Portanto, não podemos fazer tudo de uma só vez. É preciso que cada parceiro interno do país faça esforço no sentido de ser mais realista possível”, notou.
Neste sentido, sugere aos parceiros que haja compreensão da situação, que todos ataquem o essencial, tenham o mesmo entendimento sobre a recuperação económica, estabilização política e para que se realize eleições legislativas em Novembro próximo.
Pede, no entanto, prudência dos parceiros sociais do governo, sobretudo num país onde, segundo disse, “pagar salário já é uma tarefa difícil e todos os setores da vida pública precisam da reforma”.
“Ao falar do aumento salarial, seria importante sermos mais prudentes para não agravarmos a destruição das coisas que já existem no nosso país. Queremos construir a nossa casa, mas comecemos a partir de um alicerce sólido, porque tudo que se quer construir dependerá da solidez da base que quisermos construir”, alerta.
A greve de três dias iniciada hoje afetou diferentes serviços do Hospital Nacional Simão Mendes e o Palácio de Governo, onde funciona a maior parte dos Ministérios.
Em relação às instalações onde funcionam a CNE e GTAPE, o chefe do governo reconhece que o edifício se encontra numa situação de deterioração, mas, mesmo assim, garante que o seu executivo está a trabalhar para que o pleito de Novembro aconteça na data marcada.
Por: Aguinaldo Ampa/Filomeno Sambú
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segunda-feira, 7 de maio de 2018
Lista dos dirigentes da Comissão Política da Juventude da Renovação Social do Setor Autónimo de Bissau ( SAB)
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segunda-feira, maio 07, 2018
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MANIFESTAÇÃO - Menino de 12 anos detido na Rússia por discurso anti-Putin
Manifestantes assobiaram à polícia e defenderam o direito de se pronunciarem contra o presidente do país.
Um menino de 12 anos foi detido e algemado pelo polícia durante uma manifestação anti-Putin, este sábado.
Egor Pryanishnikov discursou perante uma pequena plateia e demonstrou o seu desagrado para com o mau estado das estradas da sua localidade, refere o Daily Mail.
A polícia foi de imediato em direção à criança, suscitando vários assobios de indignação por parte dos restantes participantes no evento.
A criança terá sido levada para a esquadra da polícia e acabou por ser libertada e entregue ao pai, sabendo-se que estaria em lágrimas nesse momento.
NAOM
Um menino de 12 anos foi detido e algemado pelo polícia durante uma manifestação anti-Putin, este sábado.
Egor Pryanishnikov discursou perante uma pequena plateia e demonstrou o seu desagrado para com o mau estado das estradas da sua localidade, refere o Daily Mail.
A polícia foi de imediato em direção à criança, suscitando vários assobios de indignação por parte dos restantes participantes no evento.
A criança terá sido levada para a esquadra da polícia e acabou por ser libertada e entregue ao pai, sabendo-se que estaria em lágrimas nesse momento.
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segunda-feira, maio 07, 2018
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Vladimir Putin volta a propor Medvedev para primeiro-ministro
O Presidente russo, Vladimir Putin, voltou hoje a propor Dimitri Medvedev para primeiro-ministro, funções que exerce desde 2012.
"O Presidente da Federação Russa submeteu a candidatura de Dimitri Medvedev à Duma [câmara baixa do parlamento russo] para obter o acordo" dos deputados, anunciou o Kremlin em comunicado.
A votação na Duma está prevista para terça-feira.
Dimitri Medvedev foi Presidente da Rússia entre 2008 e 2012 e primeiro-ministro entre 2012 e 2018.
Vladimir Putin, 65 anos, foi hoje investido como chefe de Estado para mandato de seis anos.
NAOM
"O Presidente da Federação Russa submeteu a candidatura de Dimitri Medvedev à Duma [câmara baixa do parlamento russo] para obter o acordo" dos deputados, anunciou o Kremlin em comunicado.
A votação na Duma está prevista para terça-feira.
