O secretário-geral da Confederação Geral dos Sindicatos Independentes da Guiné-Bissau (CGSI-CI), Malam Ly Baldé, exigiu esta terça-feira, 16 de abril de 2019, ao governo liderado por Aristides Gomes o pagamento dos salários referentes ao passado mês de março aos funcionários públicos bem como o cumprimento de memorando de entendimento assinado entre o sindicato e o governo. O CGSI-CI ameaça sair às ruas em manifestação.
O sindicalista falava aos jornalistas numa conferência de imprensa realizada na sede daquela organização sindical com o propósito de denunciar o incumprimento de alguns pontos do memorando. Exigiu ainda do governo o pagamento do mês de abril, que segundo ele, já venceu, garantindo neste particular que para o executivo é obrigatório o pagamento de salários aos servidores públicos, porque estes contribuem para as receitas do Estado.
Assegurou que o governo não mostrou interesse nem sequer preocupou-se em resolver os problemas dos funcionários públicos, tendo revelado ainda que várias vezes tentaram agendar encontros com o executivo para analisar as exigências das organizações sindicais filiadas na confederação, mas que o governo não se dignara a colaborar nesse sentido.
Avançou que os pontos do caderno reivindicativo entregue ao executivo são a efetivação direta dos funcionários públicos com mais de cinco anos de exercício e que ainda continuam como estagiários, a fixação do salário mínimo na função pública à referência dos países da sub-região, o pagamento dos salários em atraso, a harmonização salarial, bem como o relançamento das empresas Guinetel e GUINE TELECOM.
Ly Baldé disse que não obstante às diligências feitas pela sua organização junto ao governo, este nada fez até aqui para cumprir o memorando assinado entre as partes nem a adenda assinada relativamente à classe docente.
Relativamente ao salário do mês de março devido aos servidores públicos, avançou que a sua organização perspetiva realizar uma manifestação pública com o fito de exigir o pagamento dos salários aos empregados públicos.
Por: Epifania Mendonça
Foto: E.M
OdemocrataGB
quarta-feira, 17 de abril de 2019
Salários do mês de março: CONFEDERAÇÃO AMEAÇA SAIR À RUA PARA EXIGIR PAGAMENTO DE SALÁRIOS AOS SERVIDORES PÚBLICOS
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quarta-feira, abril 17, 2019
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MADEM INDIGITA BRAIMA CAMARÁ PARA CARGO DE SEGUNDO VICE-PRESIDENTE DA ANP
A Comissão Política do Movimento para a Alternância Democrática (MADEM-G15) indigitou o seu líder, Braima Camará, para o cargo de segundo vice-presidente da Assembleia Nacional Popular, um cargo que pertence a segunda formação política com mais representação no parlamento.
A decisão saiu de uma reunião da Comissão Permanente, o órgão consultivo do MADEM-G15, realizada esta terça-feira, 16 de abril de 2019, na sua sede nacional em Bissau e foi tornada pública através de um comunicado à imprensa a que a redação do semanário O Democrata teve acesso.
“O cargo do segundo vice-presidente da Assembleia Nacional Popular, à luz do regimento da ANP, pertence ao Movimento para Alternância Democrática – MADEM-G 15, que foi o segundo partido mais votado nas eleições legislativas de 10 de Março de 2019”, lê-se no comunicado.
A eleição da mesa do Parlamento terá lugar na próxima quinta-feira, 18 de abril, dia da tomada de posse dos novos deputados e que marca o início da nova legislatura.
Madem lembra ainda no comunicado a necessidade do respeito escrupuloso das leis da República, particularmente as disposições regimentais constantes no número 2 do artigo vigésimo sétimo.
Por: Assana Sambú
Foto: O Democrata
OdemocrataGB
A decisão saiu de uma reunião da Comissão Permanente, o órgão consultivo do MADEM-G15, realizada esta terça-feira, 16 de abril de 2019, na sua sede nacional em Bissau e foi tornada pública através de um comunicado à imprensa a que a redação do semanário O Democrata teve acesso.
“O cargo do segundo vice-presidente da Assembleia Nacional Popular, à luz do regimento da ANP, pertence ao Movimento para Alternância Democrática – MADEM-G 15, que foi o segundo partido mais votado nas eleições legislativas de 10 de Março de 2019”, lê-se no comunicado.
A eleição da mesa do Parlamento terá lugar na próxima quinta-feira, 18 de abril, dia da tomada de posse dos novos deputados e que marca o início da nova legislatura.
Madem lembra ainda no comunicado a necessidade do respeito escrupuloso das leis da República, particularmente as disposições regimentais constantes no número 2 do artigo vigésimo sétimo.
Por: Assana Sambú
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quarta-feira, abril 17, 2019
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terça-feira, 16 de abril de 2019
UNTG - Secretário-geral afirma que pagar salário deve ser prioridade de qualquer Governo
Bissau, 16 Abr 19 (ANG) – O Secretário-geral da União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG) afirmou hoje que pagar salários à tempo aos funcionários deve ser prioridade de qualquer que seja Governo.
Júlio Mendonça, em entrevista à ANG, em reacção ao atraso no pagamento de salários dos funcionários da função pública, referente ao mês de Março findo, disse que já avisaram ao executivo de que podem tolerar tudo menos o não pagamento de salários.
“Por isso, desde a semana passada estamos a advertir de que, se o Governo no pagar salários até o final da semana em curso, vamos entregar um pré-aviso de greve, e cuja paralisação vai durar até a entrada em função do novo Executivo , “avisou.
Mendonça disse que não vale a pena trabalhar sem ser remunerado uma vez que o executivo liderado por Aristides Gomes preocupa só com o seu luxo , para deixar a dívida. “Por isso reafirmo que a UNTG não vai permitir isso”.
Para o sindicalista, o Governo dispõe de tempo suficiente para pronunciar e explicar aos funcionários o que é que está por detrás do grande atraso verificado no pagamento do ordenado do mês de Março do ano em curso.
Mendonça salientou que não se pode continuar a criar ,em vão, expectativas às pessoas ou seja, os trabalhadores a sacrificar e os governantes a viajar sem soluções.
Disse que não se sabe o que levam, mas que, de certeza, não trazem nada que beneficia o país.
Júlio Mendonça qualificou a decisão do Governo de pagar certos funcionários em detrimento de outros,de “maior injustiça”, e disse que isso só é feito por alguém que não tem sentido de Estado, “porque uma pessoa ou governante responsável não ia promover esta injustiça”.
O secretário-geral da UNTG se referia ao facto de alguns bancos terem pagos os funcionários que recebem seus salários nesses bancos enquanto que outros bancos não.
“Há indícios claros de que este Governo praticou corrupção e esperamos que o Tribunal de Contas, o Ministério Público através da Polícia Judiciária venham a ter a coragem de fazer uma auditoria no Ministério das Finanças para confirmar que este executivo é constituído de assaltantes às coisas públicas e que estão a aproveitar-se dos últimos dias no Governo para delapidar a coisa pública, o que incapacitou o Governo de pagar os salários “,frisou.
