sábado, 24 de março de 2018
PNUD DOA 4 MILHÕES PARA PROJECTO DE VOLUNTARIADO NA GUINÉ-BISSAU
O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) vai apoiar com mais de 4 milhões de dólares o projecto de voluntariado juvenil na Guiné-Bissau que será implementado por um período de 3 anos.
A intenção é manifestada pelo representante do PNUD na Guiné Bissau David Mclachlan-karr que afirma pretender apoiar e promover os jovens e sobretudo jovens mulheres.
«É um projecto de 3 anos orçado em 4 milhões de dólares que visa apoiar na capacitação dos jovens do país, melhorar a contribuição dos jovens para a educação e acções socias e também de assumirem a consciência nacional».
O projecto tem ênfase sobretudo no apoio as jovens mulheres guineenses como informou Mclachlan-karr.
Entretanto, Aissato Forbs, do Conselho Nacional da Juventude destaca a regulamentação jurídica de actividades voluntárias que vai se conseguir com o projecto.
«O projecto vai reforçar mais ainda os trabalhos que já estão a ser feitos e também reforçar a capacidade do comité nacional de voluntariado para melhor responder as necessidades do país. Vai também lançar os jovens no sector privado para que os mesmos sejam respeitados, como apoiar no emprego jovem. Também vai trazer um quadro jurídico importante porque neste momento não existem leis sobre voluntariado», explica Forbs.
O Comité nacional de voluntariando presente no ato, disse que pretendem implementar em todas as regiões, sectores e até no ultimo tabanca da Guine Bissau os serviços de voluntariado.
O Ato da assinatura de acordo foi presidido pelo Ministro da Juventude do governo demitido Doménico Sanca na presença das organizações juvenis como RENAJ, CNJ, Juventude Islâmico e Comissão Diocesana de Juventude.
Por: Yasmine Fernandes
Radiosolmansi.net
Piloto português detido na Alemanha quando embarcava em voo da TAP embriagado
Cheiro a álcool alertou funcionários do aeroporto de Estugarda e o piloto foi detido.
Um piloto português foi detido na noite de sexta-feira no aeroporto de Estugarda, na Alemanha, quando se preparava para embarcar num voo da TAP para Lisboa (operado pela Portugália) embriagado.
A imprensa local dá conta de que um funcionário do aeroporto percebeu pelo hálito e pela forma como o tripulante, que seria o co-piloto do avião, cambaleava à entrada do avião, que o homem de 40 anos não estava em condições de voar e alertou as autoridades.
O piloto foi então detido pela polícia, que confirmou o seu estado de embriaguez através de um teste de alcoolémia. Em consequência do caso, os 106 passageiros que esgotavam o voo e se preparavam para voar para Lisboa ficaram em terra, por não haver pessoal para substituir o piloto embriagado.
O português foi detido com uma fiança de 10 mil euros e as autoridades alemãs pedem que lhe seja retirada a licença de voo. O CM apurou que a restante tripulação também foi retida pelas autoridades alemãs, que consideram que toda a equipa é responsável pelo facto de o piloto ter embarcado no avião nas condições de embriaguez em que se apresentou para voar.
O voo em causa era o TAP com o código TP 523, com partida marcada na Alemanha pelas 18h50 (hora local) e que deveria ter aterrado em Lisboa pelas 20h50. O avião em causa é um Embraer 190, com capacidade até 106 passageiros
TAP confirma "incapacidade do piloto"
Numa nota enviada ao CM, a TAP confirma o incidente que aconteceu na Alemanha, mas não adianta muitos pormenores:
"O voo TP523 de Estugarda para Lisboa, operado pela Portugália, foi ontem [sexta-feira] cancelado, devido a incapacidade do co-piloto.
A Companhia abrirá um processo de inquérito interno e atuará em conformidade, tomando as medidas necessárias e consequentes, e pede desde já desculpas aos passageiros pelo transtorno provocado."
cmjornal.pt
Um piloto português foi detido na noite de sexta-feira no aeroporto de Estugarda, na Alemanha, quando se preparava para embarcar num voo da TAP para Lisboa (operado pela Portugália) embriagado.
A imprensa local dá conta de que um funcionário do aeroporto percebeu pelo hálito e pela forma como o tripulante, que seria o co-piloto do avião, cambaleava à entrada do avião, que o homem de 40 anos não estava em condições de voar e alertou as autoridades.
O piloto foi então detido pela polícia, que confirmou o seu estado de embriaguez através de um teste de alcoolémia. Em consequência do caso, os 106 passageiros que esgotavam o voo e se preparavam para voar para Lisboa ficaram em terra, por não haver pessoal para substituir o piloto embriagado.
O português foi detido com uma fiança de 10 mil euros e as autoridades alemãs pedem que lhe seja retirada a licença de voo. O CM apurou que a restante tripulação também foi retida pelas autoridades alemãs, que consideram que toda a equipa é responsável pelo facto de o piloto ter embarcado no avião nas condições de embriaguez em que se apresentou para voar.
O voo em causa era o TAP com o código TP 523, com partida marcada na Alemanha pelas 18h50 (hora local) e que deveria ter aterrado em Lisboa pelas 20h50. O avião em causa é um Embraer 190, com capacidade até 106 passageiros
TAP confirma "incapacidade do piloto"
Numa nota enviada ao CM, a TAP confirma o incidente que aconteceu na Alemanha, mas não adianta muitos pormenores:
"O voo TP523 de Estugarda para Lisboa, operado pela Portugália, foi ontem [sexta-feira] cancelado, devido a incapacidade do co-piloto.
A Companhia abrirá um processo de inquérito interno e atuará em conformidade, tomando as medidas necessárias e consequentes, e pede desde já desculpas aos passageiros pelo transtorno provocado."
cmjornal.pt
PR da Guiné-Bissau abre no leste do país campanha de comercialização do caju
O Presidente guineense, José Mário Vaz, abre hoje oficialmente em Gabu, no leste do país, a campanha de comercialização do caju, principal produto de exportação da Guiné-Bissau e motor do crescimento económico.
O início da campanha de comercialização do caju decorreu este ano sem qualquer incidente, apesar de a Associação de Exportadores do país estar descontente por não ter participado na preparação da campanha.
Será hoje também que será conhecido o preço indicativo a que cada quilograma vai ser vendido pelos agricultores.
O ano passado o preço do quilograma alcançou os 1000 francos cfa (cerca de 1,5 euros), o mais alto de sempre numa campanha de comercialização de caju.
O Fundo Monetário Internacional referiu recentemente que o caju tem sido responsável pelos bons resultados económicos da Guiné-Bissau e alertou para a dependência das exportações daquele fruto, aconselhando a uma maior diversificação da economia.
Em 2016, a Guiné-Bissau exportou 180 mil toneladas de castanha de caju, mas em 2017 desceu para 163 mil toneladas.
A campanha vai decorrer até setembro.
MSE // EL
Lusa/Fim
Será hoje também que será conhecido o preço indicativo a que cada quilograma vai ser vendido pelos agricultores.
O ano passado o preço do quilograma alcançou os 1000 francos cfa (cerca de 1,5 euros), o mais alto de sempre numa campanha de comercialização de caju.
O Fundo Monetário Internacional referiu recentemente que o caju tem sido responsável pelos bons resultados económicos da Guiné-Bissau e alertou para a dependência das exportações daquele fruto, aconselhando a uma maior diversificação da economia.
Em 2016, a Guiné-Bissau exportou 180 mil toneladas de castanha de caju, mas em 2017 desceu para 163 mil toneladas.
A campanha vai decorrer até setembro.
MSE // EL
Lusa/Fim
sexta-feira, 23 de março de 2018
Projetos de apoio ao emprego jovem promovidos pela União Europeia
Sexta-feira, dia 23 de Março de 2018, pelas 09:30 horas em Bissau, a Delegação da União Europeia, o C.I.F.A.P. (Centro de Instrução Formação Artesanal e Profissional), gerido pela Congregação dos Josefinos de Murialdo e a ONG italiana Engim Internazionale, assinalam um evento público sobre o emprego jovem e incubação de empresas no País.
Em particular, vai-se abordar a temática da ligação entre centros de formação profissional e a inserção dos jovens guineenses no mercado de trabalho nacional, com foco nas atividades ou iniciativas que contribuem para a criação de oportunidades de emprego ou autoemprego. Igualmente serão mostrados
os resultados económicos e sociais obtidos pela Incubadora Engim-Cifap ao longo dos últimos três anos de funcionamento e, por fim, destacar a importância do conjunto de serviços do job placement para os alunos do CIFAP na procura de emprego decente.
As diferentes temáticas serão apresentadas através dos resultados finais do projeto trienal “Bo fia bo pudi! Projeto para a promoção do emprego dos jovens da Guiné-Bissau", executado pela Congregação dos Josefinos de Murialdo e as ONGs italianas Engim Internazionale e Mani Tese.
Após a apresentação,será lançado um concurso destinado à formação, ao financiamento e ao acompanhamento técnico para as empresas que atuam nas áreas técnicas do CIFAP, no âmbito do projeto “Geração de Talentos”, financiado pela UE e coordenado pela ENGIM em parceria com a Congregação dos Josefinos de Murialdo.
O evento terá lugar no CIFAP, no Alto Bandim, Bissau.
Fonte: Braima Darame
Em particular, vai-se abordar a temática da ligação entre centros de formação profissional e a inserção dos jovens guineenses no mercado de trabalho nacional, com foco nas atividades ou iniciativas que contribuem para a criação de oportunidades de emprego ou autoemprego. Igualmente serão mostrados
os resultados económicos e sociais obtidos pela Incubadora Engim-Cifap ao longo dos últimos três anos de funcionamento e, por fim, destacar a importância do conjunto de serviços do job placement para os alunos do CIFAP na procura de emprego decente.
