terça-feira, 9 de janeiro de 2018
PRODUÇÃO ECONÔMICA DA GUINE-BISSAU É EQUIVALENTE A UMA SEMANA DA ECONOMIA DA NIGÉRIA, DIZ ECONOMISTA GUINEENSE, CARLOS LOPES
O Economista guineense, Carlos Lopes, afirmou em Bissau, na passada sexta-feira, 05 de Janeiro de 2018, que a produção econômica da Guiné-Bissau de um ano é equivalente a uma semana da economia nigeriana.
Segundo o ex-secretário executivo da Comissão Econômica das Nações Unidas para África e o investigador na Universidade de Oxford, a economia da Guiné-Bissau neste momento é a segunda mais pequena do continente africano.
“O problema da Guiné-Bissau é que a maior da atividade econômica não é taxada por causa do sector informal, porque há dois sectores informais (o sector informal dos ricos e o sector informal dos pobres) e por isso, temos fiscalidade precária e para fazermos despesas públicas precisamos de ajuda dos parceiros”, afirmou Lopes.
O acadêmico, também ligado a Universidade do Cabo, na África do Sul, dirigia-se aos jovens guineenses numa conferência alusiva ao lançamento do Centro de Estudos Socais Amílcar Cabral (CESAC), num dos hotéis da capital Bissau.
Na ocasião, Carlos Lopes, revela que a Guiné-Bissau tem potencialidades, nomeadamente a biodiversidade que pode alavancar a produção econômica rumo ao desenvolvimento.
“A Guiné-Bissau tem uma biodiversidade que absoluta única e para mim é ponto mais importante das nossas riquezas, apesar não cuidamos desta biodiversidade como deveríamos. Essa biodiversidade tem uma riqueza incomparável e pode transformar por completo a nossa”, argumentou ainda Lopes na presença de muitos jovens estavam presente no auditório.
De acordo com economista guineense, um Estado existe quando é capaz proteger a sua integridade territorial e é capaz de exercer determinadas funções que é só possível se tiver uma fiscalidade transparente.
Na conferência subordinada ao tema ‘Como a juventude fará a diferença no futuro de África? Carlos Lopes é da opinião que a África é o reservatório da juventude do mundo.
Para Lopes os jovens não são o futuro do continente africano, mas sim, a juventude já é um presente de África e não podem esperar para poderem ter protagonismo no continente.
De recordar que no seu recente entrevista exclusiva à DW, em Lisboa, o economista guineense disse que a Guiné-Bissau precisa de dar muito mais espaço a juventude.
Por: Alison Cabral
Radiojovem
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terça-feira, janeiro 09, 2018
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PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL DA GUINÉ-BISSAU ACONSELHA CONTENÇÃO VERBAL AO PGR
Ao discursar hoje no Palácio da presidência guineense, por ocasião de apresentação de cumprimentos de Ano Novo ao chefe do Estado, o líder do STJ, que também exerce as competências de presidente do Tribunal Constitucional, reagiu às recentes declarações do Procurador-Geral da República.
Bacari Biaia disse no passado dia 28 de dezembro que o Ministério Público era obrigado ordenar o arquivamento dos processos de inquéritos aos assassínios do ex-Presidente guineense, "Nino" Vieira e do ex-chefe das Forças Armadas, Tagme Na Waié, por determinação do Tribunal Constitucional (TC)
Segundo o Procurador, o arquivamento deve-se a um acórdão do TC que ordenava "de forma peremtória" que o Ministério Público acuse ou arquive qualquer processo seis meses depois da abertura dos inquéritos.
"Aconselhamos o digníssimo Procurador que consulte de forma aturadamente técnica os processos de que falou recentemente na comunicação social e convidamo-lo a reler o acórdão da justiça constitucional mencionado", enfatizou Paulo Sanhá.
O presidente do Supremo Tribunal guineense afirmou ainda que caso se mantenha a "propensão pela verborreia" na comunicação social, então que seja "com verdade e na posse de elementos jurídicos careados" e com responsabilidade, disse.
Se assim não for, adianta Paulo Sanha, em vez de o judiciário contribuir para pacificar a sociedade estaria a "lançar os combustíveis na tensão política prevalecente" no país.
Bacari Biai compareceu à cerimónia no Palácio da Presidência guineense, mas não usou da palavra no evento, tendo o líder do STJ falado em nome do poder judicial.
Guinendade-DN
Bacari Biaia disse no passado dia 28 de dezembro que o Ministério Público era obrigado ordenar o arquivamento dos processos de inquéritos aos assassínios do ex-Presidente guineense, "Nino" Vieira e do ex-chefe das Forças Armadas, Tagme Na Waié, por determinação do Tribunal Constitucional (TC)
Segundo o Procurador, o arquivamento deve-se a um acórdão do TC que ordenava "de forma peremtória" que o Ministério Público acuse ou arquive qualquer processo seis meses depois da abertura dos inquéritos.
"Aconselhamos o digníssimo Procurador que consulte de forma aturadamente técnica os processos de que falou recentemente na comunicação social e convidamo-lo a reler o acórdão da justiça constitucional mencionado", enfatizou Paulo Sanhá.
O presidente do Supremo Tribunal guineense afirmou ainda que caso se mantenha a "propensão pela verborreia" na comunicação social, então que seja "com verdade e na posse de elementos jurídicos careados" e com responsabilidade, disse.
Se assim não for, adianta Paulo Sanha, em vez de o judiciário contribuir para pacificar a sociedade estaria a "lançar os combustíveis na tensão política prevalecente" no país.
Bacari Biai compareceu à cerimónia no Palácio da Presidência guineense, mas não usou da palavra no evento, tendo o líder do STJ falado em nome do poder judicial.
Guinendade-DN
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terça-feira, janeiro 09, 2018
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LÍDERES RELIGIOSOS RENDERAM-SE AO RADICALISMO DOS POLÍTICOS GUINEENSES
O radicalismo de posições por parte dos atores políticos nacionais envolvidos no atual impasse impediu os líderes religiosos de encontrarem uma solução para a saída da crise política que assola o país desde Agosto de 2015.
O resultado final da missão que o Chefe de Estado da Guiné-Bissau, José Mário Vaz confiara aos líderes religiosos, foi revelado à imprensa esta segunda-feira, 08 de Janeiro 2018, pelo porta-voz do grupo Padre Domingos da Fonseca, depois de uma audiência com o Presidente da República no palácio presidencial.
Domingos da Fonseca lamenta a forma como ‘radicalismo de posições’ tornou difícil a materialização da missão que o Presidente da República lhes confiou, como mediadores desta crise político-institucional, acrescentando que agradeceram o Chefe de Estado pela confiança depositada nos líderes religiosos, demostrando ainda ao Mário Vaz abertura total dos líderes religiosos para qualquer momento que forem chamados para apaziguar os litígios em prol da estabilidade e paz na Guiné-Bissau.
Padre Domingos da Fonseca disse ainda que se a Guiné-Bissau estar bem, significa que todos os guineenses viverão em melhores condições, assim como “os nossos filhos, netos e bisnetos”. Afirmou que todos os guineenses partilham o mesmo desejo.
“Fomos chamados pelo Presidente da República, para pagarmos o nosso quinhão na busca de uma solução para a saída desta crise, como líderes religiosos. É isso que fizemos. Entregámos o primeiro relatório da missão, mas na ocasião, o Chefe de Estado nos informou que a sua preocupação não estava resolvida, tangente a reintegração dos ‘15’ deputados dissidentes do PAIGC e demais expulsados no partido libertador”, explica ao repórter do Jornal O Democrata.
Para responder a preocupação levantada pelo Presidente da República, os líderes religiosos lançaram uma nova ofensiva junto dos atores envolvidos na atual crise com vista a reintegração dos ‘15’ deputados e outros militantes expulsos do PAIGC, mas não resultou em nada, fato que comunicaram ao Chefe de Estado na tarde de hoje, 08 de Janeiro de 2018.
Recorde-se que na sua mensagem de boas festas de Natal aos funcionários da presidência da República, José Mário Vaz tinha afirmado que ‘desta vez são os líderes religiosos que vão unir e reconciliar os guineenses e acabar com a crise’, justificando que são figuras que orientam a fé de todos os guineenses, tendo informado que os líderes religiosos têm um papel fundamental para a saída desta crise iniciada a 12 de Agosto de 2015, com a queda de então governo do PAIGC liderado pelo Engenheiro Domingos Simões Pereira.
Por: Sene Camará
Foto: SC
OdemocrataGB
O resultado final da missão que o Chefe de Estado da Guiné-Bissau, José Mário Vaz confiara aos líderes religiosos, foi revelado à imprensa esta segunda-feira, 08 de Janeiro 2018, pelo porta-voz do grupo Padre Domingos da Fonseca, depois de uma audiência com o Presidente da República no palácio presidencial.
Padre Domingos da Fonseca disse ainda que se a Guiné-Bissau estar bem, significa que todos os guineenses viverão em melhores condições, assim como “os nossos filhos, netos e bisnetos”. Afirmou que todos os guineenses partilham o mesmo desejo.