Falando em relação ao eventual frente única com a Confederação Geral dos Sindicatos independentes (CGSI-Guiné-Bissau), Mendonça disse que desde a entrada em função da nova direcção, a UNTG tem vindo a entabular contactos no sentido das duas organizações da defesa dos trabalhadores juntarem estratégias para poderem andar juntos, uma vez que a união faz a força.
Mendonça disse que, lamentavelmente, isso não foi possível e que tiverem que fazer as paralisações sozinhas.
ANG/MSC/AC//SG
Júlio Mendonça, em entrevista à ANG, em reacção ao atraso no pagamento de salários dos funcionários da função pública, referente ao mês de Março findo, disse que já avisaram ao executivo de que podem tolerar tudo menos o não pagamento de salários.
“Por isso, desde a semana passada estamos a advertir de que, se o Governo no pagar salários até o final da semana em curso, vamos entregar um pré-aviso de greve, e cuja paralisação vai durar até a entrada em função do novo Executivo , “avisou.
Mendonça disse que não vale a pena trabalhar sem ser remunerado uma vez que o executivo liderado por Aristides Gomes preocupa só com o seu luxo , para deixar a dívida. “Por isso reafirmo que a UNTG não vai permitir isso”.
Para o sindicalista, o Governo dispõe de tempo suficiente para pronunciar e explicar aos funcionários o que é que está por detrás do grande atraso verificado no pagamento do ordenado do mês de Março do ano em curso.
Mendonça salientou que não se pode continuar a criar ,em vão, expectativas às pessoas ou seja, os trabalhadores a sacrificar e os governantes a viajar sem soluções.
Disse que não se sabe o que levam, mas que, de certeza, não trazem nada que beneficia o país.
Júlio Mendonça qualificou a decisão do Governo de pagar certos funcionários em detrimento de outros,de “maior injustiça”, e disse que isso só é feito por alguém que não tem sentido de Estado, “porque uma pessoa ou governante responsável não ia promover esta injustiça”.
O secretário-geral da UNTG se referia ao facto de alguns bancos terem pagos os funcionários que recebem seus salários nesses bancos enquanto que outros bancos não.
“Há indícios claros de que este Governo praticou corrupção e esperamos que o Tribunal de Contas, o Ministério Público através da Polícia Judiciária venham a ter a coragem de fazer uma auditoria no Ministério das Finanças para confirmar que este executivo é constituído de assaltantes às coisas públicas e que estão a aproveitar-se dos últimos dias no Governo para delapidar a coisa pública, o que incapacitou o Governo de pagar os salários “,frisou.
Falando em relação ao eventual frente única com a Confederação Geral dos Sindicatos independentes (CGSI-Guiné-Bissau), Mendonça disse que desde a entrada em função da nova direcção, a UNTG tem vindo a entabular contactos no sentido das duas organizações da defesa dos trabalhadores juntarem estratégias para poderem andar juntos, uma vez que a união faz a força.
Mendonça disse que, lamentavelmente, isso não foi possível e que tiverem que fazer as paralisações sozinhas.
ANG/MSC/AC//SG
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terça-feira, abril 16, 2019
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BONS SONHOS - Sim, conseguimos aprender línguas estrangeiras durante o sono
Investigadores da Universidade de Berna, na Suíça, sugeriram que o cérebro consegue assimilar informações novas mesmo em estado inconsciente.
Calculando, mesmo que hipoteticamente, se uma pessoa dormir em média oito horas por dia, ao final de um ano, tal perfaz mais de 2.900 ‘horas improdutivas’.
Por outras palavras, a cada 365 dias, pelo menos 120 deles são despendidos a dormir. Contudo, não tem de se sentir culpado: um estudo recém-publicado pela Universidade de Berna, revelou que as horas de sono podem ser utilizadas até para aprender coisas novas, como um novo idioma, por exemplo.
Para chegar a essa conclusão, os investigadores tentaram entender como o sono ajuda a ‘fixar na memória’ o que aprendemos e apreendemos. Os cientistas registaram a atividade cerebral de 41 voluntários, enquanto estes dormiam, e, de seguida, aplicaram testes de memória.
Surpreendentemente, os cientistas provaram que o cérebro consegue assimilar informações novas mesmo em estado inconsciente.
Tal é possível porque, durante o sono profundo, as células cerebrais ‘alternam’ o seu comportamento a cada meio segundo: ora estão ativas, ora inativas, explicaram os académicos. Durante a experiência, os investigadores testaram a capacidade de assimilação justamente nessas fases de maior atividade (chamadas de ‘up-state’ ou ‘estado ativo’).
Todos os voluntários foram submetidos a vários estímulos enquanto dormiam. Enquanto descansavam, ouviam pares de palavras, sendo que uma delas era sempre inventada: se um participante ouvia ‘guga - pássaro’, por exemplo, o outro ouvia ‘guga - elefante’. Depois de acordar, os voluntários eram questionados se ‘guga’ parecia ser algo grande ou pequeno. Em 60% dos casos, os voluntários acertavam as respostas.
Apesar dos resultados, os investigadores alertam para falsas interpretações do estudo. A capacidade de assimilar novas informações durante o sono não significa que, ao colocar auscultadores nos ouvidos para escutar palavras estrangeiras, seremos capazes de aprender um novo idioma. Ainda assim, segundo eles, existem chances de que essa habilidade possa ser usada em tratamentos de reabilitação de algumas doenças. “Até que ponto e com que consequências o sono profundo pode ser utilizado para a aquisição de novas informações será um tema de pesquisa nos próximos anos”, afirma Katharina Henke, uma das autoras.
NAOM
Calculando, mesmo que hipoteticamente, se uma pessoa dormir em média oito horas por dia, ao final de um ano, tal perfaz mais de 2.900 ‘horas improdutivas’.
Por outras palavras, a cada 365 dias, pelo menos 120 deles são despendidos a dormir. Contudo, não tem de se sentir culpado: um estudo recém-publicado pela Universidade de Berna, revelou que as horas de sono podem ser utilizadas até para aprender coisas novas, como um novo idioma, por exemplo.
Para chegar a essa conclusão, os investigadores tentaram entender como o sono ajuda a ‘fixar na memória’ o que aprendemos e apreendemos. Os cientistas registaram a atividade cerebral de 41 voluntários, enquanto estes dormiam, e, de seguida, aplicaram testes de memória.
Surpreendentemente, os cientistas provaram que o cérebro consegue assimilar informações novas mesmo em estado inconsciente.
Tal é possível porque, durante o sono profundo, as células cerebrais ‘alternam’ o seu comportamento a cada meio segundo: ora estão ativas, ora inativas, explicaram os académicos. Durante a experiência, os investigadores testaram a capacidade de assimilação justamente nessas fases de maior atividade (chamadas de ‘up-state’ ou ‘estado ativo’).