As diferentes temáticas serão apresentadas através dos resultados finais do projeto trienal “Bo fia bo pudi! Projeto para a promoção do emprego dos jovens da Guiné-Bissau", executado pela Congregação dos Josefinos de Murialdo e as ONGs italianas Engim Internazionale e Mani Tese.
Após a apresentação,será lançado um concurso destinado à formação, ao financiamento e ao acompanhamento técnico para as empresas que atuam nas áreas técnicas do CIFAP, no âmbito do projeto “Geração de Talentos”, financiado pela UE e coordenado pela ENGIM em parceria com a Congregação dos Josefinos de Murialdo.
O evento terá lugar no CIFAP, no Alto Bandim, Bissau.
Fonte: Braima Darame
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
sexta-feira, março 23, 2018
Sem comentários:
PGR guineense pede a Presidente ajuda para resolver problemas nos tribunais
A vice-Procuradora-Geral da República da Guiné-Bissau, Teresa Silva, reuniu-se hoje com o chefe de Estado guineense, José Mário Vaz, para pedir ajuda para resolver os problemas nos tribunais do país.
Depois de um encontro de cerca de uma hora, a vice-Procuradora-Geral da Guiné-Bissau afirmou, aos jornalistas, que a reunião serviu para pedir ao Presidente guineense para utilizar a sua "influência" para encontrar soluções para os problemas existentes no setor judicial.
Sobre os problemas em causa, Teresa Silva explicou que existem "dificuldade de todo o tipo", incluindo falta de meios de locomoção, falta de instalações para o funcionamento dos tribunais e falta de magistrados nos tribunais.
Questionada pelos jornalistas sobre as acusações de alegada corrupção, no final de uma audiência com o Presidente guineense, José Mário Vaz, Teresa Silva recusou comentar.
Um grupo de advogados da Guiné-Bissau denunciou quarta-feira alegados casos de corrupção praticados por magistrados do Ministério Público, acusando-os de pedirem dinheiro às pessoas detidas ilegalmente para serem postas em liberdade.
MSE // EL
Lusa/Fim
Depois de um encontro de cerca de uma hora, a vice-Procuradora-Geral da Guiné-Bissau afirmou, aos jornalistas, que a reunião serviu para pedir ao Presidente guineense para utilizar a sua "influência" para encontrar soluções para os problemas existentes no setor judicial.
Sobre os problemas em causa, Teresa Silva explicou que existem "dificuldade de todo o tipo", incluindo falta de meios de locomoção, falta de instalações para o funcionamento dos tribunais e falta de magistrados nos tribunais.
Questionada pelos jornalistas sobre as acusações de alegada corrupção, no final de uma audiência com o Presidente guineense, José Mário Vaz, Teresa Silva recusou comentar.
Um grupo de advogados da Guiné-Bissau denunciou quarta-feira alegados casos de corrupção praticados por magistrados do Ministério Público, acusando-os de pedirem dinheiro às pessoas detidas ilegalmente para serem postas em liberdade.
MSE // EL
Lusa/Fim
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
sexta-feira, março 23, 2018
Sem comentários:
INTOLERANTE E INSUSTENTÁVEL A CRISE POLÍTICA – AUGUSTO MÁRIO DA SILVA
O presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos (LGDH), classificou, esta quinta-feira (22.03), de inaceitável e intolerante o atual bloqueio institucional na Guiné-Bissau, numa alusão a mais de sessenta dias depois da queda do governo de Umaro Sissoco Embaló, o país continua sem um executivo.
Para o presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, o país não pode continuar bloqueado para dar vazão aos interesses de grupos de cidadãos, cujos interesses são estranhos aos do povo guineense.
Em entrevista exclusiva à Rádio Jovem, Mário da Silva diz que é preciso uma posição firme de todos guineenses, incluindo o Chefe de Estado, José Mário Vaz, para acabar com a crise política na Guiné-Bissau.
“Chegou o momento de nós, enquanto cidadãos e enquanto membros de pleno direito desta comunidade política, no sentido de assumirmos as rédeas do nosso destino para definirmos o que é de concreto que querermos no futuro, porque esta situação é intolerável, por isso, é preciso de facto uma posição firme e coerente de todos os guineenses”, argumentou Silva.
Na opinião do activista e dirigente máximo da LGDH, a responsabilidade de constituir um executivo para tirar o país na crise social a todos níveis, é exclusivamente da responsabilidade do Presidente da República, porque é único órgão com legitimidade para ajudar a Guiné-Bissau sair na atual cenário político.
Perante o bloqueio para instituir um governo, Mário da Silva, defende que o Chefe de Estado só tem dois instrumentos para resolver a situação da crise vigente que passa pelo cumprimento do Acordo de Conacri ou respeitar a Constituição da República da Guiné-Bissau.
“São estes quadros que têm que ser a referência para o Presidente da república intervir na construção de um governo. Se presidente entender que não há condição para implementar o Acordo de Conacri, deve simplesmente cumprir com a constituição da república, porque a Guiné-Bissau é um estado de direito e no estado de direito o que orienta todos atuações é a lei da república”, disse Silva.
Para Mário da Silva, o país não pode continuar nesta situação da incerteza e da falta de solução para a saída da crise.
Igualmente advogado de profissão, Augusto Mário Vaz, alertou ao Presidente que a crise vai tornar insustentável se a eleição legislativas não forem realizadas ainda este ano.
Augusto Mário da Silva, aceitou hoje, em entrevista a nossa estação emissora, a comentar o agudizar da crise social, a falta da solução política para a crise, o silêncio do Chefe de Estado perante a inoperância do Estado com a incapacidade de Artur Silva, primeiro-ministro, em formar o seu elenco governamental, tendo apontando também soluções para tirar o país do imbróglio.
Por: Alison Cabral
radiojovem
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
sexta-feira, março 23, 2018
Sem comentários:
quinta-feira, 22 de março de 2018
ÚLTIMA HORA: GUINÉ-BISSAU! - Confirmado o Pedido de Demissão do Atual Primeiro-ministro Embaixador Artur Silva.
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
quinta-feira, março 22, 2018
Sem comentários:
Segurança alimentar na Guiné-Bissau depende de aplicação da lei da terra - Governo
A aplicação da lei da terra na Guiné-Bissau é fundamental para garantir a segurança alimentar, sobrevivência e rendimentos da população, defendeu hoje o diretor-geral da Agricultura guineense, Carlos Amarante.
"A segurança alimentar e nutricional das populações, a sua sobrevivência e os seus rendimentos dependem diretamente dos recursos provenientes da terra, o que implica necessariamente uma garantia de acesso à terra às populações, em especial às camadas mais vulneráveis, que são mulheres e jovens", disse.
O diretor-geral da Agricultura falava na cerimónia de apresentação do projeto N'Tene Terra - Para uma Governação Responsável: Apoio à Implementação da Lei da Terra na Guiné-Bissau e que visa apoiar a implementação da lei da terra no país, através do estabelecimento e operação de instituições fundiárias, delimitação de terras comunitárias e preparar o imposto sobre propriedade.
"Estamos convictos que este projeto poderá ajudar a resolver estes problemas e encorajamos os responsáveis do projeto a trabalharem e encontrarem soluções para facilitar o acesso à terra daquela camada social", salientou Carlos Amarante.
O projeto, com duração de quatro anos, vai ser executado pela Organização da ONU para a Alimentação e Agricultura (FAO) e financiado pela União Europeia, num total de três milhões de euros.
A lei da terra foi adotada na Guiné-Bissau em 1998, mas a instabilidade política e outras restrições impediram a sua aplicação até 2014.
Outros obstáculos que têm impedido aplicar lei são a inexistência de agências de execução, a delimitação inadequada dos territórios, a aplicação do imposto predial e a ligação entre as instituições consuetudinárias e o Estado.
Segundo dados da União Europeia, a agricultura de subsistência ocupa 33% dos 1.200.000 hectares de terras aráveis na Guiné-Bissau e com o aumento da produção e exportação do caju começaram a existir cada vez mais disputas por causa da terra.
Um dos objetivos do projeto, que vai ser implementado nas regiões de Bafatá, Biombo, Bolama (Bijagós), Cacheu, Gabu, Oio, Quinará e Tombali, é também dar a conhecer à população a lei da terra para conhecerem os seus direitos e deveres.
dn.pt/lusa
"A segurança alimentar e nutricional das populações, a sua sobrevivência e os seus rendimentos dependem diretamente dos recursos provenientes da terra, o que implica necessariamente uma garantia de acesso à terra às populações, em especial às camadas mais vulneráveis, que são mulheres e jovens", disse.
O diretor-geral da Agricultura falava na cerimónia de apresentação do projeto N'Tene Terra - Para uma Governação Responsável: Apoio à Implementação da Lei da Terra na Guiné-Bissau e que visa apoiar a implementação da lei da terra no país, através do estabelecimento e operação de instituições fundiárias, delimitação de terras comunitárias e preparar o imposto sobre propriedade.
"Estamos convictos que este projeto poderá ajudar a resolver estes problemas e encorajamos os responsáveis do projeto a trabalharem e encontrarem soluções para facilitar o acesso à terra daquela camada social", salientou Carlos Amarante.
O projeto, com duração de quatro anos, vai ser executado pela Organização da ONU para a Alimentação e Agricultura (FAO) e financiado pela União Europeia, num total de três milhões de euros.
