O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, vai reunir-se hoje com o primeiro-ministro, partidos políticos e Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral para analisar os preparativos para as legislativas, marcadas para 10 de março.
Em nota divulgada à imprensa, a Presidência da Guiné-Bissau anunciou que no encontro vão também participar os auditores da Comunidade Económica do Estado da África Ocidental (CEDEAO), bem como o seu representante na Guiné-Bissau, e os técnicos nigerianos que desenvolveram o 'software' utilizado para fazer o recenseamento eleitoral.
Na reunião participam os 24 partidos políticos que entregaram no Supremo Tribunal de Justiça, que na Guiné-Bissau acumula funções de Tribunal Constitucional, as candidaturas para as eleições legislativas.
A semana passada, o Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral (GTAPE) iniciou o atendimento de reclamações para a correção de dados nos cartões de eleitor no país e na diáspora e a recolha de impressões digitais em falta.
Segundo a GTAPE, os dados provisórios do recenseamento eleitoral, que terminou em dezembro, apontam para o registo de 733.081 eleitores em todo o território nacional e diáspora contra os quase 900.000 anunciados.
Notícias divulgadas na imprensa guineense referem que o líder do Partido de Renovação Social, Alberto Nambeia, disse durante o fim de semana num encontro com militantes que há eleitores excluídos dos cadernos eleitorais fixados pelo GTAPE e que iria pedir explicações sobre aquela questão.
A Guiné-Bissau vai realizar eleições legislativas a 10 de março.
As eleições estiveram inicialmente marcadas para 18 de novembro, mas dificuldades técnicas e financeiras provocaram atrasos no início do recenseamento eleitoral e consequentemente o adiamento do escrutínio.
Foto: Braima Darame
dn.pt/lusa
quinta-feira, 31 de janeiro de 2019
Guiné-Bissau criou “terreno fértil” para prática de corrupção, afirma a Liga Guineense
A Liga Guineense dos Direitos Humanos afirmou hoje que a Guiné-Bissau criou "terreno fértil" para a prática de corrupção com o mau funcionamento da justiça e institucionalização da impunidade.
“Com a falta de funcionamento das instituições judiciárias e consequente institucionalização da impunidade, a Guiné-Bissau criou terreno fértil para a prática da corrupção, acentuando a pobreza e a instabilidade política e governativa”, refere a Liga Guineense dos Direitos Humanos, num comunicado divulgado nas redes sociais.
A organização não-governamental reagia ao relatório do Índice de Perceção da Corrupção, divulgado na terça-feira, que coloca a Guiné-Bissau na posição 172 entre 180 países.
Segundo o relatório, a Guiné-Bissau tem uma classificação de 16 pontos num total de 100 e em 2018 caiu da posição 171 para a 172.
“Enquanto as instituições democráticas permanecerem reféns das teias da corrupção, as perspetivas para o progresso e bem-estar social para a população serão difíceis de concretizar”, salienta a Liga Guineense.
A organização alerta também que a corrupção, “além de corroer os alicerces da paz”, é uma “afronta aos direitos humanos” e o seu combate é uma obrigação de todos.
A análise da Transparência Internacional conclui que existe “uma relação direta entre a corrupção e a saúde democrática global”, adiantando que as democracias considerada “plenas” obtêm uma pontuação média de 75 pontos, enquanto as classificadas como “frágeis” têm em média 49 pontos, os chamados regimes “híbridos” 35 pontos e os regimes autocráticos 30 pontos.
O Índice de Perceção da Corrupção, da Transparência Internacional, foi criado em 1995 e é um dos principais indicadores à escala mundial da corrupção no setor público, baseando-se em 13 bases de dados de 12 instituições independentes.
interlusofona.info
“Com a falta de funcionamento das instituições judiciárias e consequente institucionalização da impunidade, a Guiné-Bissau criou terreno fértil para a prática da corrupção, acentuando a pobreza e a instabilidade política e governativa”, refere a Liga Guineense dos Direitos Humanos, num comunicado divulgado nas redes sociais.
A organização não-governamental reagia ao relatório do Índice de Perceção da Corrupção, divulgado na terça-feira, que coloca a Guiné-Bissau na posição 172 entre 180 países.
Segundo o relatório, a Guiné-Bissau tem uma classificação de 16 pontos num total de 100 e em 2018 caiu da posição 171 para a 172.
“Enquanto as instituições democráticas permanecerem reféns das teias da corrupção, as perspetivas para o progresso e bem-estar social para a população serão difíceis de concretizar”, salienta a Liga Guineense.
A organização alerta também que a corrupção, “além de corroer os alicerces da paz”, é uma “afronta aos direitos humanos” e o seu combate é uma obrigação de todos.
A análise da Transparência Internacional conclui que existe “uma relação direta entre a corrupção e a saúde democrática global”, adiantando que as democracias considerada “plenas” obtêm uma pontuação média de 75 pontos, enquanto as classificadas como “frágeis” têm em média 49 pontos, os chamados regimes “híbridos” 35 pontos e os regimes autocráticos 30 pontos.
O Índice de Perceção da Corrupção, da Transparência Internacional, foi criado em 1995 e é um dos principais indicadores à escala mundial da corrupção no setor público, baseando-se em 13 bases de dados de 12 instituições independentes.
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quinta-feira, janeiro 31, 2019
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MISS QUER FAZER A DIFERENÇA NA VIDA DAS PESSOAS CARENCIADAS
Ela tinha o sonho de ser jogadora de futebol, mas a sua beleza natural, simpatia e elegância projetaram-na para o mundo dos concursos de beleza. Nasceu em Sambaia, sector de Farim, norte da Guiné-Bissau, há 24 anos. Juntou-se aos pais na margem sul de Lisboa quando tinha 8 anos de idade.