Todos os voluntários foram submetidos a vários estímulos enquanto dormiam. Enquanto descansavam, ouviam pares de palavras, sendo que uma delas era sempre inventada: se um participante ouvia ‘guga - pássaro’, por exemplo, o outro ouvia ‘guga - elefante’. Depois de acordar, os voluntários eram questionados se ‘guga’ parecia ser algo grande ou pequeno. Em 60% dos casos, os voluntários acertavam as respostas.
Apesar dos resultados, os investigadores alertam para falsas interpretações do estudo. A capacidade de assimilar novas informações durante o sono não significa que, ao colocar auscultadores nos ouvidos para escutar palavras estrangeiras, seremos capazes de aprender um novo idioma. Ainda assim, segundo eles, existem chances de que essa habilidade possa ser usada em tratamentos de reabilitação de algumas doenças. “Até que ponto e com que consequências o sono profundo pode ser utilizado para a aquisição de novas informações será um tema de pesquisa nos próximos anos”, afirma Katharina Henke, uma das autoras.
NAOM
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terça-feira, abril 16, 2019
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Destaque ONU News Especial - representante do Pnud na Guiné-Bissau
Neste Destaque ONU News Especial, o representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, Pnud, na Guiné-Bissau fala sobre as "grandes expetativas" para o futuro do país. Gabriel Dava explica a importância de várias prioridades, como ambiente e justiça, e afirma que não há desenvolvimento económico sem instituíções fortes.
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terça-feira, abril 16, 2019
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Caso dos 800 KG de droga: MINISTÉRIO PÚBLICO DECRETA PRISÃO PREVENTIVA AOS QUATRO SUSPEITOS DE TRÁFICO DE DROGA
O Ministério Público guineense, através do Juíz de Instrução Criminal detentor do processo, decretou a prisão preventiva aos quatro suspeitos de tráfico de cerca de 800 quilogramas de cocaína apreendidas pela Polícia Judiciária a 09 de março, nos arredores de Bissau. O juiz avançou no comunicado que os suspeitos são um cidadão de nacionalidade bissau-guineense, um senegalês e dois nigerinos.
A informação da confirmação da prisão preventiva dos quatro suspeitos foi tornada pública num comunicado de imprensa da Procuradoria-Geral da República, através do seu Gabinete de Imprensa e Relações Públicas a que a redação do Jornal O Democrata teve acesso.
A Polícia Judiciária, no âmbito das suas operações, apreendeu nas vésperas das eleições legislativas de 10 de março 789 quilogramas de droga. A droga (cocaína) estava a ser transportada num camião frigorífico, também apreendido pelos agentes da brigada de droga daquela corporação policial, na estrada que liga o aeroporto internacional Osvaldo Vieira à cidade de Safim (região de Biombo), junto a clínica “Artimiza”.
O comunicado informa ainda que não obstante a confirmação da prisão preventiva dos principais suspeitos, continuam a decorrer no terreno as investigações para obter mais meios de prova e apurar mais responsabilidades com vista à acusação e posterior remissão ao juiz que vai julgar o caso.
Na mesma nota, o Ministério Público, explica que o processo do “Caso de Biombo” sobre feitaçaria que já teve acusados, foi julgado em seis sessões e a leitura da setença vai acontecer amanhã, 16 de abril, no Tribunal Regional de Bissau.
Recorde-se que os treze suspeitos no processo conhecido como o “Caso Biombo” terão morto um indivíduo, alegando que este contratou feiticeiros que “mataram” o irmão mais velho de um dos suspeitos. O incidente aconteceu no dia 26 de agosto de 2018.
Por: Redação
OdemocrataGB
A informação da confirmação da prisão preventiva dos quatro suspeitos foi tornada pública num comunicado de imprensa da Procuradoria-Geral da República, através do seu Gabinete de Imprensa e Relações Públicas a que a redação do Jornal O Democrata teve acesso.
A Polícia Judiciária, no âmbito das suas operações, apreendeu nas vésperas das eleições legislativas de 10 de março 789 quilogramas de droga. A droga (cocaína) estava a ser transportada num camião frigorífico, também apreendido pelos agentes da brigada de droga daquela corporação policial, na estrada que liga o aeroporto internacional Osvaldo Vieira à cidade de Safim (região de Biombo), junto a clínica “Artimiza”.
O comunicado informa ainda que não obstante a confirmação da prisão preventiva dos principais suspeitos, continuam a decorrer no terreno as investigações para obter mais meios de prova e apurar mais responsabilidades com vista à acusação e posterior remissão ao juiz que vai julgar o caso.
Na mesma nota, o Ministério Público, explica que o processo do “Caso de Biombo” sobre feitaçaria que já teve acusados, foi julgado em seis sessões e a leitura da setença vai acontecer amanhã, 16 de abril, no Tribunal Regional de Bissau.
Recorde-se que os treze suspeitos no processo conhecido como o “Caso Biombo” terão morto um indivíduo, alegando que este contratou feiticeiros que “mataram” o irmão mais velho de um dos suspeitos. O incidente aconteceu no dia 26 de agosto de 2018.
Por: Redação
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terça-feira, abril 16, 2019
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segunda-feira, 15 de abril de 2019
DO FRANÇA - Há um incêndio a decorrer na catedral de Notre-Dame em Paris
Para já não há registo de que o fogo tenha provocado vítimas.
A histórica catedral de Notre-Dame em Paris está a arder nesta altura, segundo o Sputnik. Para já não registo de que este fogo tenha provocado vítimas. As chamas, na parte superior do edifício, são visíveis em algumas das imagens e vídeos que estão a ser partilhadas nas redes sociais, assim como o fumo que se eleva nos céus da capital francesa.
Uma das torres da catedral colapsou há instantes. Era uma das partes do edifício que estava a ser mais atingida pelas chamas.
O alerta para o incêndio foi dado pouco antes das 19 horas locais (menos uma hora em Portugal Continental). Os bombeiros parisienses já estão no local a combater as chamas e a área em redor da catedral está a ser evacuada.
A catedral estava a ser alvo de obras de renovação, como de resto se pode constatar pelos andaimes que surgem nas imagens. As autoridades admitem que a causa do incêndio possa estar relacionada com as obras de renovação em Notre-Dame.
A presidente da Câmara de Paris, Anne Hidalgo, já reagiu a este incêndio na sua conta de Twitter. "Um terrível incêndio está em curso na catedral Notre-Dame de Paris. Os bombeiros de Paris estão a tentar controlar as chamas", escreveu a autarca.
O presidente francês Emmanuel Macron já cancelou um discurso à nação que tinha agendado para esta segunda-feira. Macron vai dirigir-se antes ao país para falar sobre este incêndio. A conferência de imprensa está marcada para as 20 horas locais (19h em Portugal Continental).
