segunda-feira, 9 de outubro de 2017
CIFAP PROMOVE ACÇÕES PARA DIMINUIR NÍVEL DO DESEMPREGO NO PAÍS
O Centro de Instrução e Formação Artesanal Profissional (CIFAP) Guiné-Bissau promoveu, esta segunda-feira (09), a 5ª edição de “Portas Abertas”, uma actividade de divulgação das oportunidades de formação técnico profissional e suas vantagens
A Iniciativa enquadra-se no âmbito projecto “Bo fia bo Pudi (Acreditem, vocês podem, em tradução livre), ” co-financiada pela União Europeia, coordenada pela Congregação dos Josefinos Murialdo, em parceria com ENGIM e Mani-tese e tem como objectivo de diminuir o nível do desemprego no país contribuindo para a criação do trabalho.
A ocasião serviu, para o director-geral do Emprego, Fernando Gomes, advertir que o ministério já tem em manga um projecto juvenil e de mulheres para ajudar os jovens no emprego mas inda aguarda o aval do ministro das finanças para a sua implementação.
Jason David assessor do director-geral do INAFROR pede que a formação técnica seja baseada na competência que permita o profissional tem mais qualificação para poder desempenhar tarefa a nível técnica.
Para, o Director do CIFAP, padre John Odurukwe, é preciso melhorar as sinergias entre a formação profissional e o mercado de trabalho uma vez que a cada ano sai cerca 200 estudantes com a média de 50 jovens que conseguem.
O CIFAP, fundado pela Congregação dos Josefinos de São Leonardo Murialdo, está presente no país desde 1984 e é um estabelecimento do ensino secundário, da diocese de Bissau, legalmente reconhecida pelo Ministério da Educação Nacional que se destina a formação profissional, tendo em base as tecnologias que possam servir a população sobretudo a camada mais jovem.
O Centro de Instrução e Formação Artesanal Profissional (CIFAP) continua a formar os jovens nas diferentes áreas: Construção Civil, Mecânica, Electricidade, Contabilidade Canalização, Auto CAP, Informática e Serralharia.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Marcelino Iambi
Radiosolmansi.net
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segunda-feira, outubro 09, 2017
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INSÓLITO - Gémeas russas procuram marido.. para dividir
Duas gémeas russas anunciaram estar à procura de um marido “ridiculamente rico” para partilhar, porque segundo as jovens “fazem tudo juntas”.
Adel e Alina Fakhteeva dizem querer encontrar alguém que as leve para as “luzes brilhantes” de Moscovo porque afirmam estar aborrecidas da sua cidade natal. A proposta é simples, podem partilhar o marido, desde que possam fazer tudo juntos, conta o ‘The Sun’.
As jovens estudantes universitárias de 22 anos, são celebridades locais na sua cidade natal de Kazan, na Rússia, onde têm um blog de moda. As gémeas ganham cerca de 90 euros por mês em publicidade, mas agora querem conhecer um multi-milionário que lhes dê uma vida melhor.
Mas, avisam, o novo marido “não pode ser qualquer um”, tem de ser um homem “ridiculamente rico e de mente aberta”, pois “ter duas mulheres não é normal”.
As raparigas pediram ajuda a homens de negócios locais e políticos na demanda e o anterior autarca da cidade aceitou ajudá-las.
O homem revelou que ia contactar pessoas da lista da Forbes de pessoas mais ricas da Rússia, porque considerou que ia ser “divertido ajudar”.
Com a divulgação desta intenção das gémeas russas, a busca já está a ser notícia em vários países por todo o mundo.
Ver mais fotos aqui
NAOM
Adel e Alina Fakhteeva dizem querer encontrar alguém que as leve para as “luzes brilhantes” de Moscovo porque afirmam estar aborrecidas da sua cidade natal. A proposta é simples, podem partilhar o marido, desde que possam fazer tudo juntos, conta o ‘The Sun’.
As jovens estudantes universitárias de 22 anos, são celebridades locais na sua cidade natal de Kazan, na Rússia, onde têm um blog de moda. As gémeas ganham cerca de 90 euros por mês em publicidade, mas agora querem conhecer um multi-milionário que lhes dê uma vida melhor.
Mas, avisam, o novo marido “não pode ser qualquer um”, tem de ser um homem “ridiculamente rico e de mente aberta”, pois “ter duas mulheres não é normal”.
As raparigas pediram ajuda a homens de negócios locais e políticos na demanda e o anterior autarca da cidade aceitou ajudá-las.
Com a divulgação desta intenção das gémeas russas, a busca já está a ser notícia em vários países por todo o mundo.
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segunda-feira, outubro 09, 2017
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GUINEENSES TÊM DE CONTRIBUIR PARA QUE HAJA PAZ NA GUINÉ-BISSAU, ALERTA NOVO EMBAIXADOR DA NIGÉRIA
O novo embaixador da Nigéria na Guiné-Bissau, Adeyemi Afo Laham Ambrosi, defendeu hoje, segunda-feira, que os guineenses têm de contribuir para que haja paz na Guiné-Bissau, noticiou a Lusa.
"Os próprios guineenses têm de contribuir para que haja paz na Guiné-Bissau", disse o embaixador, quando questionado pelos jornalistas sobre a continuação do apoio da Nigéria à Ecomib, força militar da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), estacionada no país desde 2012.
O novo embaixador, que falava à imprensa depois de um encontro com o Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, sublinhou, contudo, que "precisa de tempo para analisar a situação" no país, porque acabou de chegar, mas referiu que a Nigéria "só quer paz" em África e em outros locais do mundo.
Sobre a sua missão, o diplomata disse que vem com instruções para "cimentar e aumentar" a cooperação existente entre os dois países e para "trabalhar em conjunto para o desenvolvimento".
O antigo presidente da Nigéria, Olesegun Obasanjo, foi um dos primeiros mediadores mandatados para a CEDEAO para ajudar os guineenses a ultrapassar a crise política que o país vive há cerca de dois anos.
O actual Governo da Guiné-Bissau não tem o apoio do partido que ganhou as eleições com maioria absoluta e o impasse político tem levado vários países e instituições internacionais a apelarem a um consenso para a aplicação do Acordo de Conacri.
O Acordo de Conacri, patrocinado pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), prevê a formação de um Governo consensual integrado por todos os partidos representados no parlamento e a nomeação de um primeiro-ministro de consenso e da confiança do chefe de Estado, entre outros pontos.
Abola.pt
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Secretário de Estado das comunidades, em ação sobre a Consulta Nacional para a Migração e Governança Migratória.
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segunda-feira, outubro 09, 2017
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Administração pública - Secretário-geral da UNTG responsabiliza políticos pela disparidade dos números de funcionários nos bancos de dados
Bissau, 09 Out 17 (ANG) – O Secretário-geral da União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG) responsabilizou os políticos pela disparidade que existe nos bancos de dados, nos Ministérios das Finanças e da Função Pública.
Estevão Gomes Có que falava hoje aos jornalistas disse que os mesmos politizaram a administração pública, acrescentando que cada responsável político nomeado leva certo número de pessoas para o Ministério que dirige.
Disse contudo que a UNTG não foi informado sobre o bloqueio de salários de alguns funcionários públicos por parte governo.
Informou que após tomarem o conhecimento de que o Ministério da Função Pública está a fazer controlo sobre a disparidade dos números do pessoal da administração pública existentes nos bancos de dados entre os Ministérios da Função Pública e das Finanças, enviou uma carta ao governo pedindo uma reunião de emergência do Conselho
Permanente de Concertação Social para obter mais informação sobre o assunto por parte do executivo, e que não obteve resposta.
Estevão Gomes Có lamentou que, apesar do empenho e esforço daquela organização, o executivo não honrou o seu compromisso dentro do prazo de seis meses, para proceder ao rejuste salarial, cuja reivindicação culminou com uma greve de três dias na Função Pública.
Questionado sobre o novo recenseamento dos funcionários públicos cujos salários foram cancelados em Setembro, Estevão Gomes Có respondeu que o Ministério da Função Pública descobriu um grosso número de funcionários no banco de dados das Finanças que não existe naquela instituição.
ANG/JD/ÂC/SG
Estevão Gomes Có |
Disse contudo que a UNTG não foi informado sobre o bloqueio de salários de alguns funcionários públicos por parte governo.