Em Portugal, a Ruby Nhamajo sempre quis ser jogadora de futebol ainda que recebesse na escola, no bairro e nas ruas de Lisboa solicitações para participar em concursos de beleza, sessões fotográficas e desfiles de moda, até ter sido convencida pela Central Model's, agência fundada em 1989, focada na descoberta e na gestão de modelos com o objetivo de construir carreiras no mundo da Imagem, Moda e Publicidade.
Antes, em 2011, a Ruby fez Workshops de moda com a Fame Model's; em 2013 participou em sessões fotográficas pela Just Models e no ano seguinte assinou pela Central Model's.
Após concluir os estudos em Portugal, decidiu fixar residência em Paris, em 2015, para aprender a língua francesa e trabalhar, tendo-lhe surgido a oportunidade de participar no festival de Cannes, uma autêntica parada de estrelas. Em 2016, mudou-se para o Reino Unido.
Sorridente, elegante, lutadora, religiosa e culta, assim é a Ruby para todos os que têm acompanhado as suas conquistas diárias. Aos 24 anos tem uma carreira profissional recheada de prémios, desde Miss Guiné-Bissau Portugal 2014; Rainha Bela Integral Femme Rouge Paris 2016; Miss Teenager África, na Guatemala, América latina, e ainda, a conquista do título de 1.ª Dama na final do concurso Miss Guiné-Bissau 2016.
O momento alto da sua carreira nos palcos internacionais a representar a beleza da mulher guineense foi em dezembro de 2018, quando participou no Miss Mundo. A 67.ª edição do concurso aconteceu em Sanya City Arena, na China e contou com a participação de 117 candidatas.
Mal terminou a sua participação no certame mundial, a menina fluente em português, fula, espanhol, francês e inglês, veio à terra Natal apresentar a faixa e visitar familiares.
Orgulhosa da sua trajetória, da forma como soube contornar os obstáculos e ciente das vicissitudes da vida humana, a Miss Ruby Nhamajo, está envolvida num projeto de ação social para ajudar as populações da aldeia de Nhenque, em Binar, a ter acesso à água potável, porém, também gostaria de ajudar a construir escolas para as crianças das aldeias da Guiné-Bissau:
"O meu maior desejo é construir escolas para as crianças nas aldeias. Peço a Deus todos os dias que me ajude a realizar esse desejo de infância".
Nesta sexta-feira, 1 de fevereiro, pelas 19h00, terá lugar no hotel Ledger, em Bissau, uma noite de solidariedade, com direito a buffet, atuação musical e, claro, desfile de moda para quem comprar ingresso. A receita será canalizada para a construção e perfuração de um poço de água naquela vila.
"O objetivo do evento é angariar fundos para a realização da primeira fase do projeto que é a limpeza do terreno e perfuração do poço de água".
Prometeu usar a sua imagem e influência para angariar apoios para atos de caridade nas tabancas da Guiné-Bissau.
30.01.2019
Braima Darame
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quinta-feira, janeiro 31, 2019
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Fogo atingiu 14 casas em Biombo e deixou dezenas de famílias desalojadas
Um incêndio que deflagrou na vila de Blon, em Biombo, consumiu 14 casas e deixou dezenas de famílias desalojadas, revela uma fonte local que não deu mais detalhes sobre vítimas.
Segundo informações, o incêndio gerou o pânico entre os moradores, que com meios próprios tentaram controlar as chamas e recuperar os seus pertences.
Fotos: Hortencia Francisco Cá
Fonte: Braima Darame
Segundo informações, o incêndio gerou o pânico entre os moradores, que com meios próprios tentaram controlar as chamas e recuperar os seus pertences.
Fotos: Hortencia Francisco Cá
Fonte: Braima Darame
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quinta-feira, janeiro 31, 2019
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quarta-feira, 30 de janeiro de 2019
Guiné-Bissau: José Mário Vaz vai reunir com 24 partidos que concorrem nas eleições legislativas
O Presidente da República da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, reúne esta quinta-feira, 31 de Janeiro, com os 24 partidos políticos concorrentes nas próximas eleições legislativas a fim de analisarem o processo eleitoral, informou esta quarta-feira, 30 de janeiro, à e-Global o gabinete do chefe de Estado guineense.
No encontro, que vai decorrer pelas 16 horas no Salão Nobre do Palácio da República, participam também o Governo, o Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral (GTAPE), peritos da CEDEAO e os responsáveis da empresa que desenvolveram o programa informático.
A reunião vai acontecer quando decorrem a recepção das reclamações. Apesar de as listas serem afixadas em diferentes círculos eleitorais do país, a e-Global constatou que apenas estão a decorrer as reclamações em alguns círculos eleitorais na capital Bissau.
Uma fonte junto do GTAPE disse a e-Global que o atraso que está a ser verificado está relacionado com a falta de disponibilidade financeira para pagar a última tranche aos brigadistas e aos supervisores, que se recusaram voltar ao terreno.
Dados do GTAPE, depois de os peritos da CEDEAO terem sincronizado as bases de dados, apontam para cerca de 733.081 eleitores recenseados.
Tiago Seide
© e-Global Notícias em Português
No encontro, que vai decorrer pelas 16 horas no Salão Nobre do Palácio da República, participam também o Governo, o Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral (GTAPE), peritos da CEDEAO e os responsáveis da empresa que desenvolveram o programa informático.
A reunião vai acontecer quando decorrem a recepção das reclamações. Apesar de as listas serem afixadas em diferentes círculos eleitorais do país, a e-Global constatou que apenas estão a decorrer as reclamações em alguns círculos eleitorais na capital Bissau.
Uma fonte junto do GTAPE disse a e-Global que o atraso que está a ser verificado está relacionado com a falta de disponibilidade financeira para pagar a última tranche aos brigadistas e aos supervisores, que se recusaram voltar ao terreno.
Dados do GTAPE, depois de os peritos da CEDEAO terem sincronizado as bases de dados, apontam para cerca de 733.081 eleitores recenseados.