“Fomos chamados pelo Presidente da República, para pagarmos o nosso quinhão na busca de uma solução para a saída desta crise, como líderes religiosos. É isso que fizemos. Entregámos o primeiro relatório da missão, mas na ocasião, o Chefe de Estado nos informou que a sua preocupação não estava resolvida, tangente a reintegração dos ‘15’ deputados dissidentes do PAIGC e demais expulsados no partido libertador”, explica ao repórter do Jornal O Democrata.
Para responder a preocupação levantada pelo Presidente da República, os líderes religiosos lançaram uma nova ofensiva junto dos atores envolvidos na atual crise com vista a reintegração dos ‘15’ deputados e outros militantes expulsos do PAIGC, mas não resultou em nada, fato que comunicaram ao Chefe de Estado na tarde de hoje, 08 de Janeiro de 2018.
Recorde-se que na sua mensagem de boas festas de Natal aos funcionários da presidência da República, José Mário Vaz tinha afirmado que ‘desta vez são os líderes religiosos que vão unir e reconciliar os guineenses e acabar com a crise’, justificando que são figuras que orientam a fé de todos os guineenses, tendo informado que os líderes religiosos têm um papel fundamental para a saída desta crise iniciada a 12 de Agosto de 2015, com a queda de então governo do PAIGC liderado pelo Engenheiro Domingos Simões Pereira.
Por: Sene Camará
Foto: SC
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terça-feira, janeiro 09, 2018
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JOMAV EXORTA MILITARES GUINEENSE A MANTEREM-SE EQUIDISTANTES DOS PROBLEMAS POLÍTICOS
O Presidente da República, José Mário Vaz, exortou esta segunda-feira, 08 de Janeiro 2018, os militares guineenses a manterem-se equidistantes dos problemas políticos, reservando-se a sua função constitucional de garante de integridade territorial e da segurança coletiva. Adianta ainda que o papel republicano e apartidário demonstrado pelas forças de defesa e segurança tem sido um dos fatores importantes para que os guineenses possam exercer os seus direitos democráticos.
José Mário Vaz, falava no tradicional cumprimento do ano novo às instituições da República nomeadamente, poder legislativo, poder executivo e poder judicial, realizado no Palácio da República. Na ocasião, Jomav disse que durante os três anos e meio do seu mandato, a liberdade e os direitos humanos são uma realidade Guiné-Bissau.
“Iniciamos o ano 2018 com o renovar de esperanças e fazer mais e melhor para o nosso povo. Este ano certamente teremos novos desafios para governação, acima de tudo, manter as nossas conquistas que é de paz e estabilidade do país e trabalhar para que o dinheiro de Estado entre no cofre de Estado e ‘mão na lama’ para erradicação da fome e pobreza. Este ano novo também será da reconciliação nacional e renovar as perspetivas e trabalhar arduamente para melhoria das condições de vida dos guineenses”, advertiu José Mário Vaz.
O Primeiro Ministro, Umaro Sissoco Embaló, em nome do governo, informou que a Guiné-Bissau enfrenta enormes desafios de maneira que todos os guineenses devem atuar para colocar o país numa situação de sustentabilidade. Adiantou ainda que o povo guineense possui cultura diversificada e uma identidade própria.
“Apesar de todos os ganhos, que não são poucos, ao longo dos mais de 12 meses de atividade governativa, apesar de todas as boas referências dos relatórios das agências internacionais, o nosso país continua a manter um perfil de extrema vulnerabilidade, designadamente no domínio da economia; muito dependente da ajuda pública ao desenvolvimento e da castanha de caju; baixo rendimento, com pronunciadas assimetrias na distribuição desse mesmo rendimento nas diversas regiões administrativas do país; elevado endividamento público e vulnerabilidades a nível da segurança”, espelhou Umaro Sissoco Embaló.
O Presidente do Supremo Tribunal de Justiça, Paulo Sanhá, apelou José Mário Vaz, enquanto garante político da Constituição no sentido de se situar na vanguarda da defesa dos princípios ordenadores do sistema judicial, a qualificação dos tribunais como órgãos de soberania, com competência para administrar a justiça em nome do povo, o princípio da independência do juiz e da autonomia do Ministério Público, o direito dos tribunais a serem coadjuvados por parte das outras autoridades públicas, particularmente o governo que deve criar condições de prestação qualitativa dos tribunais na administração judiciária.
O responsável do poder pudicial guineense informou que os tribunais do país esperam do Chefe de Estado a promoção de uma magistratura de influência que permita o entendimento necessário dos poderes públicos, apesar de separados, todos eles concorrem, atendendo a especificidade, natureza e competência de cada um para a realização de bem-estar econômico e social, segurança e justiça, fins essenciais do Estado. Acrescenta ainda que o poder judicial encarna os tribunais, através dos seus magistrados, é e continuará como um poder apolítico e apartidário, como ficou demonstrado em várias circunstâncias da prestação institucional dos mesmos.
“Quero exortar o atual Procurador-Geral da República, maior serenidade, a manter-se a propensão pela verborreia na comunicação social. É indispensável, a bem do cumprimento do dever de informar a comunidade jurídica e a população em geral sobre o andamento dos processos, que o faça com verdade na posse de elementos jurídicos carregados nos autos e com responsabilidade, de forma a contribuirmos para a pacificação social, timbre dos órgãos judiciários, e não lançarmos combustíveis na tensão política prevalecente. Aconselhamos o senhor Procurador-Geral da República, que consulte aturadamente os processos de que falou recentemente na comunicação social e convidamos-lhe a reler os fundamentos e dispositivo do acórdão da justiça constitucional mencionado”, asseverou Paulo Sanhá ao Jornal O Democrata.
Por: Aguinaldo Ampa
Foto: Cortesia Presidência da República
OdemocrataGB
José Mário Vaz, falava no tradicional cumprimento do ano novo às instituições da República nomeadamente, poder legislativo, poder executivo e poder judicial, realizado no Palácio da República. Na ocasião, Jomav disse que durante os três anos e meio do seu mandato, a liberdade e os direitos humanos são uma realidade Guiné-Bissau.
“Iniciamos o ano 2018 com o renovar de esperanças e fazer mais e melhor para o nosso povo. Este ano certamente teremos novos desafios para governação, acima de tudo, manter as nossas conquistas que é de paz e estabilidade do país e trabalhar para que o dinheiro de Estado entre no cofre de Estado e ‘mão na lama’ para erradicação da fome e pobreza. Este ano novo também será da reconciliação nacional e renovar as perspetivas e trabalhar arduamente para melhoria das condições de vida dos guineenses”, advertiu José Mário Vaz.
O Primeiro Ministro, Umaro Sissoco Embaló, em nome do governo, informou que a Guiné-Bissau enfrenta enormes desafios de maneira que todos os guineenses devem atuar para colocar o país numa situação de sustentabilidade. Adiantou ainda que o povo guineense possui cultura diversificada e uma identidade própria.
“Apesar de todos os ganhos, que não são poucos, ao longo dos mais de 12 meses de atividade governativa, apesar de todas as boas referências dos relatórios das agências internacionais, o nosso país continua a manter um perfil de extrema vulnerabilidade, designadamente no domínio da economia; muito dependente da ajuda pública ao desenvolvimento e da castanha de caju; baixo rendimento, com pronunciadas assimetrias na distribuição desse mesmo rendimento nas diversas regiões administrativas do país; elevado endividamento público e vulnerabilidades a nível da segurança”, espelhou Umaro Sissoco Embaló.
O Presidente do Supremo Tribunal de Justiça, Paulo Sanhá, apelou José Mário Vaz, enquanto garante político da Constituição no sentido de se situar na vanguarda da defesa dos princípios ordenadores do sistema judicial, a qualificação dos tribunais como órgãos de soberania, com competência para administrar a justiça em nome do povo, o princípio da independência do juiz e da autonomia do Ministério Público, o direito dos tribunais a serem coadjuvados por parte das outras autoridades públicas, particularmente o governo que deve criar condições de prestação qualitativa dos tribunais na administração judiciária.
O responsável do poder pudicial guineense informou que os tribunais do país esperam do Chefe de Estado a promoção de uma magistratura de influência que permita o entendimento necessário dos poderes públicos, apesar de separados, todos eles concorrem, atendendo a especificidade, natureza e competência de cada um para a realização de bem-estar econômico e social, segurança e justiça, fins essenciais do Estado. Acrescenta ainda que o poder judicial encarna os tribunais, através dos seus magistrados, é e continuará como um poder apolítico e apartidário, como ficou demonstrado em várias circunstâncias da prestação institucional dos mesmos.
“Quero exortar o atual Procurador-Geral da República, maior serenidade, a manter-se a propensão pela verborreia na comunicação social. É indispensável, a bem do cumprimento do dever de informar a comunidade jurídica e a população em geral sobre o andamento dos processos, que o faça com verdade na posse de elementos jurídicos carregados nos autos e com responsabilidade, de forma a contribuirmos para a pacificação social, timbre dos órgãos judiciários, e não lançarmos combustíveis na tensão política prevalecente. Aconselhamos o senhor Procurador-Geral da República, que consulte aturadamente os processos de que falou recentemente na comunicação social e convidamos-lhe a reler os fundamentos e dispositivo do acórdão da justiça constitucional mencionado”, asseverou Paulo Sanhá ao Jornal O Democrata.