Donald Trump também já comentou no Twitter este fogo em Notre-Dame. Considerou o incêndio "horrível" e sugeriu que helicópteros e aviões com tanques de água fossem utilizados para apagar as chamas.
A catedral de Notre-Dame começou a ser construída no século XII. É conhecida pela sua arquitetura gótica e tornou-se ainda mais famosa depois da publicação do romance clássico de Victor Hugo, 'O Corcunda de Notre-Dame'.
[Notícia em atualização]
A histórica catedral de Notre-Dame em Paris está a arder nesta altura, segundo o Sputnik. Para já não registo de que este fogo tenha provocado vítimas. As chamas, na parte superior do edifício, são visíveis em algumas das imagens e vídeos que estão a ser partilhadas nas redes sociais, assim como o fumo que se eleva nos céus da capital francesa.
Uma das torres da catedral colapsou há instantes. Era uma das partes do edifício que estava a ser mais atingida pelas chamas.
O alerta para o incêndio foi dado pouco antes das 19 horas locais (menos uma hora em Portugal Continental). Os bombeiros parisienses já estão no local a combater as chamas e a área em redor da catedral está a ser evacuada.
A catedral estava a ser alvo de obras de renovação, como de resto se pode constatar pelos andaimes que surgem nas imagens. As autoridades admitem que a causa do incêndio possa estar relacionada com as obras de renovação em Notre-Dame.
A presidente da Câmara de Paris, Anne Hidalgo, já reagiu a este incêndio na sua conta de Twitter. "Um terrível incêndio está em curso na catedral Notre-Dame de Paris. Os bombeiros de Paris estão a tentar controlar as chamas", escreveu a autarca.
Un terrible incendie est en cours à la cathédrale Notre-Dame de Paris. Les @PompiersParis sont en train de tenter de maîtriser les flammes. Nous sommes mobilisés sur place en lien étroit avec le @dioceseParis. J'invite chacune et chacun à respecter le périmètre de sécurité.
Donald Trump também já comentou no Twitter este fogo em Notre-Dame. Considerou o incêndio "horrível" e sugeriu que helicópteros e aviões com tanques de água fossem utilizados para apagar as chamas.
So horrible to watch the massive fire at Notre Dame Cathedral in Paris. Perhaps flying water tankers could be used to put it out. Must act quickly!
A catedral de Notre-Dame começou a ser construída no século XII. É conhecida pela sua arquitetura gótica e tornou-se ainda mais famosa depois da publicação do romance clássico de Victor Hugo, 'O Corcunda de Notre-Dame'.
[Notícia em atualização]
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segunda-feira, abril 15, 2019
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PAIGC: Resoluções finais do Comité Central
PARTIDO AFRICANO PARA A INDEPENDÊNCIA DA GUINÉ E CABO VERDE
II Reunião Extraordinária do Comité Central do PAIGC
14 de Abril de 2019
Resoluções Finais
(aprovada por unanimidade pelos 274 participantes)
O Comité Central reuniu-se hoje dia 14 de abril de 2019 no Salão Nobre Amilcar Cabral, na sua II reunião extraordinária, presidida pelo Camarada Eng. Domingos Simões Pereira, Presidente do PAIGC.
Dos 351 membros do Comité Central, participaram 277 membros, que aprovaram por unanimidade a seguinte ordem-do-dia:
Apresentação das Resoluções do Bureau Politico;
Eleição do candidato a presidente da Assembleia Nacional Popular e aprovação dos demais membros da Assembleia.
O Presidente do PAIGC deu início aos trabalhos elogiando os esforços empreendidos pelo Partido ao longo da IX Legislatura, vivida sob permanente crise e de acções levadas a cabo contra o PAIGC e os seus dirigentes, cujas consequências foram difíceis para a vida do partido e da qual se devem retirar ilações que permitam melhorar o trabalho colectivo do partido para a X Legislatura.
No seu chamamento a responsabilidade e ao sentido da unidade e coesão, o Presidente do PAIGC enalteceu que o momento político actual exige transparência, competência, dedicação, rigor e disciplina como pressupostos para garantir os entendimentos políticos que permitam ao PAIGC governar com capacidade de levar a cabo as reformas importantes que o país precisa para sair definitivamente do seu ciclo vicioso de instabilidade, de pobreza e assim projectar a Guine-Bissau na via do desenvolvimento sustentável.
O Camarada Presidente defendeu ainda a urgente necessidade de se criar no seio do Partido uma Comissão de Ética que permita manter um quadro saudável e de unidade no seio do PAIGC e que em consequência sirva de balizamento na escolha de qualquer candidato ao exercício dos cargos públicos.
O Camarada Presidente defendeu perante o Comité Central a formação de um governo nacional, e não a soma de governos regionais, tribais ou mesmo religiosos, respeitando-se ao máximo pelo equilíbrio dos géneros, mas que redunde num governo compacto, competente, mas sobretudo comprometido com a necessidade de institucionalizar e disciplinar as ações do Estado, tendo como prioridade a reestruturação do aparelho administrativo do Estado, particularmente a três níveis, sendo um virado para a descentralização e desconcentração ao nível das regiões.
Por fim, o Comité Central testemunhou a reconfirmação do compromisso que os deputados eleitos pela lista do PAIGC haviam assumido no sentido de respeitar as orientações do partido e registou ainda com alguma apreensão, o pronunciamento de várias instâncias de um partido político, talvez beliscado com o envolvimento dos seus dirigentes no desvio do “arroz do povo” doado pela China e lamenta profundamente que um produto tão importante para a nossa população tenha merecido tal tratamento, e encoraja ainda, as entidades competentes a prosseguirem o seu trabalho, no respeito pelas regras do processo, sem cedências a pressões externas de qualquer natureza ou origem, para assim dignificarem o Estado da Guiné-Bissau.