A lei da terra foi adotada na Guiné-Bissau em 1998, mas a instabilidade política e outras restrições impediram a sua aplicação até 2014.
Outros obstáculos que têm impedido aplicar lei são a inexistência de agências de execução, a delimitação inadequada dos territórios, a aplicação do imposto predial e a ligação entre as instituições consuetudinárias e o Estado.
Segundo dados da União Europeia, a agricultura de subsistência ocupa 33% dos 1.200.000 hectares de terras aráveis na Guiné-Bissau e com o aumento da produção e exportação do caju começaram a existir cada vez mais disputas por causa da terra.
Um dos objetivos do projeto, que vai ser implementado nas regiões de Bafatá, Biombo, Bolama (Bijagós), Cacheu, Gabu, Oio, Quinará e Tombali, é também dar a conhecer à população a lei da terra para conhecerem os seus direitos e deveres.
dn.pt/lusa
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
quinta-feira, março 22, 2018
Sem comentários:
NÃO ENTREGUEI PEDIDO DE DEMISSÃO – ARTUR SILVA
O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Artur Silva, nega hoje que tenha entregue ao Presidente da República o seu pedido de demissão do cargo.
À saída de uma audiência de pouco mais de 45 minutos com José Mário Vaz, Artur Silva evitou questões dos jornalistas, tendo, em duas palavras, referido que não apresentou demissão das funções do primeiro-ministro.
A crise política na Guiné-Bissau continua num impasse e no final de Janeiro o Presidente guineense nomeou um novo primeiro-ministro para o país. Artur Silva é o sexto primeiro-ministro nomeado pelo Presidente desde as eleições legislativas de 2014, ganhas pelo PAIGC, mas a composição do seu Governo contínua sem ser anunciada mais de 50 dias depois de ter tomado posse.
Empossado a 31 de Janeiro, Artur Silva prometeu então, “para breve”, um Governo integrado por todos os signatários do Acordo de Conacri, patrocinado pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) para acabar com a crise política na Guiné-Bissau.
O que não aconteceu, tendo remetido a um silêncio ensurdecedor. O impasse persiste com reflexo directo na vida das populações. Os prolongados cortes no fornecimento da luz e água são mais recorrentes.
Contudo, foi rejeitado pelos signatários do documento rubricado em Outubro de 2016 na Guiné-Conacri.
Fonte: Braima Darame(DW)
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
quinta-feira, março 22, 2018
Sem comentários:
Hoje fala da Corrupção no aparelho de Estado, antes eram assassinatos e espancamentos de figuras públicas.
Fonte: Dauda Sanó
Pouca Vergonha os ditos Juristas de Bissau Dr Fernando Gomes, que todos conhecem. Na verdade a Guiné-Bissau com Presidente José Mário Vaz, é um país Livre e Democráta onde todos têm vozes e sem intimidação!
Quem não se lembra das terríveis denúncias públicas sobre o assassinato do irmão de Baciro Dabó, proferidas durante as marchas promovidas pela Oposição Democrática na altura Fernando Gomes, Ministro de Interior para a obtenção da justiça, hoje, mais do que nunca, fica claro na mente do povo guineense, de que o assassinato de Iaia Dabó, é queima de arquivo. Portanto, inevitavelmente Iaia Dabó era um alvo a abater.
A confirmarem-se as versões de que a rendição de Iaia Dabó, teria sido negociada pelo então ministro do Interior Fernando Gomes, com um representante de uma paróquia da igreja católica, para onde se tinha refugiado, envolvendo como garantes da sua condução, o senhor Deputado da Assembleia Nacional Popular, Conduto de Pina, entre outros resta apenas uma firme certeza.
Perante estas denúncias mais horríveis no episódio, mais um a somar às intimidações, espancamentos e assassinatos de iminentes políticos que têm ocorridos desde 2009, e sobre os quais, ninguém tem dúvidas da responsabilidade do então Primeiro-ministro e Ministro do Interior Fernando Gomes. E para a qual, aliás, exigimos justiça sem conta condição essencial para a paz e estabilidade na Guiné-Bissau. Hoje fala da Corrupção no aparelho de Estado, antes eram assassinatos e espancamentos de figuras públicas.
Perante esta campanha em curso, promovida pelo então primeiro-ministro e Ministro do Interior Fernando Gomes, a fim de neutralizar todo e qualquer adversários políticos, até então não foi dada nenhuma instrução de criar uma comissão independente de inquérito para apuramento cabal de responsabilidades, e ninguém exigia o afastamento de Fernando Gomes, na altura ministro do Interior, pela sua responsabilidade política e directa na gestão falaciosa da operação do assassínio de Iaia Dabó.
Dr Fernando Gomes, como jurista pode explicar o povo guineense o porquê estas operações?
Bem haja a todos!
Dauda Sanó - 21.03.2018
Pouca Vergonha os ditos Juristas de Bissau Dr Fernando Gomes, que todos conhecem. Na verdade a Guiné-Bissau com Presidente José Mário Vaz, é um país Livre e Democráta onde todos têm vozes e sem intimidação!
Quem não se lembra das terríveis denúncias públicas sobre o assassinato do irmão de Baciro Dabó, proferidas durante as marchas promovidas pela Oposição Democrática na altura Fernando Gomes, Ministro de Interior para a obtenção da justiça, hoje, mais do que nunca, fica claro na mente do povo guineense, de que o assassinato de Iaia Dabó, é queima de arquivo. Portanto, inevitavelmente Iaia Dabó era um alvo a abater.
A confirmarem-se as versões de que a rendição de Iaia Dabó, teria sido negociada pelo então ministro do Interior Fernando Gomes, com um representante de uma paróquia da igreja católica, para onde se tinha refugiado, envolvendo como garantes da sua condução, o senhor Deputado da Assembleia Nacional Popular, Conduto de Pina, entre outros resta apenas uma firme certeza.
Perante estas denúncias mais horríveis no episódio, mais um a somar às intimidações, espancamentos e assassinatos de iminentes políticos que têm ocorridos desde 2009, e sobre os quais, ninguém tem dúvidas da responsabilidade do então Primeiro-ministro e Ministro do Interior Fernando Gomes. E para a qual, aliás, exigimos justiça sem conta condição essencial para a paz e estabilidade na Guiné-Bissau. Hoje fala da Corrupção no aparelho de Estado, antes eram assassinatos e espancamentos de figuras públicas.
Perante esta campanha em curso, promovida pelo então primeiro-ministro e Ministro do Interior Fernando Gomes, a fim de neutralizar todo e qualquer adversários políticos, até então não foi dada nenhuma instrução de criar uma comissão independente de inquérito para apuramento cabal de responsabilidades, e ninguém exigia o afastamento de Fernando Gomes, na altura ministro do Interior, pela sua responsabilidade política e directa na gestão falaciosa da operação do assassínio de Iaia Dabó.
Dr Fernando Gomes, como jurista pode explicar o povo guineense o porquê estas operações?
Bem haja a todos!
Dauda Sanó - 21.03.2018
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
quinta-feira, março 22, 2018
Sem comentários:
20 minutos para isto
Fonte: ditaduraeconsenso.blogspot.sn
Numa reunião de apenas 20 minutos, José Mário Vaz foi cirúrgico:
- Com as chefias militares e de segurança, mostrou a sua preocupação com o sucessivo boato que inundou Bissau e dá conta de que a ECOMIB estaria a preparar militares para afastá-lo do poder.
- Pediu total isenção das forças de defesa e espera da segurança do Estado maior atenção para com a ECOMIB.
- Disse não poder correr com a ECOMIB mas que se estes quisessem sair não se oporia.
- Disse ainda sentir uma certa atitude hostil por parte dos seus homólogos, sobretudo os da sub-região.
- Segundo o presidente da República, o País "está bem, há desenvolvimento económico. O povo está satisfeito com o preço da castanha do caju" e informou que no sábado vai a Gabu fazer o lançamento da campanha.
- O 'ministro' do Interior, Botche Cande, usou da palavra para, entre outras coisas, acusar terceiros que "ontem estavam com o JOMAV, depois perderam o poder, estando hoje a reunir no estrangeiro com o DSP para derrubar o presidente da República".
Numa reunião de apenas 20 minutos, José Mário Vaz foi cirúrgico:
- Com as chefias militares e de segurança, mostrou a sua preocupação com o sucessivo boato que inundou Bissau e dá conta de que a ECOMIB estaria a preparar militares para afastá-lo do poder.
- Pediu total isenção das forças de defesa e espera da segurança do Estado maior atenção para com a ECOMIB.
- Disse não poder correr com a ECOMIB mas que se estes quisessem sair não se oporia.
- Disse ainda sentir uma certa atitude hostil por parte dos seus homólogos, sobretudo os da sub-região.
- Segundo o presidente da República, o País "está bem, há desenvolvimento económico. O povo está satisfeito com o preço da castanha do caju" e informou que no sábado vai a Gabu fazer o lançamento da campanha.
- O 'ministro' do Interior, Botche Cande, usou da palavra para, entre outras coisas, acusar terceiros que "ontem estavam com o JOMAV, depois perderam o poder, estando hoje a reunir no estrangeiro com o DSP para derrubar o presidente da República".
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
quinta-feira, março 22, 2018
Sem comentários:
quarta-feira, 21 de março de 2018
Mulheres guineenses são marginalizadas na tomada de decisões
As mulheres guineenses estão globalmente ausentes nas tomadas de decisões sobre a vida do país, ainda que estejam ativamente presentes nas campanhas eleitorais, revela um estudo hoje divulgado em Bissau.
