segunda-feira, 21 de outubro de 2019

China apoia modernização da Assembleia Nacional Popular, com instalação de novos equipamentos no hemiciclo, noticia RDN

O anúncio foi feito esta segunda-feira pelo Embaixador da China no país, após o encontro com o Presidente do parlamento, Cipriano Cassamá.

Jin Hongjun assegurou que, o apoio de Beijing será extensivo e, contempla ainda a reabilitação do edifico do parlamento.

O diplomata chinês volta a referir a situação interna da China, destacando as manifestações em Hong Hong.

Sobre o assunto, Jin Hongjun revelou que o Presidente do parlamento guineense reitera a posição de não ingerência nos assuntos daquele país.



Aliu Cande

Doka Ferreira fez uma transmissão ao vivo.




Doka Ferreira 

A Guiné-Bissau participará pela primeira vez na Competição Mundial da Robótica - First Global Challenge

A nossa equipa formada pelos cinco estudantes - Cristiana da Silva, Sadjo Nancó, Diogo Marttinelle, José da Silva e Holdair Lopes Ié e dois mentores Jessica de Pina Carvalho de Melo e Karina Nosolini Ferreira partem amanhã para o Dubai.
Energias positivas à nossa equipa!!!!




Por First Global - Team Guinea-Bissau 

Une milice tribale au service d'un homme assoiffé de pouvoir. Des citoyens sont soumis à toutes sortes d'exactions. Il faut libérer la Guinée par la force

Uma milícia tribal ao serviço de um homem sedento de poder. Os cidadãos estão sujeitos a todo o tipo de atrocidades. É preciso libertar a Guiné pela força.








A tribal militias serving a man thirsty for power. Citizens are subject to all kinds of abuse. We must release guinea by force.

Amara Kaba /Barry Ufdg

domingo, 20 de outubro de 2019

Baciro k Fala




SO Sabi

O Líder DSP faz uma reflexão acerca da própria existência e convida-nos ao desafio de fazermos a mesma reflexão

No dia do seu aniversário, Domingos Simões Pereira é quem nos dá um presente: a certeza de termos alguém exemplar para acreditar e seguir. 





PAIGC - I força di povo!🇬🇼

DSP Presidente

Líderes africanos defendem união monetária em África

Ministros e governantes de vários países africanos concordaram que uma moeda única africana seria favorável para o reforço económico da África e o crescimento das transações internas, evitando o dólar ou euro.


Com mais de 40 diferentes moedas nacionais usadas no continente, políticos africanos querem reforçar o poder das próprias moedas juntamente com o acordo de livre comércio dentro da África e reduzir as transações internacionais em dólares ou euros.

As afirmações foram feitas no sábado por líderes políticos do Quénia, Mauritânia, Senegal e Somália aos jornalistas em Washington, Estados Unidos, durante os Encontros Anuais do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial, ao avaliar oportunidades e desafios do recente Acordo de Livre Comércio Continental Africano (AfCFTA, na sigla em inglês).

O diretor nacional do Tesouro da Mauritânia, Mohamed Lemine Ould Dheby, realçou que é possível uma união monetária dentro de África, mas a convergência económica traz mais exigências do que os requerimentos para o acordo de comércio recentemente alcançado dentro do continente.

Economias mais frágeis

Comerciante num mercado africano

Opiniões semelhantes trouxeram líderes dos outros países, que destacaram que uma união monetária em África iria exigir uma integração faseada para abranger e apoiar as economias mais frágeis e com menos rendimentos e garantir a inclusão dos sistemas financeiros.

Os políticos defenderam que converter as moedas nacionais em África é possível sem recorrer ao euro ou dólar e que, num continente rico em matérias-primas, são necessárias medidas para assegurar que África é o destino final de capitais.

 A Mauritânia quer aumentar a confiança dentro e fora das fronteiras, mas, para o ministro, o desafio está no desenvolvimento económico e que são necessários programas de especialização profissional e o reforço da competitividade dos negócios.

Os políticos também consideraram que ainda há muitos desafios, como assegurar a segurança e a existência de infraestruturas adequadas e suficientes, para o fortalecimento das relações comerciais multilaterais dentro do continente africano.

Estados Unidos e China

China e seus investimentos em África. Foto de arquivo.

No momento atual, com as tensões comerciais entre Estados Unidos e China e outros obstáculos, África tem de demonstrar capacidade de resiliência e dar resposta aos desafios assegurando a segurança e existência de infraestruturas e transportes, disse o ministro senegalês das finanças Abdoulaye Diallo.

Segundo o político, o Senegal já trabalha em direção ao objetivo de dar mais oportunidades de globalização à população e para o fortalecimento da presença e importância do Senegal na comunidade internacional.

Para o Quénia, a integração no acordo de comércio africano pode aumentar o comércio em mais de 50%, por dar acesso a um mercado internacional maior, e dá esperança para a criação de mais emprego e redução da pobreza.

O progresso pode ser "muito grande" se a África também aumentar os salários dentro das várias indústrias e adotar práticas semelhantes aos países mais desenvolvidos, disse Ukur Yatani Kanacho, secretário do Ministério do Trabalho e Proteção Social do Quénia.