Informou que após tomarem o conhecimento de que o Ministério da Função Pública está a fazer controlo sobre a disparidade dos números do pessoal da administração pública existentes nos bancos de dados entre os Ministérios da Função Pública e das Finanças, enviou uma carta ao governo pedindo uma reunião de emergência do Conselho
Permanente de Concertação Social para obter mais informação sobre o assunto por parte do executivo, e que não obteve resposta.
Estevão Gomes Có lamentou que, apesar do empenho e esforço daquela organização, o executivo não honrou o seu compromisso dentro do prazo de seis meses, para proceder ao rejuste salarial, cuja reivindicação culminou com uma greve de três dias na Função Pública.
Questionado sobre o novo recenseamento dos funcionários públicos cujos salários foram cancelados em Setembro, Estevão Gomes Có respondeu que o Ministério da Função Pública descobriu um grosso número de funcionários no banco de dados das Finanças que não existe naquela instituição.
ANG/JD/ÂC/SG
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CORREIOS COM CEM MESES DE SALÁRIO EM ATRASO
Funcionários dos Correios da Guiné-Bissau comemoram, esta segunda-feira (09 de Outubro), o dia mundial com portas fechadas e com cerca de cem 100 meses de salários em atraso. Caso a situação persistir os funcionários ameaçam desencadear mais reivindicações
Segundo funcionários ouvidos pela Rádio Sol Mansi (RSM) acusa o governo de estar a colocar os funcionários em morte lenta devido aos quase nove anos sem salários, a RSM também apurou também que as portas do edifício público encontram-se fechadas devido a outra dívida entre governo e a empresa de construção civil encarregue para a reabilitação do prédio.
Numa entrevista exclusiva á RSM, o Vice-Presidente do Sindicato de Base dos Funcionários dos Correios, Bernardino Santos Mango, embora pouco confiante, pede o governo para pagar os salários dos funcionários “mesmo que seja de forma paulatina”.
“O que no interessa é o nosso salário para podermos sair da lastima em que nos encontramos. Caso contrário continuaremos com as nossas reivindicações”, avança.
Os funcionários dizem que trabalham com “grandes” dificuldades “porque a porta principal foi fechada pela empresa contratada pela reabilitação dos correios e isso diminui o fluxo dos clientes”.
“Só na Guiné-Bissau que uma empresa privada fecha a instituição de Estado sem nada acontecer”, critica.
Os correios da Guiné-Bissau funcionam a meio gás há muitos anos devido a falta de materiais e do fluxo das pessoas que procuram os seus serviços.
Os mais de 200 funcionários da empresa pública têm desencadeado reivindicações exigindo também reformas no sector e o enquadramento de funcionários com mais de 20 anos de serviço.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
Radiosolmansi
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segunda-feira, outubro 09, 2017
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Fundação Mon na Lama - Presidente da República recomenda aos produtores de batata-doce para não vender os seus produtos a baixo preço
Bissau,09 Out 17 (ANG) – O Presidente da República, José Mário Vaz apelou aos produtores a suspenção da comercialização dos seus produtos ao preço que considera de “exploração”, alegando que a presidência e o governo estão a trabalhar para encontrar mercados onde vão vender as mercadorias a bom preço.
O Chefe de Estado fez este apelo na visita que efectuou nos dias 5 e 6 do corrente mês aos agricultores da secção Bruce, sector de Bubaque, região de Bolama Bijagós no quadro do seu projecto “Mon na Lama”.
O Presidente da República disse ainda que não é possível que as pessoas continuassem a comprar nas mãos dos camponeses um saco de batata de 100 quilos por seis mil francos CFA.
Após a sua visita aos dois campos agrícolas dos populares da secção de Bruce, José Mário Vaz reafirmou que o futuro do país depende da agricultura.
O chefe de Estado disse que ficou impressionado pela quantidade da área cultivada pela referida comunidade, tendo afirmado que, no presente ano, o sector de Bubaque não terá problemas de fome, devido a quantidade de arroz que será produzido.
José Mário Vaz voltou a firmar que só com o trabalho é que o país pode sair da situação em que se encontra.
Perante esta situação, o ministro da Agricultura, Florestas e Pecuária, Nicolau dos Santos prometeu apoios materiais aos populares da secção de Bruce como forma de aumentarem a produção de arroz.
“Com a mecanização, num futuro próximo da nossa agricultura, o país vai estar em condições de exportar o arroz à semelhança da castanha de caju”, disse o governante.
Instado a falar sobre o aparecimento das pragas em algumas bolanhas da zona leste, Nicolau dos Santos, disse que as delegacias regionais de Agricultura estão equipados para fazer face a ataque de pragas.
O representante dos anciões de secção de Bruce, Arsénio Barbosa manifestou-se satisfeito com presença do Chefe de Estado naquela localidade.
Contudo, lamentou o êxodo rural dos jovens para as cidades à procura de melhores condições de vida e dos centros de formação, bem como a má condição da estrada que liga a secção de Bruce ao centro de Bubaque.
Por este motivo, apelou ao Chefe de Estado e o governo no sentido de melhorarem as condições da referida via rodoviária e diligenciarem para a construção de um centro de formação profissional em Bubaque para reduzir a fuga dos jovens para Bissau e consequentemente reforçar a mão-de-obra no campo.
Arsénio Barbosa apelou igualmente a conclusão das obras do bloco operatório do hospital sectorial de Bubaque.
Domingas António Cumprido, que falou em nome das mulheres disse que os dois campos agrícolas são resultados da mensagem do Presidente que solicita a população guineense para pôr a mão na lama.
Domingas Cumprido considerou “elevado”o custo de transporte praticado pelo navio “Bijagós” que faz a ligação entre as ilhas e a capital Bissau.
Neste contexto, exortou o executivo para reabilitar o navio “Bária” que pratica precos mais baixos.
ANG/LPG/ÂC/SG
O Presidente da República disse ainda que não é possível que as pessoas continuassem a comprar nas mãos dos camponeses um saco de batata de 100 quilos por seis mil francos CFA.
Após a sua visita aos dois campos agrícolas dos populares da secção de Bruce, José Mário Vaz reafirmou que o futuro do país depende da agricultura.
O chefe de Estado disse que ficou impressionado pela quantidade da área cultivada pela referida comunidade, tendo afirmado que, no presente ano, o sector de Bubaque não terá problemas de fome, devido a quantidade de arroz que será produzido.
José Mário Vaz voltou a firmar que só com o trabalho é que o país pode sair da situação em que se encontra.
Perante esta situação, o ministro da Agricultura, Florestas e Pecuária, Nicolau dos Santos prometeu apoios materiais aos populares da secção de Bruce como forma de aumentarem a produção de arroz.
“Com a mecanização, num futuro próximo da nossa agricultura, o país vai estar em condições de exportar o arroz à semelhança da castanha de caju”, disse o governante.
Instado a falar sobre o aparecimento das pragas em algumas bolanhas da zona leste, Nicolau dos Santos, disse que as delegacias regionais de Agricultura estão equipados para fazer face a ataque de pragas.
O representante dos anciões de secção de Bruce, Arsénio Barbosa manifestou-se satisfeito com presença do Chefe de Estado naquela localidade.
Contudo, lamentou o êxodo rural dos jovens para as cidades à procura de melhores condições de vida e dos centros de formação, bem como a má condição da estrada que liga a secção de Bruce ao centro de Bubaque.
Por este motivo, apelou ao Chefe de Estado e o governo no sentido de melhorarem as condições da referida via rodoviária e diligenciarem para a construção de um centro de formação profissional em Bubaque para reduzir a fuga dos jovens para Bissau e consequentemente reforçar a mão-de-obra no campo.
Arsénio Barbosa apelou igualmente a conclusão das obras do bloco operatório do hospital sectorial de Bubaque.
Domingas António Cumprido, que falou em nome das mulheres disse que os dois campos agrícolas são resultados da mensagem do Presidente que solicita a população guineense para pôr a mão na lama.
Domingas Cumprido considerou “elevado”o custo de transporte praticado pelo navio “Bijagós” que faz a ligação entre as ilhas e a capital Bissau.
Neste contexto, exortou o executivo para reabilitar o navio “Bária” que pratica precos mais baixos.
ANG/LPG/ÂC/SG
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Canchungo - Ministro Sola na Bitchita defende “organização do território” para desenvolver o país
Bissau, 09 Out 17 (ANG) – “ A Guiné-Bissau não tem nenhuma via para seu desenvolvimento que não seja a organização do território”.