Após um aturado debate o Comité Central delibera:
• Manter o seu distanciamento e refutar todos os argumentos que visam provocar a erosão da guineendade e da unidade nacional, exortando ao reforço do trabalho político junto das bases e a promoção do sentimento de pertença a uma nação coesa e indivisível, em que a pertença étnica, regional e religiosa continuem a ser elementos da nossa pluralidade e heterogeneidade social e que configuram a nossa riqueza enquanto povo e sociedade guineenses;
• Encorajar os órgãos competentes e as estruturas superiores a adotarem o documento de orientação emanado do Presidente do Partido, transformando-o num documento de referência e de trabalho, por forma a prosseguir aos diferentes níveis, a análise detalhada e em substância da última legislatura por forma a escalpelizar todas as situações ocorridas, das causas que deram lugar à crise, e a tomada de medidas competentes que assegurem melhores resultados na presente legislatura;
• Felicitar a direção superior do partido pela decisão acertada de manter e desenvolver parcerias e entendimentos com todos os partidos que participaram da luta pela afirmação da democracia nos últimos quatro anos e encorajar desse modo o reforço desses entendimentos e a implementação dos acordos de incidência parlamentar que visam assegurar a estabilidade governativa e as reformas necessárias para o atendimento das aspirações do povo guineense, que combata a corrupção e promova a responsabilização de cada servidor público;
• Saudar o princípio de inclusão que tem sido apanágio desta direção do partido, mas alertar para a necessidade de não se envolver com entidades cujo propósito se afastam irremediavelmente dos valores da justiça e equidade e cujos interesses têm sido sistematicamente colocados por cima dos interesses coletivos e do país;
• Felicitar o partido e a sua direção pela clareza e objetividade das posições que tem defendido e implementado, impondo a ordem e a disciplina interna e assumindo a inegociabilidade dos princípios e que colocam os interesses colectivos em primeiro lugar, em relação a interesses e privilégios individuais;
• Renovar o compromisso do partido em escutar e atender as legítimas aspirações do povo guineense, promovendo uma legislatura favorável à produção de legislações de reforma, que estimulem o crescimento económico e o combate à pobreza e a superação dos indicadores sociais, fundamentais à melhoria das condições de vida da nossa população;
• Reconhecer a ligação inequívoca e intrínseca que existe e deve ser respeitado entre o partido e o parlamento em sistemas semi-presidenciais de governação, assegurando a coerência e coordenação entre os diferentes órgãos e estruturas;
• Encorajar o Presidente do partido a promover a formação de um governo compacto, competente, mas sobretudo comprometido com a necessidade de institucionalizar e disciplinar as ações do Estado. Um governo verdadeiramente nacional, baseado na competência e que se aproxime do equilíbrio dos géneros e que reestruture o aparelho administrativo do Estado, particularmente em termos de desconcentração e descentralização, a incorporação do poder tradicional, com definição do seu limite de competência e, a valorização das instâncias inferiores e intermédias da administração através da reposição da carreira administrativa com critérios de seleção e promoção;
• Proceder à reorganização e reforma dor órgãos nacionais, regionais e sectoriais do Partido, de forma aumentar-lhes operacionalidade e eficácia;
• Felicitar a Comunidade Internacional pelo inestimável apoio e acompanhamento que tem concedido ao povo guineense, e encorajá-la a continuar nessa senda para que seja cumprida o calendário eleitoral que se avizinha.
• Aprovar a proposta de constituição dos membros da Mesa da ANP com a seguinte composição:
Presidente da ANP: Cda Engº Cipriano Cassamá
1º Vice-Presidente da ANP: Engº Nuno Gomes Nabiam
1º Secretária da mesa da ANP: Camarada Engº Dan Iala Baranção
2º Secretária da mesa da ANP: Camarada Drª Gabriela Fernandes
O Comité Central decorreu num elevado espírito de camaradagem e militantismo.
Bissau, 14 de abril de 2019
O Comité Central
Sede Nacional do PAIGC Praça dos Heróis Nacionais
Fonte: ditaduraeconsenso
II Reunião Extraordinária do Comité Central do PAIGC
14 de Abril de 2019
Resoluções Finais
(aprovada por unanimidade pelos 274 participantes)
O Comité Central reuniu-se hoje dia 14 de abril de 2019 no Salão Nobre Amilcar Cabral, na sua II reunião extraordinária, presidida pelo Camarada Eng. Domingos Simões Pereira, Presidente do PAIGC.
Dos 351 membros do Comité Central, participaram 277 membros, que aprovaram por unanimidade a seguinte ordem-do-dia:
Apresentação das Resoluções do Bureau Politico;
Eleição do candidato a presidente da Assembleia Nacional Popular e aprovação dos demais membros da Assembleia.
O Presidente do PAIGC deu início aos trabalhos elogiando os esforços empreendidos pelo Partido ao longo da IX Legislatura, vivida sob permanente crise e de acções levadas a cabo contra o PAIGC e os seus dirigentes, cujas consequências foram difíceis para a vida do partido e da qual se devem retirar ilações que permitam melhorar o trabalho colectivo do partido para a X Legislatura.
No seu chamamento a responsabilidade e ao sentido da unidade e coesão, o Presidente do PAIGC enalteceu que o momento político actual exige transparência, competência, dedicação, rigor e disciplina como pressupostos para garantir os entendimentos políticos que permitam ao PAIGC governar com capacidade de levar a cabo as reformas importantes que o país precisa para sair definitivamente do seu ciclo vicioso de instabilidade, de pobreza e assim projectar a Guine-Bissau na via do desenvolvimento sustentável.
O Camarada Presidente defendeu ainda a urgente necessidade de se criar no seio do Partido uma Comissão de Ética que permita manter um quadro saudável e de unidade no seio do PAIGC e que em consequência sirva de balizamento na escolha de qualquer candidato ao exercício dos cargos públicos.
O Camarada Presidente defendeu perante o Comité Central a formação de um governo nacional, e não a soma de governos regionais, tribais ou mesmo religiosos, respeitando-se ao máximo pelo equilíbrio dos géneros, mas que redunde num governo compacto, competente, mas sobretudo comprometido com a necessidade de institucionalizar e disciplinar as ações do Estado, tendo como prioridade a reestruturação do aparelho administrativo do Estado, particularmente a três níveis, sendo um virado para a descentralização e desconcentração ao nível das regiões.
Por fim, o Comité Central testemunhou a reconfirmação do compromisso que os deputados eleitos pela lista do PAIGC haviam assumido no sentido de respeitar as orientações do partido e registou ainda com alguma apreensão, o pronunciamento de várias instâncias de um partido político, talvez beliscado com o envolvimento dos seus dirigentes no desvio do “arroz do povo” doado pela China e lamenta profundamente que um produto tão importante para a nossa população tenha merecido tal tratamento, e encoraja ainda, as entidades competentes a prosseguirem o seu trabalho, no respeito pelas regras do processo, sem cedências a pressões externas de qualquer natureza ou origem, para assim dignificarem o Estado da Guiné-Bissau.