O estudo, Fala di Mindjer (As Vozes das Mulheres), é uma iniciativa coordenada pela organização não-governamental Voz di Paz patrocinada pelo fundo para consolidação da paz das Nações Unidas.
Entre as várias conclusões do estudo, feito a partir de depoimentos recolhidos nas comunidades urbanas e rurais ao longo de 18 meses, está, por exemplo, que a mulher guineense não tem lugar na política, que é considerada atividade masculina.
O estudo revela também que a mulher guineense, para ser considerada bem-sucedida, tem de se casar e constituir família, deixando ambições sociais e políticas, e que o setor da defesa e segurança é um terreno exclusivo dos cidadãos do sexo masculino.
Aida Fadiá, uma conhecida ativista dos direitos cívicos nas forças de defesa e segurança guineenses, disse à Lusa que o estudo "revela situações verdadeiras de exclusão" das mulheres.
No caso da polícia, a ativista referiu que esta força ainda não tem mulheres nos cargos do comando de operações.
Com a patente de superintendente, Aida Fadiá disse não se contentar quando sente que pode "comandar forças" e dirigir "missões operativas" em termos de segurança do país.
"Não podemos ficar confinadas aos serviços de logística, da saúde, ação social, serviços administrativos, queremos estar no campo operativo", observou Aida Fadiá, que disse não perder esperança de um dia ver uma mulher no lugar de comissária-geral da polícia.
No dia em que assim for, a Guiné-Bissau "terá mais segurança", afirmou, salientando que a mulher "não gosta de problemas" por saber que tem filhos e marido com os quais vai ter que se preocupar.
O estudo aponta que os estigmas e a falta de condições nas casernas contribuem para afastar as mulheres das forças de segurança e que a segregação na educação limita a sua participação na política, o que acaba por se refletir no número de mulheres nos lugares de liderança.
NAOM
O estudo, Fala di Mindjer (As Vozes das Mulheres), é uma iniciativa coordenada pela organização não-governamental Voz di Paz patrocinada pelo fundo para consolidação da paz das Nações Unidas.
Entre as várias conclusões do estudo, feito a partir de depoimentos recolhidos nas comunidades urbanas e rurais ao longo de 18 meses, está, por exemplo, que a mulher guineense não tem lugar na política, que é considerada atividade masculina.
O estudo revela também que a mulher guineense, para ser considerada bem-sucedida, tem de se casar e constituir família, deixando ambições sociais e políticas, e que o setor da defesa e segurança é um terreno exclusivo dos cidadãos do sexo masculino.
Aida Fadiá, uma conhecida ativista dos direitos cívicos nas forças de defesa e segurança guineenses, disse à Lusa que o estudo "revela situações verdadeiras de exclusão" das mulheres.
No caso da polícia, a ativista referiu que esta força ainda não tem mulheres nos cargos do comando de operações.
Com a patente de superintendente, Aida Fadiá disse não se contentar quando sente que pode "comandar forças" e dirigir "missões operativas" em termos de segurança do país.
"Não podemos ficar confinadas aos serviços de logística, da saúde, ação social, serviços administrativos, queremos estar no campo operativo", observou Aida Fadiá, que disse não perder esperança de um dia ver uma mulher no lugar de comissária-geral da polícia.
No dia em que assim for, a Guiné-Bissau "terá mais segurança", afirmou, salientando que a mulher "não gosta de problemas" por saber que tem filhos e marido com os quais vai ter que se preocupar.
O estudo aponta que os estigmas e a falta de condições nas casernas contribuem para afastar as mulheres das forças de segurança e que a segregação na educação limita a sua participação na política, o que acaba por se refletir no número de mulheres nos lugares de liderança.
NAOM
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
quarta-feira, março 21, 2018
Sem comentários:
Viagra pode ajudar a impedir cancro
O medicamento é visto como uma forma segura e conveniente de impedir o crescimento de tumores que podem ser cancerígenos.
Há mais potencial no famoso comprimido azul além do combate à disfunção herética, que é visto como possível meio para salvar vidas.
Não é a primeira vez que se associam novos benefícios a medicamentos que já estão no mercado há algum tempo. Foi por isso que um grupo de investigadores procedeu à análise dos efeitos da toma de viagra em ratos de laboratório.
Segundo se observou, quando tomado em pequenas doses diárias e acompanhado de bastante água o Viagra favorece a redução de risco de cancro do cólon e do reto – um dos mais comuns nos homens portugueses, a par do cancro da pele, do pulmão e da próstata.
Tal deve-se à capacidade que o medicamento tem de reduzir até metade os tumores que se desenvolvem no interior do intestino ou do cólon e podem, ou não, vir a ser cancerígenas.
Embora os resultados da análise sejam promissores, os cientistas salientam que o mesmo ainda não foi testado em humanos, sendo este o próximo passo que se pretende ser desenvolvido em breve.
NAOM
Há mais potencial no famoso comprimido azul além do combate à disfunção herética, que é visto como possível meio para salvar vidas.
Não é a primeira vez que se associam novos benefícios a medicamentos que já estão no mercado há algum tempo. Foi por isso que um grupo de investigadores procedeu à análise dos efeitos da toma de viagra em ratos de laboratório.
Segundo se observou, quando tomado em pequenas doses diárias e acompanhado de bastante água o Viagra favorece a redução de risco de cancro do cólon e do reto – um dos mais comuns nos homens portugueses, a par do cancro da pele, do pulmão e da próstata.
Tal deve-se à capacidade que o medicamento tem de reduzir até metade os tumores que se desenvolvem no interior do intestino ou do cólon e podem, ou não, vir a ser cancerígenas.
Embora os resultados da análise sejam promissores, os cientistas salientam que o mesmo ainda não foi testado em humanos, sendo este o próximo passo que se pretende ser desenvolvido em breve.
NAOM
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
quarta-feira, março 21, 2018
Sem comentários:
Estrangeiros autorizados a participar na campanha de caju da Guiné-Bissau
O presidente da Agência Nacional do Caju (ANCA), Malam Djaura, disse hoje à Lusa que qualquer operador estrangeiro pode participar na campanha de comercialização do caju desde que cumpra com os requisitos legais exigidos no país.
"Não há, não haverá discriminação de estrangeiros na campanha de comercialização da castanha do caju", este ano, defendeu Malam Djaura, salientando que o operador estrangeiro tem o mesmo tratamento que o reservado a um cidadão guineense.
O presidente da ANCA afirmou que "não deve haver nenhuma inquietação" do operador estrangeiro desde que esteja munido dos requisitos exigidos na lei, nomeadamente ser residente no país, possuir um documento que o credencia como agente económico regular, ter número de identificação fiscal e ter infraestruturas.
Na campanha de comercialização da castanha do caju de 2017, principal produto de exportação da Guiné-Bissau, o Governo emitiu um decreto a proibir os cidadãos estrangeiros de comprarem caju aos agricultores.
O diploma, que não chegou a entrar em vigor, por não ter sido promulgado pelo Presidente da República, foi criticado pelo líder da associação de cidadãos da Mauritânia na Guiné-Bissau, idi El Moktar, considerado que limitava a concorrência.
O próprio Presidente guineense, José Mário Vaz, insurgiu-se contra a medida do governo que disse ser "nociva à economia" guineense.
Os operadores estrangeiros são os principais compradores do caju guineense junto ao produtor e a sua ausência na campanha reflete-se no processo e na dinâmica da operação que decorre entre os meses de março e setembro.
Além da "abertura total" aos agentes estrangeiros, o presidente da agência de regulação prevê "uma boa campanha" em 2018.
"Não queremos uma campanha com polémicas", observou Malam Djaura, lamentando, por exemplo, a ação judicial intentada em 2017, pelos exportadores do caju, contra o Governo por discordarem com os valores exigidos para a obtenção do alvará.
Djaura admite "um bom preço" de compra do caju ao produtor - o ano passado chegou a 1.000 francos CFA (cerca de 1,5 euros) o quilograma - mas salientou que o país não controla a fixação do valor do produto.
O regulador guineense disse que "não basta dizer" que o caju da Guiné-Bissau "é de melhor qualidade", quando se vê "um conjunto de erros e falhas" na relação do agricultor com o produto.
"A nossa relação com o caju é má. Acabamos por agredir o caju. A qualidade que sai da árvore até a exportação degrada-se", notou Malam Djaura, anunciando medidas que poderão levar o país a "ganhar e a produzir mais".
As medidas serão conhecidas assim que um conjunto de decretos preparados pela ANCA forem aprovadas pelo Governo e promulgados pelo Presidente José Mário Vaz, esclareceu o regulador do caju guineense.
Atualmente a Guiné-Bissau "é um tomador de preços" do valor do caju que são ditados pelos compradores estrangeiros, mas com uma outra organização do setor, o regulador do setor acredita que rapidamente o país poderá alterar o quadro e "passar a ditar as regras".
Se houvesse "um melhor controlo" nas fronteiras a Guiné-Bissau "de certeza" que poderia exportar "muito mais que 200 mil toneladas", acrescentou Malam Djaura que não tem dúvidas de que o país "há muito" que ultrapassou esse valor em termos de produção.
"O que se passa na nossa fronteira é uma brincadeira. Mais de 60 mil toneladas do nosso caju saem da fronteira norte", afirmou o presidente da ANCA.
DN.PT
"Não há, não haverá discriminação de estrangeiros na campanha de comercialização da castanha do caju", este ano, defendeu Malam Djaura, salientando que o operador estrangeiro tem o mesmo tratamento que o reservado a um cidadão guineense.