A afirmação é do Ministro da Administração do Território e Poder Local e foi feita quando presidia a cerimónia de criação do Conselho Consultivo do Sector de Canchungo (CCSC), com o apoio técnico do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
Sola Nquilim na Bitchita afirmou que para isso, é necessário implicar as populações no processo de desenvolvimento das suas localidades.
“Este projecto para a governação e desenvolvimento local, servirá de base de apoio as futuras autarquias no país”, assegurou o governante.
Para o representante Adjunto do PNUD, Gabriel Dava, a criação do CCSC é um “trabalho de grande valor, porque é um compromisso com o desenvolvimento”.
Intervindo no acto o Administrador do Sector, Pedro Mendes Pereira e o Régulo Central, Fernando Batiçã Ferreira, realçaram a importância da criação do referido Conselho para o desenvolvimento sustentável de Canchungo e apelaram aos seus membros para não o politizarem mas sim, trabalhar em união pelo bem comum.
De acordo com um documento do PNUD à que a ANG teve acesso, “em primeiro lugar, foram criadas as instâncias, nas quais, a população pode opinar sobre os desafios que enfrenta em diversas áreas e a melhor forma de enfrentá-los”.
Estas instâncias, conforme o PNUD, constituem as chamadas “ Instituições de Participação e Consulta Comunitária (IPCC) ”, nas quais se discutem temas como a saúde, edução, sustentabilidade das actividades económicas e outros.
De acordo com a nota, no âmbito destas instituições, a população realiza diagnóstico de sua localidade e propõe intervenções, nos domínios de desenvolvimento que considerar prioritárias.
No referido evento, estiveram presentes cerca cinquenta representantes de diferentes entidades públicas e privadas sedeadas nesta localidade norte da Guiné-Bissau.
ANG/QC/SG
Vista da cidade de Canchungo |
Sola Nquilim na Bitchita afirmou que para isso, é necessário implicar as populações no processo de desenvolvimento das suas localidades.
“Este projecto para a governação e desenvolvimento local, servirá de base de apoio as futuras autarquias no país”, assegurou o governante.
Para o representante Adjunto do PNUD, Gabriel Dava, a criação do CCSC é um “trabalho de grande valor, porque é um compromisso com o desenvolvimento”.
Intervindo no acto o Administrador do Sector, Pedro Mendes Pereira e o Régulo Central, Fernando Batiçã Ferreira, realçaram a importância da criação do referido Conselho para o desenvolvimento sustentável de Canchungo e apelaram aos seus membros para não o politizarem mas sim, trabalhar em união pelo bem comum.
De acordo com um documento do PNUD à que a ANG teve acesso, “em primeiro lugar, foram criadas as instâncias, nas quais, a população pode opinar sobre os desafios que enfrenta em diversas áreas e a melhor forma de enfrentá-los”.
Estas instâncias, conforme o PNUD, constituem as chamadas “ Instituições de Participação e Consulta Comunitária (IPCC) ”, nas quais se discutem temas como a saúde, edução, sustentabilidade das actividades económicas e outros.
De acordo com a nota, no âmbito destas instituições, a população realiza diagnóstico de sua localidade e propõe intervenções, nos domínios de desenvolvimento que considerar prioritárias.
No referido evento, estiveram presentes cerca cinquenta representantes de diferentes entidades públicas e privadas sedeadas nesta localidade norte da Guiné-Bissau.
ANG/QC/SG
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Cacheu - Novo governador regional prioriza Plano do Desenvolvimento Regional
Bissau, 09 Out 17 (ANG) – O novo Governador da Região de Cacheu afirmou que a sua “grande” prioridade é promover encontros com as “forças vivas”, com vista a elaboração do Documento Estratégico do Desenvolvimento Regional.
Justino Caroné Gomes fez estas declarações na cerimónia de criação do Conselho Consultivo do Sector de Canchungo (Norte), com o apoio técnico do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
“ Vamos ao encontro das pessoas, ouvir as suas ideias e, depois, elaborar um documento orientador para a região de Cacheu”, explicou para dizer que não encontrou instrumento de género na sede do governo regional.
Abordado sobre este Projecto de Apoio a Governação e Desenvolvimento Local, Caroné Gomes reconhece a sua importância, entretanto pede a população da zona para cumprir com as suas obrigações, através duma participação activa.
Justino Caroné Gomes, Agrónomo de profissão, assumiu as funções do novo Governador da Região de Cacheu a 31 de Agosto último, substituindo no cargo Rui Cardoso.
No referido evento, estiveram presentes cerca cinquenta representantes de diferentes entidades públicas e privadas sedeadas nesta localidade norte da Guiné-Bissau.
O acto foi presidido pelo Ministro de Administração do Território e Poder Local , Sola Nquilim na Bitchita, na presença do Representante Adjunto do PNUD, Gabriel Dava.
ANG/QC/SG
Justino Caroné Gomes fez estas declarações na cerimónia de criação do Conselho Consultivo do Sector de Canchungo (Norte), com o apoio técnico do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
“ Vamos ao encontro das pessoas, ouvir as suas ideias e, depois, elaborar um documento orientador para a região de Cacheu”, explicou para dizer que não encontrou instrumento de género na sede do governo regional.
Abordado sobre este Projecto de Apoio a Governação e Desenvolvimento Local, Caroné Gomes reconhece a sua importância, entretanto pede a população da zona para cumprir com as suas obrigações, através duma participação activa.
Justino Caroné Gomes, Agrónomo de profissão, assumiu as funções do novo Governador da Região de Cacheu a 31 de Agosto último, substituindo no cargo Rui Cardoso.
No referido evento, estiveram presentes cerca cinquenta representantes de diferentes entidades públicas e privadas sedeadas nesta localidade norte da Guiné-Bissau.
O acto foi presidido pelo Ministro de Administração do Território e Poder Local , Sola Nquilim na Bitchita, na presença do Representante Adjunto do PNUD, Gabriel Dava.
ANG/QC/SG
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CUIDADOS - Álcool e treino? Tem aqui três bons motivos para não os combinar
Fazer de uma cerveja o pós-treino é um erro.
Quando o treino acontece ao final da tarde é quase impossível resistir à vontade de assistir com os amigos a um pôr-do-sol acompanhado de uma cerveja ou cocktail. É quase impossível... mas tem de resistir.
Como destaca o Deporte Y Vida do jornal espanhol As, são três os principais motivos pelos quais deve evitar ao máximo ingerir bebidas alcoólicas depois do treino, independentemente se foi cardiovascular, de força, resistência ou flexibilidade.
Em primeiro lugar, ingerir bebidas alcoólicas depois de treinar nada mais vai fazer do que aumentar o trabalho do fígado, que fica, assim, incapaz de limpar corretamente o organismo de todas as toxinas. Na prática, e porque o álcool é um agente tóxico, ao beber depois dos treinos o fígado vai concentrar toda a sua atenção em metabolizar a bebida alcoólica ao invés de ajudar a regenerar os os músculos.
E por falar em músculos, a ingestão de bebidas alcoólicas depois do treino vai comprometer a capacidade dos músculos recuperarem como um todo, uma vez que o álcool promove a desidratação e a recuperação muscular depende fortemente da água e dos alimentos.
E a desidratação é mesmo o terceiro motivo para jamais combinar treinos com álcool. Quando o organismo fica privado de água, o sistema circulatório não funciona corretamente e, por isso, a capacidade de todo o corpo recuperar do stress do exercício fica reduzida.
NAOM
Quando o treino acontece ao final da tarde é quase impossível resistir à vontade de assistir com os amigos a um pôr-do-sol acompanhado de uma cerveja ou cocktail. É quase impossível... mas tem de resistir.
Como destaca o Deporte Y Vida do jornal espanhol As, são três os principais motivos pelos quais deve evitar ao máximo ingerir bebidas alcoólicas depois do treino, independentemente se foi cardiovascular, de força, resistência ou flexibilidade.
Em primeiro lugar, ingerir bebidas alcoólicas depois de treinar nada mais vai fazer do que aumentar o trabalho do fígado, que fica, assim, incapaz de limpar corretamente o organismo de todas as toxinas. Na prática, e porque o álcool é um agente tóxico, ao beber depois dos treinos o fígado vai concentrar toda a sua atenção em metabolizar a bebida alcoólica ao invés de ajudar a regenerar os os músculos.