DW

Jorge Herbert - PAIGC - Partido Apoiante da Introdução de Ganzas e Cocaína (na Guiné-Bissau)

Por Jorge Herbert

Para além dessa atividade ilícita, o lider do partido, o Primeiro-ministro, a Ministra dos Negócios obscuros e o seu Secretário de Estado das Comunidades tornaram-se especialistas em mentir e aldrabar o povo! E são tão limitados que não conseguem coordenar as mentiras para contarem uma só versão! E assim, vindo do partido conotado com o tráfico de droga, os guineenses conheceram mais que uma versão da novela sobre a negociata (“zambrice” é como lhe chamo!) da nomeação como cônsul da Guiné-Bissau em Bogotá e consequente atribuição do passaporte diplomático à um casal Colombiano, fortemente suspeitos de estarem ligados ao tráfico internacional de estupefacientes...

Como existem procedimentos diplomáticos a serem cumpridos entre os dois países, para se poder nomear alguém como Cônsul de um país na sua cidade, e isso estaria a atrapalhar a pressa que tinham em que o traficante libertasse verbas importantes para a campanha presidencial do candidato do PAIGC nas presidenciais, então toca a nomeá-lo Conselheiro especial do Primeiro-ministro, para poder atribuir-lhe o desejado passaporte diplomático que lhe facilitaria a sua circulação na Europa e a respetiva movimentação das cargas de Cocaina da Colômbia para a Europa. Só que, quer o traficante Colombiano, quer os Djilas de Passaportes que se dizem nossos governantes, não pensaram que um país como Espanha, tem rigor no controlo dos dados das pessoas que acedem e residem no seu território! O que traiu toda essa negociata, foi o facto do Sr. Zambrano, ter colocado no seu passaporte uma residência em Espanha que não detinha. Por não deter efetivamente essa residência em Espanha, teve de pedir à Embaixada espanhola na Guiné-Bissau um visto de entrada em Espanha, a partir da Guiné-Bissau, quando os residentes de um país não precisam de visto de entrada para esse mesmo país!

Só não se provou que o Sr. Zambrano acompanhava a carga apreendida na “Operação Navarra” e pretendia deslocar-se à Espanha, para controlar a recepção, nesse território, da carga no entanto apreendida...

O pedido de visto de entrada no solo espanhol traiu o Sr. Zambrano e aos Djilas de Passaportes diplomático, que contavam com uma boa fatia resultante da comercialização da carga apreendida na “Operação Navarra”, porque foi esse pedido de visto que deu o alarme da possibilidade do trânsito de uma importante carga de Cocaína da Colômbia para a Espanha, tendo como ponto de passagem o território guineense, cujo os governantes são facilitadores dessa atividade, de forma consciente ou a fazerem-se de inocentes sem a participação direta, em troca de algum fundo para as Campanhas eleitorais da Organização Criminosa que domina a Guiné-Bissau há mais de quatro décadas...

A questão que se põe, é que, se acontecesse num país sério e com um poder judicial forte e independente do poder executivo criminoso, os responsáveis facilitadores desse crime de dimensão internacional, estariam indiciados pela justiça e consequentemente retirados dos cargos que ocupam no aparelho do governo... Mas, na Guiné-Bissau, o PAIGC acha-se dono e senhor daquele território, por isso tudo é possível e tolerável ao PAIGC, para que o povo continue na miséria e uns poucos continuarem a enriquecer-se, com o devido beneplácito de uma falida e fortemente suspeita Comunidade Internacional, que tem uma agenda própria a ser executada pelo líder do PAIGC, da qual tenho sérias dúvidas se não se cruza com esse crime transfronteiriço de estupefacientes...
Nessa lógica, o Dr. José Mário Vaz, um homem que defende a sua pátria e o seu povo, disposto até a morrer para a defesa dos valores nacionais que os nossos antepassados nos transmitiram, torna-se “uma pedra no sapato” desses facilitadores do crime transfronteiriço, um homem indesejado por essa suspeita Comunidade Internacional, que tem no PAIGC o parceiro para obter as riquezas do nosso mar, da nossa agricultura e a força manual dos guineenses, ao desbarato, como se provou na suspensão do Acordo das Pescas com a União Europeia e a sua posterior assinatura ao desbarato com o PAIGC e a afronta ao preço da nossa Castanha de Cajú, promovido e apoiado pelo PAIGC, apenas porque quem quis valorizar esse nosso produto foi o Presidente da República.

Ainda em relação ao caso Zambrano, peço ao líder do PAIGC, ao Primeiro-ministro, à Ministra dos Negócios Obscuros e ao Secretário de Estado das Comunidades, que tenham a ombridade, a dignidade e a vergonha na cara de se demitirem das suas funções governativas e se colocarem à disposição da justiça, embora esta também seja duvidosa, e deixem de se esforçarem e desdobrarem-se em mentiras, para tentar enganar o povo guineense, com versões diferentes do mesmo acontecimento, cuja a verdade todos os guineenses já conhecem, pese embora aqueles que dependem de vocês para ganhar a vida, fazem que recusam olhar em direção à verdade dos factos!