Após um aturado debate o Comité Central delibera:
• Manter o seu distanciamento e refutar todos os argumentos que visam provocar a erosão da guineendade e da unidade nacional, exortando ao reforço do trabalho político junto das bases e a promoção do sentimento de pertença a uma nação coesa e indivisível, em que a pertença étnica, regional e religiosa continuem a ser elementos da nossa pluralidade e heterogeneidade social e que configuram a nossa riqueza enquanto povo e sociedade guineenses;
• Encorajar os órgãos competentes e as estruturas superiores a adotarem o documento de orientação emanado do Presidente do Partido, transformando-o num documento de referência e de trabalho, por forma a prosseguir aos diferentes níveis, a análise detalhada e em substância da última legislatura por forma a escalpelizar todas as situações ocorridas, das causas que deram lugar à crise, e a tomada de medidas competentes que assegurem melhores resultados na presente legislatura;
• Felicitar a direção superior do partido pela decisão acertada de manter e desenvolver parcerias e entendimentos com todos os partidos que participaram da luta pela afirmação da democracia nos últimos quatro anos e encorajar desse modo o reforço desses entendimentos e a implementação dos acordos de incidência parlamentar que visam assegurar a estabilidade governativa e as reformas necessárias para o atendimento das aspirações do povo guineense, que combata a corrupção e promova a responsabilização de cada servidor público;
• Saudar o princípio de inclusão que tem sido apanágio desta direção do partido, mas alertar para a necessidade de não se envolver com entidades cujo propósito se afastam irremediavelmente dos valores da justiça e equidade e cujos interesses têm sido sistematicamente colocados por cima dos interesses coletivos e do país;
• Felicitar o partido e a sua direção pela clareza e objetividade das posições que tem defendido e implementado, impondo a ordem e a disciplina interna e assumindo a inegociabilidade dos princípios e que colocam os interesses colectivos em primeiro lugar, em relação a interesses e privilégios individuais;
• Renovar o compromisso do partido em escutar e atender as legítimas aspirações do povo guineense, promovendo uma legislatura favorável à produção de legislações de reforma, que estimulem o crescimento económico e o combate à pobreza e a superação dos indicadores sociais, fundamentais à melhoria das condições de vida da nossa população;
• Reconhecer a ligação inequívoca e intrínseca que existe e deve ser respeitado entre o partido e o parlamento em sistemas semi-presidenciais de governação, assegurando a coerência e coordenação entre os diferentes órgãos e estruturas;
• Encorajar o Presidente do partido a promover a formação de um governo compacto, competente, mas sobretudo comprometido com a necessidade de institucionalizar e disciplinar as ações do Estado. Um governo verdadeiramente nacional, baseado na competência e que se aproxime do equilíbrio dos géneros e que reestruture o aparelho administrativo do Estado, particularmente em termos de desconcentração e descentralização, a incorporação do poder tradicional, com definição do seu limite de competência e, a valorização das instâncias inferiores e intermédias da administração através da reposição da carreira administrativa com critérios de seleção e promoção;
• Proceder à reorganização e reforma dor órgãos nacionais, regionais e sectoriais do Partido, de forma aumentar-lhes operacionalidade e eficácia;
• Felicitar a Comunidade Internacional pelo inestimável apoio e acompanhamento que tem concedido ao povo guineense, e encorajá-la a continuar nessa senda para que seja cumprida o calendário eleitoral que se avizinha.
• Aprovar a proposta de constituição dos membros da Mesa da ANP com a seguinte composição:
Presidente da ANP: Cda Engº Cipriano Cassamá
1º Vice-Presidente da ANP: Engº Nuno Gomes Nabiam
1º Secretária da mesa da ANP: Camarada Engº Dan Iala Baranção
2º Secretária da mesa da ANP: Camarada Drª Gabriela Fernandes
O Comité Central decorreu num elevado espírito de camaradagem e militantismo.
Bissau, 14 de abril de 2019
O Comité Central
Sede Nacional do PAIGC Praça dos Heróis Nacionais
Fonte: ditaduraeconsenso
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segunda-feira, abril 15, 2019
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Moçambique. Mulheres forçadas a ter sexo em troca de ajuda humanitária
Uma reportagem do Jornal de Notícias em Moçambique mostra como numa aldeia a 80 quilómetros da Beira há mulheres a ser forçadas a atos sexuais para receberem os donativos enviados para o país.
O ciclone Idai provocou a morte de mais de 600 pessoas e afetou 1,5 milhões de moçambicanos
JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR
Há mulheres moçambicanas a serem forçadas a atos sexuais em troca de ajuda humanitária, na sequência da destruição causada pelo ciclone Idai, de acordo com uma reportagem no local publicada na edição deste domingo do Jornal de Notícias.
A reportagem acompanha a história de uma mulher, mãe de três filhos entre os 2 e os 12 anos de idade, e cuja identidade foi ocultada, que já foi violada pelo menos três vezes por um dos chefes da aldeia de Lamego (a cerca de 80 quilómetros da cidade da Beira, a localidade mais afetada pelo ciclone), como contrapartida para receber um saco de 10kg de arroz — único alimento que ela e os filhos têm comido nas últimas semanas.
Segundo o JN, os donativos que têm chegado a Moçambique através de Governos e organizações não governamentais são distribuídos pelos chefes das aldeias, a quem cabe realizar essa tarefa. É nesse nível que se estão a registar vários casos de corrupção. Haverá inclusivamente uma grande quantidade de bens a serem desviados para mercearias, que cobram pelos produtos alimentares.
A localização da aldeia de Lamego em Moçambique (Google Maps)
Os chefes das aldeias, de acordo com a reportagem, são quem decide quem tem direito aos donativos, e é frequente que várias mulheres sejam deixadas sem acesso a comida. “Tu não. Tu não levas comida. Vai para casa. Eu depois logo chego lá e dou o saco a você”, terá dito um chefe da aldeia àquela mulher num dia desta semana. Nesse dia, foi a casa da mulher e violou-a, deixando-lhe depois o saco de arroz.
Várias mulheres da aldeia relataram ao Jornal de Notícias situações semelhantes, inclusivamente com uma menor de 14 anos. “Exigem sexo com a menina em troca de sacos de 10 quilos de feijão ou de arroz”, disse uma mulher àquele jornal.
Questionado pelo JN, o chefe da aldeia negou todas as acusações e assegurou que nenhum donativo foi vendido.
O ciclone Idai, que atingiu Moçambique no início de março, causou mais de 600 mortes naquele país. Há ainda muitas pessoas desaparecidas e estima-se que 1,5 milhões de pessoas tenham sido afetadas diretamente pelo mau tempo — perdendo casas, bens e terrenos.
observador.pt
O ciclone Idai provocou a morte de mais de 600 pessoas e afetou 1,5 milhões de moçambicanos
JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR
Há mulheres moçambicanas a serem forçadas a atos sexuais em troca de ajuda humanitária, na sequência da destruição causada pelo ciclone Idai, de acordo com uma reportagem no local publicada na edição deste domingo do Jornal de Notícias.
A reportagem acompanha a história de uma mulher, mãe de três filhos entre os 2 e os 12 anos de idade, e cuja identidade foi ocultada, que já foi violada pelo menos três vezes por um dos chefes da aldeia de Lamego (a cerca de 80 quilómetros da cidade da Beira, a localidade mais afetada pelo ciclone), como contrapartida para receber um saco de 10kg de arroz — único alimento que ela e os filhos têm comido nas últimas semanas.
Segundo o JN, os donativos que têm chegado a Moçambique através de Governos e organizações não governamentais são distribuídos pelos chefes das aldeias, a quem cabe realizar essa tarefa. É nesse nível que se estão a registar vários casos de corrupção. Haverá inclusivamente uma grande quantidade de bens a serem desviados para mercearias, que cobram pelos produtos alimentares.