E por falar em músculos, a ingestão de bebidas alcoólicas depois do treino vai comprometer a capacidade dos músculos recuperarem como um todo, uma vez que o álcool promove a desidratação e a recuperação muscular depende fortemente da água e dos alimentos.
E a desidratação é mesmo o terceiro motivo para jamais combinar treinos com álcool. Quando o organismo fica privado de água, o sistema circulatório não funciona corretamente e, por isso, a capacidade de todo o corpo recuperar do stress do exercício fica reduzida.
NAOM
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Presidente da Libéria deixará cargo em 2018
Na Libéria, que vai a votos esta terça-feira (10.10), Ellen Johnson Sirleaf já anunciou que não vai mudar a Constituição para se recandidatar. Presidente é criticada no país por falhar no combate à pobreza.
A Libéria, a mais antiga República de África, foi fundada há 170 anos. A Presidente Ellen Johnson Sirleaf está há mais de 10 anos à frente deste país, sendo a primeira mulher a ser eleita Presidente de uma nação africana. Foi em 2005 – ano em que a Libéria estava completamente destruída, depois de ter saído de uma sangrenta guerra civil que durara 14 anos e que matara mais de 250 mil pessoas.
É altura de fazer um balanço da sua atuação, uma vez que Ellen Johnson Sirleaf já anunciou que não se iria recandidatar nas próximas eleições. Mas esse balanço não é só positivo, dizem os observadores. A nível internacional, Sirleaf é bastante respeitada, é certo, mas a nível interno, as coisas não são bem assim. Muitos observadores dizem que Sirleaf falhou o objetivo principal: combater a pobreza e as desigualdades sociais. Sirleaf também é acusada de falta de transparência.
Alex Vines, pesquisador do "think tank” britânico Chattam House, lembra, no entanto, que Sirleaf conseguiu dar alguns passos na direção certa. A chefe de Estado manteve relações estreitas com Hillary Clinton, aquando da sua passagem pela administração Obama, atraiu apoios financeiros e vários acordos de perdão da dívida. Ela também conseguiu atrair alguns investidores estrangeiros, entre eles a ArcelorMittal, o maior produtor mundial de aço. Alex Vines lembra também que se deve a Ellen Sirleaf a reforma do setor dos diamantes na Libéria, que teve um triste papel no financiamento da guerra civil no país.
"Trabalhei com Sirleaf na Libéria entre 2001 e 2003 como inspetor das sanções impostas pelas Nações Unidas. O país estava numa situação desastrosa na altura. Voltei depois da guerra e com Sirleaf à frente do país. Ellen Sirleaf foi eleita depois do governo de transição de 2005 e cumpriu dois mandatos completos. O seu maior legado é a paz e também a estabilidade. É por isso que ela vai ser recordada. Entretanto, é certo que ela goza de mais admiração no estrangeiro do que na própria Libéria. E há que dizer que os problemas da desigualdade social e da pobreza continuam prementes no país, chega a ser deprimente", argumenta.
Fonteh Akum, do Institituto de Segurança Internacional, sediado na África do Sul, é também de opinião que o balanço da carreira política de Ellen Johnson Sirleaf nem é de todo positivo, nem de todo negativo.
"Ela tentou resolver alguns dos problemas, mas muito ficou por fazer. O perigo da Libéria cair na violência continua real. Mas Sirleaf conseguiu, sem dúvida, dar um certo impulso à Libéria, com a ajuda da comunidade internacional. A ONU está a prestes a terminar a sua missão no país. Também é certo que o governo de Sirleaf foi repetidamente acusado de corrupção e nepotismo, porque dois dos seus filhos receberam postos no banco central do país. Isso contribuiu para uma certa corrosão da confiança que os liberianos depositavam nela, como presidente", explica o analista.
Em 2011, Ellen Johnson Sirleaf foi agraciada com o prémio Nobel da Paz pelo seu empenho em prol dos direitos e da segurança das mulheres no seu país. Foi isso também que lhe conferiu muita admiração a nível internacional. Em janeiro de 2018, deixará de ser presidente da Libéria. Ellen Johnson Sirleaf diz que não quer que a Constituição do país seja alterada, só para que ela possa manter-se no poder. Um gesto contra todos aqueles líderes africanos que se perpetuam no poder.
Dw.com/pt
Ellen Johnson Sirleaf foi a primeira presidente mulher de uma nação africana
A Libéria, a mais antiga República de África, foi fundada há 170 anos. A Presidente Ellen Johnson Sirleaf está há mais de 10 anos à frente deste país, sendo a primeira mulher a ser eleita Presidente de uma nação africana. Foi em 2005 – ano em que a Libéria estava completamente destruída, depois de ter saído de uma sangrenta guerra civil que durara 14 anos e que matara mais de 250 mil pessoas.
É altura de fazer um balanço da sua atuação, uma vez que Ellen Johnson Sirleaf já anunciou que não se iria recandidatar nas próximas eleições. Mas esse balanço não é só positivo, dizem os observadores. A nível internacional, Sirleaf é bastante respeitada, é certo, mas a nível interno, as coisas não são bem assim. Muitos observadores dizem que Sirleaf falhou o objetivo principal: combater a pobreza e as desigualdades sociais. Sirleaf também é acusada de falta de transparência.
Governação de Ellen Johnson Sirleaf é bem vista por líderes estrangeiros, mas presidente é criticada no país por nepotismo e falha no combate à pobreza
Alex Vines, pesquisador do "think tank” britânico Chattam House, lembra, no entanto, que Sirleaf conseguiu dar alguns passos na direção certa. A chefe de Estado manteve relações estreitas com Hillary Clinton, aquando da sua passagem pela administração Obama, atraiu apoios financeiros e vários acordos de perdão da dívida. Ela também conseguiu atrair alguns investidores estrangeiros, entre eles a ArcelorMittal, o maior produtor mundial de aço. Alex Vines lembra também que se deve a Ellen Sirleaf a reforma do setor dos diamantes na Libéria, que teve um triste papel no financiamento da guerra civil no país.
"Trabalhei com Sirleaf na Libéria entre 2001 e 2003 como inspetor das sanções impostas pelas Nações Unidas. O país estava numa situação desastrosa na altura. Voltei depois da guerra e com Sirleaf à frente do país. Ellen Sirleaf foi eleita depois do governo de transição de 2005 e cumpriu dois mandatos completos. O seu maior legado é a paz e também a estabilidade. É por isso que ela vai ser recordada. Entretanto, é certo que ela goza de mais admiração no estrangeiro do que na própria Libéria. E há que dizer que os problemas da desigualdade social e da pobreza continuam prementes no país, chega a ser deprimente", argumenta.
Fonteh Akum, do Institituto de Segurança Internacional, sediado na África do Sul, é também de opinião que o balanço da carreira política de Ellen Johnson Sirleaf nem é de todo positivo, nem de todo negativo.
"Ela tentou resolver alguns dos problemas, mas muito ficou por fazer. O perigo da Libéria cair na violência continua real. Mas Sirleaf conseguiu, sem dúvida, dar um certo impulso à Libéria, com a ajuda da comunidade internacional. A ONU está a prestes a terminar a sua missão no país. Também é certo que o governo de Sirleaf foi repetidamente acusado de corrupção e nepotismo, porque dois dos seus filhos receberam postos no banco central do país. Isso contribuiu para uma certa corrosão da confiança que os liberianos depositavam nela, como presidente", explica o analista.
Em 2011, Ellen Johnson Sirleaf foi agraciada com o prémio Nobel da Paz pelo seu empenho em prol dos direitos e da segurança das mulheres no seu país. Foi isso também que lhe conferiu muita admiração a nível internacional. Em janeiro de 2018, deixará de ser presidente da Libéria. Ellen Johnson Sirleaf diz que não quer que a Constituição do país seja alterada, só para que ela possa manter-se no poder. Um gesto contra todos aqueles líderes africanos que se perpetuam no poder.
Dw.com/pt
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segunda-feira, outubro 09, 2017
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Final do campeonato defeso Secção de CAMPADA Sector de São Domingos Sob lema: No pensa na secção de Campada
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segunda-feira, outubro 09, 2017
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domingo, 8 de outubro de 2017
Guiné-Bissau reuniu-se com ministros da cultura da UEMOA
SEYLLOU SEYLLOU / AFP
Terminou no sábado 7 de Outubro, em Lomé no Togo, a Reunião do Conselhos dos Ministros da Cultura da UEMOA.