À Sra. Ministra da Saúde, acreditando ainda na sua idoneidade, apelo para que, já que se comprometeu, marcando a presença na inauguração de um Armazém de Medicamentos que opera na Guiné-Bissau sem a adequada fiscalização do Estado, que aprofunde mais sobre a proveniência desse investimento e esforce-se para legislar no sentido de regular essa atividade na Guiné-Bissau, que é efetivamente um sector sensível da nossa Saúde Pública...

Estou convicto que o caso do casal Zambrano, foi apenas a ponta do iceberg do problema sobre o negócio dos passaportes diplomáticos e de serviço, do qual o Dr. José Mário Vaz cedo quis pôr cobro, logo que chegou ao poder, tendo estimulado a justiça para trabalhar nesse sentido e tentar trabalhar na reestruturação do nosso Corpo Diplomático, tendo, no entanto, enfrentado a resistência do então Primeiro-ministro de nome Domingos Simões Pereira, que se recusou colaborar com a justiça, demitindo os membros do seu governo indiciados por esse crime, para que respondessem à justiça...

Ainda há muito caminho a percorrer para a verdadeira libertação do povo guineense, porque distanciou-se muitas milhas do ponto da liberdade onde Amilcar Cabral e companheiros nos deixaram...

Jorge Herbert

ULTIMA HORA - Tensão na Guiné Bissau cuja 72 horas passadas foram ou não controladas?

Estivemos na eminencia de um arrebentamento mas ninguém falou absolutamente nada.

Demosnstraçao de forças por parte de instituições estatais que não respeitam aos princípios do estado e muito menos a hierarquia.

A temperatura se encontra ao mais alto nível, no entanto as coisas não estão bem.

Estamos a beira de um desastre.

ATENÇÃO guineenses.

Por dokainternacionaldenunciante.blogspot.com


Vencemos as Legislativas, agora o povo quer bis! É a Vitória 2 nas urnas! DSP Presidente!


PAIGC- I força di povo!🇬🇼

DSP Presidente

Delegação da Ong Suiça "UNITÉ JAMM, constituida por 19 elementos já está em Bissau.

A missão permanece durante sete dias no país para conviver com os populares da Secção de Bambadinca, na região de Gabú.

A Ong suiça financia a construção de uma Escola Comunitária na localidade de Tumana-Bambadinca no âmbito da parceria com a Associação da Solidariedade Guiné-Bissau/Suíça.



Aliu Cande

Ussumane Grifom Silva Camará - ATTADAMUN: A laicidade do Estado foi ferida?

Por Ussumane Grifom Silva Camará

Muitas das vezes quando falamos da laicidade do Estado não a tratamos no seu conceito da não interferência do Estado nos assuntos religiosos e/ou da não sobreposição duma religião à outra, mas sim buscamos padronizar as atualizações (e/ou usos e costumes) religiosas à civilização ocidental e, esquecemos que a própria civilização ocidental tem no cristianismo como base principal. Ou seja, ao mesmo tempo que estamos a condenar a sobreposição duma religião (seus usos e costumes) à outra, estamos a fazer o contrário: sobrepor uma religião à outra. Não sei se faço entender?

"As pessoas padronizam em paradigmas ocidentalizadas o que se chamam de modernidade, mas esquecem que existem em cada espaço e grupo seus modos convencional de vida", disse um irmão meu.

O exemplo claro desse erro de julgamento é a questão levantada por Miguel de Barros: porquê se permitiu aos rapazes o uso de calção e às meninas se exige vestes mais compridas. É tão redutor o entendimento de quem pensa que na cultura islâmica o homem é tratado de igual modo a mulher, e esse tratamento inclue o vestuário.

Ora pois, na cultura islâmica veste decente para os homens é no mínimo até aos joelhos (homi pudi rassa ku kalson ku tchiga djudju) e, enquanto que para os mulheres veste decente é a que vai até os pés (mindjer ka pudi rassa ku ropa ku ka tchiga pé). E, esse da reza é, também, aplicável no dia-a-dia: homi pudi sardia ku kalson té na djudju, má mindjer ka pudi sardia ku ropa ku kaba na djudju. É também laicidade conhecer e respeitar as regras de cada religião.

Sendo a Attadamun uma instituição religiosa muçulmana (como tantas outras cristãs que existe no país) tem a liberdade de garantir que dentro do seu espaço seja respeitada as regras islâmica. Isso não é descriminação, não. Quem lá vai, seja para estudar ou não, deve saber que vai entrar numa instituição que tem seus princípio, ou respeita ou não vai! Simples!

Só porque a Guiné-Bissau é um país de civilização ocidental, consequência da colonização portuguesa (na época Estado cristão), por isso os muçulmanos da Guiné-Bissau são obrigados adotar a cultura ocidental, se eles se revêm na cultura oriental?

Cada comunidade tem seus modos de ser e estar, o estúpido é quem vai obrigar, em nome de igualdade dos direitos e/ou em nome da modernidade, os Fulas a pôr uma mulher régulo se comunidade Fula é patriarcal, e/ou quem vai obrigar os Budjugus a ter rei e não rainha, se a comunidade Budjugu é matriarcal, e/ou quem vai obriga-los a fazer sucessões por via de votos, se estas fazem-se por descendências! Isso é uma questão de índole sociológico e antropológico, e não jurídico! O Estado tem a obrigação de garantir que nenhuma religião (e/ou etnias) fere a outra, e não ditar seus usos e costumes.