Dimitri Medvedev foi Presidente da Rússia entre 2008 e 2012 e primeiro-ministro entre 2012 e 2018.
Vladimir Putin, 65 anos, foi hoje investido como chefe de Estado para mandato de seis anos.
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segunda-feira, maio 07, 2018
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Vladimir Putin toma posse para quarto mandato como Presidente da Rússia
Vladimir Putin foi hoje investido como Presidente da Rússia para um quarto mandato, que deverá prolongar-se até 2024, numa cerimónia solene no Grande Palácio do Kremlin.
Considero como meu dever e como o sentido da minha vida fazer tudo o que me for possível pela Rússia, pelo seu presente e pelo seu futuro", disse Putin após a posse.
Com a mão direita sobre a Carta Magna, Putin jurou "respeitar e defender os direitos e as liberdades das pessoas e dos cidadãos; cumprir e defender a Constituição da Federação da Rússia; defender a soberania e a independência, a segurança e a integridade territorial do Estado e servir o povo com lealdade".
Mais de 6.000 convidados, incluindo ministros do Governo cessante, deputados e senadores, membros do corpo diplomático, autoridades civis, eclesiásticas e militares, e outras personalidades assistiram à cerimónia.
Reeleito em março com 76,7% dos votos, o seu melhor resultado desde que alcançou o poder, Putin está no comando da Rússia desde o ano 2000, seja como chefe de Estado ou de Governo.
"Estou particularmente consciente da minha responsabilidade colossal perante cada um de vós, perante a Rússia", disse ainda Vladimir Putin, na cerimónia de investidura.
"Farei tudo para aumentar o poder, a prosperidade e a glória da Rússia", acrescentou.
O Presidente russo agradeceu ao povo russo a sua unidade e confiança de que "muito pode mudar para melhor".
Para Putin, que agradeceu o "nível de apoio sincero" com que os eleitores o "brindaram nestas presidenciais", o apoio popular é "um enorme capital político e sólido suporte moral".
"É importante para defender as nossas posições na arena internacional", afirmou.
O líder do Kremlin prometeu garantir "a segurança e a capacidade defensiva do país", prometendo defender a "cooperação igualitária com todos os Estados, com vista à paz e à estabilidade em todo o planeta".
A nível interno, prometeu apostar numa agenda económica que melhore os níveis de vida em todo o país, na sequência de uma recessão económica em parte ligada a sanções internacionais.
"Uma nova qualidade de vida, bem-estar, segurança e saúde para o povo - essas são as prioridades hoje", afirmou.
Apesar de ter recuperado a proeminência da Rússia no palco mundial pela via militar, Putin tem sido criticado por não ter conseguido diversificar a economia russa, muito dependente das exportações de gás e petróleo, ou desenvolver o setor industrial.
NAOM
Considero como meu dever e como o sentido da minha vida fazer tudo o que me for possível pela Rússia, pelo seu presente e pelo seu futuro", disse Putin após a posse.
Com a mão direita sobre a Carta Magna, Putin jurou "respeitar e defender os direitos e as liberdades das pessoas e dos cidadãos; cumprir e defender a Constituição da Federação da Rússia; defender a soberania e a independência, a segurança e a integridade territorial do Estado e servir o povo com lealdade".
Mais de 6.000 convidados, incluindo ministros do Governo cessante, deputados e senadores, membros do corpo diplomático, autoridades civis, eclesiásticas e militares, e outras personalidades assistiram à cerimónia.
Reeleito em março com 76,7% dos votos, o seu melhor resultado desde que alcançou o poder, Putin está no comando da Rússia desde o ano 2000, seja como chefe de Estado ou de Governo.
"Estou particularmente consciente da minha responsabilidade colossal perante cada um de vós, perante a Rússia", disse ainda Vladimir Putin, na cerimónia de investidura.
"Farei tudo para aumentar o poder, a prosperidade e a glória da Rússia", acrescentou.
O Presidente russo agradeceu ao povo russo a sua unidade e confiança de que "muito pode mudar para melhor".