A Reunião do Conselhos dos Ministros da Cultura da UEMOA terminou no sábado 7 de Outubro no Togo, na cidade de Lomé. Durante três dias os ministros da Cultura da UEMOA analisaram afincadamente a situação da Cultura dos oito países-membros desta instituição.
O objectivo principal deste encontro é sintonizar e criar o clima de diálogo de intercâmbio cultural de experiências que possam promover a cultura dos países-membros da UEMOA.
A Guiné-Bissau foi representada pelo ministro da Cultura e dos Desportos, Tomás Gomes Barbosa. O ministro falou da importância desta reunião, sem esquecer de falar da situação socio-política guineense.
RFI
MAIS UM RECENSEAMENTO NA FUNÇÃO PÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU
Ministério da Função Pública inicia na segunda-feira, dia 09 deste mês, recenseamento de quatro mil funcionários públicos, cujos salários foram suspensos pelo Governo.
De acordo com uma fonte governamental, o recenseamento abrangerá o interior do país, terá a duração de uma semana e visa corrigir a diferença de banco de dados entre o ministério da Função Pública e o das finanças.
A fonte de Notabanca adianta que a Função Pública não dispõe de vários dados dos trabalhadores e, só os funcionários já identificados através de listas enviadas pelos respetivos ministérios serão recenseados.
Os funcionarismos do Palácio da República e da Assembleia Nacional Popular, não serão abrangidos no recenseamento.
Recordamos que, o Governo suspendeu salários do mês de setembro de mais de sete mil funcionários públicos, sem nenhum aviso prévio.
Notabanca; 08.10.2017
Comunicado.:
Assistimos mais uma vez declaração dos ditos grupo dos 15, em nome do partido fundado por imortal Amílcar Lopes Cabral PAIGC, vamos ver como funciona órgão representativo máximo do PAIGC:
1- O presidente do PAIGC é o órgão representativo máximo do partido, que coordena e assegura a sua orientação permanente, velando pelo seu funcionamento harmonioso e pela aplicação das deliberações dos órgãos nacionais, tem assento em todos os órgãos do partido e preside o Bureau político e o secretariado Nacional.
2- No exercício das suas funções, o presidente do partido é coadjuvado por três vice-presidentes, eleitos pelo congresso, Sob sua proposta.
Nesse caso quaisquer que seja comunicado por dirigentes inexistente que fala em nome do partido fundado por imortal Amílcar Lopes Cabral. é um comunicado inexistente!
Fonte: PAIGC De imortal Amílcar Lopes Cabral
PALAVRA DE SR. ALBERTO MBUNHE NAMBEIA...
Juro por Deus, juro por meus pais e juro por minha honra que não descansarei enquanto viver até que tenha libertado a minha pátria da instabilidade;
Esta terra há de ser um dia maior em África;
Ao enfrentar as situações impossíveis, as pessoas que amam o seu país podem mudá-lo;
Não pergunte o que seu país pode fazer por você, pergunte-se o que você pode fazer por seu país;
Patriotismo é tratar de fazer da Guiné-Bissau um país de proprietários e não de proletários;
Se todos quisermos, poderemos fazer deste país uma grande nação. Vamos fazê-la. - NAMBEIA
Fonte: Prs Bissau
Opinião - SUBSTITUIÇÃO DE IMPORTAÇÃO – DA TEORIA À PRÁTICA
Nos últimos trinta anos, a Guiné-Bissau tem apresentado baixa taxa de alfabetização, baixa taxa de crescimento económico, baixa taxa de natalidade, devido à alta taxa de mortalidade.
Quais são as razões desses indicadores negativos?
Os indicadores, geralmente, dependem da forma como fizemos o diagnóstico relativamente à produção interna. No entanto, numa perspetiva econômica pode-se interrogar, o que a Guiné-Bissau, efetivamente, produz? Qual é o setor económico mais produtivo? Quais são as suas potencialidades?
O crescimento económico guineense tem apresentado, fundamentalmente, como marco, em termos de contribuição setorial, 70% dos produtos exportados são provenientes da castanha de caju; o que corresponde a 60% do PIB; e os restantes 40% são repartidos entre os demais setores da atividade económica.
Ao nível sub-regional, a Guiné-Bissau, além de uma localização geoestratégica privilegiada – Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) – integra um mercado de 15 países, com cerca de 380 milhões de pessoas e um Produto Interno Bruto a rondar os 675 mil milhões de dólares.
Ora, numa lista extensa de caminhos apontados pelas diferentes teorias económicas ao favor do crescimento económico, a “substituição de importação” é o “mais indicado” e adaptável à realidade guineense, devido à disponibilidade de recursos humanos e naturais.
E, por conseguinte, em virtude da entrevista concedida pelo ALIKO DANGOTE – “maior empreendedor da África Subsaariana” – reservada às agências Bloomberg e Reuters, na qual, o multimilionário nigeriano, anunciou o seu plano de investimento na Europa e nos Estados Unidos na ordem de 50 mil milhões de dólares USD… Perguntado sobre as potencialidades africanas, respondeu indicando às 4 dicas essenciais aos empreendedores africanos:
- Assegurar o fornecimento permanente de produtos e serviços.
- Não colocar em causa as conquistas alcançadas no mercado.
- Ter paixão pelo trabalho.
- Estimular sempre gosto pelo sucesso.
Todavia, à título de péssimos exemplos africanos – ALIKO DANGOTE – considera que, tendo em conta o elevado défice de infraestruturas (Estradas, Edifícios, Pontes, etc.) com que os países da África Ocidental enfrentam, “não faz sentido os países africanos continuarem a importar CIMENTOS, devido às condições favoráveis para a produção local de CIMENTOS. Razão pela qual a sua companhia tem apostado e investido neste setor, nomeadamente, no Togo e, futuramente, no Senegal”.
Por outro lado, enalteceu que mesmo no seu país de origem – NIGERIA – quase “todos” os agentes económicos se dedicam ao setor petrolífero, à semelhança do que acontece na Guiné-Bissau, em relação ao setor de caju, que, na sua ótica, devia ser evitado apostando-se na diversificação da atividade económica.
Contudo, a temática de “substituição de importação” não é propriamente um “assunto novo”, na medida em que foi abordado e implementado nos países da América Latina, designadamente no Brasil (baseadas nas teorias económicas fundamentadas pelos estudiosos do desenvolvimento económico, como Celso Furtado i.e.).
Portanto, a implementação da “substituição de importação” requer, em termos práticos, uma mobilização ao nível nacional: do governo, do setor privado, do setor financeiro, da juventude, das mulheres, entre outros agentes económicos. Por quanto, essa medida económica pressupõe uma forte dinâmica interna, aliada ao incentivo à cultura do “consumo endógeno” de produtos locais e a valorização de produtos e marcas locais…
Infelizmente, no mercado de consumo guineense não tem havido uma rigorosa e sistemática promoção da produção interna, o que prejudica sobremaneira o empreendedorismo nacional.
Mãos à obra empreendedores!
Setembro, 2017.
//Santos Fernandes
Radiojovem
sábado, 7 de outubro de 2017
GRUPO DOS 15 - MENSAGEM DE FELICITAÇÃO
A Coordenação do Grupo dos 15 Deputados, tomando conhecimento dos resultado do Vº Congresso do Partido da Renovação Social (PRS), relevado por alto espirito de maturidade politica com vista ao fortalecimento da unidade e coesão interna do Partido, dando exemplo inequívoco da capacidade congregadora das diferenças e sensibilidades no seio desta organização;
Tendo em consideração que o Partido da Renovação Social (PRS) tem sempre demostrado uma atitude positiva que visa contribuir para a defesa e consolidação da democracia, unidade nacional e para o desenvolvimento da Pátria de Amílcar Cabral, A Coordenação do Grupo dos 15 vem manifestar o seguinte:
1. Felicitar o Partido da Renovação Social (PRS) pelo alto grau de maturidade politica revelada com a realização do Vº Congresso que vai, indubitavelmente, reforçar e fortalecer a unidade e coesão interna do Partido;
2. Felicitar aos senhores Alberto Nambeia e Florentino Mendes Pereira, pelas suas reeleições, respectivamente para o cargo do Presidente e Secretario Geral do Partido, fazendo votos para que obtenham sucessos na direção dos destinos deste grande Partido;
3. Decidir a constituição de uma delegação do Grupo dos 15 as ser dirigida pelo Camarada Luiz Oliveira Sanca, Coordenador em Exercício do Grupo, que ira transmitir diretamente a liderança do Partido da Renovação Social (PRS) as congratulações do Grupo.