Julgar os usos e costumes oriental baseado no entendimento de usos e costumes ocidental é um erro grave e demostra o quão minimalista é o entendimento da pessoa.

Entretanto, é repudiante qualquer ato humilhação e, se vem duma pessoa que dispõe da pedagogia como a ferramenta de vida, é mais grave ainda!

STRONG MESSAGE FROM TIKEN DJA TO PRESIDENT ALPHA CONDÉ ON HIS 3RD MANDATE PROJECT

Message fort de TIKEN DJA au président Alpha Condé sur son projet de 3e mandat.



Nouvelle Alliance en Action

sábado, 19 de outubro de 2019

Cabo Verde. Promulgada lei sobre retorno voluntário de estrangeiros

O Presidente cabo-verdiano anunciou hoje que promulgou a legislação com apoio o retorno voluntário de estrangeiros aos seus países, mas alertou que muitos desses regressos se relacionam com a dificuldade de obtenção de documentação em Cabo Verde, pedindo medidas.


A posição consta de uma nota divulgada pela Presidência da República de Cabo Verde, que refere que deu entrada e foi promulgado pelo chefe de Estado, Jorge Carlos Fonseca, como decreto-lei, o ato normativo que cria e regula o apoio ao retorno voluntário, "estabelecendo os procedimentos de apoio e assistência social aos cidadãos estrangeiros que desejem, de forma voluntária, regressar aos seus países de origem".

"Feita a análise do diploma, e tendo em consideração a Constituição da República e o quadro legislativo existente, bem como os fundamentos invocados para a produção deste diploma, considera o Presidente da República que este diploma constitui uma medida política de relevo, não somente do ponto de vista humanitário, mas também numa perspetiva de assegurar a própria ordem e tranquilidade públicas", lê-se na mesma nota da Presidência.

Apesar da decisão de promulgação do diploma, o Presidente da República alerta para algumas questões que "devem ser consideradas na aplicação das medidas propostas" na nova legislação, de iniciativa do Governo.

"Ainda que se considere o diploma pertinente, do ponto de vista político e mesmo humanitário, como se referiu, deve-se ter em conta o facto de muitos pedidos de regresso estarem, entre outros fatores, relacionados com a obtenção de documentação", enfatizou.

Para Jorge Carlos Fonseca, é necessária uma "atenção muito particular" à questão da falta de documentação, "pois, com alguma frequência, configuram-se situações em que as dificuldades na regularização do imigrante podem ser imputadas às autoridades cabo-verdianas".

"Assim, seria importante que a lei entrasse em vigor ao mesmo tempo que medidas que tenham em vista agilizar os processos de regulamentação da estadia dos imigrantes no país fossem adotadas", exortou.

O chefe de Estado acrescenta que, "sem que se queira pôr em causa a necessidade do cumprimento da legislação em vigor e da salvaguarda de aspetos relacionados com a segurança interna", existem, contudo, "fortes indícios", que são "atestados pelo acompanhamento de processos, após pedidos de apoio ao Presidente da República", da "existência de práticas que acabam por dificultar a regularização da permanência de cidadãos estrangeiros no nosso país".

"Seria, pois, importante que se evitasse uma situação que pudesse ser interpretada como um processo através do qual se procura criar situações de precariedade, através da não regularização intencional da residência, por exemplo, para 'forçar' o recurso à saída 'voluntária'", lê-se igualmente.

"Da mesma forma que devem ser concebidas políticas de integração, quando por razões diversas, elas não atingem os objetivos preconizados, alternativas devem ser procuradas, podendo ser o apoio ao retorno voluntário uma delas", conclui a nota da Presidência da República.

Leia Também: Cabo Verde quer atrair investimento chinês em projetos marítimos

NAOM

Seco Bari - VOTA CARLOS GOMES JUNIOR

A ÚNICA GARANTIA EM NOME DA PROMOÇÃO DA EXALTAÇÃO DOS VALORES NACIONAIS, DA IGUALDADE, DO ESTADO DO DIREITO, DA DEMOCRACIA, DA UNIDADE NACIONAL E DA VALORIZAÇÃO DA MULHER E DO HOMEM GUINEENSE.



VIVA CADOGO PRESIDENTE ✊✊✊

Seco Bari

American prisoners earn higher than Nigerian workers – Minister Aregbesola


Minister of Interior, Rauf Aregbesola, yesterday shocked the nation, when he hinted that the least daily upkeep of a prisoner in America was higher than the proposed N30,000 minimum wage for the least Nigerian worker.

Aregbesola made the startling revelation at a budget defence session of his Ministry with members of the Senate and House of Representatives joint Committee on Interior.

He also pointed out that the least daily upkeep spent on a prisoner in America is N31,000 in Naira equivalent, which is also higher as compared to N730.00 budgeted for similar purpose in Nigeria.

The minister, who bemoaned the pathetic state of Nigerian economy and Nigerians, further noted that daily upkeep spent on a prison inmate in America was even as high as N60,000 per day in some states.

According to him, the Nigerian economy is small compared to that of America, which makes daily upkeep on a prisoner there, not only far higher than what is projected for similar purposes in Nigeria but also higher than the N30,000 minimum wage.