Tiago Seide
© e-Global Notícias em Português
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quarta-feira, janeiro 30, 2019
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Smartphones indestrutíveis da Crosscall vão chegar em força a Portugal
O mercado global de smartphones está saturado e tem sofrido quebras nas vendas, mas há uma categoria que está a remar contra a maré: as vendas dos chamados smartphones indestrutíveis estão a crescer 20% ao ano. Um nicho que é cada vez mais explorado também no mercado português.
O nome pode não dizer muito – a Crosscall é uma marca desconhecida da maior parte dos consumidores -, mas a empresa reforçou-se bem para atacar os novos mercados. A diretora para Portugal e Espanha, por exemplo, já trabalhou oito anos como representante da BlackBerry no mercado ibérico.
O produto que María Jesús Tamayo agora tem de vender é muito diferente. Se antes o seu público-alvo era quase exclusivamente executivos do mercado empresarial, agora são todos aqueles que gostam de fazer desporto ao ar livre, profissionais ou amadores. Porquê? Porque os equipamentos da Crosscall foram feitos para ser ‘indestrutíveis’.
O modelo de gama média, o Action X-3 [379,90 euros], já está disponível em algumas lojas e até ao final de março vão chegar também o modelo de entrada de gama [Core X3, 299,90 euros], e o modelo de topo – o Trekker X-4 que vai custar 749,90 euros.
O que têm de especial estes smartphones? O Trekker X-4, por exemplo, tem uma estrutura completamente estanque que permite mergulhar o smartphone durante uma hora até dois metros de profundidade, seja em água salgada ou doce. A capa rígida e o vidro endurecido aguentam quedas de dois metros. É ainda resistente ao pó, a salpicos e a outros elementos – ou seja, um verdadeiro tanque de guerra quando comparado com os smartphones envidraçados e frágeis que a maior parte dos consumidores têm.
No caso do Crosscall Trekker X-4, o dispositivo tem ainda integrado uma câmara de ação, tentando fazer as vezes de uma GoPro. Grava vídeo em 4K e consegue captar imagens com um ângulo de amplitude de 170 graus.
Os smartphones da marca francesa têm também uma tecnologia proprietária chamada X-Link. Na parte traseira dos equipamentos há um pequeno círculo metálico que funciona como ligação magnética a um vasto ecossistema de acessórios – desde baterias e memórias externas, até cintos de peito ou de braço para prender o equipamento durante as atividades radicais.
“Podem ser praticantes de ciclismo, esqui, barco à vela, mas cada vez mais queremos aumentar a nossa audiência e com novos dispositivos que têm melhores designs, são mais finos, menos pesados, queremos chegar a pessoas que não querem estar preocupadas com o que acontece ao seu smartphone”, diz a responsável em entrevista à Insider.
“Tudo pronto” para o ataque ao mercado português
Os smartphones da marca – de capital 100% francês, assegura-nos a responsável – integram-se numa categoria de mercado conhecida como os rugged phones [telefones robustos, em tradução livre]. Em Portugal este mercado tem sido explorado acima de tudo pela marca CAT e por algumas marcas chinesas.
“A CAT tem dispositivos robustos, mas o design é mais grosseiro e provavelmente são mais para o sector industrial, onde a marca é mais conhecida”, explica a responsável espanhola.
A nível global, os smartphones indestrutíveis estão a crescer 20% ao ano. Segundo dados da consultora CCS Insight, em 2017 foram vendidos 30 milhões de dispositivos desta categoria em todo o mundo, em 2018 foram 36 milhões e em 2021 serão 59 milhões.
“Penso que Portugal é semelhante a Espanha, França e Itália, faz sentido [apostar]. Se está a funcionar noutros mercados, também deve funcionar em Portugal”, adianta, sem detalhar no entanto expectativas de vendas para o mercado português até ao final do ano. “Temos a experiência de países como França ou Itália em que já estamos há mais tempo. (…) Pensamos que há uma grande oportunidade, há um crescimento de 20% que queremos explorar”.
Em bom rigor, os smartphones da Crosscall já estão disponíveis em Portugal há cerca de um ano, através de um acordo de distribuição entre a empresa francesa e a portuguesa Aveicellular. O que María Jesús Tamayo quer é ter maior presença nos grandes retalhistas – Worten, Fnac e Rádio Popular foram exemplos que deu -, assim como nos operadores de telecomunicações.
“Estou em conversações com a NOS, comecei as conversações com a Vodafone, mas nada está fechado ou definido até ao momento. Vamos trabalhar com os operadores certamente”.
Apresentar-se como uma marca ‘nova’ – a Crosscall foi fundada em 2009 – de smartphones não é fácil sobretudo num mercado que já está saturado e cujas vendas globais estão em declínio. Ao endereçar o mercado empresarial – trabalhadores de construção civil, por exemplo – e o mercado desportivo – atletas de desportos radicais -, a executiva espanhola acredita que os resultados vão chegar.
“Com os operadores vamos começar no empresarial e depois quando provarmos que faz sentido para o consumidor, em retalhistas como a Fnac e Worten, então talvez os operadores vão querer para os consumidores também”. “Não estamos necessariamente a direcionar para pessoas ricas, só porque estamos a procurar uma pessoa que vai viajar num veleiro, pode ao mesmo tempo ser um canalizador que vai compor as torneiras de alguém”.
Deu-nos o exemplo de França – o que começou com um acordo para uma única loja do operador Orange transformou-se numa presença em mais de 700 lojas nos anos seguintes. “[Em Portugal] Tudo está pronto, apenas preciso de saber as encomendas e pensar nas atividades de marketing e no treino dos funcionários das lojas”.
Questionada sobre se a Crosscall também vai marcar presença em lojas de desporto, María Jesús Tamayo diz que é uma possibilidade em estudo. “Estamos a começar a explorar isto, contudo o problema está na estrutura das margens e nos preços”, sublinha.
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quarta-feira, janeiro 30, 2019
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Costa anuncia que presidência portuguesa da UE terá o tema das relações com África
O primeiro-ministro anunciou hoje que "o tema fundamental" da presidência portuguesa da União Europeia, em 2021, vai ser o das relações com o continente africano e considerou essencial a existência de solidariedade na regulação dos fluxos migratórios.