Bissau, 05 de Outubro de 2017
Coordenador em Exercício do Grupo,
Luís Oliveira Sanca
Prs Bissau
DEMISSÃO NA TGB: Uma tragédia anunciada
O pedido de demissão do José Roberto Ferreira como DG da TGB, é um facto, mas há histórias por contar. De acordo com uma fonte do PRS, JOSÉ ROBERTO FERREIRA foi corrido do cargo de DG da TGB "logo a seguir à quebra da censura que deu lugar à cobertura de eventos realizados pelo PAIGC em Gabu". O Conselho de Ministros que se seguiu "foi quente e todos caíram em cima do 'ministro' da Comunicação, Victor Pereira", contou alguém presente na reunião.
Mas também algum pessoal da TGB não escapa ileso: "Os intriguistas e bufos da TGB sempre foram chibando à cerca do 'Zé' Roberto, e penso que ele, apercebendo-se que podia ter o lugar em risco aceitou, num acto publicitado, receber o cartão de militante do PRS para talvez baixar a tensão. Mas a gota de água foi mesmo a quebra de censura ao PAIGC, e mais ainda ao DSP - em Bafata e Gabu. Isso foi difícil de engolir", disse uma fonte da TGB ao DC.
Fonte: Ditaduraeconsenso.blogspot.sn
Mas também algum pessoal da TGB não escapa ileso: "Os intriguistas e bufos da TGB sempre foram chibando à cerca do 'Zé' Roberto, e penso que ele, apercebendo-se que podia ter o lugar em risco aceitou, num acto publicitado, receber o cartão de militante do PRS para talvez baixar a tensão. Mas a gota de água foi mesmo a quebra de censura ao PAIGC, e mais ainda ao DSP - em Bafata e Gabu. Isso foi difícil de engolir", disse uma fonte da TGB ao DC.
Fonte: Ditaduraeconsenso.blogspot.sn
EXCLUSIVO DC: O pedido de demissão do DG da TGB
A Sua Excelência
Senhor 'Ministro' da Comunicação Social
Víctor Pereira
C/c dos Senhores Francisco Barreto, Secretário-Geral do MCS
Tengna Na Fafé, Director de Antena da TGB
Assunto: Pedido de demissão
Excelência Senhor Ministro da Comunicação Social,
As minhas cordiais saudações,
Venho por meio desta missiva, apresentar o meu pedido de demissão do cargo de Director-Geral da Televisão da Guiné-Bissau (TGB) para o qual fui nomeado em Fevereiro do corrente ano pelo Conselho de Ministros. A razão desta minha decisão prende-se com o meu estado de saúde.
Presentemente, estou em Portugal em tratamento (conforme atesta a Junta Médica), estando à espera de uma intervenção cirúrgica, o que me obriga a permanecer mais tempo em Lisboa.
Agradeço a oportunidade que me foi dada de prestar o meu contributo à TGB, tendo tido a possibilidade de desenvolver alguns projectos, designadamente a criação do novo logotipo e do novo genérico do Telejornal bem como a criação de 22 novos programas de informação e entretenimento, estando apenas três a ser emitidos na presente data, nomeadamente “Bom Dia Guiné”, “TGB Play” e “Jornal Nacional” (em língua crioula), que contribuíram sobremaneira para a visibilidade da TGB.
De referir que o não lançamento dos restantes 19 novos programas por mim concebidos ficou a dever-se à falta de meios (equipamentos, profissionais à altura, logística, entre outras carências). Não é demais repetir que os motivos que conduziram a este pedido de demissão prendem-se estritamente com o meu estado de saúde.
Aproveito para manifestar o apreço que tive em trabalhar na Televisão da Guiné-Bissau como responsável máximo, tendo a plena consciência de ter dado o meu melhor em tão curto espaço de tempo.
Atenciosamente,
Lisboa, 19 de Setembro de 2017
José Roberto Silva Ferreira
Fonte: Ditaduraeconsenso.blogspot.sn
Senhor 'Ministro' da Comunicação Social
Víctor Pereira
C/c dos Senhores Francisco Barreto, Secretário-Geral do MCS
Tengna Na Fafé, Director de Antena da TGB
Assunto: Pedido de demissão
Excelência Senhor Ministro da Comunicação Social,
As minhas cordiais saudações,
Venho por meio desta missiva, apresentar o meu pedido de demissão do cargo de Director-Geral da Televisão da Guiné-Bissau (TGB) para o qual fui nomeado em Fevereiro do corrente ano pelo Conselho de Ministros. A razão desta minha decisão prende-se com o meu estado de saúde.
Presentemente, estou em Portugal em tratamento (conforme atesta a Junta Médica), estando à espera de uma intervenção cirúrgica, o que me obriga a permanecer mais tempo em Lisboa.
Agradeço a oportunidade que me foi dada de prestar o meu contributo à TGB, tendo tido a possibilidade de desenvolver alguns projectos, designadamente a criação do novo logotipo e do novo genérico do Telejornal bem como a criação de 22 novos programas de informação e entretenimento, estando apenas três a ser emitidos na presente data, nomeadamente “Bom Dia Guiné”, “TGB Play” e “Jornal Nacional” (em língua crioula), que contribuíram sobremaneira para a visibilidade da TGB.
De referir que o não lançamento dos restantes 19 novos programas por mim concebidos ficou a dever-se à falta de meios (equipamentos, profissionais à altura, logística, entre outras carências). Não é demais repetir que os motivos que conduziram a este pedido de demissão prendem-se estritamente com o meu estado de saúde.
Aproveito para manifestar o apreço que tive em trabalhar na Televisão da Guiné-Bissau como responsável máximo, tendo a plena consciência de ter dado o meu melhor em tão curto espaço de tempo.
Atenciosamente,
Lisboa, 19 de Setembro de 2017
José Roberto Silva Ferreira
Fonte: Ditaduraeconsenso.blogspot.sn
Inteligência artificial "ameaça existência" do jornalismo, diz estudo
A inteligência artificial já entrou no mundo do jornalismo e promete transformar o setor, constituindo "uma ameaça à sua existência", revela hoje um estudo do Instituto do Futuro Hoje.
O estudo debruça-se sobre as organizações que já utilizam a inteligência artificial para escrever artigos a partir, por exemplo, de dados como os resultados desportivos e informações financeiras.
O desenvolvimento de processos automatizados irá, “num futuro não muito distante”, gerar, sem a intervenção dos jornalistas, artigos que não se ficarão por mais pelos dados, mas que gerarão uma análise, sublinha o trabalho.
Para este instituto, criado por Amy Webb, especialista em tendências no domínio das tecnologias emergentes, a ameaça mais preocupante e grave terá a ver com a evolução da relação entre o indivíduo e a tecnologia.
Segundo as previsões do instituto, em 2023, metade da interação entre os indivíduos e os computadores será feita através de voz.
O assistente de voz, quer se trate de Alexa (Amazon), Siri (Apple), Cortana (Microsoft) ou do Assistente (Google), é a “manifestação mais visível” desta tendência, salienta o estudo.
Os autores acreditam, portanto, que o modo como os meios de comunicação social se posicionarem sobre este novo canal de comunicação será crucial para o seu futuro.
Para o instituto, a emergência Inteligência Artificial “constitui uma ameaça existencial para o futuro do jornalismo” se os órgãos de comunicação social não capturarem o assunto.
Se certos órgãos de comunicação social não iniciaram experiências com o Alexa e o Google Home, o mundo “do jornalismo não participará ativamente na constituição do “ecossistema da Inteligência Artificial”, salienta o estudo.
“Os meios de comunicação são clientes, não contribuem de forma significativa”, insistem os autores do estudo que alerta para o facto de, além da inteligência artificial, as máquinas vão também “mudar significativamente” muitas das práticas jornalísticas nos próximos anos.
Para o instituto, os editores e as organizações profissionais devem fazer parcerias promovendo a colaboração com as experiências de inovação e desenvolvimento dos gigantes da internet.