O presidente da ANCA afirmou que "não deve haver nenhuma inquietação" do operador estrangeiro desde que esteja munido dos requisitos exigidos na lei, nomeadamente ser residente no país, possuir um documento que o credencia como agente económico regular, ter número de identificação fiscal e ter infraestruturas.
Na campanha de comercialização da castanha do caju de 2017, principal produto de exportação da Guiné-Bissau, o Governo emitiu um decreto a proibir os cidadãos estrangeiros de comprarem caju aos agricultores.
O diploma, que não chegou a entrar em vigor, por não ter sido promulgado pelo Presidente da República, foi criticado pelo líder da associação de cidadãos da Mauritânia na Guiné-Bissau, idi El Moktar, considerado que limitava a concorrência.
O próprio Presidente guineense, José Mário Vaz, insurgiu-se contra a medida do governo que disse ser "nociva à economia" guineense.
Os operadores estrangeiros são os principais compradores do caju guineense junto ao produtor e a sua ausência na campanha reflete-se no processo e na dinâmica da operação que decorre entre os meses de março e setembro.
Além da "abertura total" aos agentes estrangeiros, o presidente da agência de regulação prevê "uma boa campanha" em 2018.
"Não queremos uma campanha com polémicas", observou Malam Djaura, lamentando, por exemplo, a ação judicial intentada em 2017, pelos exportadores do caju, contra o Governo por discordarem com os valores exigidos para a obtenção do alvará.
Djaura admite "um bom preço" de compra do caju ao produtor - o ano passado chegou a 1.000 francos CFA (cerca de 1,5 euros) o quilograma - mas salientou que o país não controla a fixação do valor do produto.
O regulador guineense disse que "não basta dizer" que o caju da Guiné-Bissau "é de melhor qualidade", quando se vê "um conjunto de erros e falhas" na relação do agricultor com o produto.
"A nossa relação com o caju é má. Acabamos por agredir o caju. A qualidade que sai da árvore até a exportação degrada-se", notou Malam Djaura, anunciando medidas que poderão levar o país a "ganhar e a produzir mais".
As medidas serão conhecidas assim que um conjunto de decretos preparados pela ANCA forem aprovadas pelo Governo e promulgados pelo Presidente José Mário Vaz, esclareceu o regulador do caju guineense.
Atualmente a Guiné-Bissau "é um tomador de preços" do valor do caju que são ditados pelos compradores estrangeiros, mas com uma outra organização do setor, o regulador do setor acredita que rapidamente o país poderá alterar o quadro e "passar a ditar as regras".
Se houvesse "um melhor controlo" nas fronteiras a Guiné-Bissau "de certeza" que poderia exportar "muito mais que 200 mil toneladas", acrescentou Malam Djaura que não tem dúvidas de que o país "há muito" que ultrapassou esse valor em termos de produção.
"O que se passa na nossa fronteira é uma brincadeira. Mais de 60 mil toneladas do nosso caju saem da fronteira norte", afirmou o presidente da ANCA.
DN.PT
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
quarta-feira, março 21, 2018
Sem comentários:
Os habitantes de uma aldeia descobrem uma árvore que produz electricidade.
LES HABITANTS D'UN VILLAGE DÉCOUVRENT UN ARBRE QUI PRODUIT DE ELECTRICITÉ
Fonte: Abidjan FLASH INFOS
Fonte: Abidjan FLASH INFOS
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
quarta-feira, março 21, 2018
Sem comentários:
Varrer para debaixo do tapete
O presidente do PAIGC, partido cujos problemas internos estão na origem da presente crise, pretende lavar as mãos com sabão de vítima e deitar a bacia da água suja para cima de outro partido?
Não conhecemos o teor do processo relacionado com os 13 militantes convocados ao Ministério Público. Nem Domingos Simões Pereira parece conhecer, ou pelo menos não o partilha no texto em epígrafe. No entanto não hesita em presumir acusações, nem em imputá-las a quem lhe convém.
"Agora, estes são acusados e vão ser ouvidos". Não, não tente dar o salto maior que a perna, invertendo o trâmites: vão ser ouvidos, e só depois, eventualmente, acusados. E, caso o Ministério Público avance, quem decide da sua eventual culpa, para os transformar em condenados, é o tribunal. Até lá, são simples testemunhas, e mesmo que sejam acusados, são ainda presumidos inocentes. A ladainha da vítima não pega.
Mas o que choca pelo absurdo é apontar o dedo ao PRS. O Ministro de Estado e do Interior, que acusa de ser o instigador, é porventura um alto dirigente do PRS? Não. O comanditário que aponta, foi porventura quem disputou a liderança do PRS em Congresso? Não. Porventura no "grupo de arruaceiros" identificaram-se com o cartão do PRS? Não, alguns fizeram mesmo questão de mostrar o cartão do PAIGC, não se percebendo por que razão foram impedidos de entrar na sede do seu Partido, ou por que não estava ninguém para os receber e com eles dialogar.
A recente recusa em participar do diálogo ao mais nível, ignorando convocatória do Presidente da República, vem apenas confirmar essa estratégia autista, de quem tem o rei na barriga e julga que é dono disto tudo. Não, um verdadeiro democrata esgrime argumentos, tenta convencer pela força das suas razões, não se esquiva ao diálogo. Nem que no fim decida optar por dizer que não.
Não queira tapar o sol com a peneira, senhor Domingos Simões Pereira.
Foi e continua a ser sua intransigência, que conduziu o país à "saga de divisão e instrumentalização de todas as franjas da nossa sociedade, querendo provocar o caos, a desordem e a insegurança generalizada." Quem são os verdadeiros "senhores sequestradores do Estado, da paz e da ordem interna"? Quem inventou "organizações da sociedade civil" para esse fim e ainda atribui prémio em Congresso ao seu líder que se dizia "independente"? Se entender, use o seu espelho, e em vez de lhe fazer sempre a mesma pergunta que a madrasta da Branca de Neve fazia, questione-o sobre isso, pode ser que chegue à resposta certa.
É de alguma forma compreensível que, perante a ausência de solidariedade do PRS, aquando das circunstâncias que envolveram o adiamento do recente Congresso do PAIGC, por decisão judicial motivada por militantes do PAIGC, haja algum ressentimento em relação a esse partido. No entanto, isso não justifica, como não justificava nessa altura, que tente varrer para cima de um partido que se tem limitado a fazer política. Porque essa tentativa de limpar as suas culpas no cartório é o cúmulo, que só o expõe ao ridículo.
Fonte: bardadimalgueta.blogspot.sn
Não conhecemos o teor do processo relacionado com os 13 militantes convocados ao Ministério Público. Nem Domingos Simões Pereira parece conhecer, ou pelo menos não o partilha no texto em epígrafe. No entanto não hesita em presumir acusações, nem em imputá-las a quem lhe convém.
"Agora, estes são acusados e vão ser ouvidos". Não, não tente dar o salto maior que a perna, invertendo o trâmites: vão ser ouvidos, e só depois, eventualmente, acusados. E, caso o Ministério Público avance, quem decide da sua eventual culpa, para os transformar em condenados, é o tribunal. Até lá, são simples testemunhas, e mesmo que sejam acusados, são ainda presumidos inocentes. A ladainha da vítima não pega.
Mas o que choca pelo absurdo é apontar o dedo ao PRS. O Ministro de Estado e do Interior, que acusa de ser o instigador, é porventura um alto dirigente do PRS? Não. O comanditário que aponta, foi porventura quem disputou a liderança do PRS em Congresso? Não. Porventura no "grupo de arruaceiros" identificaram-se com o cartão do PRS? Não, alguns fizeram mesmo questão de mostrar o cartão do PAIGC, não se percebendo por que razão foram impedidos de entrar na sede do seu Partido, ou por que não estava ninguém para os receber e com eles dialogar.
A recente recusa em participar do diálogo ao mais nível, ignorando convocatória do Presidente da República, vem apenas confirmar essa estratégia autista, de quem tem o rei na barriga e julga que é dono disto tudo. Não, um verdadeiro democrata esgrime argumentos, tenta convencer pela força das suas razões, não se esquiva ao diálogo. Nem que no fim decida optar por dizer que não.
Não queira tapar o sol com a peneira, senhor Domingos Simões Pereira.
Foi e continua a ser sua intransigência, que conduziu o país à "saga de divisão e instrumentalização de todas as franjas da nossa sociedade, querendo provocar o caos, a desordem e a insegurança generalizada." Quem são os verdadeiros "senhores sequestradores do Estado, da paz e da ordem interna"? Quem inventou "organizações da sociedade civil" para esse fim e ainda atribui prémio em Congresso ao seu líder que se dizia "independente"? Se entender, use o seu espelho, e em vez de lhe fazer sempre a mesma pergunta que a madrasta da Branca de Neve fazia, questione-o sobre isso, pode ser que chegue à resposta certa.
É de alguma forma compreensível que, perante a ausência de solidariedade do PRS, aquando das circunstâncias que envolveram o adiamento do recente Congresso do PAIGC, por decisão judicial motivada por militantes do PAIGC, haja algum ressentimento em relação a esse partido. No entanto, isso não justifica, como não justificava nessa altura, que tente varrer para cima de um partido que se tem limitado a fazer política. Porque essa tentativa de limpar as suas culpas no cartório é o cúmulo, que só o expõe ao ridículo.