A localização da aldeia de Lamego em Moçambique (Google Maps)
Os chefes das aldeias, de acordo com a reportagem, são quem decide quem tem direito aos donativos, e é frequente que várias mulheres sejam deixadas sem acesso a comida. “Tu não. Tu não levas comida. Vai para casa. Eu depois logo chego lá e dou o saco a você”, terá dito um chefe da aldeia àquela mulher num dia desta semana. Nesse dia, foi a casa da mulher e violou-a, deixando-lhe depois o saco de arroz.
Várias mulheres da aldeia relataram ao Jornal de Notícias situações semelhantes, inclusivamente com uma menor de 14 anos. “Exigem sexo com a menina em troca de sacos de 10 quilos de feijão ou de arroz”, disse uma mulher àquele jornal.
Questionado pelo JN, o chefe da aldeia negou todas as acusações e assegurou que nenhum donativo foi vendido.
O ciclone Idai, que atingiu Moçambique no início de março, causou mais de 600 mortes naquele país. Há ainda muitas pessoas desaparecidas e estima-se que 1,5 milhões de pessoas tenham sido afetadas diretamente pelo mau tempo — perdendo casas, bens e terrenos.
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Conselheiro de JOMAV: “GUINÉ-BISSAU POSSUI ENORME DIVERSIDADE DE ECOSSISTEMAS FLORESTAS TROPICAIS E MANGAIS”
O Conselheiro do Presidente da República para a Área da Juventude, Dito Max, afirmou este domingo, 14 de abril de 2019, que a Guiné-Bissau possui uma enorme diversidade de ecossistemas que vão desde as densas florestas tropicais aos pântanos de mangais, razão pela qual, em 1996 o Arquipélago dos Bijagós, tesouro sagrado do país, foi classificado como reserva de biosfera pela UNESCO.
Dito Max falava em representação do Chefe de Estado Guineense, José Mário Vaz, na cerimônia de abertura do V Congresso Internacional de Educação Ambiental dos Países e Comunidades de Língua Portuguesa mais Galiza, realizada na Guiné-Bissau, concretamente na ilha de Bubaque, região de Bolama Bijagós, sul do país, dos dias 14 a 18 do mês em curso, sob o lema “Crise Ecológica e Migração: Leituras e Respostas da Educação Ambiental”, que juntou 450 delegados de diferentes países.
Na ocasião, Max disse que vivemos numa época de crises ecológicas caraterizada por impactos ambientais intensos que agridem os ecossistemas nacionais, continentais e planetários. Dito Max exortou o governo da Guiné-Bissau a prosseguir com a elaboração e implementação de uma política nacional de gestão especial que se consubstancia em ações de ordenamento do território e da proteção das zonas húmidas que são de interesse ambiental.
A Secretária do Ambiente e Desenvolvimento Durável, Quité Djata, informou que o congresso internacional da educação ambiental decorria num momento particular, devido às alterações climáticas e seus efeitos nefastos que estão a contribuir para a degradação do ativo ambiental o que requer uma participação ativa e concertada de todos os atores como forma de assegurar a implementação de ações conducentes à proteção da vida e do planeta terra.
Por seu lado, o Presidente da ASPEA, em Representação da REDELUSO, Joaquim Ramos Pinto, assegurou que o V Congresso Internacional de Educação Ambiental dos Países e Comunidades de Língua Portuguesa mais Galiza que foi uma caminhada para a conquista, sendo preciso juntar a biodiversidade com a diversidade cultural para fazer crescer a organização. Alertou os estados membros a não deixar de fora a camada juvenil na tomada das decisões políticas do país.
O Diretor Geral do Instituto da Biodiversidade das Áreas Protegidas, Justino Biai, disse que os 42.480 hectares de mangais do arquipélago abrigam uma alta densidade manafim africano bem como uma população original de hipopótamos marinhos, crocodilos e as praias acolhem cinco espécies de Tartarugas marinhas durante o período de nidificação, incluindo uma das três maiores colônias de tartarugas verdes do mundo.
Adiantou que o Ilhéu de Poilão, parte integrante do parque nacional marinho, é classificado como sítio de maior concentração e consequentemente o mais importante da desova das tartarugas verdes.
O Presidente da REDELUSO da Guiné-Bissau e Coordenador Geral Comissão Organizadora do V Congresso Internacional de Educação Ambiental dos Países e Comunidades de Língua Portuguesa mais Galiza agradeceu a todos os países que participaram no congresso e os que o apoiaram para que o evento se torna numa realidade na Guiné-Bissau.
Por último, o Governador da Região de Bolama Bijagós, Dionísio Gomes, sublinhou que os populares que vivem naquela região sul do país revelaram nos últimos tempos as suas capacidades de bons gestores dos recursos que a natureza colocou a sua disposição, ajudando assim para que as ilhas de Bolama e Bijagós se tornem numa das mais importantes reservas da biodiversidade da Guiné-Bissau.
Por: Aguinaldo Ampa
Foto: A.A
OdemocrataGB
Dito Max falava em representação do Chefe de Estado Guineense, José Mário Vaz, na cerimônia de abertura do V Congresso Internacional de Educação Ambiental dos Países e Comunidades de Língua Portuguesa mais Galiza, realizada na Guiné-Bissau, concretamente na ilha de Bubaque, região de Bolama Bijagós, sul do país, dos dias 14 a 18 do mês em curso, sob o lema “Crise Ecológica e Migração: Leituras e Respostas da Educação Ambiental”, que juntou 450 delegados de diferentes países.
Na ocasião, Max disse que vivemos numa época de crises ecológicas caraterizada por impactos ambientais intensos que agridem os ecossistemas nacionais, continentais e planetários. Dito Max exortou o governo da Guiné-Bissau a prosseguir com a elaboração e implementação de uma política nacional de gestão especial que se consubstancia em ações de ordenamento do território e da proteção das zonas húmidas que são de interesse ambiental.
A Secretária do Ambiente e Desenvolvimento Durável, Quité Djata, informou que o congresso internacional da educação ambiental decorria num momento particular, devido às alterações climáticas e seus efeitos nefastos que estão a contribuir para a degradação do ativo ambiental o que requer uma participação ativa e concertada de todos os atores como forma de assegurar a implementação de ações conducentes à proteção da vida e do planeta terra.
Por seu lado, o Presidente da ASPEA, em Representação da REDELUSO, Joaquim Ramos Pinto, assegurou que o V Congresso Internacional de Educação Ambiental dos Países e Comunidades de Língua Portuguesa mais Galiza que foi uma caminhada para a conquista, sendo preciso juntar a biodiversidade com a diversidade cultural para fazer crescer a organização. Alertou os estados membros a não deixar de fora a camada juvenil na tomada das decisões políticas do país.
