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Por: Alexandre Cassamá Rádio Capital Fm 10.08.2024
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O avião caiu na
tarde de sexta-feira num condomínio residencial. Não houve sobreviventes
a registar e tratou-se do maior desastre aéreo do país em número de
vítimas desde 2007.
Subiu para 62 o número de vítimas mortais da queda de um avião em São Paulo, no Brasil, na sexta-feira, em que morreram todos os ocupantes, incluindo uma cidadã portuguesa. A companhia aérea Voepass confirmou, na manhã deste sábado, a 62.ª morte referindo tratar-se de Constantino Thé Maia.
De acordo com a empresa ao G1, o nome de Constantino não estava na lista por uma "questão técnica identificada pela companhia referente às validações de check-in, validação do embarque e contagem de passageiros embarcados".
A família, que já considerava a vítima desaparecida desde sexta-feira, revelou ao mesmo meio que Constantino tinha 50 anos e era representante comercial de várias empresas do ramo de construção civil.
Recorde-se que o avião, um bimotor ATR-72-500, voava entre Cascavel e São Paulo, e despenhou-se por volta das 13h25 (17h25 em Lisboa). O governo do estado de São Paulo anunciou a criação de um gabinete de crise instalado no Aeroporto de Guarulhos, para onde se dirigia o avião, para esclarecer as causas do acidente - uma vez que a descoberta da caixa negra já foi confirmada -, identificar os corpos das vítimas e apoiar os familiares.
Não foram registados sobreviventes. Entre as vítimas mortais encontrava-se uma mulher de nacionalidade portuguesa.
O Presidente e o primeiro-ministro portugueses, Marcelo Rebelo de Sousa e Luís Montenegro, endereçaram mensagens de condolências a Lula da Silva.
Seoul, Coreia do Sul – Em 18 de setembro de 2024, a 'Cerimônia do 10º Aniversário da Cúpula Mundial da Paz da HWPL será realizada na Coreia do Sul e em vários locais do mundo, em cerca de 122 países. Sob o tema “Construir uma comunidade mundial de paz através da cooperação inter-regional”, este evento irá comemorar as contribuições para a paz dos líderes e cidadãos mundiais ao longo dos últimos 10 anos e explorar estratégias futuras para promover a harmonia global.
HWPL afirmou que o propósito desta cerimónia era rever as conquistas dos projetos de paz desde 2014 e discutir planos futuros. O evento visa reunir talentos regionais e estabelecer redes essenciais para uma estratégia de paz adaptada às características regionais, fortalecendo redes regionais para lidar com ameaças locais à paz e aproveitando capacidades coletivas. Para atingir isso, várias sessões serão realizadas em cada país em diferentes níveis.
Sob o slogan "Vamos fazer com que todos se tornem mensageiros da paz", a HWPL enfatiza a responsabilidade individual na promoção da paz em todos os níveis. Neste evento, a HWPL planeja coletar mensagens de paz de pessoas ao redor do mundo e revelá-las no evento que representa o desejo pela paz e unidade de pessoas de todas as esferas da vida ao redor do mundo em nome da paz.
Impulsionada pelos acordos assinados em 2014, ao longo da última década, a HWPL, juntamente com os seus parceiros globais, comprometeu-se a enfrentar desafios globais, como tensões militares, conflitos económicos, alterações climáticas e ameaças à segurança cibernética, através de uma cooperação regional reforçada e de uma acção colectiva. Além disso, a HWPL tem se dedicado a estabelecer um quadro robusto de governação da paz que liga organizações internacionais, governos e sociedades civis.
Na cerimónia do 9º aniversário em 2023, o presidente Lee Man-hee da HWPL disse: “Por que as vidas dos jovens deveriam ser sacrificadas na guerra? O que é política e para quem se destina? Quando a guerra irrompe, são os jovens que são sacrificados. A paz não pode ser alcançada apenas com as palavras. Se a paz tivesse vencido neste mundo, não teria havido mortes lamentáveis. Devemos deixar a paz como um legado à aldeia global onde viverão os nossos descendentes.”
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Por SIC Notícias
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