Por: yanick Aerton
O momento é o do reforço da unidade da nossa Guinendade e da reconciliação nacional, esquecendo todos os males e de perdoarmo-nos, porque o povo está expectante, e o período da graça será muito curto, tendo em conta as promessas eleitorais.
Por isso, para que os males sobretudo do passado recente, sejam esquecidos é bom permitir ao general Presidente e para andar com os seus pés e pensar com a sua própria cabeça. Nada de influências negativas, e eu o conheço muitíssimo bem, sei que não se vai deixar influenciar para se desviar dos seus objectivos pá i passanta djintis borgonha.
Porque todos esses anos e uma estrada directa para esse radiante embate construir mamã Guiné.
Se há um Presidente da República que não deve ter direito a erro e o USE, razão pela qual deverá ter como principais conselheiros, não estatutariamente, o Braima camara, Ernesto dabo, oliveira sanca, Alberto Nambeia, eng, Braima Djassi, pelo menos até aos novos embates do desenvolvimento inevitavelmente nuns pais promissor. Tudo isso deverá ser feito em nome do heróico povo da Guiné-Bissau, para se poder pôr definitivamente termo a este ciclo de instabilidade.
Vamos todos eleger uma MORATÓRIA de pelo menos 3 anos e voltarmos a considerar-nos como fidjus di um pape cu um mame, porque na verdade assim é que é – anos tudo i ki um son!
Viva Guinendade!
Viva Democracia!
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