O Diretor Geral do Instituto da Biodiversidade das Áreas Protegidas, Justino Biai, disse que os 42.480 hectares de mangais do arquipélago abrigam uma alta densidade manafim africano bem como uma população original de hipopótamos marinhos, crocodilos e as praias acolhem cinco espécies de Tartarugas marinhas durante o período de nidificação, incluindo uma das três maiores colônias de tartarugas verdes do mundo.
Adiantou que o Ilhéu de Poilão, parte integrante do parque nacional marinho, é classificado como sítio de maior concentração e consequentemente o mais importante da desova das tartarugas verdes.
O Presidente da REDELUSO da Guiné-Bissau e Coordenador Geral Comissão Organizadora do V Congresso Internacional de Educação Ambiental dos Países e Comunidades de Língua Portuguesa mais Galiza agradeceu a todos os países que participaram no congresso e os que o apoiaram para que o evento se torna numa realidade na Guiné-Bissau.
Por último, o Governador da Região de Bolama Bijagós, Dionísio Gomes, sublinhou que os populares que vivem naquela região sul do país revelaram nos últimos tempos as suas capacidades de bons gestores dos recursos que a natureza colocou a sua disposição, ajudando assim para que as ilhas de Bolama e Bijagós se tornem numa das mais importantes reservas da biodiversidade da Guiné-Bissau.
Por: Aguinaldo Ampa
Foto: A.A
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LÍDER DO PAIGC DEFENDE A CRIAÇÃO DO GOVERNO NACIONAL E NÃO “SOMAS DE GOVERNOS TRIBAIS”
O líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira, defendeu no fim da tarde deste domingo, 14 de abril de 2019, perante os membros do Comité Central a necessidade da criação de um governo nacional e não aquilo que qualifica de “somas de governos regionais, tribais ou mesmo religioso”, tendo sugerido ainda o respeito no máximo o equilíbrio do género na formação do executivo.
Advertência do presidente do partido libertador foi tornada pública através da resolução final saída da reunião do Comité Central, que decorreu este domingo na sua sede nacional, em Bissau.
A reunião que contou com a presença de 277 membros daquele maior órgão de consulta dos libertadores, constituído por 351 pessoas, visava analisar a resolução do Bureau Político e a Eleição do candidato de Presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP), bem como aprovação dos demais membros da Mesa do Parlamento guineense.
A resolução final do Comité Central lida na voz do Porta-voz dos libertadores, João Bernardo Vieira, informa que o presidente do partido defendeu igualmente a criação de um governo compacto, competente e acima de tudo comprometido com a necessidade de institucionalizar e disciplinar as acções de Estado, tendo como a prioridade a restituição de aparelho do Estado e particularmente a três niveis, sendo um virado para a descentralização e desconcentração e principalmente ao nível das regiões.
Segundo a resolução, Simões Pereira, assegurou aos membros daquele órgão que o momento atual exige transparência, competência, dedicação, rigor e desciplina como pressupostos para garantir os entendimentos políticos que, de acordo com ele, “permitarão o PAIGC governar com a capacidade e levar ao cabo reformas importantes que o país precisa para sair definitivamente da pobreza e assim projetar a Guiné-Bissau na via do desenvilvimento sustentavel”.
Defendeu ainda a necessidade de se criar com a urgência uma Comissão de Etica que permita manter um quadro saúdavel e de unidade no seio do PAIGC e que segundo o docemento, servirá de instrumento de balizamento na escolha de qualquer candidato ao exercício dos cargos públicos.
“O Comité Central regista com a apreensão o pronunciamento de várias instancias de um partido político talvez beliscado com o envolvimento dos seus dirigentes no desvio do arroz do povo doado pela china, e lamenta profundamente como um produto tão importante para a nossa população tenha merecido tal tratamento”, refere o comunicado, que entretanto, encoraja ainda as entidades competentes à prosseguirem com o trabalho no respeito pelas regras do processo e sem cedencias as pressões externas de qualquer natureza.
Os membros do Comité Central aprovaram pela unanimidade os nomes de Cipriano Cassamá para a candidatura ao cargo de presidente da Assembleia Nacional Popular e o do líder de Assembleia do Povo Unido – Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB), Nuno Gomes Nabian, para primeiro vice-presidente do Parlamento.
Para os cargos da primeira e segunda secretária da mesa de Assembleia Nacional Popular, foram aprovados os nomes de Dam Yalá e Gabriela Fernandes, respectivamente.
Por: Assana Sambú
foto: O Democrata
OdemocrataGB
Advertência do presidente do partido libertador foi tornada pública através da resolução final saída da reunião do Comité Central, que decorreu este domingo na sua sede nacional, em Bissau.
A reunião que contou com a presença de 277 membros daquele maior órgão de consulta dos libertadores, constituído por 351 pessoas, visava analisar a resolução do Bureau Político e a Eleição do candidato de Presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP), bem como aprovação dos demais membros da Mesa do Parlamento guineense.
A resolução final do Comité Central lida na voz do Porta-voz dos libertadores, João Bernardo Vieira, informa que o presidente do partido defendeu igualmente a criação de um governo compacto, competente e acima de tudo comprometido com a necessidade de institucionalizar e disciplinar as acções de Estado, tendo como a prioridade a restituição de aparelho do Estado e particularmente a três niveis, sendo um virado para a descentralização e desconcentração e principalmente ao nível das regiões.
Segundo a resolução, Simões Pereira, assegurou aos membros daquele órgão que o momento atual exige transparência, competência, dedicação, rigor e desciplina como pressupostos para garantir os entendimentos políticos que, de acordo com ele, “permitarão o PAIGC governar com a capacidade e levar ao cabo reformas importantes que o país precisa para sair definitivamente da pobreza e assim projetar a Guiné-Bissau na via do desenvilvimento sustentavel”.
Defendeu ainda a necessidade de se criar com a urgência uma Comissão de Etica que permita manter um quadro saúdavel e de unidade no seio do PAIGC e que segundo o docemento, servirá de instrumento de balizamento na escolha de qualquer candidato ao exercício dos cargos públicos.
“O Comité Central regista com a apreensão o pronunciamento de várias instancias de um partido político talvez beliscado com o envolvimento dos seus dirigentes no desvio do arroz do povo doado pela china, e lamenta profundamente como um produto tão importante para a nossa população tenha merecido tal tratamento”, refere o comunicado, que entretanto, encoraja ainda as entidades competentes à prosseguirem com o trabalho no respeito pelas regras do processo e sem cedencias as pressões externas de qualquer natureza.
Os membros do Comité Central aprovaram pela unanimidade os nomes de Cipriano Cassamá para a candidatura ao cargo de presidente da Assembleia Nacional Popular e o do líder de Assembleia do Povo Unido – Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB), Nuno Gomes Nabian, para primeiro vice-presidente do Parlamento.
Para os cargos da primeira e segunda secretária da mesa de Assembleia Nacional Popular, foram aprovados os nomes de Dam Yalá e Gabriela Fernandes, respectivamente.
Por: Assana Sambú
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