sábado, 20 de julho de 2024

Ataques aéreos israelitas atingem porto de Hodeida, no Iémen... Aconteceu depois de os rebeldes Hutis terem assumido responsabilidade por um ataque em Telavive.

© KHALED ZIAD/AFP via Getty Images

Por  Notícias ao Minuto  20/07/24
Vários ataques aéreos atingiram a cidade de Hodeida, na costa do Iémen, que está sob controlo dos rebeldes Hutis, atingindo as "instalações de armazenamento de combustível" do porto da cidade.
 
A informação foi avançada pela cadeia televisiva Al-Masirah TV, que está ligada ao movimento extremista Huti, e citada pela Al Jazeera.

Os ataques aconteceram este sábado, um dia após os Hutis terem assumido responsabilidade por um ataque com drones que matou uma pessoa em Telavive, Israel.

O porta-voz das Forças de Defesa de Israel (FDI), Daniel Hagari, disse que Israel assumiu a responsabilidade pelos ataques em Hodeida, onde foram utilizados caças israelitas. Foram atingidos "alvos militares do regime terrorista Huti, em resposta às recentenas de ataques contra o Estado de Israel nos últimos meses", disse, citado pela Al Jazeera.

"O Irão está a financiar a armar e a dirigir os seus representantes terroristas em ataques a Israel e ao mundo em geral. Não permitiremos que aterrorizem os nossos civis e continuaremos a fazer tudo o que pudermos para proteger o povo e as fronteiras de Israel", tinha prometido, antes, Hagari.

Leia Também: Foi assim que ficou Telavive depois do ataque com drone dos houthis 

Leia Também: Houthis atacaram Telavive, Israel ataca Hodeidah: estará o conflito no Médio Oriente a escalar? 


NO COMMENT!


Fonte:  Djalo Du

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N 01/2024: Concurso Publico de Acesso Geral para Preenchimento do Posto de Director de Serviços de Planeamento, Difusão e Cooperação


Radio Voz Do Povo

ENCONTRO de altos dirigentes da Juventude de MADEM, com movimentos juvenis (de SÁB) de apoio a segundo mandato de General Umaro Sissoco Embalo. ...É brincadeira perto kaba…

Altos dirigentes da Apu-PDGB, incluindo os membros fundadores (Martinho Nab e André Deuna), desvinculam do Partido por discordarem com a atuação do líder Nuno Nabiam, antigo Primeiro-ministro.


Por  Radio Voz Do Povo

Começa hoje o período das reclamações (20 Julho a 5 Agosto), depois da atualização dos cadernos eleitorais.


Por Radio Voz Do Povo

Cuntum Madina, famoso CE28... Se ladron garandi de 6 bilion, cu sempre votado nes CE, ta pensa ba na Cuntum Madina talvez és estrada bali badja...

Por Lesmes Mutna Freire Monteiro
Se ladron garandi de 6 bilion, cu sempre votado nes CE, ta pensa ba na Cuntum Madina talvez és estrada bali badja.
Kilis ku na tchora estrada aos, amanhã é na vota na mesmas pessoas cu é vota na últimos 10 anos, pa sedu sé deputado.
Ami, suma antigo candidato e morador des CE, além de mbin publicamente pa pidi atenção de governo pa és estrada, nsta na usa nha influência djuntu de kin ku nsibi e pudi faci és estrada mindjoriadu, pa i dá atenção a és estrada.
Se Deus djuda e na sedu e cá na tarda.
Foto: não é da minha autoria, recebi de uma amiga…

As sanções ocidentais à Rússia tiveram pouco impacto na capacidade de Moscovo para travar a guerra contra a Ucrânia, revela um projeto de investigação realizado por quatro institutos para o governo alemão.

© ANATOLII STEPANOV/AFP via Getty Images
Por Lusa  20/07/24 
Sanções à Rússia tiveram pouco impacto na guerra na Ucrânia, diz estudo
As sanções ocidentais à Rússia tiveram pouco impacto na capacidade de Moscovo para travar a guerra contra a Ucrânia, revela um projeto de investigação realizado por quatro institutos para o governo alemão.


"A economia russa está atualmente a crescer fortemente graças ao 'boom' da defesa", revela Vasily Astrov, especialista em assuntos russos do Instituto de Estudos Económicos Internacionais de Viena (wiiw).

No entanto, revela, "as sanções podem funcionar como um veneno que atua lentamente", destacou o especialista a propósito das conclusões do estudo encomendando pelo ministério alemão dos Assuntos Económicos e da Ação Climática.

Em 2023, um ano depois do início da guerra, o Produto Interno Bruto (PIB) da Rússia cresceu 3,6%. Já este ano o primeiro-ministro, Mikhail Mishustin, anunciou um avanço de 5% nos primeiros cinco meses do ano quando comparado com o período homologo, registando-se crescimentos nas áreas da produção industrial, maquinaria e equipamentos e propriedade intelectual.