Por: Aguinaldo Ampa
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terça-feira, janeiro 09, 2018
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segunda-feira, 8 de janeiro de 2018
PRESIDENTE DA REPÚBLICA QUER QUE 2018 SEJA ANO DE RECONCILIAÇÃO
O Presidente da República assegurou esta segunda-feira (08 de Janeiro) que 2018 será o ano crucial para reconciliação nacional no país.
José Mário Vaz que falava durante o cumprimento do novo ano por parte do governo, chefias militares como também poder judicial e legislativo disse igualmente que o ano 2018 deve constituir um ano de renovar as perspectivas para o país e trabalhar para melhoria de condição de vida dos guineenses.
«Este ano novo será o ano para a reconciliação nacional e de renovar as perspectivas para o país ou seja trabalharmos arduamente para a melhoria de condições da vida dos guineenses. Façamos de 2018 o ano de reconciliação. O papel do republicano e em particular das nossas forças de defesa e segurança tem sido um dos factores importantes para que possamos exercer o nosso direito democrático», lembra José Mário Vaz.
Ao governo José Mário Vaz disse estar esperançado que no ano 2018 haverá novos desafios para a governação e manutenção das conquistas de paz e de estabilidade na Guiné Bissau. “Iniciamos o ano 2018 com o renovar de esperança de fazer mais e melhor para o nosso povo. Este ano certamente teremos novos desafios para a governação e acima de tudo é importante manter as nossas conquistas que é de paz e estabilidade no país e trabalhar para que o dinheiro de estado entre no cofre do estado e “Mon na lama” (projecto da fundação de José Mário Vaz) para a erradicação da fome e da pobreza”, enalteceu o presidente.
Entretanto, primeiro-ministro, Umaro Sissoco Embalo, lembrou que o executivo que lidera fez tudo o que lhe competia para servir o povo mesmo sem programa apresentado na Assembleia Nacional Popular para depois realçar que seu executivo verificou melhorias substâncias nos principais sectores da governação nomeadamente nas áreas financeiras, defesa, segurança, energia “tudo graças ao forte empenho dos membros deste governo que tudo fizeram para servir o país”.
Na ocasião, o presidente do Supremo Tribunal da Justiça, Paulo Sanha, exortou ao Procurador-Geral da República maior serenidade, sugerindo que o responsável máximo do ministério público consulte de forma aturada e técnica e os processos de que falou recentemente.
«Queremos exortar ao Procurador-geral da República maior serenidade. Manter-se a propensão pela verborreia na comunicação social, é indispensável a bem do cumprimento do dever de informar a comunidade jurídica e a população em geral sobre o andamento dos processos com verdade na posse de elementos jurídicos carreados nos autos e com responsabilidade sob pena de, no lugar de contribuirmos para a pacificação social, lançarmos combustíveis na tensão política. Aconselhamos o Procurador-geral que consulte de forma aturada e técnica os processos que referiu recentemente na comunicação social e o convidamos a ler o acórdão de justiça Constitucional mencionado. O judiciário, enquanto órgão da soberania pacificador e delineador dos conflitos sociais, não deve fazer parte deles», aconselha o presidente do Supremo Tribunal de Justiça.
De recordar que durante uma entrevista a Rádio Sol Mansi, o Procurador-geral da República Bacari Biai anunciou que a investigação dos casos de assassino de João Bernardo Vieira e Tagme Na Wai ficou prejudicado com a decisão do Tribunal Constitucional (incorporado no Supremo Tribunal de Justiça) que determinou seis meses como prazo para a investigação desses casos.
Sublinhe-se que o presidente da República, José Mário Vaz, recebeu igualmente o cumprimento de Assembleia Nacional Popular com ausência notável do presidente, primeiro vice-presidente, segunda Secretária, deputados da bancada parlamentar do PAIGC e da União para Mudança.
Por: Marcelino Iambi
Radiosolmansi
José Mário Vaz que falava durante o cumprimento do novo ano por parte do governo, chefias militares como também poder judicial e legislativo disse igualmente que o ano 2018 deve constituir um ano de renovar as perspectivas para o país e trabalhar para melhoria de condição de vida dos guineenses.
«Este ano novo será o ano para a reconciliação nacional e de renovar as perspectivas para o país ou seja trabalharmos arduamente para a melhoria de condições da vida dos guineenses. Façamos de 2018 o ano de reconciliação. O papel do republicano e em particular das nossas forças de defesa e segurança tem sido um dos factores importantes para que possamos exercer o nosso direito democrático», lembra José Mário Vaz.
Ao governo José Mário Vaz disse estar esperançado que no ano 2018 haverá novos desafios para a governação e manutenção das conquistas de paz e de estabilidade na Guiné Bissau. “Iniciamos o ano 2018 com o renovar de esperança de fazer mais e melhor para o nosso povo. Este ano certamente teremos novos desafios para a governação e acima de tudo é importante manter as nossas conquistas que é de paz e estabilidade no país e trabalhar para que o dinheiro de estado entre no cofre do estado e “Mon na lama” (projecto da fundação de José Mário Vaz) para a erradicação da fome e da pobreza”, enalteceu o presidente.
Entretanto, primeiro-ministro, Umaro Sissoco Embalo, lembrou que o executivo que lidera fez tudo o que lhe competia para servir o povo mesmo sem programa apresentado na Assembleia Nacional Popular para depois realçar que seu executivo verificou melhorias substâncias nos principais sectores da governação nomeadamente nas áreas financeiras, defesa, segurança, energia “tudo graças ao forte empenho dos membros deste governo que tudo fizeram para servir o país”.
Na ocasião, o presidente do Supremo Tribunal da Justiça, Paulo Sanha, exortou ao Procurador-Geral da República maior serenidade, sugerindo que o responsável máximo do ministério público consulte de forma aturada e técnica e os processos de que falou recentemente.
«Queremos exortar ao Procurador-geral da República maior serenidade. Manter-se a propensão pela verborreia na comunicação social, é indispensável a bem do cumprimento do dever de informar a comunidade jurídica e a população em geral sobre o andamento dos processos com verdade na posse de elementos jurídicos carreados nos autos e com responsabilidade sob pena de, no lugar de contribuirmos para a pacificação social, lançarmos combustíveis na tensão política. Aconselhamos o Procurador-geral que consulte de forma aturada e técnica os processos que referiu recentemente na comunicação social e o convidamos a ler o acórdão de justiça Constitucional mencionado. O judiciário, enquanto órgão da soberania pacificador e delineador dos conflitos sociais, não deve fazer parte deles», aconselha o presidente do Supremo Tribunal de Justiça.
De recordar que durante uma entrevista a Rádio Sol Mansi, o Procurador-geral da República Bacari Biai anunciou que a investigação dos casos de assassino de João Bernardo Vieira e Tagme Na Wai ficou prejudicado com a decisão do Tribunal Constitucional (incorporado no Supremo Tribunal de Justiça) que determinou seis meses como prazo para a investigação desses casos.
Sublinhe-se que o presidente da República, José Mário Vaz, recebeu igualmente o cumprimento de Assembleia Nacional Popular com ausência notável do presidente, primeiro vice-presidente, segunda Secretária, deputados da bancada parlamentar do PAIGC e da União para Mudança.
Por: Marcelino Iambi
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segunda-feira, janeiro 08, 2018
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GRUPO DOS 15 CONSIDERA DE FALSA A INTENÇÃO DA REINTEGRAÇÕES NO PAIGC
O grupo dos 15 deputados expulsos do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo-Verde (PAIGC) considera de triste, deplorável e enganadora a intenção da sua reintegração no partido libertador e a consequente participação do nono congresso
A consideração vem expressa num comunicado de imprensa que a Rádio Sol Mansi (RSM) tem acesso, esta segunda-feira (08), na sequência da decisão saída, este domingo, na reunião do comité central do PAIGC.
Os 15 consideram ainda que a intenção do PAIGC serve para “lançar poeira” nos olhos dos militantes do partido, dos guineenses e da comunidade internacional.
No mesmo comunicado á imprensa o grupo dos 15 acusa o líder do parlamento e a bancada parlamentar do PAIGC de ter ocultado informações aos 15 relativamente a data do cumprimento do novo ao presidente da república.
Os 15 lembram ainda que nunca aceitou acatar o Acórdão nº3/2016, de 25 de Janeiro, da comissão permanente da Assembleia (parlamento) sobre a perda de mandatos dos deputados e a retoma Pelina das suas actividades no parlamento.
O presidente da república recebeu, esta segunda-feira (08), o cumprimento do novo ano por parte do governo, chefias militares como também poder judicial e legislativo.
No encontro estava ausente o presidente, primeiro vice-presidente, segunda Secretária do parlamento, deputados da bancada parlamentar do PAIGC e da União para Mudança.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
Radiosolmansi
A consideração vem expressa num comunicado de imprensa que a Rádio Sol Mansi (RSM) tem acesso, esta segunda-feira (08), na sequência da decisão saída, este domingo, na reunião do comité central do PAIGC.