Fonte: bardadimalgueta.blogspot.sn
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
quarta-feira, março 21, 2018
Sem comentários:
Campanha de Cajú 2018: RÉGULOS GUINEENSES SUGEREM MIL FRANCOS CFA POR QUILOGRAMA
Os representantes do poder tradicional guineense (Régulos) sugeriram ao Chefe de Estado da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, hoje 21 de março 2018, para usar a sua influência para que o preço mínimo de comercialização da castanha de cajú não seja inferior a 1000 (mil) francos CFA [1,52 euros] por um quilograma.
A pretensão dos régulos foi anunciada à imprensa pelo porta-voz do grupo, Mamadú Nené Baldé, Régulo de Cossara, na Região de Bafatá. Esse chefe tradicional esclareceu que foram os chefes tradicionais que solicitaram o encontro com o Presidente da República com o propósito de pedir-lhe que use a sua influência para que o preço mínimo por quilograma de castanha de cajú não seja inferior a 1000 (mil) CFA.
Mamadú Nené Baldé revelou ainda que o Chefe de Estado prometeu pronunciar-se sobre o preço no ato oficial de abertura da campanha de comercialização da castanha de cajú 2018, que terá como palco central a cidade de Gabú, no leste da Guiné-Bissau.
Questionado sobre se abordaram a situação política atual, Nené Baldé respondeu que a crise política não foi tema em debate no encontro com o Presidente da República, acrescentando que os régulos não são políticos. De seguida assinalou que as suas comunidades estão preocupadas com a campanha de comercialização da castanha de cajú.
Baldé acrescentou que o Chefe de Estado ouviu-lhes atentamente e prometeu analisar o pedido dos representantes do poder tradicional da Guiné-Bissau, mas sem avançar o preço que será anunciado no lançamento oficial em Gabú.
“Não abordamos nada que tange a formação do Governo. Trouxemos apenas as preocupações das nossas comunidades, sobretudo no que refere a definição de preço base para 1 quilo de castanha de cajú em 1000 francos CFA”, disse ao Jornal O Democrata Mamadú Nené Baldé a saída do encontro com o Chefe de Estado da Guiné-Bissau.
Recorde-se que na campanha de comercialização da castanha de cajú do ano passado (2017), o preço base era 500 francos CFA, mas ao longo da campanha o ‘Ouro’ da Guiné-Bissau atingiu mil francos e em alguns casos excedeu esse valor.
Por: Sene Camará
Foto: Cortesia de Presidência da República
OdemocrataGB
A pretensão dos régulos foi anunciada à imprensa pelo porta-voz do grupo, Mamadú Nené Baldé, Régulo de Cossara, na Região de Bafatá. Esse chefe tradicional esclareceu que foram os chefes tradicionais que solicitaram o encontro com o Presidente da República com o propósito de pedir-lhe que use a sua influência para que o preço mínimo por quilograma de castanha de cajú não seja inferior a 1000 (mil) CFA.
Mamadú Nené Baldé revelou ainda que o Chefe de Estado prometeu pronunciar-se sobre o preço no ato oficial de abertura da campanha de comercialização da castanha de cajú 2018, que terá como palco central a cidade de Gabú, no leste da Guiné-Bissau.
Questionado sobre se abordaram a situação política atual, Nené Baldé respondeu que a crise política não foi tema em debate no encontro com o Presidente da República, acrescentando que os régulos não são políticos. De seguida assinalou que as suas comunidades estão preocupadas com a campanha de comercialização da castanha de cajú.
Baldé acrescentou que o Chefe de Estado ouviu-lhes atentamente e prometeu analisar o pedido dos representantes do poder tradicional da Guiné-Bissau, mas sem avançar o preço que será anunciado no lançamento oficial em Gabú.
“Não abordamos nada que tange a formação do Governo. Trouxemos apenas as preocupações das nossas comunidades, sobretudo no que refere a definição de preço base para 1 quilo de castanha de cajú em 1000 francos CFA”, disse ao Jornal O Democrata Mamadú Nené Baldé a saída do encontro com o Chefe de Estado da Guiné-Bissau.
Recorde-se que na campanha de comercialização da castanha de cajú do ano passado (2017), o preço base era 500 francos CFA, mas ao longo da campanha o ‘Ouro’ da Guiné-Bissau atingiu mil francos e em alguns casos excedeu esse valor.
Por: Sene Camará
Foto: Cortesia de Presidência da República
OdemocrataGB
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
quarta-feira, março 21, 2018
Sem comentários:
Fazer piadas o tempo todo pode indicar um dano na parte direita do cérebro, apontou estudo. Conhece alguém assim?
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
quarta-feira, março 21, 2018
Sem comentários:
Transportes Terrestres - Guiné-Bissau e Gâmbia reafirmam acordo para facilitar circulações de pessoas e bens
Bissau, 21 Mar 18 (ANG) – A Direção Geral de Viação e Transportes Terrestres da Guiné-Bissau e sua congênere gambiana, reafirmaram hoje o Memorando de entendimento assinado entre os dois países visando facilitar a circulação de pessoas e bens no troço rodoviário entre os dois países.
Em declarações à imprensa depois da assinatura do documento, o Presidente da Comissão Técnica de Automobilismo da Direção Geral de Viação e Transportes Terrestres da Guiné-Bissau, Luís Filipe Vaz Mendes, disse que o referido protocolo teria sido assinado em primeira mão em Banjul(Gâmbia) no ano passado e visa aproximar as relações entre os dois povos.
“O acordo prevê, entre outros pontos, facilitar a circulação rodoviária entre dois países. No contingente de viaturas que irão assegurar a referida ligação, 50 por cento vai ser da Guiné-Bissau e outra metade da Gâmbia”, explicou.
Aquele responsável de serviços de Viação afirmou que o objetivo fundamental do Memorando é assegurar aos passageiros que utilizam o troço Guiné-Bissau/Gâmbia uma viagem segura e cômoda.
Por sua vez, o Diretor-geral da Companhia de Transportes da Gâmbia, Seedy Kanyi, informou que a sua missão visa aumentar a capacidade da frota de ligação terrestre na sub-região concretamente com a Guiné-Bissau e Senegal.
Declarou que veio à Bissau reavaliar o referido acordo de forma a abrir mais portas para a expansão das relações dentro das recomendações sobre a livre circulação de pessoas e bens no âmbito da Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO).
Disse que o protocolo de acordo vai aproximar e fortalecer os laços de amizade já existente entre os povos da Guiné-Bissau e Gâmbia e contribuir no desenvolvimento económico dos dois países.
ANG/ÂC/SG
Em declarações à imprensa depois da assinatura do documento, o Presidente da Comissão Técnica de Automobilismo da Direção Geral de Viação e Transportes Terrestres da Guiné-Bissau, Luís Filipe Vaz Mendes, disse que o referido protocolo teria sido assinado em primeira mão em Banjul(Gâmbia) no ano passado e visa aproximar as relações entre os dois povos.
“O acordo prevê, entre outros pontos, facilitar a circulação rodoviária entre dois países. No contingente de viaturas que irão assegurar a referida ligação, 50 por cento vai ser da Guiné-Bissau e outra metade da Gâmbia”, explicou.
Aquele responsável de serviços de Viação afirmou que o objetivo fundamental do Memorando é assegurar aos passageiros que utilizam o troço Guiné-Bissau/Gâmbia uma viagem segura e cômoda.
Por sua vez, o Diretor-geral da Companhia de Transportes da Gâmbia, Seedy Kanyi, informou que a sua missão visa aumentar a capacidade da frota de ligação terrestre na sub-região concretamente com a Guiné-Bissau e Senegal.
Declarou que veio à Bissau reavaliar o referido acordo de forma a abrir mais portas para a expansão das relações dentro das recomendações sobre a livre circulação de pessoas e bens no âmbito da Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO).
Disse que o protocolo de acordo vai aproximar e fortalecer os laços de amizade já existente entre os povos da Guiné-Bissau e Gâmbia e contribuir no desenvolvimento económico dos dois países.
ANG/ÂC/SG
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
quarta-feira, março 21, 2018
Sem comentários:
Ensino - Realidades e diversidades da educação nos países lusófonos debatidos em Bissau
Bissau, 21 Mar 18 (ANG) – O Ministério da Educação em parceria com a Fundação Fé e Cooperação (FEC) promoveram esta quarta-feira um Seminário Internacional sobre as realidades e diversidades da educação nos países lusófonos.
Na abertura do Ateliê e em representação do ministro cessante da Educação, Ussumane Camará disse que a referida formação serve de partilha e troca de experiencias entre Portugal e países lusófonos, no que respeita ao ensino, e na busca de soluções para a melhoria do ensino no país.
Revelou que o ministro cessante da Educação sempre almejou um programa de emergência nacional sobre a educação.
Camará exortou os quadros técnicos do Ministério da Educação a participar e contribuir para que os conhecimentos transmitidos no seminário sejam maximizados para o bem-estar de todos.
Por sua vez, a representante da FEC no país disse que o objectivo principal do seminário é fomentar parcerias de longa duração alicerçadas em relações de confiança e diálogo.
Sónia Alves acrescentou que a sua organização está há 18 anos ao serviço do país promovendo a construção de uma sociedade onde cada pessoa possa ter acesso à educação de qualidade e viver com dignidade e justiça.
Em representação da embaixada de Portugal em Bissau, Duarte Bucho destacou que a educação é um sector prioritário no Plano Estratégico entre Portugal e Guiné-Bissau, e que portugal disponibiliza um fundo no valor de dez milhões de euros para um período de 5 anos.
Bucho referiu que o seu país, através do Instituto Camões e a Cooperação Portuguesa deu apoio à implementação do Plano Sectorial da educação nos níveis macro e médio do sistema educativo, com assistências técnicas ao Ministério, ao ensino superior e ao Instituto Nacional do Desenvolvimento para Educação (INDE).