“Comparing Nigeria with countries like America, Turkey and even Egypt as illustrated by some of the federal lawmakers will completely demoralised the morale of any concerned citizen but what we are sure of in the Ministry, is that we shall with the limited resources available make the best for the country.”

Posted by Native Reporters

Aristides Gomes - A nossa reação face às acusações infundadas e sistemáticas do candidato Nuno Gomes Nabiam, cujo objetivo é tão simples quanto perturbar o processo eleitoral e denigrir a imagem do Primeiro-ministro em particular, e, do Governo, de uma maneira geral.








Aristides Gomes - Primeiro Ministro da Guiné-Bissau

PARTEIRAS DO HOSPITAL REGIONAL DE OIO FAZEM PARTOS COM LANTERNAS DE TELEMÓVEL


[REPORTAGEM Outubro_2019] O Diretor do Hospital regional de Oio, Alfadja Gomes Ianga, revelou que os técnicos (Parteiras) do hospital realizam trabalhos de parto com recurso às lanternas de telemóveis, fato que considera “gravíssimo” em pleno século XXI com o sol de quase doze horas por dia. Porém, sublinhou que este fato decorre da tamanha desatenção das autoridades sanitárias em relação ao Hospital regional de Oio, isto comparativamente aos outros hospitais regionais do país.

Alfadja Gomes Ianga fez esta revelação na entrega do bloco de Serviço de Urgências do hospital regional de Oio no sábado, 11 de outubro, reabilitado com ajuda financeira da fundação “Ricardina Gomes Glazinski”. O médico realçou o trabalho desenvolvido pela empresa “Mansoa Frutas” sob a regência de um empresário e cidadão alemão que opera no setor de Mansoa há três anos, sobretudo no concernente ao fornecimento da água potável ao hospital. Contudo, lamenta o fato de a situação de fornecimento ser uma questão de outro nível. Ou seja, ultrapassa as capacidades de resposta da direção.

GREVE DE TÉCNICOS DE SAÚDE CAUSA PERDAS DE VIDAS HUMANAS NO HOSPITAL DE MANSOA

“É uma situação que requer tratamento de outro nível. O problema de água potável que tínhamos já não constitui nenhuma preocupação graças à intervenção de Bernd Glazinski e a fundação “Ricardina Gomes Glazinski” representada pela sua esposa, natural de setor de Mansoa. A fundação também forneceu tanques de lixo para tratamento de resíduos e uma ambulância ao hospital”, referiu.

Segundo Alfadja Gomes Ianga, o hospital tem painéis solares, mas a partir das nove horas começa a funcionar na escuridão porque as baterias estão num estado avançado de degradação e critica o fato de outros hospitais terem recebido outro tratamento, tratamento especial no que tem a ver com o fornecimento da luz elétrica para os hospitais. Ou seja, argumenta que no âmbito do Programa de Redução da Mortalidade Materna Infantil (PIME’1 e PIME’2), o hospital regional de Oio, que representa, não tem beneficiado de nada relativamente ao fornecimento de corrente elétrica como aconteceu noutros hospitais regionais.

Dados estatísticos referem que a média de número de partos por mês é de cerca de 200 (duzentos) partos feitos com luz dos telemóveis. As doenças mais frequentes são as infecções respiratórias em crianças e o  paludismo. O democrata soube que o hospital tem gerador, mas não consegue pô-lo a funcionar 24 horas para poder fazer partos normais e em condições aceitáveis. Neste sentido, lança um apelo a outras entidades estatais ou privadas no sentido de apoiarem o hospital.

Até à entrega do bloco de Serviço de Urgência no sábado, o hospital funcionava com apenas dois médicos devido à greve dos técnicos de saúde recém-colocados, que reclamam do governo o pagamento de 11 meses de salários em atraso.  

“Quando um médico atende mais de cinquenta pacientes por dia, não está ser um médico”, notou, sublinhando que felizmente, em termos de funcionamento, o hospital regional de Oio é o único que tem todos os serviços que uma unidade regional deve ter, “essa é a nossa grande diferença”, realçou. Entre outros serviços, destaca o do laboratório, o do Raio X e banco de sangue a funcionarem todos muito bem.

“Ou seja, temos todos os serviços que um hospital regional deve ter, temos a capacidade para dar respostas necessárias a qualquer momento incluindo o serviço de internamento”, afirmou.

O Diretor do hospital regional de Oio reconheceu que a greve dos técnicos recém-colocados afetou o funcionamento do centro sem revelar o número exato de óbitos, mas confirma que a greve teve consequências danosas e, consequentemente, resultou em perdas de vidas humanas, porque o número da população que procurou nos últimos tempos os diferentes serviços do hospital ultrapassou a capacidade de resposta dos técnicos, que diariamente fazem setenta a oitenta consultas incluindo atendimentos aos pacientes internados. E avisa que se a situação se mantiver nos próximos tempos, o hospital começará o processo de evacuação de doentes para Bissau.

Neste momento, um pavilhão usado há muito para o internamento de doentes está inutilizável porque representa uma ameaça aos doentes. O telhado do pavilhão está praticamente degradado e a direção decidiu fechar algumas salas para evitar que algo indesejável aconteça aos pacientes. Outro problema com que o hospital se tem defrontado tem a ver com a situação de superlotação. Segundo o diretor do hospital, a superlotação nota-se com maior frequência na maternidade e a falta de espaço obriga muitos pacientes a recorrer às macas para se deitarem.