Os 15 consideram ainda que a intenção do PAIGC serve para “lançar poeira” nos olhos dos militantes do partido, dos guineenses e da comunidade internacional.
No mesmo comunicado á imprensa o grupo dos 15 acusa o líder do parlamento e a bancada parlamentar do PAIGC de ter ocultado informações aos 15 relativamente a data do cumprimento do novo ao presidente da república.
Os 15 lembram ainda que nunca aceitou acatar o Acórdão nº3/2016, de 25 de Janeiro, da comissão permanente da Assembleia (parlamento) sobre a perda de mandatos dos deputados e a retoma Pelina das suas actividades no parlamento.
O presidente da república recebeu, esta segunda-feira (08), o cumprimento do novo ano por parte do governo, chefias militares como também poder judicial e legislativo.
No encontro estava ausente o presidente, primeiro vice-presidente, segunda Secretária do parlamento, deputados da bancada parlamentar do PAIGC e da União para Mudança.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
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segunda-feira, janeiro 08, 2018
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Dez (10) segredos de ouro do casamento:
Para aqueles que são casados e aqueles que se preparam para casar em breve
1. Pessoas com quem você se casar tem uma fraqueza
Só Deus não tem fraqueza. Cada flor rosa tem o seu próprio espinho. Se se concentrar demasiado na fraqueza do seu cônjuge, não pode tirar o melhor da sua força.
2. Todos vocês se casam tem uma história sombria
Ninguém é um anjo, portanto, evita cavar o passado. O que importa é a vida atual do seu parceiro. As coisas velhas estão passadas. Tenta perdoar e esquecer. O passado não pode ser alterado. Por isso, concentra-te no presente e no futuro!
3. Cada casamento tem desafios próprios
O casamento não é uma cama de rosas. Todos os casamentos brilhantes foram através do seu próprio teste de fogo quente e excruciante. O verdadeiro amor é provado em tempo de desafio. Luta pelo teu casamento! Faça a sua mente para ficar com o seu cônjuge em tempo de necessidades. Lembra-te que este é o voto que fizeste no dia do teu casamento!
4. Cada casamento tem diferentes níveis de sucesso
Não compares o teu casamento com ninguém! Nunca podemos ser iguais, alguns vão estar longe e outros para trás. Para evitar o casamento, seja paciente, trabalhe duro e com o tempo, seus sonhos de casamento se deve.
5. Para casar é declarar uma guerra
Quando casares, tens de declarar uma guerra contra os inimigos do casamento. Alguns dos inimigos do casamento são: ignorância, perdão, adultério, influência de terceiros, avareza, teimosia, falta de amor, grosseria, bateria de esposa, preguiça, divórcio etc. Prepara-te para lutar para manter a tua zona de casamento.
6. Não há casamento perfeito
Não há casamento pronto em lado nenhum. O casamento é trabalho duro, voluntário e perfeito. O casamento é como um carro com óleo de engrenagem, caixa de velocidades, problemas nas costas e se estas partes não forem devidamente mantidas, o carro vai parar algures ao longo da estrada e expor o ocupante a circunstâncias insalubres. Muitos de nós são descuidados com o nosso casamento. Se estiverem, por favor prestem atenção ao vosso casamento.
7. Deus não pode te dar a pessoa completa que você deseja
Ele te dá, ele ou ela, sob a forma de matérias-primas, para que você o que desejas. Podes desejar uma mulher que possa rezar durante 1 horas, mas a tua mulher só pode rezar por 30 minutos. Com seu amor, oração e encorajamento, ela pode melhorar.
8. Para se casar é tomar um risco
Não pode prever o que vai acontecer depois do casamento, como a situação pode mudar, por isso, deixe um quarto para ajuste. A gravidez pode não vir nos próximos 4 anos. Podes Casar-te com ela porque ela é magra, mas ela torna-se 100 % mais gorda depois de uma criança. Ele pode perder o seu belo emprego durante anos que você tem que assumir a responsabilidade financeira da família até ele conseguir um novo emprego. Mas com Deus ao teu lado, vais sorrir finalmente.
9. Casamento não é um contrato, é permanente
O casamento precisa de um compromisso total, o amor é a cola que faz um casal ficar unido. O divórcio começa na mente. Nunca pense em divórcio! Nunca ameace o seu cônjuge com o divórcio. Escolha manter-se casado! Deus odeia o divórcio
10. Cada casamento tem um preço a pagar
O casamento é como uma conta bancária. É o dinheiro que deposita na sua conta bancária que pode retirar. Se não depositar amor, paz e cuidado no seu casamento, não é candidato a uma casa feliz. Não há amor livre no casamento, você não pode amar sem dar e sacrificar.
Que Deus nos dê a graça e sabedoria para construir um céu no casamento da terra.
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segunda-feira, janeiro 08, 2018
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ERUPÇÃO DE VULCÃO NA GUINÉ BISSAU OBRIGA À EVACUAÇÃO DA ILHA DE KADOVA ?????
Caros compatriotas, vejam como a comunicação social portuguesa desinforma sobre a Guiné-Bissau. Não se trata de um erro, a escolha do título desta noticia que nada tem a ver com a Guiné-Bissau, nem com África, não foi por mero acaso, foi propositada, ou seja, intencional com o objetivo de manchar a imagem do nosso país. Para esses fascistas ressabiados, o nosso país é santuário de catástrofes e todas desgraças deste mundo. Esperamos que corrijam esse falso título e peçam desculpas ao povo bissau-guineense pela mentira.
O verdadeiro título desta notícia deveria ser erupção de vulcão em Papua-Nova Guiné obriga à evacuação da ilha de Kadova.
Fonte: https://sol.sapo.pt
A erupção obrigou à retirada de toda a população que foi assistida pelas autoridades.
O vulcão entrou em erupção, tendo coberto o céu com cinzas e lava, mas não há registo de feridos, refere a agência Efe, que cita órgãos de comunicação locais.
O despertar do vulcão ocorreu pelo meio dia desta sexta-feira, e desde então, "entre 50 e 60% da ilha está coberta de resíduos vulcânicos", avançou o Observatório da Vulcanologia de Rabaul ao portal de notícias "Loop".
Os especialistas detetaram nas últimas 24 horas um aumento na violência das emissões.
"Devido à inclinação da ilha, são possíveis deslizamentos de terra que, juntamente com a natureza explosiva do magma, podem gerar um tsunami", indicam os especialistas.
Notícia relacionada:
Evacuadas 600 pessoas em Papua-Nova Guiné por erupção vulcânica
Cerca de 600 moradores de uma pequena ilha de Papua-Nova Guiné foram evacuados após a erupção de um vulcão que se acreditava estar adormecido, e que expele uma "contínua coluna" de cinzas, indicaram fontes oficiais e meios locais.O vulcão, localizado na ilha de Kadovar (norte), tem uma altura de em torno de 500 metros e sua erupção começou na sexta-feira, segundo o centro vulcanológico local.
A ONG Samaritan Aviation assegurou que todos os moradores da ilha foram retirados.
A Papua-Nova Guiné, país no sudoeste do Oceano Pacífico e situado ao norte da Austrália, está localizada no "círculo de fogo" do Pacífico, onde há intensa atividade sísmica e vulcânica.
* AFP, em https://gauchazh.clicrbs.com.br
Publicada por Bambaram di Padida à(s) 10:00:00
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segunda-feira, janeiro 08, 2018
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Governo de Cabo Verde aprova aumento do salário mínimo para 13 mil escudos
O governo de Cabo Verde aprovou o aumento do salário mínimo para os trabalhadores por conta de outrem de 11 mil para 13 mil escudos (141 dólares), disse na passada semana na Praia o ministro da Presidência do Conselho de Ministros, Fernando Elísio Freire.
“Estamos a cumprir basicamente o que foi acordado a nível de Concertação Social que é durante o ano de 2018 aumentar o salário mínimo nacional de 11 mil para 13 mil escudos”, disse o porta-voz da reunião, lembrando que o objectivo do governo é aumentar este salário para 15 mil escudos até ao final da legislatura (2021).
Fernando Elísio Freire frisou que essa medida, que se destina ao sector privado da economia, não tem impacto orçamental para o Estado, uma vez que, além de não se lhe aplicar, a Administração Pública do país já paga salários superiores.
(Macauhub)
“Estamos a cumprir basicamente o que foi acordado a nível de Concertação Social que é durante o ano de 2018 aumentar o salário mínimo nacional de 11 mil para 13 mil escudos”, disse o porta-voz da reunião, lembrando que o objectivo do governo é aumentar este salário para 15 mil escudos até ao final da legislatura (2021).
Fernando Elísio Freire frisou que essa medida, que se destina ao sector privado da economia, não tem impacto orçamental para o Estado, uma vez que, além de não se lhe aplicar, a Administração Pública do país já paga salários superiores.
(Macauhub)
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segunda-feira, janeiro 08, 2018
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domingo, 7 de janeiro de 2018
Treze jovens massacrados em Casamance
Guerrilheiro spearatista de Casamance
Homens armados executaram 13 jovens numa floresta da região de Casamance no Senegal.