24.sapo.pt
O estudo debruça-se sobre as organizações que já utilizam a inteligência artificial para escrever artigos a partir, por exemplo, de dados como os resultados desportivos e informações financeiras.
O desenvolvimento de processos automatizados irá, “num futuro não muito distante”, gerar, sem a intervenção dos jornalistas, artigos que não se ficarão por mais pelos dados, mas que gerarão uma análise, sublinha o trabalho.
Para este instituto, criado por Amy Webb, especialista em tendências no domínio das tecnologias emergentes, a ameaça mais preocupante e grave terá a ver com a evolução da relação entre o indivíduo e a tecnologia.
Segundo as previsões do instituto, em 2023, metade da interação entre os indivíduos e os computadores será feita através de voz.
O assistente de voz, quer se trate de Alexa (Amazon), Siri (Apple), Cortana (Microsoft) ou do Assistente (Google), é a “manifestação mais visível” desta tendência, salienta o estudo.
Os autores acreditam, portanto, que o modo como os meios de comunicação social se posicionarem sobre este novo canal de comunicação será crucial para o seu futuro.
Para o instituto, a emergência Inteligência Artificial “constitui uma ameaça existencial para o futuro do jornalismo” se os órgãos de comunicação social não capturarem o assunto.
Se certos órgãos de comunicação social não iniciaram experiências com o Alexa e o Google Home, o mundo “do jornalismo não participará ativamente na constituição do “ecossistema da Inteligência Artificial”, salienta o estudo.
“Os meios de comunicação são clientes, não contribuem de forma significativa”, insistem os autores do estudo que alerta para o facto de, além da inteligência artificial, as máquinas vão também “mudar significativamente” muitas das práticas jornalísticas nos próximos anos.
Para o instituto, os editores e as organizações profissionais devem fazer parcerias promovendo a colaboração com as experiências de inovação e desenvolvimento dos gigantes da internet.
24.sapo.pt
Mais de 270 detidos em manifestações no 65.º aniversário de Putin
Mais de 270 apoiantes do opositor russo na prisão Alexeï Navalny foram hoje detidos, segundo uma ONG, em manifestações não autorizadas na Rússia, incluindo em São Petersburgo, cidade natal do Presidente, Vladimir Putin, que hoje completa 65 anos.
mobilização, como a resposta policial, foi, no seu conjunto, claramente inferior à das manifestações da primavera que reuniram dezenas de milhares de pessoas, sobretudo jovens.
Mas, a cinco meses das eleições presidenciais, os protestos constituem um desafio direto a Putin -- que deverá candidatar-se a um quarto mandato na próxima primavera -, no dia do seu aniversário, habitualmente assinalado por numerosos festejos de louvor.
Navalny apelou na passada segunda-feira aos seus apoiantes para saírem à rua, depois de ter sido condenado a 20 dias de prisão por convocar manifestações não autorizadas, naquele que é o seu terceiro encarceramento este ano.
Houve concentrações em 80 cidades russas, do Extremo Oriente ao Báltico, incluindo em Moscovo, mas o mais importante cortejo realizou-se em São Petersburgo (noroeste), segunda cidade do país, onde 3.000 pessoas desfilaram pelo centro da cidade, gritando "Liberdade para Navalny!", antes de se iniciarem as detenções, segundo a agência de notícias francesa AFP, no local.
Pelas 18:00 TMG (19:00 em Lisboa), o número de detenções atingiu 62 em São Petersburgo, elevando o total na Rússia para 271, segundo a ONG especializada OVD-Info.
Testemunhas inquiridas pela AFP relataram detenções com recurso à força e pessoas ensanguentadas.
Por seu turno, a polícia de São Petersburgo deu conta de 38 pessoas detidas -- "por entraves à circulação de viaturas", precisando que tinham sido todas libertadas.
Segundo a polícia, a manifestação de São Petersburgo juntou "cerca de 1.800 pessoas".
Cerca de 50 manifestantes encontravam-se ainda, pelas 19:00 TMG (20:00 de Lisboa), perto da praça da Insurreição, em pleno centro da cidade, mas os polícias, destacados em grande número, já se tinham retirado.
A ONG Amnistia Internacional condenou a detenção de "manifestantes pacíficos na Rússia", instando as autoridades a "libertarem-nas imediatamente" e a "começarem imediatamente a proteger os direitos desses manifestantes".
O opositor 'número um' do Kremlin, Alexeï Navalny, de 41 anos, tem poucas hipóteses de poder candidatar-se contra Vladimir Putin, no poder desde 1999.
A Comissão Eleitoral Central advertiu em junho que uma anterior condenação da justiça por desvio de fundos o impedia de concorrer.
Conhecido pelas suas investigações sobre a corrupção das elites russas, Navalny multiplicou, apesar de tudo, nas últimas semanas as ações de campanha em muitas cidades russas e tencionava, antes da sua detenção, encontrar-se com os seus eleitores hoje em São Petersburgo.
Em Moscovo, um milhar de pessoas concentrou-se durante a tarde no centro da cidade, debaixo de aguaceiros.
Fortes medidas de segurança foram tomadas, mas as forças antimotim praticamente não perturbaram a marcha dos manifestantes, em contraste com o anterior protesto, em junho, marcado por cargas policiais e um milhar de detenções na capital.
Por seu lado, Vladimir Putin, que se encontra na estância balnear de Sotchi, no sul do país, presidiu a uma reunião do conselho de segurança russo, a meio do dia, segundo o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov.
O jornal da estação pública de informação Rossia-24 manteve hoje silêncio sobre as manifestações da oposição, mas dedicou um longo segmento aos votos de felicitações enviados por dirigentes estrangeiros e criadores estrangeiros inspirados pelo Presidente russo.
"Vladimir Putin transmitiu à sociedade o sentimento do amor e do respeito pela pátria", escreveu Ramzan Kadyrov, o dirigente da Tchetchénia, república do Cáucaso russo, numa mensagem na rede social Instagram, acrescentando que a Rússia será "sempre um império muito poderoso".
O governador da região de Tambov (a cerca de 400 quilómetros a sudeste de Moscovo), Alexandr Nikitine, plantou, com responsáveis locais, 65 macieiras, como "símbolo da unidade com Vladimir Putin".
NAOM
mobilização, como a resposta policial, foi, no seu conjunto, claramente inferior à das manifestações da primavera que reuniram dezenas de milhares de pessoas, sobretudo jovens.
Mas, a cinco meses das eleições presidenciais, os protestos constituem um desafio direto a Putin -- que deverá candidatar-se a um quarto mandato na próxima primavera -, no dia do seu aniversário, habitualmente assinalado por numerosos festejos de louvor.
Navalny apelou na passada segunda-feira aos seus apoiantes para saírem à rua, depois de ter sido condenado a 20 dias de prisão por convocar manifestações não autorizadas, naquele que é o seu terceiro encarceramento este ano.
Houve concentrações em 80 cidades russas, do Extremo Oriente ao Báltico, incluindo em Moscovo, mas o mais importante cortejo realizou-se em São Petersburgo (noroeste), segunda cidade do país, onde 3.000 pessoas desfilaram pelo centro da cidade, gritando "Liberdade para Navalny!", antes de se iniciarem as detenções, segundo a agência de notícias francesa AFP, no local.
Pelas 18:00 TMG (19:00 em Lisboa), o número de detenções atingiu 62 em São Petersburgo, elevando o total na Rússia para 271, segundo a ONG especializada OVD-Info.
Testemunhas inquiridas pela AFP relataram detenções com recurso à força e pessoas ensanguentadas.
Por seu turno, a polícia de São Petersburgo deu conta de 38 pessoas detidas -- "por entraves à circulação de viaturas", precisando que tinham sido todas libertadas.
Segundo a polícia, a manifestação de São Petersburgo juntou "cerca de 1.800 pessoas".
Cerca de 50 manifestantes encontravam-se ainda, pelas 19:00 TMG (20:00 de Lisboa), perto da praça da Insurreição, em pleno centro da cidade, mas os polícias, destacados em grande número, já se tinham retirado.
A ONG Amnistia Internacional condenou a detenção de "manifestantes pacíficos na Rússia", instando as autoridades a "libertarem-nas imediatamente" e a "começarem imediatamente a proteger os direitos desses manifestantes".