GESTOR DA EMPRESA “MANSOA FRUTAS”: ANUNCIA CHEGADA DE MATERIAIS AO HOSPITAL REGIONAL DE OIO

Por sua vez, gestor da empresa “Mansoa Frutas”, Bernd Glazinski, não esconde a sua satisfação em poder devolver a sala de urgência do hospital, reabilitada com ajuda da Fundação “Ricardina Gomes Glazinski” à direção do hospital, em benefício da população regional e em particular à comunidade de Mansoa, como primeiro passo das suas ações sociais a setor de Mansoa, tendo anunciado, no entanto, que cinco contendores carregados de materiais para o hospital já estão no porto de Bissau a aguardar o seu desalfandegamento. Dentro dos contentores estão aparelhos de Ecografia, camas para o internamento e materiais para a cirurgia. E com ajuda dos seus parceiros de Alemanha vão reabilitar também salas onde estes materiais e aparelhos serão instalados. Para além do hospital regional de Oio, a Fundação “Ricardina Gomes Glazinski” também forneceu mosaicos ao centro de saúde de Geba, leste do país.     

O empresário Alemão casado com uma cidadã guineense natural de Mansoa está a investir também cerca de dois milhões de euros numa fábrica de produção de polpas de bananas e mango com a capacidade para produzir duas toneladas de puré de banana e quatro de mango por hora, bem como na recuperação do Clube de Futebol “os balantas de Mansoa”, este último é uma ajuda social à comunidade de Mansoa. Depois da conclusão das obras de recuperação a gestão será entregue aos dirigentes do clube. Neste momento, segundo as informações, a fábrica está parada devido a problemas técnicos, mas as garantias do gestor da empresa “Mansoa Frutas” indicam que até ao final deste ano a fábrica retomará as suas atividades normais logo com a chega de novos materiais requisitados e que estarão brevemente no país.

Questionado quanto à proveniência dos fundos, Bernd Glazinski esclarece que os fundos não têm nenhuma ligação ou proveniência com atividades ilícitas ou branqueamentos de capitais e realça que é um investimento de cinquenta anos para os seus filhos, que espera depois ser herdado e gerido da melhor forma possível.   

Por: Filomeno Sambú

Foto: F.S

OdemocrataGB

Presidenciais 2019: Paulo Gomes declara apoio à Domingos Simões Pereira, candidato suportado pelo Paigc. O terceiro mais votado nas presidenciais de 2014 fez uma apreciação spbre a situação socio-politica e económica do país.




Aliu Cande

TERRA RANKA: 20 anos depois, Gabu já tem água potável

Operação círculo eleitoral 16, ações da boa Representação, Deputado Caramba Saco com Ministro da Energia e Recursos Naturais.

Ações concretas no círculo eleitoral 16.

Depois de 20 anos sem água potável, a cidade de Gabú volta viver momentos de alegria com o atual Deputado da nação Caramba Saco.

No mesmo âmbito, secção de Cancisse benefíciou de 2 furos da água. Cidade de Gabú recebeu 1 Gerador de 2mg com cobertura de setor de Gabú em geral. Viva deputado Caramba e viva PAIGC.

Louvado seja Deus, obrigado Caramba Saco e Ministro Issuf Balde!

Gabú tene Dja água potável.
Parabéns Gabú, esse kunsada inda.




ditaduraeconsenso.blogspot.com

Estamos a Trabalhar - Aly Silva, acusou o herson de conhecer e de estar com o senhor ADAILTON DOS SANTOS, mas parece que ele é também conhecido no meio dos de PAIGC Isso, lagar(tixa) esqueceu de contar ...

Nhu Aly Silva, aqui está provas do porquê que o ADAILTON DOS SANTOS anda com bandeira da Guiné-Bissau na sua aeronave! Não vais perguntar o patrão Aristides Gomes?
A foto da resposta clara a sua pergunta!





Estamos a Trabalhar

Guiné-Bissau/Eleições: CNE realiza sorteio de posição nos boletins de voto


A Comissão Nacional de Eleições da Guiné-Bissau realizou hoje o sorteio da posição dos 12 candidatos às presidenciais de 24 de novembro nos boletins de voto.

Segundo o sorteio, que decorreu no âmbito da tomada de posse dos membros não permanentes da Comissão Nacional de Eleições, em primeiro lugar fica o candidato Mutaro Djabi, seguido de Domingos Simões Pereira e de Vicente Fernandes.

Na quarta posição fica António Afonso Té. O candidato Nuno Gomes Nabian vai ocupar a quinta posição, seguido de Baciro Dja e de Carlos Gomes Júnior, enquanto na oitava posição fica Gabriel Indi e na nona Idrissa Djaló.

A décima posição no boletim de voto vai ser ocupada por José Mário Vaz, seguido de Umaro Sissoco Embalo.

Na posição 12, a última do boletim de voto, fica Iaia Djaló.

As eleições presidenciais na Guiné-Bissau realizam-se a 24 de novembro, estando a segunda volta, caso seja necessária, marcada para 29 de dezembro.