“ O Ministério da Educação em parceria com o Instituto de Desenvolvimento da Educação (INDE) e a FEC, através do Programa de Apoio a Reformas do Sistema Educativo (PARSE) têm vindo a realizar formações contínuas de agentes educativos, todos os anos, nomeadamente aos professores, coordenadores de disciplinas, directores das escolas, inspectores e técnicos da educação.
A referida formação foi financiada pelo Instituto Camões e União Europeia com apoio institucional da Comunidade dos Países da Língua Portuguesa (CPLP).
ANG/JD/ÂC/SG
Na abertura do Ateliê e em representação do ministro cessante da Educação, Ussumane Camará disse que a referida formação serve de partilha e troca de experiencias entre Portugal e países lusófonos, no que respeita ao ensino, e na busca de soluções para a melhoria do ensino no país.
Revelou que o ministro cessante da Educação sempre almejou um programa de emergência nacional sobre a educação.
Camará exortou os quadros técnicos do Ministério da Educação a participar e contribuir para que os conhecimentos transmitidos no seminário sejam maximizados para o bem-estar de todos.
Por sua vez, a representante da FEC no país disse que o objectivo principal do seminário é fomentar parcerias de longa duração alicerçadas em relações de confiança e diálogo.
Sónia Alves acrescentou que a sua organização está há 18 anos ao serviço do país promovendo a construção de uma sociedade onde cada pessoa possa ter acesso à educação de qualidade e viver com dignidade e justiça.
Em representação da embaixada de Portugal em Bissau, Duarte Bucho destacou que a educação é um sector prioritário no Plano Estratégico entre Portugal e Guiné-Bissau, e que portugal disponibiliza um fundo no valor de dez milhões de euros para um período de 5 anos.
Bucho referiu que o seu país, através do Instituto Camões e a Cooperação Portuguesa deu apoio à implementação do Plano Sectorial da educação nos níveis macro e médio do sistema educativo, com assistências técnicas ao Ministério, ao ensino superior e ao Instituto Nacional do Desenvolvimento para Educação (INDE).
“ O Ministério da Educação em parceria com o Instituto de Desenvolvimento da Educação (INDE) e a FEC, através do Programa de Apoio a Reformas do Sistema Educativo (PARSE) têm vindo a realizar formações contínuas de agentes educativos, todos os anos, nomeadamente aos professores, coordenadores de disciplinas, directores das escolas, inspectores e técnicos da educação.
A referida formação foi financiada pelo Instituto Camões e União Europeia com apoio institucional da Comunidade dos Países da Língua Portuguesa (CPLP).
ANG/JD/ÂC/SG
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
quarta-feira, março 21, 2018
Sem comentários:
Presidente até 2024: O que sabe realmente sobre Vladimir Putin?
Confira a galeria que se segue e aprenda mais sobre esta personalidade imponente que está no poder desde 1999.
Vladimir Putin é uma das personalidades mais enigmáticas do século XXI e também uma das mais controversas.
No poder deste 1999, o presidente russo está agora outra vez nas bocas do mundo depois de ter sido eleito com um recorde histórico.
Contudo, o que sabe realmente sobre ele? Carregue nas imagens aqui e descubra.
NAOM
Vladimir Putin é uma das personalidades mais enigmáticas do século XXI e também uma das mais controversas.
No poder deste 1999, o presidente russo está agora outra vez nas bocas do mundo depois de ter sido eleito com um recorde histórico.
Contudo, o que sabe realmente sobre ele? Carregue nas imagens aqui e descubra.
NAOM
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
quarta-feira, março 21, 2018
Sem comentários:
Governo confirma libertação de "uma centena" de raparigas pelo Boko Haram
O Governo nigeriano confirmou hoje, após informações contraditórias, a libertação de 91 das 110 jovens raparigas raptadas a 19 de fevereiro pelo grupo extremista islâmico Boko Haram, desconhecendo-se ainda o paradeiro das restantes 19.
Inicialmente, fontes contactadas pela agência noticiosa France Presse (AFP) davam conta de que o Boko Haram, com ligações ao grupo Estado Islâmico, libertara "uma centena" das jovens.
Mais tarde, o Governo nigeriano indicou ter informações de que o número de jovens libertadas era de 76.
Testemunhas citadas pela agência Associated Press (AP) indicaram que os raptores chegaram a Dapchi cerca das 8h00 locais (7h00 em Portugal) e que deixaram as crianças defronte da escola da cidade, gritando à população para que não as deixem regressar ao estabelecimento de ensino para receber "instrução ocidental".
Citando uma das testemunhas em Dapchi, no Estado de Yobe (norte), a AP adianta que os elementos do Boko Haram disseram que as libertavam por "piedade".
"Mas não ponham as vossas filhas na escola", gritaram.
O Governo nigeriano também negou ter pago qualquer resgate aos raptores, garantindo que a libertação das jovens é um processo que "ainda está em curso" através de "canais específicos e com a ajuda de alguns países amigos".
"As jovens raparigas chegaram em nove viaturas e foram entregues à porta da escola cerca das 8h00" (7h00 em Portugal), indicou à AFP Bashir Manzo, que dirige uma associação de ajuda aos familiares das crianças raptadas.
A 19 de fevereiro último, elementos do Boko Haram atacaram uma escola para raparigas em Dapchi e raptaram 110 alunas com idades entre os 10 e os 18 anos.
Na terça-feira, a Amnistia Internacional (AI) acusou o Exército nigeriano de ter sido informado sobre movimentações dos extremistas na região de Dapchi antes do rapto e de não ter reagido a tempo.
O drama desenvolveu-se em circunstâncias quase idênticas ao rapto de Chibok, em abril de 2014, em que 260 raparigas foram levadas por militantes do Boko Haram, desencadeando uma vaga de emoção mundial.
Mais tarde, cerca de uma centena delas conseguiu escapar ou foram libertadas depois de negociações com o Governo.
NAOM
Inicialmente, fontes contactadas pela agência noticiosa France Presse (AFP) davam conta de que o Boko Haram, com ligações ao grupo Estado Islâmico, libertara "uma centena" das jovens.
Mais tarde, o Governo nigeriano indicou ter informações de que o número de jovens libertadas era de 76.
Testemunhas citadas pela agência Associated Press (AP) indicaram que os raptores chegaram a Dapchi cerca das 8h00 locais (7h00 em Portugal) e que deixaram as crianças defronte da escola da cidade, gritando à população para que não as deixem regressar ao estabelecimento de ensino para receber "instrução ocidental".
Citando uma das testemunhas em Dapchi, no Estado de Yobe (norte), a AP adianta que os elementos do Boko Haram disseram que as libertavam por "piedade".
"Mas não ponham as vossas filhas na escola", gritaram.
O Governo nigeriano também negou ter pago qualquer resgate aos raptores, garantindo que a libertação das jovens é um processo que "ainda está em curso" através de "canais específicos e com a ajuda de alguns países amigos".
"As jovens raparigas chegaram em nove viaturas e foram entregues à porta da escola cerca das 8h00" (7h00 em Portugal), indicou à AFP Bashir Manzo, que dirige uma associação de ajuda aos familiares das crianças raptadas.
A 19 de fevereiro último, elementos do Boko Haram atacaram uma escola para raparigas em Dapchi e raptaram 110 alunas com idades entre os 10 e os 18 anos.
Na terça-feira, a Amnistia Internacional (AI) acusou o Exército nigeriano de ter sido informado sobre movimentações dos extremistas na região de Dapchi antes do rapto e de não ter reagido a tempo.
O drama desenvolveu-se em circunstâncias quase idênticas ao rapto de Chibok, em abril de 2014, em que 260 raparigas foram levadas por militantes do Boko Haram, desencadeando uma vaga de emoção mundial.
Mais tarde, cerca de uma centena delas conseguiu escapar ou foram libertadas depois de negociações com o Governo.
NAOM
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
quarta-feira, março 21, 2018
Sem comentários:
O Programa Alimentar Mundial das Nações Unidas (PAM) enviou para as ilhas Bijagós nesta segunda-feira 33 toneladas de arroz, feijão e óleo doados pelos Estados Unidos e peixe enlatado doado pelo Japão
Graças à parceria com organizações não-governamentais, o PAM superou o desafio logístico de levar alimentos ao arquipélago. Desde o ano letivo 2016/2017, o programa Cantina Escolar beneficia mais de 8 mil crianças em 55 escolas na região Bolama/Bijagós. Em todo o país, são 173,600 alunos em 758 escolas a poder fazer uma refeição na cantina. Com o apoio do Ministério de Educação, ONG Ação para o Desenvolvimento (AD) e PAM, cozinheiras das escolas de Bijagós receberam formação sobre como preparar as refeições, cuidados de higiene e o uso de produtos locais nutritivos, como moringa, abóbora e folha de mandioca. As autoridades de educação, professores, alunos e famílias de alunos concordam que o programa Cantina Escolar é um incentivo crucial para a frequência e criação de condições de aprendizagem das crianças nas escolas, além de ter um importante impacto positivo nas comunidades locais.
Os alimentos enviados pelos doadores internacionais do PAM são destinados exclusivamente aos alunos das escolas designadas do programa Cantina Escolar. O uso para quaisquer outros fins é proibido, ilegal e sujeito a punição. Para qualquer informação, denúncia ou sugestão, ligue para 106 MTN, linha verde grátis.