O opositor 'número um' do Kremlin, Alexeï Navalny, de 41 anos, tem poucas hipóteses de poder candidatar-se contra Vladimir Putin, no poder desde 1999.
A Comissão Eleitoral Central advertiu em junho que uma anterior condenação da justiça por desvio de fundos o impedia de concorrer.
Conhecido pelas suas investigações sobre a corrupção das elites russas, Navalny multiplicou, apesar de tudo, nas últimas semanas as ações de campanha em muitas cidades russas e tencionava, antes da sua detenção, encontrar-se com os seus eleitores hoje em São Petersburgo.
Em Moscovo, um milhar de pessoas concentrou-se durante a tarde no centro da cidade, debaixo de aguaceiros.
Fortes medidas de segurança foram tomadas, mas as forças antimotim praticamente não perturbaram a marcha dos manifestantes, em contraste com o anterior protesto, em junho, marcado por cargas policiais e um milhar de detenções na capital.
Por seu lado, Vladimir Putin, que se encontra na estância balnear de Sotchi, no sul do país, presidiu a uma reunião do conselho de segurança russo, a meio do dia, segundo o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov.
O jornal da estação pública de informação Rossia-24 manteve hoje silêncio sobre as manifestações da oposição, mas dedicou um longo segmento aos votos de felicitações enviados por dirigentes estrangeiros e criadores estrangeiros inspirados pelo Presidente russo.
"Vladimir Putin transmitiu à sociedade o sentimento do amor e do respeito pela pátria", escreveu Ramzan Kadyrov, o dirigente da Tchetchénia, república do Cáucaso russo, numa mensagem na rede social Instagram, acrescentando que a Rússia será "sempre um império muito poderoso".
O governador da região de Tambov (a cerca de 400 quilómetros a sudeste de Moscovo), Alexandr Nikitine, plantou, com responsáveis locais, 65 macieiras, como "símbolo da unidade com Vladimir Putin".
NAOM
Onze mandamentos para ter um cérebro jovem e saudável
Começar a trabalhar o cérebro desde cedo é fundamental.
O cérebro é uma das partes mais complexas do corpo humano e das que mais atenção requer ao longo da vida. Por estar em constante mudança e ser o responsável por um sem fim de funções do corpo humano, o cérebro precisa de ser estimulado e mantido vivo.
Quem o diz é o médico e professor Facundo Manes, um dos especialistas que debateu a importância do cérebro num congresso levado a cabo pela Age UK (do Reino Unido) e pela AARP (dos Estados Unidos).
Para Manes, não trabalhar o cérebro ao longo da vida fará com que este morra "cedo", algo que se pode espelhar facilmente num declínio cognitivo precoce e num sem fim de patologias clínicas que tiram qualidade de vida e saúde às pessoas.
De modo a prevenir um cenário negro na humanidade, o especialista lista à BBC aqueles que são os 11 mandamentos para um cérebro saudável e ativo. Ei-los:
1 - Desafiar-se a si mesmo a atingir metas intelectuais, nem que seja ler um livro por mês;
2 - Dar valor à vida social, estando cientificamente provado que a solidão leva à morte precoce;
3 - Mas dar ainda mais valor às relações, que se querem íntimas e cuidadas, dois fatores que favorecem a sensação de bem-estar;
4 - Conhecer os próprios sentimentos, as suas origens e efeitos. Diz a ciência que a emoção facilita a consolidação de memória e que o nosso cérebro adora lembrar-se dos momentos que nos emocionam;
5 - Ter pensamentos positivos... sempre;
6 - Não deixar de fazer coisas, nem mesmo durante a reforça. Há sempre algo novo para descobrir e explorar e o cérebro agradece todo o interesse e curiosidade que surja;
7 - Dar valor à alimentação saudável, banindo todos os inimigos do cérebro, como as bebidas alcoólicas e o açúcar;
8 - Praticar exercício físico, estando já mais do que provado que não é só o corpo que beneficia da atividade, a mente também;
9 - Aprender um novo idioma, mesmo que leve algum tempo;
10 - Dormir bem e ter uma boa rotina de sono;
11 - Controlar a saúde, mantendo um peso saudável e fazendo regularmente exames médicos que avaliem o colesterol, os níveis de glicose no sangue, a vitamina B12 e o ácido fólico.
NAOM
O cérebro é uma das partes mais complexas do corpo humano e das que mais atenção requer ao longo da vida. Por estar em constante mudança e ser o responsável por um sem fim de funções do corpo humano, o cérebro precisa de ser estimulado e mantido vivo.
Quem o diz é o médico e professor Facundo Manes, um dos especialistas que debateu a importância do cérebro num congresso levado a cabo pela Age UK (do Reino Unido) e pela AARP (dos Estados Unidos).
Para Manes, não trabalhar o cérebro ao longo da vida fará com que este morra "cedo", algo que se pode espelhar facilmente num declínio cognitivo precoce e num sem fim de patologias clínicas que tiram qualidade de vida e saúde às pessoas.
De modo a prevenir um cenário negro na humanidade, o especialista lista à BBC aqueles que são os 11 mandamentos para um cérebro saudável e ativo. Ei-los:
1 - Desafiar-se a si mesmo a atingir metas intelectuais, nem que seja ler um livro por mês;
2 - Dar valor à vida social, estando cientificamente provado que a solidão leva à morte precoce;
3 - Mas dar ainda mais valor às relações, que se querem íntimas e cuidadas, dois fatores que favorecem a sensação de bem-estar;
4 - Conhecer os próprios sentimentos, as suas origens e efeitos. Diz a ciência que a emoção facilita a consolidação de memória e que o nosso cérebro adora lembrar-se dos momentos que nos emocionam;
5 - Ter pensamentos positivos... sempre;
6 - Não deixar de fazer coisas, nem mesmo durante a reforça. Há sempre algo novo para descobrir e explorar e o cérebro agradece todo o interesse e curiosidade que surja;
7 - Dar valor à alimentação saudável, banindo todos os inimigos do cérebro, como as bebidas alcoólicas e o açúcar;
8 - Praticar exercício físico, estando já mais do que provado que não é só o corpo que beneficia da atividade, a mente também;
9 - Aprender um novo idioma, mesmo que leve algum tempo;
10 - Dormir bem e ter uma boa rotina de sono;
11 - Controlar a saúde, mantendo um peso saudável e fazendo regularmente exames médicos que avaliem o colesterol, os níveis de glicose no sangue, a vitamina B12 e o ácido fólico.
NAOM
O PRIMEIRO MINISTRO DA GUINÉ BISSAU VISITA DENIS SASSOU NGUESSO, PRESIDENTE DA REPUBLICA DO CONGO "BRAZZAVILLE"
CONHECEDOR PROFUNDO DA DIPLOMACIA E DAS BOAS RELAÇÕES O GENERAL SISSOKÓ EMBALÓ NÃO PARA MESMO.
DEPOIS DA ASSEMBLEIA GERAL DAS NAÇÕES UNIDAS, QUE FOI UM SUCESSO, E DA VISITA A PORTUGAL CONTINUA OS CONTACTOS COM FIGURAS E PERSONALIDADES QUE PODEM AJUDAR ESTE PAÍS E POVO. DE FACTO A GUINÉ BISSAU PRECISA É DOS BONS AMIGOS. NÃO IMPORTA QUE SEJAM MUITOS, BASTA QUE SEJAM BONS E QUE ESTEJAM DE BRAÇOS ABERTOS:
DE RECORDAR, QUE AINDA ESTE ANO, UMA MISSÃO DO CHEFE DO GOVERNO DE CONGO BRAZZA VISITOU A GUINÉ BISSAU, DEIXANDO MUITAS EXPECTATIVAS.
Publicada por Ditadura do Progresso à(s) 08:48:00
DEPOIS DA ASSEMBLEIA GERAL DAS NAÇÕES UNIDAS, QUE FOI UM SUCESSO, E DA VISITA A PORTUGAL CONTINUA OS CONTACTOS COM FIGURAS E PERSONALIDADES QUE PODEM AJUDAR ESTE PAÍS E POVO. DE FACTO A GUINÉ BISSAU PRECISA É DOS BONS AMIGOS. NÃO IMPORTA QUE SEJAM MUITOS, BASTA QUE SEJAM BONS E QUE ESTEJAM DE BRAÇOS ABERTOS:
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