Um porta-voz do exército disse que sete outros jovens foram feridos.
O Presidente do Senegal Macky Sall descreveu o ataque como um acto de “rara barbaridade”, convocou uma reunião do seu conselho de segurança nacional e enviou uma delegação ministerial á zona.
Um sobrevivente Amadou Diallo, disse que os jovens estavam a apanhar lenha na floresta de Bayotte a 20 quilómetros da capital regional Ziguinchor.
Os jovens foram obrigados a deitar-se no chão por dois homens armados que depois os assassinaram a tiro.
O Movimento das Forças Democráticas de Casamance iniciou uma rebelião armada em 1982 mas há muito que não leva a cabo ataques contra o exército que mantém uma grande presença na zona que faz fronteira com a Guiné Bissau.
VOA
Homens armados executaram 13 jovens numa floresta da região de Casamance no Senegal.
Um porta-voz do exército disse que sete outros jovens foram feridos.
O Presidente do Senegal Macky Sall descreveu o ataque como um acto de “rara barbaridade”, convocou uma reunião do seu conselho de segurança nacional e enviou uma delegação ministerial á zona.
Um sobrevivente Amadou Diallo, disse que os jovens estavam a apanhar lenha na floresta de Bayotte a 20 quilómetros da capital regional Ziguinchor.
Os jovens foram obrigados a deitar-se no chão por dois homens armados que depois os assassinaram a tiro.
O Movimento das Forças Democráticas de Casamance iniciou uma rebelião armada em 1982 mas há muito que não leva a cabo ataques contra o exército que mantém uma grande presença na zona que faz fronteira com a Guiné Bissau.
VOA
RESOLUÇÕES FINAIS DA REUNIÃO DO COMITÉ CENTRAL DO PAIGC DE 6.01.2018
O Comité Central (CC) do PAIGC reuniu, nos dias 5 e 6 de janeiro de 2018, no Salão “Amílcar Cabral” da Sede Nacional, na sua 1ª reunião ordinária de 2018, presidida pelo Camarada Eng. Domingos Simões Pereira, Presidente do Partido.
Antes do início dos trabalhos, foi feita a verificação do quórum, registando-se a presença no Salão “Amílcar Cabral”, de 183 membros do Comité Central, ao que se seguiu à eleição dos membros do Secretariado da reunião.
Em seguida, o Comité Central aprovou por unanimidade, a seguinte Ordem de dia:
- Informação sobre a Cimeira da CEDEAO à luz do cumprimento do Acordo de Conakry;
- Balanço das Conferências Regionais;
- Fixação do número de delgados ao IX Congresso Ordinário do PAIGC;
- Apresentação, discussão e aprovação do Relatório do Comité Central ao IX Congresso Ordinário do PAIGC;
- Apresentação, discussão e aprovação do Guião do IX Congresso Ordinário do PAIGC
Após aprovação da ordem-do-dia, por unanimidade dos seus 183 membros presentes, o Comité Central prestou homenagem aos dirigentes e militantes do PAIGC recentemente falecidos com um minuto de silêncio, tendo o Presidente do Partido procedido de seguida a uma breve explanação sobre a urgente necessidade de serem concluídos os trabalhos de cadastramento dos militantes, não só pela maior operacionalidade que confere ao partido, como igualmente da sua visibilidade.
A necessidade de cumprimento de um dos mais importantes deveres estatutários dos militantes concernente ao pagamento das quotas mereceu uma ampla explanação e um chamamento à responsabilidade dos que ainda não cumpriram com o seu dever, dando particular relevo para com os delegados eleitos para participarem nos trabalhos do IX Congresso Ordinário do PAIGC.
Em relação ao ponto 1, relacionado com as informações sobre a Cimeira da CEDEAO à luz do cumprimento do Acordo de Conakry, na qual o PAIGC foi convidado a participar, reafirmou-se, uma vez mais, o Acordo de Conakry, como único instrumento útil e eficaz, capaz de pôr termo à crise que afecta à Guiné-Bissau, apelando para o efeito, à sua escrupulosa implementação num prazo de 30 dias, sob pena de sanções contra os infractores.
Ao PAIGC cabe a responsabilidade de reintegrar e garantir a participação dos deputados dissidentes nos trabalhos do seu IX Congresso Ordinário, com plena observância das disposições estatutárias.
Em relação ao ponto 2, sobre o balanço das Conferências Regionais, foi feita uma detalhada explicação sobre a forma como decorreram as Conferências Regionais, informando com detalhe sobre o estado de andamento das providências cautelares apresentadas pelos elementos do autodenominado Grupo dos 15, sendo de referir que quase a totalidade delas foi já decidida a favor do PAIGC.
Outrossim, lamentar e condenar profundamente as várias tentativas de perturbação, intimidação e impedimento levadas a cabo pelas forças de segurança em diferentes regiões, durante a realização das conferências, com particular realce nas Regiões de Biombo, Gabú e Sector Autónomo de Bissau.
Apesar dos obstáculos que foram assinalados, as Assembleias e as Conferências realizadas em todo o território nacional, foram concluídas de forma transparente, democrática e em plena conformidade com o respectivo Guião e os Estatutos do Partido,
Foi alvo de questionamento e reparo, principalmente por parte do Presidente do PAIGC, o cumprimento integral das exigências estabelecidas pelo Guião, em matéria de observância do equilíbrio de género e da faixa etária na escolha e eleição dos delegados ao IX Congresso, exigências que infelizmente não foram cumpridas pela maioria das Regiões.
Em relação ao terceiro ponto, referente à fixação do número total de delgados ao IX Congresso Ordinário do PAIGC, anteriormente estabelecida em 1201 delegados, mas por razões de um maior equilíbrio regional e político, foi agora proposto o seu aumento para um total de 1261 delegados.
Assim, depois de um aprofundado debate dos pontos da ordem-do-dia;
Tendo em conta a necessidade do PAIGC cumprir com a sua quota-parte dos compromissos assumidos no Acordo de Conakry;
Considerando a possibilidade da realização, em simultâneo, de certos actos, no âmbito da implementação do Acordo de Conakry, nomeadamente, a nomeação do Primeiro-Ministro de consenso e a reintegração dos deputados dissidentes do PAIGC nas fileiras do Partido;
Admitindo a possibilidade de esses Deputados dissidentes participarem no IX Congresso Ordinários como delegados, sem que este facto constitua uma violação dos Estatutos do Partido e do Guião do Congresso aprovado em novembro de 2017;
O Comité Central delibera:
- Atribuir ao Grupo Parlamentar do PAIGC uma quota suplementar que permita enquadrar a participação no Congresso de todos os deputados dissidentes que queiram reintegrar-se, passando o mesmo de 6 para 17 delegados a partir da nomeação do Dr. Augusto Olivais ao cargo de Primeiro-Ministro à luz do Acordo de Conakry;
- Estabelecer que o número total de delegados ao IX Congresso Ordinário não ultrapasse os 1261, cuja distribuição pelas diferentes estruturas do Partido será objecto de análise da Comissão Permanente do Bureau Político que fica assim encarregue de apresentar a lista final para efeito de aprovação e decisão do próximo Comité Central Extraordinário.
- Felicitar as Regiões de Quinara e Tombali pelo cumprimento pleno das orientações relativas ao equilíbrio de género na escolha de delegados ao IX Congresso Ordinário do PAIGC.
- Apelar às outras regiões do país para a necessidade de observarem sempre o equilíbrio de género e da faixa etária, devendo para esse efeito, serem cada vez mais reforçadas as acções de sensibilização, informação, comunicação das estruturas do Partido sobre a camada feminina e jovens.
- Felicitar a forma abrangente e transversal, bem como a brilhante concepção como o Relatório do Comité Central ao IX Congresso Ordinário do PAIGC foi elaborado, tratando com clareza as actividades e os factos ocorridos do VIII ao IX Congresso, sem deixar de fazer uma projecção para os grandes desafios que se aproximam, tornando-se assim, num importante documento de análise e de estudo, que situa o Partido na sua linha ideológica e dentro dos seus princípios básicos, desenhando com clareza e objectividade o PAIGC de futuro;
- Mandatar o Camarada Presidente do Partido a apresentar ao IX Congresso Ordinário do PAIGC o Relatório do Comité Central aprovado por unanimidade pelos 183 membros presentes nesta reunião ordinária do órgão;
- Aprovar o Guião do IX Congresso Ordinário do PAIGC;
- Aprovar uma Moção de Felicitações e Reconhecimento ao Presidente do PAIGC;
- Dirigir uma Mensagem de Condolências e de Pesar aos familiares das vítimas do acidente de viação no trajeto Bissau – Quinhamel;
- Lamentar profundamente o falecimento do Comandante Malam Nuno Seidi, um destacado Combatente da Liberdade da Pátria e endereçar à família enlutada os sentimentos de pesar e consternação.
- Finalmente, felicitar a qualidade, a forma responsável e eficiente, como decorreu a reunião do Comité Central, permitindo conferir aos seus trabalhos qualidade e elevação, factos que demonstraram de uma forma clara e disciplinada o atual momento de unidade, civismo e coesão que se vive no seio do PAIGC.