Para Putin, que agradeceu o "nível de apoio sincero" com que os eleitores o "brindaram nestas presidenciais", o apoio popular é "um enorme capital político e sólido suporte moral".
"É importante para defender as nossas posições na arena internacional", afirmou.
O líder do Kremlin prometeu garantir "a segurança e a capacidade defensiva do país", prometendo defender a "cooperação igualitária com todos os Estados, com vista à paz e à estabilidade em todo o planeta".
A nível interno, prometeu apostar numa agenda económica que melhore os níveis de vida em todo o país, na sequência de uma recessão económica em parte ligada a sanções internacionais.
"Uma nova qualidade de vida, bem-estar, segurança e saúde para o povo - essas são as prioridades hoje", afirmou.
Apesar de ter recuperado a proeminência da Rússia no palco mundial pela via militar, Putin tem sido criticado por não ter conseguido diversificar a economia russa, muito dependente das exportações de gás e petróleo, ou desenvolver o setor industrial.
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segunda-feira, maio 07, 2018
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Função Pública guineense parcialmente paralisada para exigir reajustes salariais
A função pública da Guiné-Bissau está hoje parcialmente paralisada e assim deverá permanecer até quarta-feira devido a uma greve convocada pela maior central sindical do país, a União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG), que exige reajustes salariais.
Alves Té, porta-voz da comissão negocial, disse aos jornalistas que a adesão à greve "é mais de que satisfatória", em Bissau e nas regiões, onde disse, a maioria dos serviços estão paralisados.
Em relação ao movimento grevista na capital guineense, Alves Té indicou que os ministérios das Finanças, da Justiça, o hospital Simão Mendes, e outros serviços, estiveram praticamente inoperacionais.
O sindicalista disse que "era de se esperar" que os trabalhadores da função pública aderissem à greve, que visa exigir o cumprimento, por parte do Governo, de um entendimento alcançado com a UNTG em dezembro de 2016.
"Não estamos a pedir aumentos, mas sim reajustes salariais", precisou Alves Té.
Confrontado pelos jornalistas com a greve geral na função pública, o primeiro-ministro guineense afirmou que a reivindicação é justa, mas que o momento não é oportuno para a paralisação laboral.
"Estamos a sair da crise política, temos problemas da campanha do caju, a economia está numa situação difícil", defendeu Aristides Gomes, que hoje foi visitar as instalações do Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral (GTAPE).
Segundo Aristides Gomes, todos os parceiros sociais do país "devem ser realistas" nas exigências que fazem ao Governo que, lembrou, tem como principal objetivo a realização de eleições legislativas a 18 de novembro.
dn.pt
Alves Té, porta-voz da comissão negocial, disse aos jornalistas que a adesão à greve "é mais de que satisfatória", em Bissau e nas regiões, onde disse, a maioria dos serviços estão paralisados.
Em relação ao movimento grevista na capital guineense, Alves Té indicou que os ministérios das Finanças, da Justiça, o hospital Simão Mendes, e outros serviços, estiveram praticamente inoperacionais.
O sindicalista disse que "era de se esperar" que os trabalhadores da função pública aderissem à greve, que visa exigir o cumprimento, por parte do Governo, de um entendimento alcançado com a UNTG em dezembro de 2016.
"Não estamos a pedir aumentos, mas sim reajustes salariais", precisou Alves Té.
Confrontado pelos jornalistas com a greve geral na função pública, o primeiro-ministro guineense afirmou que a reivindicação é justa, mas que o momento não é oportuno para a paralisação laboral.
"Estamos a sair da crise política, temos problemas da campanha do caju, a economia está numa situação difícil", defendeu Aristides Gomes, que hoje foi visitar as instalações do Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral (GTAPE).
Segundo Aristides Gomes, todos os parceiros sociais do país "devem ser realistas" nas exigências que fazem ao Governo que, lembrou, tem como principal objetivo a realização de eleições legislativas a 18 de novembro.
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