A campanha eleitoral, na qual vão participar os 12 candidatos aprovados pelo Supremo Tribunal de Justiça, vai decorrer entre 01 e 22 de novembro.

Utaz Shek Aliu Ibraima Bodjam, imame da misquita Attadamun esclareceu sobre polémica no centro Attadamun no qual o primeiro ministro Aristides Gomes, está envolvido juntamente com Miguel de Barros




Estamos a Trabalhar

O líder parlamentar do PAIGC, Califa Seidi, considera uma conquista sem precedentes em prol da estabilidade política na Guiné-Bissau a aprovação do Programa de Governo na ANP

Para Califa Seidi os deputados que votaram e aprovaram o Programa de Governo praticaram um gesto de patriotismo.


PAIGC - I força di povo!🇬🇼

PAIGC 2019

Doka Ferreira fez uma transmissão ao vivo.



Doka Ferreira

A ministra de Justiça guineense Rute Monteiro com problemas sérios e gravíssimos com a justiça Portuguesa???

Por dokainternacionaldenunciante.blogspot.com





Presidenciais 2019: CNE realiza sorteio para a ordem de posicionamento dos 12 candidatos no Boletim do Voto.

Antes decorre a tomada de posse dos membros Não Permanente da CNE.



Eis a ordem do posicionamento dos 12 candidatos no Boletim de Voto.

1. Mutaro Intai Djabi
2. Domingos Simões Pereira
3. Vicente Fernandes
4. Afonso Té
5. Nuno Gomes Nabiam
6. Baciro Djá
7. Carlos Gomes Júnior
8. Gabriel Fernando Indi
9. Idriça Djalo
10. José Mario Vaz
11. Umaro Cissoko Embalo
12. Mamadu Iaia Djaló

Aliu Cande

O DIRETOR NACIONAL DE CAMPANHA DE JOMAV, FOI PRESTAR UMA HOMENAGEM A FALECIDA MÃE DO CADOGO





Junior Gagigo

Dakar cocaine seizure shows West African ports are easy transit hubs

Abdoulaye Daouda Diallo, Minister of Finance and Budget (left, suit) Seizure of 1.3t of cocaine in port © Dakar Actu TV/YouTube

A record cocaine seizure at the port of Dakar in June is testament to a growing trafficking operation between Brazil and West Africa.

It was the kind of tip-off that happens only once in a career.

When they received the information on 26 June, the customs chiefs at the port of Dakar burst into action. They had just learned that a large quantity of cocaine was hidden in Renault Kwid vehicles that had arrived 48 hours earlier on board the Grande Africa, a “ro-ro” (roll-on roll-off) ferry operated by the Italian Grimaldi company from Paranagua, southern Brazil.

The informant was a “parts courier”, an intermediary whose job it is to facilitate the endless import-export procedures. The man, nicknamed “Old Diop”, told a customs officer he had been hired to get mobile phones out of the port.

But when he noticed that the bags hidden in the trunks of the cars contained bricks of white powder he was afraid and decided to tell the authorities.

A tonne seized in four days

A team was dispatched to Pier 1 of the terminal, where Renault vehicles from the Grande Africa were parked. Of the 20 new vehicles in transit to Luanda, four were “infected”: in their trunks, customs officers discovered eight sports bags filled with cocaine. They contained 238kg of the drug. “There were traces in a fifth vehicle, but the goods had disappeared,” says a customs source. The haul was still important. Especially since it was to lead to a second seizure, three days later, which would take the investigation to another dimension.

The next day, all ships from South America and their cargo manifests were listed.

Soon, a name emerged: the Grande Nigeria, another ship from the Grimaldi company. She also departed from Paranagua with a cargo of Renault Kwids, destined for the same Angolan company as those in the Grande Africa. The Grande Nigeria was still at sea, scheduled to arrive in Dakar on 29 June.

On D-Day, as the sun plunged into the ocean, the bow of the huge white and yellow “ro-ro” appeared from behind Gorée Island.

A customs patrol was waiting on the dock. The first five Renault cars were unloaded. Nothing. Three customs officers were then ordered aboard to check the other vehicles. In a safe, they found two bags full of cocaine. They called for reinforcements to help them inspect all the vehicles.
It’s the same network, with the same drugs, the same packaging and the same modus operandi
They discovered white powder in about 15 of them.

This time, the haul was unprecedented in size: 798kg. “It’s the same network, with the same drugs, the same packaging and the same modus operandi,” explains a police source. In total, more than a tonne was seized in four days with an estimated street value of between $80m and $130m. This was the largest drugs haul ever made at the port of Dakar.

Chain of responsibility

© Dakar Actu TV/YouTube

Very quickly, police officers from the Office Central de Répression du Trafic Illicite des Stupéfiants (OCRTIS) were on the scene.

Several people were taken off for questioning, including freight forwarders, port workers, the Italian captain of the Grande Nigeria, a crew member and a couple of young Germans travelling on board.

Based on these interviews and numbers from phones they had used, OCRTIS agents identified the three men they believe head up the network in Senegal: Amadou Gueye (the name has been changed), Ismaïla Ousmane Ba and Ibrahima Thiam, known as “Toubey”.