Bissau, 6 de janeiro de 2018,
O Comité Central
OdemocrataGB
PAIGC ACEITA REINTEGRAR OS 15 A PARTIR DE NOMEAÇÃO DE OLIVAIS
O Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo-verde (PAIGC) admite a reintegração e participação no IX congresso ordinário de “todos” os deputados dissidentes que “querem reintegrar” no partido a partir da nomeação de Augusto Olivas ao cargo do primeiro-ministro a luz do Acordo de Conacri
A decisão tornada pública, na noite deste domingo (06), depois da primeira reunião do comité central e o penúltimo para o IXº congresso ordinário dos libertadores que terá lugar nos próximos dias 30 de Janeiro a 04 de Fevereiro corrente.
Segundo o comunicado final da Comité Central do PAIGC, lido na voz do seu porta-voz, João Bernardo Viera, ao grupo parlamentar descendente na fileira do partido vai ser atribuído uma cota suplementar que permite enquadrar as suas participações no nono congresso.
Segundo Bernardo Vieira a possibilidade de admissão dos deputados foi tomada tendo em conta a necessidade do PAIGC cumprir com a sua quota-parte dos compromissos assumidos no acordo de Conacri.
Para os membros do Comité Central dos libertadores e o acordo de Conacri é o “único” instrumento útil e eficaz capaz de acabar com a crise que afecta o país há mais de dois anos.
“Ao PAIGC cabe a responsabilidade de reintegrar e garantir a participação dos deputados dissidentes nos trabalhos do seu nono congresso ordinário com plena observância das disposições estatutárias”, explica.
Na reunião os libertadores dirigiram uma mensagem de Condolências e de Pesar aos familiares das vítimas do acidente de viação no trajecto Bissau à Quinhamel.
Em Dezembro último o porta-voz dos 15 deputados expulsos da fileira do PAIGC, Eduardo Mama Baldé, depois do encontro com os líderes religiosos, disse que regressar ao partido é o desejo do grupo descendente.
O desentendimento entre a direção superior do PAIGC e o grupo dos 15 deputados começou quando por deliberação do Conselho de Jurisdição, o tribunal do partido libertador, decidiu expulsar das suas fileiras deputados que se posicionaram contra o programa do governo na altura liderado pelo Carlos Correia no dia 23 de Dezembro de 2015.
Os deputados expulsos no dia 14 de Janeiro são acusados de conduta subversiva e de traição política contra os princípios e estatutos do PAIGC.
Para o partido, os deputados desrespeitaram uma orientação dada de forma expressa ao grupo parlamentar no sentido de votar a favor do programa do Governo.
Recorde-se que os líderes da CEDEAO deram, em Dezembro último, um prazo de 30 dias (que deve terminar no próximo dia 16 de Janeiro) para que haja um entendimento na Guiné-Bissau e para que seja cumprido “na íntegra” o acordo de Conacri.
Esta semana, o chefe de Estado, José Mário Vaz, reuniu com os autores políticos envolvidos na crise, líderes religiosos e a sociedade civil para encontrar soluções do desentendimento político e institucional.
No habitual discurso do fim do ano, Mário Vaz defendeu que os próximos dias serão “cruciais” para mostrar ao mundo que os próprios guineenses são capazes de resolver os seus problemas internos.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Braima Siga
Radiosolmansi
A decisão tornada pública, na noite deste domingo (06), depois da primeira reunião do comité central e o penúltimo para o IXº congresso ordinário dos libertadores que terá lugar nos próximos dias 30 de Janeiro a 04 de Fevereiro corrente.
Segundo o comunicado final da Comité Central do PAIGC, lido na voz do seu porta-voz, João Bernardo Viera, ao grupo parlamentar descendente na fileira do partido vai ser atribuído uma cota suplementar que permite enquadrar as suas participações no nono congresso.
Segundo Bernardo Vieira a possibilidade de admissão dos deputados foi tomada tendo em conta a necessidade do PAIGC cumprir com a sua quota-parte dos compromissos assumidos no acordo de Conacri.
Para os membros do Comité Central dos libertadores e o acordo de Conacri é o “único” instrumento útil e eficaz capaz de acabar com a crise que afecta o país há mais de dois anos.
“Ao PAIGC cabe a responsabilidade de reintegrar e garantir a participação dos deputados dissidentes nos trabalhos do seu nono congresso ordinário com plena observância das disposições estatutárias”, explica.
Na reunião os libertadores dirigiram uma mensagem de Condolências e de Pesar aos familiares das vítimas do acidente de viação no trajecto Bissau à Quinhamel.
Em Dezembro último o porta-voz dos 15 deputados expulsos da fileira do PAIGC, Eduardo Mama Baldé, depois do encontro com os líderes religiosos, disse que regressar ao partido é o desejo do grupo descendente.
O desentendimento entre a direção superior do PAIGC e o grupo dos 15 deputados começou quando por deliberação do Conselho de Jurisdição, o tribunal do partido libertador, decidiu expulsar das suas fileiras deputados que se posicionaram contra o programa do governo na altura liderado pelo Carlos Correia no dia 23 de Dezembro de 2015.
Os deputados expulsos no dia 14 de Janeiro são acusados de conduta subversiva e de traição política contra os princípios e estatutos do PAIGC.
Para o partido, os deputados desrespeitaram uma orientação dada de forma expressa ao grupo parlamentar no sentido de votar a favor do programa do Governo.
Recorde-se que os líderes da CEDEAO deram, em Dezembro último, um prazo de 30 dias (que deve terminar no próximo dia 16 de Janeiro) para que haja um entendimento na Guiné-Bissau e para que seja cumprido “na íntegra” o acordo de Conacri.
Esta semana, o chefe de Estado, José Mário Vaz, reuniu com os autores políticos envolvidos na crise, líderes religiosos e a sociedade civil para encontrar soluções do desentendimento político e institucional.
No habitual discurso do fim do ano, Mário Vaz defendeu que os próximos dias serão “cruciais” para mostrar ao mundo que os próprios guineenses são capazes de resolver os seus problemas internos.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Braima Siga
Radiosolmansi
‘Janeiro de Luta’: JAAC DEBATE O SUCESSO E INSUCESSO DA GOVERNAÇÃO DO PAIGC
A Juventude Africana Amílcar Cabral (JAAC) lança oficialmente hoje, 06 de Janeiro 2018, a sua jornada política denominada ‘Janeiro de Luta’, visando promover uma série de conferencias com foco central para descobrir os fatores de sucesso e de insucesso na governação do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC).
A conferência que teve sua abertura oficial hoje, no círculo eleitoral 29, em Bairro Militar, arredores de Bissau, decorrerá até o dia 29 de Janeiro em todos os círculos eleitorais sob o lema: ‘JAAC testemunha dos fatores de sucesso e insucesso durante a governação do PAIGC’. Dentro do lema escolhido, os jovens do PAIGC interrogados com algumas situações do partido, procurarão encontrar respostas sobre os seguintes assuntos: a Instabilidade interna do PAIGC; Incumprimento da disciplina partidária; Revitalização do espírito de militância e cumprimento dos princípios e valores ideológicos do PAIGC, tendo como orador Ussumane Camará, Coordenador das atividades de ‘Janeiro de Luta’, igualmente Secretário para Organização, Dinamização das Estruturas dos Assuntos Políticos e Estratégicos da JAAC e teve a moderação da Vânia Ly da Silva.
Em declaração ao jornal O Democrata, Ussumane Camará justifica a institucionalização de “Janeiro de Luta” pela JAAC como forma de resgatar os valores que outrora caraterizavam o sucesso do PAIGC, apontando como o exemplo, a escolha da direção superior do partido libertador do ‘Setembro Vitorioso’, onde celebra as suas grandes festas, fato que motivou a estrutura juvenil do partido a abraçar também o desafio de janeiro de luta.
“Adotamos Janeiro de Luta como sendo um mês onde passaremos a fazer as nossas grandes realizações, tendo em conta que neste mês temos três grandes datas, designadamente, 20 de Janeiro (morte do Amílcar Cabral); 23 de Janeiro (início da luta armada) e 30 de Janeiro (morte da Titina Sila), por isso, serve-nos também de reconhecimento dos trabalhos daqueles que ficaram pelo caminho para as conquistas do partido e o bem-estar da Guiné-Bissau”, sublinha Camará.
Além de palestras, ‘Janeiro de Luta’ contará com formações, atividades culturais e desportivas a nível nacional, em todos os círculos eleitorais. Camará questiona o porquê do PAIGC vencer quatro das cinco eleições já realizadas desde a abertura democrática em 1990, mas até então não conseguiu chegar ao fim de um mando que o povo lhe confiou, ou seja, não conseguiu governar o país.
Ao longo de ‘Janeiro de Luta’ a juventude dos libertadores estarão num debate radiofónico com o atual líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira, onde os membros da JAAC vão questionar os fatores de sucesso e de insucesso do partido ao presidente desta maior formação política guineense. Também, a juventude libertadora terá a oportunidade de espelhar a sua visão relativamente aos fatores que impediram o sucesso governativo do PAIGC.