Fonte: ONU na Guiné-Bissau
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
quarta-feira, março 21, 2018
Sem comentários:
União Africana assina lançamento da zona de livre comércio continental
A maioria dos 55 Estados-membros da União Africana (UA) assinou hoje o acordo que prevê lançar o Tratado de criação da Zona de Livre Comércio Continental (ZLEC, na sigla francesa).
O acordo foi assinado durante os trabalhos da cimeira extraordinária da organização pan-africana por 44 dos 55 Estados-membros, mas não foi rubricado, por exemplo, pela Nigéria, uma das mais poderosas economias africanas e o país mais populoso do continente, que pediu mais tempo para analisar as implicações da iniciativa.
A zona de livre comércio, que visa fortalecer os fragmentados mercados africanos e a presença, a uma só voz, na cena internacional nas negociações com outros blocos, vai permitir apoiar o desenvolvimento de um continente com cerca de 1.200 milhões de habitantes.
Apesar de assinado, desconhece-se quando entrará em vigor, sendo que o passo seguinte é a ratificação interna dos Estados signatários. Serão necessárias pelo menos 22 ratificações para que o acordo entre em vigor.
O lançamento das bases da ZLEC e a criação do passaporte único continental são os dois temas principais da Cimeira da UA, que decorre em Kigali (Ruanda).
A ZLEC permitirá criar o maior mercado do mundo, uma vez que envolverá os 55 Estados-membros da UA, com um Produto Interno Bruto (PIB) acumulado a ascender a 2.500 mil milhões de dólares (2.030 mil milhões de euros).
Mas a criação de uma tal zona, que englobará várias das economias mais dinâmicas do mundo, está longe de obter unanimidade, com o Presidente da Nigéria, Muhammadu Buhari, a constituir-se como o líder da "oposição".
Para Buhari, quando muito, Abuja aceitará apenas "dar mais tempo para consultas", seguindo à letra as indicações da maior central sindical do país, o Congresso dos Trabalhadores Nigerianos (NLC, na sigla em inglês), que defendeu que a criação de uma ZLEC traria efeitos negativos para uma das maiores economias do continente.
"A assinatura da ZLEC fará bem a África, mas apenas no papel, pois levará ainda muito tempo a entrar em vigor e vai encontrar ainda muitos contratempos", considerou Sola Afolabi, um consultor nigeriano em comércio internacional.
O Comissário da UA para o Comércio e Indústria, Albert Muchanga, defendeu, entretanto, que a indústria africana e a classe média do continente vão beneficiar com a eliminação progressiva dos direitos alfandegários entre os membros da ZLEC, lembrando o potencial da ideia, uma vez que apenas 16% do comércio dos países africanos é feito no continente.
"Se acabarmos com os direitos alfandegários, até 2022 o nível de comércio intra-africano aumentará 60%, o que é muito, muito, significativo", disse Muchanga.
A ZLEC inscreve-se no quadro de um processo que, até 2028, prevê a constituição de um mercado comum e de uma união económica e monetária de África, razão pela qual também está em curso a criação do Passaporte Único Africano, tudo incluído na chamada Agenda 2063, que visa desenvolver económica, financeira e socialmente o continente até àquele ano.
tsf.pt/lusa
O acordo foi assinado durante os trabalhos da cimeira extraordinária da organização pan-africana por 44 dos 55 Estados-membros, mas não foi rubricado, por exemplo, pela Nigéria, uma das mais poderosas economias africanas e o país mais populoso do continente, que pediu mais tempo para analisar as implicações da iniciativa.
A zona de livre comércio, que visa fortalecer os fragmentados mercados africanos e a presença, a uma só voz, na cena internacional nas negociações com outros blocos, vai permitir apoiar o desenvolvimento de um continente com cerca de 1.200 milhões de habitantes.
Apesar de assinado, desconhece-se quando entrará em vigor, sendo que o passo seguinte é a ratificação interna dos Estados signatários. Serão necessárias pelo menos 22 ratificações para que o acordo entre em vigor.
O lançamento das bases da ZLEC e a criação do passaporte único continental são os dois temas principais da Cimeira da UA, que decorre em Kigali (Ruanda).
A ZLEC permitirá criar o maior mercado do mundo, uma vez que envolverá os 55 Estados-membros da UA, com um Produto Interno Bruto (PIB) acumulado a ascender a 2.500 mil milhões de dólares (2.030 mil milhões de euros).
Mas a criação de uma tal zona, que englobará várias das economias mais dinâmicas do mundo, está longe de obter unanimidade, com o Presidente da Nigéria, Muhammadu Buhari, a constituir-se como o líder da "oposição".
Para Buhari, quando muito, Abuja aceitará apenas "dar mais tempo para consultas", seguindo à letra as indicações da maior central sindical do país, o Congresso dos Trabalhadores Nigerianos (NLC, na sigla em inglês), que defendeu que a criação de uma ZLEC traria efeitos negativos para uma das maiores economias do continente.
"A assinatura da ZLEC fará bem a África, mas apenas no papel, pois levará ainda muito tempo a entrar em vigor e vai encontrar ainda muitos contratempos", considerou Sola Afolabi, um consultor nigeriano em comércio internacional.
O Comissário da UA para o Comércio e Indústria, Albert Muchanga, defendeu, entretanto, que a indústria africana e a classe média do continente vão beneficiar com a eliminação progressiva dos direitos alfandegários entre os membros da ZLEC, lembrando o potencial da ideia, uma vez que apenas 16% do comércio dos países africanos é feito no continente.
"Se acabarmos com os direitos alfandegários, até 2022 o nível de comércio intra-africano aumentará 60%, o que é muito, muito, significativo", disse Muchanga.
A ZLEC inscreve-se no quadro de um processo que, até 2028, prevê a constituição de um mercado comum e de uma união económica e monetária de África, razão pela qual também está em curso a criação do Passaporte Único Africano, tudo incluído na chamada Agenda 2063, que visa desenvolver económica, financeira e socialmente o continente até àquele ano.
tsf.pt/lusa
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
quarta-feira, março 21, 2018
Sem comentários:
Bardade i Malgueta...!
Alguns Guineenses Rissu udjus suma N.ghamanôs.
Na GuinéBissau, cucu di Cadju pa primeiro Bias na História 1000 Fcfa, Economia Sta Bem, Bolonhas Produzi Arroz; Batata Doce 1kg 200 fcfa; pior estrada di Sul, aliás infra-estruturas em Construções, Furta Dinheiros, Furta peixes tudo rapati, segurança tem na terra, Saúde Eletricidade ku Educação em Normalizaçães, Receitas sta bem controladas, Liberdade de expressão sta firme, proporcionalmente as forças de Seguranças ku di defesa Nacional na promovidas, graduadas em funções compatíveis, Salários de funcionários em Normalizaçães etc. Es tudo ku influência de Jomav.
Até aos utrus na punta inda Quê k Jomav Faci! Ma (...), quê djintis mau nam ou é invejoso ou tam é feiticeiros nam?
Fonte: معاز حافظ معاز عبدالعال
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
quarta-feira, março 21, 2018
Sem comentários:
Dia 15 de Março 2018, foi um dia histórico pela Madrugada e pela Guiné-Bissau: foi executada a primeira hemodiálise! Viva Guiné-Bissau e viva Itália!!
15 Marzo 2018, è stata una giornata storica per la Madrugada e per l'intera Guinea-Bissau: è stata eseguita la prima emodialisi!
Viva la Guinea-Bissau e viva l'Italia!!
The 15th of March 2018, represented a historical day for Madrugada and for Guinea-Bissau: the first dialysis was executed!
Hurray Guinea-Bissau and hurray Italy!!
Fonte: Madrugada Guinea Bissau
Viva la Guinea-Bissau e viva l'Italia!!
The 15th of March 2018, represented a historical day for Madrugada and for Guinea-Bissau: the first dialysis was executed!
Hurray Guinea-Bissau and hurray Italy!!
Fonte: Madrugada Guinea Bissau
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
quarta-feira, março 21, 2018
Sem comentários:
FMI inicia última avaliação à Guiné-Bissau e admite prolongar programa
O Fundo Monetário Internacional (FMI) iniciou hoje a sua quinta e última avaliação ao Programa Alargado de Crédito à Guiné-Bissau, que poderá ser prolongado por mais um ano, disse o ministro das Finanças guineense, João Fadiá.
"Esta é a quinta e última avaliação do programa que foi assinado com o Fundo Monetário Internacional. Depois desta avaliação se as metas forem cumpridas haverá o desembolso de 3,03 de Direitos Especiais de Saques que corresponde ao programado", afirmou João Fadia.
Segundo o ministro, durante a atual missão também vai ser abordada a possibilidade de extensão do programa por mais um ano.
O Programa Alargado de Crédito, num montante de 23,5 milhões de dólares (cerca de 21 milhões de euros), foi aprovado em julho de 2015.
Na última avaliação realizada em janeiro, o FMI aplaudiu a decisão do Governo guineense de aumentar o investimento público em infraestruturas, mas ressalvou que é preciso uma "gestão cuidadosa", "planeamento e execução apropriados" e atenção à dívida gerada.
O FMI considerou também que a "atividade económica continua dinâmica, suportada por um gestão fiscal eficaz. A inflação permaneceu baixa, a receita fiscal está a crescer de forma robusta, e o crescimento do PIB real continua perto do ritmo de 2017, cerca de 5,5%".
Por outro lado, o investimento público e privado está a crescer, o que constitui um novo ímpeto para o crescimento, acrescentou o Fundo.
A equipa do FMI vai estar em Bissau até 03 de abril.
DN.PT
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
quarta-feira, março 21, 2018
Sem comentários:
Subscrever:
Mensagens (Atom)