O anúncio do tema da presidência portuguesa de 2021 foi feito por António Costa na apresentação das conclusões da V Cimeira dos Países do Sul da União Europeia, que se realizou em Nicósia, no Chipre, e que contou com as presenças dos chefes de Estado e de Governo da França (Emmanuel Macron), Itália (Giuseppe Conte), Grécia (Alexis Tsipras) e Malta (Joseph Muscat) , além do anfitrião, o cipriota Nicos Anastasiades).
“A próxima presidência portuguesa da União Europeia, em 2021, terá como tema fundamental o das relações entre a União Europeia e continente africano”, declarou o primeiro-ministro português.
Numa alusão às questões levantadas pelas crises migratória na Europa, o líder do executivo deixou a seguinte mensagem: “Julgamos que é fundamental termos um mecanismo permanente de solidariedade, de forma a que não estejamos colocados perante a emergência cada vez que surge uma situação concreta”, defendeu.
interlusofona.info
O anúncio do tema da presidência portuguesa de 2021 foi feito por António Costa na apresentação das conclusões da V Cimeira dos Países do Sul da União Europeia, que se realizou em Nicósia, no Chipre, e que contou com as presenças dos chefes de Estado e de Governo da França (Emmanuel Macron), Itália (Giuseppe Conte), Grécia (Alexis Tsipras) e Malta (Joseph Muscat) , além do anfitrião, o cipriota Nicos Anastasiades).
“A próxima presidência portuguesa da União Europeia, em 2021, terá como tema fundamental o das relações entre a União Europeia e continente africano”, declarou o primeiro-ministro português.
Numa alusão às questões levantadas pelas crises migratória na Europa, o líder do executivo deixou a seguinte mensagem: “Julgamos que é fundamental termos um mecanismo permanente de solidariedade, de forma a que não estejamos colocados perante a emergência cada vez que surge uma situação concreta”, defendeu.
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quarta-feira, janeiro 30, 2019
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Dia da Mulher guineense
O país recordar a morte da heroína Titina Sila, sob o lema " No sukuta voz di no mindjeris pa firmanta lei di paridadi na Guiné-Bissau".
O ato central na praça Titina Sila.
A primeira dama e a Ministra da Mulher já estão na praça titina sila.
A primeira da dama e a Ministra da Mulher ja depositaram a coroa de flores na praça Titina Sila.
Assistir Vídeo Aqui
Aliu Cande
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quarta-feira, janeiro 30, 2019
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GRANDE INCENDEIO EM GEBA
O incêndio consumiu 86% das colheitas de arroz!
O incêndio que deflagrou grande parte das 'bolanhas' dos camponeses da população de Gêba! A fonte garantiu ao 'Blogue Conosaba do Porto', até de momento, nesta tragédia, não houve mortos e nem feridos.
Por isso, é urgente agir para apoiar os camponeses e a população de localidade de Gêba.
Falta tudo na Guiné-Bissau, nomeadamente nesta localidade, falta meios para combater o fogo... não existe uma corporação dos bombeiros voluntários!
Fonte: conosaba.blogspot.com
O incêndio que deflagrou grande parte das 'bolanhas' dos camponeses da população de Gêba! A fonte garantiu ao 'Blogue Conosaba do Porto', até de momento, nesta tragédia, não houve mortos e nem feridos.
Por isso, é urgente agir para apoiar os camponeses e a população de localidade de Gêba.
Falta tudo na Guiné-Bissau, nomeadamente nesta localidade, falta meios para combater o fogo... não existe uma corporação dos bombeiros voluntários!
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quarta-feira, janeiro 30, 2019
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PR de Cabo Verde visitará a Guiné-Bissau se deslocação ajudar processo eleitoral
O Presidente da República cabo-verdiano mostrou-se hoje disponível para visitar em breve a Guiné-Bissau, caso isso contribua para que “o processo eleitoral decorra de forma justa e tranquila”, ideia que agrada ao embaixador guineense em Cabo Verde.
“Na qualidade de presidente em exercício da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa [CPLP], o meu papel é ajudar a que as coisas corram o melhor possível, que o processo eleitoral decorra de forma justa e tranquila”, disse Jorge Carlos Fonseca à agência Lusa.
Para o chefe de Estado, que falava à margem da conferência internacional “Cabo Verde e Atlântico”, que decorre na Cidade Velha, ilha de Santiago, esta visita só terá sentido se, de facto, houver a possibilidade de ela ajudar todos os protagonistas políticos eleitorais na Guiné Bissau a se entenderem para que as coias corram da melhor forma possível”.
O Presidente da República disse que está neste momento a recolher informações sobre o que poderá resultar desta deslocação.
“Se houver opiniões relevantes de que ela poderá neste momento não ser adequada para um normal desenrolar do processo eleitoral, adiarei essa visita para outra oportunidade”, disse.
Por outro lado, “se houver uma espécie de consenso de que a visita ajuda a que este processo decorra da melhor forma possível, eu farei a visita”.
A presidência guineense anunciou, a 11 de janeiro, que o Presidente de Cabo Verde e o secretário-executivo da CPLP, o português Francisco Ribeiro Telles, visitam a Guiné-Bissau de 12 a 14 de fevereiro, naquela que é a primeira visita ao país no mandato do chefe de Estado guineense, José Mário Vaz.
A confirmar-se, a visita de Jorge Carlos Fonseca e Ribeiro Telles à Guiné-Bissau termina a dois dias do início da campanha eleitoral para as eleições legislativas, marcadas pelo Presidente guineense para 10 de março, depois de terem sido adiadas de novembro passado.
Sobre esta possível visita, o embaixador da Guiné-Bissau em Cabo Verde, Mbála Alfredo Fernandes, disse hoje à Lusa que, até ao momento, não existe nenhuma instituição partidária, política ou da sociedade civil que tenha vindo contrariar a intenção manifestada pelo Presidente da República de Cabo Verde.