O momento mais alto de ‘Janeiro de Luta’ será a Semema Ideológica onde a JAAC selecionará alguns membros em diferentes estruturas a nível nacional para participarem no evento que contará com grandes oradores e moderadores, tendo como foco central alguns temas atuais na vida do PAIGC.
Na mesma ocasião, Ussumane Camará avançou que a Juventude Africana Amílcar Cabral apoiará a recandidatura do Engenheiro Domingos Simões Pereira à liderança do PAIGC, enfatizando grandes trabalhos realizados pela atual direção do partido, acrescentando que em breve a JAAC lançará a recandidatura de Simões Pereira ao IX Congresso Ordinário dos libertadores.
Por: Sene Camará
OdemocrataGB
A conferência que teve sua abertura oficial hoje, no círculo eleitoral 29, em Bairro Militar, arredores de Bissau, decorrerá até o dia 29 de Janeiro em todos os círculos eleitorais sob o lema: ‘JAAC testemunha dos fatores de sucesso e insucesso durante a governação do PAIGC’. Dentro do lema escolhido, os jovens do PAIGC interrogados com algumas situações do partido, procurarão encontrar respostas sobre os seguintes assuntos: a Instabilidade interna do PAIGC; Incumprimento da disciplina partidária; Revitalização do espírito de militância e cumprimento dos princípios e valores ideológicos do PAIGC, tendo como orador Ussumane Camará, Coordenador das atividades de ‘Janeiro de Luta’, igualmente Secretário para Organização, Dinamização das Estruturas dos Assuntos Políticos e Estratégicos da JAAC e teve a moderação da Vânia Ly da Silva.
Em declaração ao jornal O Democrata, Ussumane Camará justifica a institucionalização de “Janeiro de Luta” pela JAAC como forma de resgatar os valores que outrora caraterizavam o sucesso do PAIGC, apontando como o exemplo, a escolha da direção superior do partido libertador do ‘Setembro Vitorioso’, onde celebra as suas grandes festas, fato que motivou a estrutura juvenil do partido a abraçar também o desafio de janeiro de luta.
“Adotamos Janeiro de Luta como sendo um mês onde passaremos a fazer as nossas grandes realizações, tendo em conta que neste mês temos três grandes datas, designadamente, 20 de Janeiro (morte do Amílcar Cabral); 23 de Janeiro (início da luta armada) e 30 de Janeiro (morte da Titina Sila), por isso, serve-nos também de reconhecimento dos trabalhos daqueles que ficaram pelo caminho para as conquistas do partido e o bem-estar da Guiné-Bissau”, sublinha Camará.
Além de palestras, ‘Janeiro de Luta’ contará com formações, atividades culturais e desportivas a nível nacional, em todos os círculos eleitorais. Camará questiona o porquê do PAIGC vencer quatro das cinco eleições já realizadas desde a abertura democrática em 1990, mas até então não conseguiu chegar ao fim de um mando que o povo lhe confiou, ou seja, não conseguiu governar o país.
Ao longo de ‘Janeiro de Luta’ a juventude dos libertadores estarão num debate radiofónico com o atual líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira, onde os membros da JAAC vão questionar os fatores de sucesso e de insucesso do partido ao presidente desta maior formação política guineense. Também, a juventude libertadora terá a oportunidade de espelhar a sua visão relativamente aos fatores que impediram o sucesso governativo do PAIGC.
O momento mais alto de ‘Janeiro de Luta’ será a Semema Ideológica onde a JAAC selecionará alguns membros em diferentes estruturas a nível nacional para participarem no evento que contará com grandes oradores e moderadores, tendo como foco central alguns temas atuais na vida do PAIGC.
Na mesma ocasião, Ussumane Camará avançou que a Juventude Africana Amílcar Cabral apoiará a recandidatura do Engenheiro Domingos Simões Pereira à liderança do PAIGC, enfatizando grandes trabalhos realizados pela atual direção do partido, acrescentando que em breve a JAAC lançará a recandidatura de Simões Pereira ao IX Congresso Ordinário dos libertadores.
Por: Sene Camará
OdemocrataGB
PAIGC - IX CONGRESSO: Conferência da diáspora/Portugal para escolha dos delegados
sábado, 6 de janeiro de 2018
10 maneiras de se comportar quando sua esposa está grávida
1-sempre observar os pés da sua mulher durante a gravidez, eles incham muitas vezes. Por favor, dê-lhe uma bacia de água para molhar a perna de vez em quando, é um dos melhores tratamentos que as mulheres apreciam durante a gravidez.
2-Pergunte-lhe regularmente como ela se sente e toque sua barriga para sentir como seu bebê dá socos.
3-Diga-lhe o quanto ela é linda durante a gravidez, por exemplo " meu coração, vejo que a gravidez te fica muito bem, vou te engravidar todos os meses né aí vc sempre será linda " ou " isso É o meu filho que te torna fresco assim?"
4-não se zangue se ela acordar às 2 h da manhã para que você massaje seus pés. Também teremos de sentir um pouco de mal-estar e dor. Ela não devia suportá-los sozinha, é o nosso bebé, temos de o levar juntos.
5-não está escrito em lugar nenhum que tem que parar de fazer amor durante a gravidez. É o melhor momento. O meu irmão continua o trabalho que levou a gravidez.
6-não tenha vergonha de a tirar de lá. Leve-a de vez em quando para aqueles lugares onde vocês vão. Não vás muito depressa, só quero que saibas que ela está a usar uma pessoa.
7-mesmo que ela te acorde às 1 h da manhã e te diga para ir comprar carne de porco assada, corre a toda velocidade. Mesmo quando ela te disse que ela tinha pedido mais peixe, não te zangues, só vai comprar-lhe peixe, porque a culpa não é dele, é o bebé que ela carrega dentro dela.
8-Ajuda-a a pôr o verniz nos dedos dos pés ou a limpá-los. A curvar-se grávida exige esforços excessivos.
9-não fique surpreso quando ela tem gostos estranhos. Uma mulher grávida pode comer mandioca ou de com molho quiabo. Ela pode pedir-lhe que lhe prepare arroz, e mude de ideias logo depois de sentir o cheiro que sai da panela.
10-quando a levares ao restaurante, seja paciente com ela. Ela é capaz de pedir um prato e dizer depois que ela não quer comer depois de provar. Embrulha o resto da refeição e volta para casa. Ela pode pedir a mesma coisa 3 dias depois à meia-noite.
Na maior parte das vezes, pergunto-me o que é que se passa no coração dos homens quando vêem as mulheres grávidas. Acha que usar uma criança durante 9 meses é fácil?
Exorto todos os homens a aproximarem-se do seu conjunto durante a gravidez, porque é uma das suas épocas em que mais precisa de si.
Parabéns a todos os homens que apoiam as mulheres durante a gravidez. Deus abençoe a todos.
Pharmacieverte
Guiné-Bissau: Não se pode pensar em eleições legislativas sem presidente da CNE, diz Cipriano Cassamá
O Presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP) Cipriano Cassamá advertiu esta quinta-feira 5 de janeiro que não se pode pensar nas realizações das eleições legislativas em 2018 sem o Presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE). Augusto Mendes, responsável da CNE está ausente do país há alguns anos em comissão de serviço na União Económica... Ler mais
Acidente de viação na Guiné-Bissau faz dez mortos e 13 feridos
Todos os feridos estão em estado grave. Poderão existir mais mortos.
Um acidente de viação ocorrido esta sexta-feira na Guiné-Bissau provocou dez mortos e 13 feridos graves, informou o primeiro-ministro guineense, Umaro Sissoco Embaló, adiantando que o país está de luto.
O acidente ocorreu na localidade de Bissauzinho, a 23 quilómetros de Bissau, quando duas viaturas de transporte de passageiros colidiram.
Fonte dos serviços de Viação e Transportes Terrestres admitiu que "poderão existir mais mortos", cujos corpos não terão chegado aos hospitais, tendo sido levados pelos familiares antes de serem contabilizados.
Acompanhado de vários ministros e elementos da Presidência da República, o primeiro-ministro guineense visitou os feridos que estavam a receber assistência médica nos hospitais Simão Mendes e Militar de Bissau.
"É um dia triste. Estamos de luto", observou Umaro Sissoco Embaló, que anunciou "todo apoio gratuito" aos feridos nos dois hospitais.
O governante afirmou, ainda, que o Governo vai reforçar as medidas do controlo de veículos no país, para evitar acidentes como o que ocorreu hoje.
Fotos Paulino Te
Fonte cmjornal.pt
O acidente ocorreu na localidade de Bissauzinho, a 23 quilómetros de Bissau, quando duas viaturas de transporte de passageiros colidiram.
Fonte dos serviços de Viação e Transportes Terrestres admitiu que "poderão existir mais mortos", cujos corpos não terão chegado aos hospitais, tendo sido levados pelos familiares antes de serem contabilizados.
Acompanhado de vários ministros e elementos da Presidência da República, o primeiro-ministro guineense visitou os feridos que estavam a receber assistência médica nos hospitais Simão Mendes e Militar de Bissau.
"É um dia triste. Estamos de luto", observou Umaro Sissoco Embaló, que anunciou "todo apoio gratuito" aos feridos nos dois hospitais.