All three were present near the port on the evening of the first seizure. The first, a Senegalese living in Italy, took a plane the next day and is on a wanted list. The second, a French-Senegalese man who imports and exports between the two countries, was picked on 20 August in the Yoff district of Dakar after one of his minions was followed.
The sheer amount of cocaine seized leaves no doubt that it was destined for the European market
The third man, already known to the police for his involvement in trafficking stolen cars, gave himself up a few days later after absconding to Gambia and Guinea-Bissau.

The seizure leads to a vast international cocaine trafficking network that stretches from Senegal to Europe via Brazil. Alerted by Interpol, which sent a mission to Dakar at the end of July, police in several countries are now working on the case.

“The sheer amount of cocaine seized leaves no doubt that it was destined for the European market, probably going up the various Sahel roads,” the police source continues. “Though a small part could also be destined for the Senegalese or West African market.”

© Dakar Actu TV/YouTube

West African consumption increasing

The days when West Africa was just a hub are over. Cocaine consumption in the region has increased sharply in a decade, although demand remains much lower than in European countries.

Sometimes sold pure, it is more often found in the cheaper form of “crack” in the suburbs of Dakar, Abidjan and Lagos. “The North American and European markets are reaching saturation point. Latin American producers and traffickers are therefore looking for new markets. And Africa is obviously one of them,” says a UN expert.

Several record seizures in the region in recent months suggest this narcotic is circulating widely on the West African coast. At the end of 2018, 1.2 tonnes of cocaine hidden in construction machinery destined for Abidjan was discovered in the hold of a ship in Santos, Brazil. At the end of January 2019, 9.5 tonnes was found in a Panamanian ship in Praia, Cabo Verde. More recently, in September, the Guinea-Bissau police announced the two-part seizure of 1.8 tonnes.

At every link in the chain people take their cut, in cash or in kind
According to the latest annual report by the United Nations Office on Drugs and Crime (UNODC), global cocaine production has never been so high: nearly 2,000 tonnes in 2017, a 25% increase over 2016; 70% of this cocaine is produced in Colombia. The rest comes from Peru and Bolivia.

In the case of the Dakar seizure, investigators believe that the powder is Bolivian and that it arrived in Paranagua through Paraguay. “At every link in the chain people take their cut, in cash or in kind,” says the UN expert. “Once it gets to Brazil, cocaine is managed by highly structured and specialised criminal trafficking networks, who take charge of transporting it to the next stage.”

Shipping containers

Crossing the Atlantic is one of the main challenges for these drug entrepreneurs. In addition to air routes using “mules”, there is the “mothership” system: a large boat that anchors off the coast in international waters, from which small fishing, tourist or pirogue boats come to obtain supplies.

Pleasure yachts, on which several hundred kilos can be loaded, are also used. Another technique uses divers to fix the cocaine against the hulls of boats in watertight containers, which are recovered by other divers at the port of arrival. This is rarely used for Atlantic crossings, however.

In the main, they favour container ships, which have the triple advantage of quantity, speed and safety. These sea monsters are capable of transporting up to 20,000 containers and reaching Senegal from Brazil in about 10 days.
Our staff have been slightly increased, but overall we only have our torches, our heads and luck
Traffickers hide the powder in the goods loaded on board or use the “rip off” technique, which consists of fraudulently opening a container to deposit their packages. “The challenge of controlling the flow of goods by sea is immense,” says a marine transport specialist. “The ships are getting bigger and bigger and more and more numerous. Checks are random and only cover a tiny minority of containers. Everything else goes through.”

“We only control what goes down to Dakar, unless we have information on a suspicious commodity, as was the case with Grande Nigeria,” says a Senegalese customs officer.

Faced with this mass of containers that arrive at their ports every day, customs officers and police are doing their best.

By targeting ships through extensive documentary work carried out upstream – port of departure, sea route, flag, goods transported – but also by carrying out human, canine or technical inspections whenever possible. “Our staff have been slightly increased but, overall, we only have our torches, our heads and luck,” says a Senegalese customs officer, who complains about the lack of mobile scanners at the port of Dakar.

Corruption endemic

Corruption is another major problem, and one of the best weapons for traffickers. “All they have to do is drop a few thousand euros and customs officers turn a blind eye to this or that container,” says a specialist in the fight against the drug trade. “When you know the money they’re making, it’s peanuts for them.”

African drug law enforcement services have few resources to counter this scourge. In recent years, the DEA, the powerful American anti-drug agency, has been putting the staff it trains in Ghana, Nigeria and Senegal through a polygraph test. “It has results and helps to clean up corruption. Some people confess everything before they’re even connected,” says one Western trainer.

In addition, in most West African capitals there are no judicial divisions specialised in organised crime. These are crucial for combating mafia networks effectively.

Despite these many challenges, most observers welcome the efforts made by West African governments to combat drug trafficking. Through strengthening specialised units, better mastery of investigative techniques and increased police and judicial cooperation between countries in the region significant progress has been made.

“Recent seizures show that the response capabilities are there. Every tonne of cocaine intercepted is a punch in the face for the traffickers, costing them tens of millions of euros,” says a senior UNODC source. Still, more than this will be needed to knock out the South American cartels.

This article first appeared in Jeune Afrique.

theafricareport.com

Comunicado do Conselho de Ministros 18.10.2019





Aliu Cande