Ao nível da CPLP, adiantou o diplomata, à margem de um encontro que manteve hoje com o ministro da Cultura e das Indústrias Criativas, também “não houve nenhum Estado que pusesse alguma dúvida ou alguma objeção quanto à visita do Presidente da República” cabo-verdiano.
Para Mbála Alfredo Fernandes, este é “o momento de levar uma amizade”.
Recordou que a CPLP já há dois anos que não está representada no concerto de países que compõem o P5 (cinco organizações internacionais envolvidas no processo de consolidação de paz na Guiné-Bissau).
Sobre o papel que o chefe de Estado cabo-verdiano poderá ter num momento pré-eleitoral como o que se vive na Guiné-Bissau, com eleições marcadas para 10 de março, o diplomata afirmou que Jorge Carlos Fonseca “sabe muito bem que o trabalho dele na Guiné será ouvir e acalmar e ele tem essas mestrias, o que poderá ser muito útil para o Estado da Guiné”.
A data da possível visita ainda está a ser trabalhada a nível diplomático, mas Mbála Alfredo Fernandes está a contar qe a mesma se concretize, até porque “não há nenhuma objeção, quer do Presidente da República de Cabo Verde, quer dos parceiros da CPLP, assim como da sociedade guineense na sua generalidade, não há nenhum ator político que tenha dito até hoje que está contra ou tenha alguma objeção a esta visita”.
Lusa
radiojovem.info
“Na qualidade de presidente em exercício da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa [CPLP], o meu papel é ajudar a que as coisas corram o melhor possível, que o processo eleitoral decorra de forma justa e tranquila”, disse Jorge Carlos Fonseca à agência Lusa.
Para o chefe de Estado, que falava à margem da conferência internacional “Cabo Verde e Atlântico”, que decorre na Cidade Velha, ilha de Santiago, esta visita só terá sentido se, de facto, houver a possibilidade de ela ajudar todos os protagonistas políticos eleitorais na Guiné Bissau a se entenderem para que as coias corram da melhor forma possível”.
O Presidente da República disse que está neste momento a recolher informações sobre o que poderá resultar desta deslocação.
“Se houver opiniões relevantes de que ela poderá neste momento não ser adequada para um normal desenrolar do processo eleitoral, adiarei essa visita para outra oportunidade”, disse.
Por outro lado, “se houver uma espécie de consenso de que a visita ajuda a que este processo decorra da melhor forma possível, eu farei a visita”.
A presidência guineense anunciou, a 11 de janeiro, que o Presidente de Cabo Verde e o secretário-executivo da CPLP, o português Francisco Ribeiro Telles, visitam a Guiné-Bissau de 12 a 14 de fevereiro, naquela que é a primeira visita ao país no mandato do chefe de Estado guineense, José Mário Vaz.
A confirmar-se, a visita de Jorge Carlos Fonseca e Ribeiro Telles à Guiné-Bissau termina a dois dias do início da campanha eleitoral para as eleições legislativas, marcadas pelo Presidente guineense para 10 de março, depois de terem sido adiadas de novembro passado.
Sobre esta possível visita, o embaixador da Guiné-Bissau em Cabo Verde, Mbála Alfredo Fernandes, disse hoje à Lusa que, até ao momento, não existe nenhuma instituição partidária, política ou da sociedade civil que tenha vindo contrariar a intenção manifestada pelo Presidente da República de Cabo Verde.
Ao nível da CPLP, adiantou o diplomata, à margem de um encontro que manteve hoje com o ministro da Cultura e das Indústrias Criativas, também “não houve nenhum Estado que pusesse alguma dúvida ou alguma objeção quanto à visita do Presidente da República” cabo-verdiano.
Para Mbála Alfredo Fernandes, este é “o momento de levar uma amizade”.
Recordou que a CPLP já há dois anos que não está representada no concerto de países que compõem o P5 (cinco organizações internacionais envolvidas no processo de consolidação de paz na Guiné-Bissau).
Sobre o papel que o chefe de Estado cabo-verdiano poderá ter num momento pré-eleitoral como o que se vive na Guiné-Bissau, com eleições marcadas para 10 de março, o diplomata afirmou que Jorge Carlos Fonseca “sabe muito bem que o trabalho dele na Guiné será ouvir e acalmar e ele tem essas mestrias, o que poderá ser muito útil para o Estado da Guiné”.
A data da possível visita ainda está a ser trabalhada a nível diplomático, mas Mbála Alfredo Fernandes está a contar qe a mesma se concretize, até porque “não há nenhuma objeção, quer do Presidente da República de Cabo Verde, quer dos parceiros da CPLP, assim como da sociedade guineense na sua generalidade, não há nenhum ator político que tenha dito até hoje que está contra ou tenha alguma objeção a esta visita”.
Lusa
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Fake news: Uma guerra crucial para a democracia e não estamos a ganhá-la
O combate às 'fake news' é "uma guerra" crucial que as democracias estão a travar e não estão a ganhar, advertiu hoje, numa conferência em Bruxelas, Gianni Riotta, diretor da LUISS Datalab, centro de investigação especializado em redes sociais.
"Estamos a travar uma guerra e não estamos ainda a ganhá-la. E trata-se de uma guerra em que o que está em causa é nem mais nem menos que a sobrevivência das democracias e das sociedades abertas. Se perdermos esta guerra, não se trata apenas de um jornal ganhar o lugar a outro, ou de um blogue superar outro. É uma guerra crucial para o futuro das democracias", alertou o jornalista, escritor e professor.
Intervindo numa conferência sobre o combate à desinformação em linha, organizada pela Comissão Europeia, Riotta manteve a sua intervenção num tom bélico para ilustrar a complexidade de uma "guerra" que considerou ter as características de "guerrilha", e daí exigir uma estratégia em conformidade.
"É uma guerrilha: não há um inimigo visível, somos atacados por «bolsas» de inimigos, e quando nos focamos numa, aparecem outras. Por isso, temos que combater com ordem, com paciência, com método, e sempre com um só objetivo em mente: salvar a democracia", defendeu.