O governante afirmou, ainda, que o Governo vai reforçar as medidas do controlo de veículos no país, para evitar acidentes como o que ocorreu hoje.
São Carros do acidente ocorrido hoje dia 05 de Janeiro de 2018 na estrada que liga Bissau Quinhamel na localidade de BISSAUZINHO QUINHAMEL onde Morreu 10 Pessoas e 13 feridos. Fotos de Paulino Te |
Fonte cmjornal.pt
18 mortos e vários feridos é balanço de acidente rodoviário em
18 mortos e vários feridos é balanço de acidente rodoviário registado, esta sexta feira, 05 de janeiro, em Bissauzinho. Uma localidade há cerca de 24 km da Capital Bissau.
A colisão aconteceu entre uma viatura de transporte misto e uma camioneta (Canter) que carregava blocos em direcção a Quinhamel.
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DA GUINÉ-BISSAU TEM EMITIDO DOCUMENTOS FALSOS
O Ministro da Justiça, Rui Sanha, admitiu, esta sexta-feira 05 de Janeiro, em conferência de imprensa, a existencia de falsificação dos documentos no seu ministério nomeadamente, Bilhetes de Identidade, Registo Criminal, Registos de Nascimentos e outros documentos emitidos pelo Ministério da Justiça.
O facto deve-se, segundo Rui Sanhã, à fragilidade do sistema de produção dos documentos oficiais na Guiné-Bissau. Todavia, o ministro responsabiliza os funcionários do Ministério da Justiça pela suposta falsificação de documentos. “Na Guiné-Bissau, de algum tempo para cá, houve a emissão documentos sobretudo Bilhete de Identidade de forma irregular e alguns até falsos. Não são apenas as constações de indicios de existencia de documentos falsos, mas também houve apreensão de documentos falsos.
Por isso, estamos a fazer esforços para minimizar e procurar acabar o fenômeno de documentos falsos no país” explicou, e sublinhou que “o fenômeno é universal. Urge fazermos esforço no sentido de melhorar a tecnologia de produção desses documentos para torná-los mais seguros”.
Como alternativa, Rui Sanha aponta a informatização de todos os documentos emitidos pelo ministério da justiça. Últimos dados do Ministério da Justiça indicam que em mais um milhão pessoas população, apenas 560 mil cidadãos têm o Bilhete de Identidade. Para equilibrar os dados, Rui Sanha propõe a atribuição de Bilhete de Identidade de forma gratuita, pelo menos para atingir 70 a 90% dos cidadãos com Bilhete de Identidade.
Guinendade-Eglobal
O facto deve-se, segundo Rui Sanhã, à fragilidade do sistema de produção dos documentos oficiais na Guiné-Bissau. Todavia, o ministro responsabiliza os funcionários do Ministério da Justiça pela suposta falsificação de documentos. “Na Guiné-Bissau, de algum tempo para cá, houve a emissão documentos sobretudo Bilhete de Identidade de forma irregular e alguns até falsos. Não são apenas as constações de indicios de existencia de documentos falsos, mas também houve apreensão de documentos falsos.
Por isso, estamos a fazer esforços para minimizar e procurar acabar o fenômeno de documentos falsos no país” explicou, e sublinhou que “o fenômeno é universal. Urge fazermos esforço no sentido de melhorar a tecnologia de produção desses documentos para torná-los mais seguros”.
Como alternativa, Rui Sanha aponta a informatização de todos os documentos emitidos pelo ministério da justiça. Últimos dados do Ministério da Justiça indicam que em mais um milhão pessoas população, apenas 560 mil cidadãos têm o Bilhete de Identidade. Para equilibrar os dados, Rui Sanha propõe a atribuição de Bilhete de Identidade de forma gratuita, pelo menos para atingir 70 a 90% dos cidadãos com Bilhete de Identidade.
Guinendade-Eglobal
SINDICATOS ACUSAM O GOVERNO DE ELABORAR E APROVADO OGE PARA 2018 DE FORMA ISOLADA
UNTG e Confederação Geral dos Sindicatos Independentes reagiram com indignação sobre aprovação do orçamento geral de estado de 2018, na plenária do Conselho de Ministros.
Em comunicado de imprensa conjunta que a Notabanca teve acesso, as duas organizações sindicais acusam o Governo de ter elaborado e aprovado o orçamento para o exercício de 2018 de forma isolada.
No documento, UNTG e Confederação afirmam que, o orçamento devia ser apresentado para o efeito de discussão com os parceiros sociais, antes de submissão no fórum governamental.
Os dois sindicatos acusam o executivo de ter violado os estatutos de Conselho Permanente de Concertação Social, por inerência Primeiro-ministro, Úmaro Sissoko Embaló é presidente.
A UNTG e confederação sublinham ainda que, a notória manobra dilatória do Governo, no que diz respeito os assuntos do interesse dos trabalhadores e advertem que as situações de género não voltem acontecer, caso contrário são obrigados a recorrer a greve.
Notabanca; 05.01.2018
Em comunicado de imprensa conjunta que a Notabanca teve acesso, as duas organizações sindicais acusam o Governo de ter elaborado e aprovado o orçamento para o exercício de 2018 de forma isolada.
No documento, UNTG e Confederação afirmam que, o orçamento devia ser apresentado para o efeito de discussão com os parceiros sociais, antes de submissão no fórum governamental.
Os dois sindicatos acusam o executivo de ter violado os estatutos de Conselho Permanente de Concertação Social, por inerência Primeiro-ministro, Úmaro Sissoko Embaló é presidente.
A UNTG e confederação sublinham ainda que, a notória manobra dilatória do Governo, no que diz respeito os assuntos do interesse dos trabalhadores e advertem que as situações de género não voltem acontecer, caso contrário são obrigados a recorrer a greve.
Notabanca; 05.01.2018
PAIGC REÚNE COMITÉ CENTRAL COM OLHOS POSTOS NO IX CONGRESSO
O Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) convocou para esta sexta-feira, 05 de Janeiro 2018, a reunião do seu Comité Central, depois de ter reunido ainda hoje o Bureau Político, para apreciar a situação política vigente e os assuntos da realização do seu IX Congresso Ordinário.
Para a reunião que balizará as linhas mestras de debate do IX Congresso Ordinário dos libertadores a ter lugar de 30 de Janeiro a 04 de Fevereiro deste ano na sua sede em Bissau, o Bureau Político apreciou e aprovou cinco pontos da ordem do dia a discutir durante o dia de hoje no encontro deliberativo do Comité Central do PAIGC.
O Comité Central terá Informação Geral sobre a Cimeira dos Chefes de Estado e do Governo da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) à luz dos acordos de Bissau e Conacri, e apreciará os relatórios das Conferências Regionais e de preparação do IX Congresso Ordinário do partido. Durante essa seção os membros devem ainda fixar número de delegados ao congresso e apreciar o Guião para o IX Congresso do PAIGC.
Ontem, no âmbito do roteiro de Abuja-Nigéria, o Presidente da República começou auscultação dos representantes dos órgãos de soberania e os atores políticos com vista a encontrar uma saída para a crise que assola o país há mais de dois anos. No mesmo dia, os líderes religiosos entregaram, ao José Mário Vaz, uma parte da proposta para acabar com impasse político vigente na Guiné-Bissau.
Uma parte da proposta dos líderes religiosos entregue ao Presidente da República é resultante da missão que o próprio José Mário Vaz confiou a estes para acabar de uma vez por todas com a crise que começou a 12 de Agosto de 2015, com a queda do então governo liderado por Domingos Simões Pereira, presidente do PAIGC.
Por: Sene Camará
OdemocrataGB
Para a reunião que balizará as linhas mestras de debate do IX Congresso Ordinário dos libertadores a ter lugar de 30 de Janeiro a 04 de Fevereiro deste ano na sua sede em Bissau, o Bureau Político apreciou e aprovou cinco pontos da ordem do dia a discutir durante o dia de hoje no encontro deliberativo do Comité Central do PAIGC.
O Comité Central terá Informação Geral sobre a Cimeira dos Chefes de Estado e do Governo da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) à luz dos acordos de Bissau e Conacri, e apreciará os relatórios das Conferências Regionais e de preparação do IX Congresso Ordinário do partido. Durante essa seção os membros devem ainda fixar número de delegados ao congresso e apreciar o Guião para o IX Congresso do PAIGC.
Ontem, no âmbito do roteiro de Abuja-Nigéria, o Presidente da República começou auscultação dos representantes dos órgãos de soberania e os atores políticos com vista a encontrar uma saída para a crise que assola o país há mais de dois anos. No mesmo dia, os líderes religiosos entregaram, ao José Mário Vaz, uma parte da proposta para acabar com impasse político vigente na Guiné-Bissau.
Uma parte da proposta dos líderes religiosos entregue ao Presidente da República é resultante da missão que o próprio José Mário Vaz confiou a estes para acabar de uma vez por todas com a crise que começou a 12 de Agosto de 2015, com a queda do então governo liderado por Domingos Simões Pereira, presidente do PAIGC.
Por: Sene Camará
OdemocrataGB
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