De acordo com este especialista em desinformação na era digital, um dos erros que ainda se cometem nesta "guerra" é desvalorizar a magnitude dos ataques de que as democracias estão a ser alvo, e a sua origem.
"A desinformação está a ser produzida numa escala industrial, por vezes por Estados, e é distribuída com o objetivo de atingir democracias. Não é um fenómeno natural, não se trata de um vírus para o qual se pode encontrar um antídoto. As 'fake news' são um sintoma, não a doença", argumentou.
De acordo com este professor universitário, para combater a desinformação é necessário "recorrer a todas as armas, tecnológicas e humanas", e não esquecer -- e até mesmo respeitar -- o público vulnerável às notícias falsas.
"Temos que compreender melhor as «tribos» que acreditam nas notícias falsas e que as partilham. Não devemos respeitar os líderes, agências, plataformas que criam notícias falsas, mas devemos respeitar as suas vítimas, as que 'mordem o anzol'", considerou.
Nesse sentido, considerou que uma das principais armas para travar a "guerra à desinformação" é a consciencialização.
"Temos que incutir confiança nas pessoas que não confiam em nós e consciencializá-las para o apuramento dos factos e da verdade", uma "batalha" que admitiu ser complexa, mas urgente.
A conferência de hoje tem lugar a pouco mais de quatro meses das eleições europeias (23 a 26 de maio), que a União Europeia está apostada em proteger de tentativas de influência externa através do fenómeno da desinformação.
Nesse sentido estão em curso negociações entre as instituições da UE, com base num Plano de Ação proposto pela Comissão, para a adoção de medidas, algumas das quais com caráter de urgência, para estarem operacionais muito em breve.
Entre as medidas propostas, conta-se um sistema específico de alerta rápido, que visa facilitar a partilha de dados e a análise de campanhas de desinformação e a sua sinalização em tempo real, e que deve ser ativado em março de 2019, na perspetiva das eleições europeias de maio.
NAOM
"Estamos a travar uma guerra e não estamos ainda a ganhá-la. E trata-se de uma guerra em que o que está em causa é nem mais nem menos que a sobrevivência das democracias e das sociedades abertas. Se perdermos esta guerra, não se trata apenas de um jornal ganhar o lugar a outro, ou de um blogue superar outro. É uma guerra crucial para o futuro das democracias", alertou o jornalista, escritor e professor.
Intervindo numa conferência sobre o combate à desinformação em linha, organizada pela Comissão Europeia, Riotta manteve a sua intervenção num tom bélico para ilustrar a complexidade de uma "guerra" que considerou ter as características de "guerrilha", e daí exigir uma estratégia em conformidade.
"É uma guerrilha: não há um inimigo visível, somos atacados por «bolsas» de inimigos, e quando nos focamos numa, aparecem outras. Por isso, temos que combater com ordem, com paciência, com método, e sempre com um só objetivo em mente: salvar a democracia", defendeu.
De acordo com este especialista em desinformação na era digital, um dos erros que ainda se cometem nesta "guerra" é desvalorizar a magnitude dos ataques de que as democracias estão a ser alvo, e a sua origem.
"A desinformação está a ser produzida numa escala industrial, por vezes por Estados, e é distribuída com o objetivo de atingir democracias. Não é um fenómeno natural, não se trata de um vírus para o qual se pode encontrar um antídoto. As 'fake news' são um sintoma, não a doença", argumentou.
De acordo com este professor universitário, para combater a desinformação é necessário "recorrer a todas as armas, tecnológicas e humanas", e não esquecer -- e até mesmo respeitar -- o público vulnerável às notícias falsas.
"Temos que compreender melhor as «tribos» que acreditam nas notícias falsas e que as partilham. Não devemos respeitar os líderes, agências, plataformas que criam notícias falsas, mas devemos respeitar as suas vítimas, as que 'mordem o anzol'", considerou.
Nesse sentido, considerou que uma das principais armas para travar a "guerra à desinformação" é a consciencialização.
"Temos que incutir confiança nas pessoas que não confiam em nós e consciencializá-las para o apuramento dos factos e da verdade", uma "batalha" que admitiu ser complexa, mas urgente.
A conferência de hoje tem lugar a pouco mais de quatro meses das eleições europeias (23 a 26 de maio), que a União Europeia está apostada em proteger de tentativas de influência externa através do fenómeno da desinformação.
Nesse sentido estão em curso negociações entre as instituições da UE, com base num Plano de Ação proposto pela Comissão, para a adoção de medidas, algumas das quais com caráter de urgência, para estarem operacionais muito em breve.
Entre as medidas propostas, conta-se um sistema específico de alerta rápido, que visa facilitar a partilha de dados e a análise de campanhas de desinformação e a sua sinalização em tempo real, e que deve ser ativado em março de 2019, na perspetiva das eleições europeias de maio.
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quarta-feira, janeiro 30, 2019
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terça-feira, 29 de janeiro de 2019
ATO ELEITORAL E A SUA PRIMEIRA SAFRA !
À desbragada colagem dos nomes no círculo eleitoral, apresenta uma dinâmica gradual, com colagens em círculos a contar nos dedos! Sem referenciar os 15 dias de reclamações, que está correr numa velocidade supersônica e, enquanto uns esperam pelo milagre nos diferentes círculos para verem os seus nomes. Ademais, há algo timidamente mais pior: Os tais nomes vem repetindo até quinto vezes e uns com cartão do eleitor mas seus não constam na lista dos potenciais eleitores!
Pronto, de acesso em acesso, vamos para uma eleição, cujo até no dia de votar, pairará o eufórico duvida “se realmente isto, vai andar “ aliás, a primeira Safra de GTAPE, provou que está estreitamente encavalitada com o seu inicio, que não passou duma tumultuosa escândalos de brincar de fazer recenseamento! Isto é: Tudo está ser excessivamente amador e fraudulenta. Portanto, juntando atmosfera de mau recenseamento, muitos nomes de fora e repetitivo, com pouco número de votantes que provavelmente teremos, dará o caldo de reivindicações e confrontos cujo a culpa será de uma pessoa que terei desprezar de “ tchuli-dedu”
Carlos Sambu
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terça-feira, janeiro 29, 2019
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PAIGC - Campanha Eleitoral - 2019 - Intervenção do Coordenador do Gabinete de Informação e Comunicação da Diretoria de Campanha Nacional do PAIGC e Ministro das Obras Públicas, Construções e Urbanismo, Camarada Antonio Oscar Barbosa, Cancan, na visita realizada em Olossato, Sector de Mansaba
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terça-feira, janeiro 29, 2019
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segunda-feira, 28 de janeiro de 2019
domingo, 27 de janeiro de 2019
VOCÊ SOFRE COM DORES NAS COSTAS NA PARTE DA MANHÃ? ESTAS SÃO AS CAUSAS E O QUE VOCÊ DEVE FAZER PARA EVITAR O PROBLEMA!
Nosso corpo pode ser forte e resistente, mas, quando se submete a certos exageros, acaba se desgastando.
Muita gente, de forma inconsciente, estimula os ossos, as articulações e os músculos a emitirem sintomas ruins.
Um exemplo disso é a dor nas costas, que alguns sentem ao se levantar pela manhã.
Se for o seu caso, esta matéria lhe será útil.
Veja a pequena lista que trouxemos das possíveis causas para dores na coluna.
Assim, se você sofre deste mal, ficará mais bem informado para enfrentar a situação:
1. Produtos farmacêuticos
Existem muitos remédios com efeitos colaterais danosos à coluna.
Antes de consumir qualquer droga farmacêutica, aconselhamos pesquisar um pouco sobre os efeitos que ela pode causar.
2. Má postura
Esta é uma das causas mais comuns para a dor na coluna.
Na hora de dormir, a barriga jamais deve ficar virada para baixo, pois isso pressiona a coluna vertebral, o que resulta em muita dor.
O mesmo acontece se dormirmos de lado, forçando os ombros.
3. Colchão
Há dois tipos de colchões que devem ser evitados: os macios demais e os duros demais.
O exagero tenciona os músculos, permitindo muita dor na manhã seguinte.
4. Fumo
Quando fumamos, a nicotina faz com que nossos tecidos se desintegrem, causando fraqueza e dor nas costas.
5. Excesso de peso
Como todo mundo já pode imaginar, o corpo pesado força a coluna, causando dores.
6. Sedentarismo
Pessoas que não fazem exercícios regularmente são mais propensas a sentir dores nos ossos e músculos.
7. Refrigerantes
Eles roubam o cálcio do corpo e impedem a absorção de importantes nutrientes, especialmente os refrigerantes à base de cola.
Alguns tratamentos naturais ajudam a combater a dor:
- Alternar uma compressa de água fria com outra de água quente, na área afetada.
- Praticar exercícios de alongamento por 15 minutos, focando a região dolorida (mas com o acompanhamento de um bom profissional).
Este é um blog de notícias sobre tratamentos caseiros. Ele não substitui um especialista. Consulte sempre seu médico.
curapelanatureza
Muita gente, de forma inconsciente, estimula os ossos, as articulações e os músculos a emitirem sintomas ruins.
Um exemplo disso é a dor nas costas, que alguns sentem ao se levantar pela manhã.
Se for o seu caso, esta matéria lhe será útil.
Veja a pequena lista que trouxemos das possíveis causas para dores na coluna.
Assim, se você sofre deste mal, ficará mais bem informado para enfrentar a situação:
1. Produtos farmacêuticos
Existem muitos remédios com efeitos colaterais danosos à coluna.
Antes de consumir qualquer droga farmacêutica, aconselhamos pesquisar um pouco sobre os efeitos que ela pode causar.
2. Má postura
Esta é uma das causas mais comuns para a dor na coluna.
Na hora de dormir, a barriga jamais deve ficar virada para baixo, pois isso pressiona a coluna vertebral, o que resulta em muita dor.
O mesmo acontece se dormirmos de lado, forçando os ombros.
3. Colchão
Há dois tipos de colchões que devem ser evitados: os macios demais e os duros demais.
O exagero tenciona os músculos, permitindo muita dor na manhã seguinte.
4. Fumo
Quando fumamos, a nicotina faz com que nossos tecidos se desintegrem, causando fraqueza e dor nas costas.
5. Excesso de peso
Como todo mundo já pode imaginar, o corpo pesado força a coluna, causando dores.
6. Sedentarismo
Pessoas que não fazem exercícios regularmente são mais propensas a sentir dores nos ossos e músculos.
7. Refrigerantes
Eles roubam o cálcio do corpo e impedem a absorção de importantes nutrientes, especialmente os refrigerantes à base de cola.
Alguns tratamentos naturais ajudam a combater a dor:
- Alternar uma compressa de água fria com outra de água quente, na área afetada.
- Praticar exercícios de alongamento por 15 minutos, focando a região dolorida (mas com o acompanhamento de um bom profissional).
Este é um blog de notícias sobre tratamentos caseiros. Ele não substitui um especialista. Consulte sempre seu médico.
curapelanatureza
Chega sua terra Natal, de Aeroporto a sede do PRS.
PRS, em ação política face as legislativas; um dos políticos com mais peso político e social, a nível nacional da Guiné-Bissau; leão do Leste do país, ex Ministro do Interior três vezes, ex ministro de agricultura; atual Conselheiro para área de defesa e segurança, do Presidente Dr. Vaz José Mário Vaz, adversário directo de: um dos homens mais forte e segundo Vice-coordenador do Madem-G15, ex primeiro-ministro, ex conselheiro do Político Carismático Senhor Malam Bacai Sanha, para Assuntos Africanos, Medio Oriente, e Cooperação Internacional,
Brigadeiro General, Elifante Internacional Dr. Ell Mocktar Umaro Sissoko Embalo; é o senhor Botché Candé, já está em Bissau após da sua visita de cortesia nos estrangeiros, por motivos de contactos políticos, em preparação das eleições legislativas previstas a 10 do Março do corrente ano.
Assistir Vídeo Aqui
Fotos. Aliu Bade.
Santos Gomes
Lista de dados provisórios do recenseamento eleitoral no círculo 28 precisamente entrada de Coca-Cola kuntum
A lista de dados de recenseamento do círculo 28 saiu hoje, mas infelizmente os nomes dos que foram recenseados primeiro não constaram na lista do recenseamento, só saíram dos últimos recenseados durante alguns dias de prolongamento de recenseamento, e outros nomes das pessoas desconhecidas no círculo 28. E a própria lista não foram colados bem e acabou por se jogar no chão.
PROPOSTA DO PRS PARA A ESTABILIZAÇÃO DA GUINÉ-BISSAU
O secretário-geral do PRS, Florentino Mendes Pereira, volta a propor atores políticos guineenses a assinatura de um Pacto de Estabilidade pré-eleitoral com incidência pós-eleitoral para garantir a estabilidade política na Guiné-Bissau. Declarações feitas no comício popular, realizado este sábado, no círculo 24, em Bissau.
Assistir Vídeo Aqui
REPORTAGEM: Alison Cabral
Braima Darame
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REPORTAGEM: Alison Cabral
Braima Darame
Jovem pede que guineenses tenham acesso à educação de qualidade e às mesmas oportunidades que os filhos de políticos têm
Abu Lay Camará, jovem guineense
Abu Lay Camará, de 23 anos, sonha em se tornar um jornalista de televisão, mas por enquanto teve que optar por estudar ciência política e relações internacionais no Instituto Politécnico Nova Esperança em Bissau, pois é o curso que ele tem condições de pagar.
A Guiné-Bissau passa por uma crise política que já dura quase quatro anos e que deixou as principais instituições completamente paralisadas. Foi em 16 de abril de 2018 que o sétimo primeiro-ministro foi empossado pelo Presidente José Mário Vaz, eleito em 2014.
José Mário Vaz havia marcado eleições legislativas para o dia 18 de novembro, mas devido ao atraso no recenseamento eleitoral isso não foi possível. Em dezembro, o presidente anunciou que as eleições vão occorrer no dia 10 de março.
Em entrevista à Voz da América, Abu diz estar otimista com relação ao futuro da Guiné-Bissau e acha que as coisas vão melhorar depois da realização de eleições justas e transparentes.
“Os nossos governantes já aprenderam com as eleições que essa crise política não ajuda o país. Somente a estabilidade.”
Ele sabe que não é fácil conseguir emprego, mas espera que com esforço e dedicação consiga entrar no mercado de trabalho.
Abu deixou uma mensagem para os políticos na qual pediu que tenham misericórdia do povo. Disse que eles estão a tratar os guineenses de forma desumana, já que a maioria dos jovens não tem acesso a condições satisfatórias nas áreas de educação, saúde e habitação.
Abu citou a realidade contrastante dos filhos dos políticos de seu país, os quais conseguem receber um ensino de qualidade em boas universidades no exterior. Por isso, os governantes não se preocupam com a educação na Guiné-Bissau.
Segundo Abu, a maioria dos jovens universitários não tem um computador portátil para fazer os trabalhos e nem acesso à Internet.
Ele apelou para que os políticos invistam na educação e em oportunidades para os jovens conseguirem um emprego.
"Aqui na Guiné se você não tem amigo num ministério, ou seu pai não é ministro, você não vai conseguir entrar no mercado de trabalho".
Abu terminou a entrevista expressando otimismo para 2019 e acreditando que a situação no seu país vai mudar.
VOA
Abu Lay Camará, de 23 anos, sonha em se tornar um jornalista de televisão, mas por enquanto teve que optar por estudar ciência política e relações internacionais no Instituto Politécnico Nova Esperança em Bissau, pois é o curso que ele tem condições de pagar.
A Guiné-Bissau passa por uma crise política que já dura quase quatro anos e que deixou as principais instituições completamente paralisadas. Foi em 16 de abril de 2018 que o sétimo primeiro-ministro foi empossado pelo Presidente José Mário Vaz, eleito em 2014.
José Mário Vaz havia marcado eleições legislativas para o dia 18 de novembro, mas devido ao atraso no recenseamento eleitoral isso não foi possível. Em dezembro, o presidente anunciou que as eleições vão occorrer no dia 10 de março.
Em entrevista à Voz da América, Abu diz estar otimista com relação ao futuro da Guiné-Bissau e acha que as coisas vão melhorar depois da realização de eleições justas e transparentes.
“Os nossos governantes já aprenderam com as eleições que essa crise política não ajuda o país. Somente a estabilidade.”
Ele sabe que não é fácil conseguir emprego, mas espera que com esforço e dedicação consiga entrar no mercado de trabalho.
Abu deixou uma mensagem para os políticos na qual pediu que tenham misericórdia do povo. Disse que eles estão a tratar os guineenses de forma desumana, já que a maioria dos jovens não tem acesso a condições satisfatórias nas áreas de educação, saúde e habitação.
Abu citou a realidade contrastante dos filhos dos políticos de seu país, os quais conseguem receber um ensino de qualidade em boas universidades no exterior. Por isso, os governantes não se preocupam com a educação na Guiné-Bissau.
Segundo Abu, a maioria dos jovens universitários não tem um computador portátil para fazer os trabalhos e nem acesso à Internet.
Ele apelou para que os políticos invistam na educação e em oportunidades para os jovens conseguirem um emprego.
"Aqui na Guiné se você não tem amigo num ministério, ou seu pai não é ministro, você não vai conseguir entrar no mercado de trabalho".
Abu terminou a entrevista expressando otimismo para 2019 e acreditando que a situação no seu país vai mudar.
VOA
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