"Este valor é significativamente superior às previsões, apesar de todas as tentativas do exterior para nos impedir", apontou Mishustin numa reunião sobre questões económicas, citado pela agência Tass.

O projeto Russia Monitor, resultado de uma cooperação de investigação levada a cabo pelo Instituto de Estudos Económicos Internacionais de Viena (wiiw, coordenador), pelo Instituto de Economia Mundial de Kiel (IfW), pelo Instituto Leibniz de Investigação Económica (ifo) e pelo Instituto Austríaco de Investigação Económica (WIFO) abrange dados das exportações e importações russas (incluindo de bens sancionados e de dupla utilização), o orçamento do Estado, o setor da produção, a procura interna, o mercado de trabalho, a evolução dos preços e os mercados financeiros.

Foi desenvolvido em resposta à invasão da Ucrânia pela Rússia e às sanções impostas pela União Europeia (UE) e por outros estados a Moscovo com o objetivo de restringir a sua capacidade de fazer guerra e de aumentar os custos políticos e económicos para as elites do país.

O crescimento do PIB na Rússia tem vindo a ser atribuído ao aumento das despesas do Estado com armamento e material militar, com os aumentos dos salários e os pagamentos às famílias das vítimas na guerra que fizeram aumentar o rendimento de muitas famílias.

A ofensiva militar russa no território ucraniano, lançada a 24 de fevereiro de 2022, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

A Ucrânia tem contado com ajuda financeira e em armamento dos aliados ocidentais, que também têm decretado sanções contra setores-chave da economia russa para tentar diminuir a capacidade de Moscovo de financiar o esforço de guerra.

Os últimos meses foram marcados por ataques aéreos em grande escala da Rússia contra cidades e infraestruturas ucranianas, ao passo que as forças de Kyiv têm visado alvos em território russo próximos da fronteira e na península da Crimeia, ilegalmente anexada em 2014.

Já no terceiro ano de guerra, as Forças Armadas ucranianas têm-se confrontado com falta de soldados e de armamento e munições, apesar das reiteradas promessas de ajuda dos aliados ocidentais, que começaram entretanto a concretizar-se.

Leia Também: O ex-presidente norte-americano Donald Trump disse na sexta-feira que falou ao telefone com o líder ucraniano, Volodymyr Zelensky, e que lhe prometeu "acabar com a guerra" entre Ucrânia e Rússia se regressar à Casa Branca. 


Sheikh Hasina: Primeira-ministra do Bangladesh cancela visitas a Espanha e ao Brasil

© Reuters
Por Lusa  20/07/24 
A primeira-ministra do Bangladesh cancelou hoje para as visitas a Espanha e ao Brasil, devido à situação de violência no país, disse o secretário de imprensa.

Sheikh Hasina "cancelou as visitas a Espanha e ao Brasil devido à situação atual", disse Nayeemul Islam Khan.

Na sexta-feira, o Bangladesh impôs o recolher obrigatório em todo o país e mobilizou o exército para garantir a segurança, depois de dias de confrontos, relacionados com atribuição de empregos públicos, entre estudantes e a polícia terem feito pelo menos 105 mortos, de acordo com uma contagem da agência de notícias France-Presse.

Os protestos começaram há algumas semanas, mas subiram de tom nos últimos dias e representam o maior desafio para a primeira-ministra, Sheikh Hasina, desde que conquistou o quarto mandato consecutivo, em janeiro, num ato eleitoral boicotado pelos principais grupos de oposição.

Os manifestantes exigem o fim de um sistema de quotas que reserva até 30% dos empregos públicos para familiares de veteranos que lutaram na guerra da independência do Bangladesh, em 1971, contra o Paquistão.

Argumentam que o sistema é discriminatório e beneficia os apoiantes da primeira-ministra, cujo partido liderou o movimento de independência, e exigem que seja substituído por um sistema de meritocracia.

Mas Hasina defendeu o sistema de quotas por considerar que os veteranos merecem o maior respeito pela contribuição para a guerra, independentemente da filiação política.

Leia Também: Governo do Bangladesh decreta recolher obrigatório para travar protestos 


Leia Também: Feridos 300 polícias em confrontos com manifestantes no Bangladesh 


sexta-feira, 19 de julho de 2024

CÍRCULO ELEITORAL 28, CUNTUM MADINA DI DOMINGOS SIMÕES PERREIRA LÍDER DE PAIGC...

Por  Junior Gagigo
1) CÍRCULO ELEITORAL 28, CUNTUM MADINA DI DOMINGOS SIMÕES PERREIRA LÍDER DE PAIGC
2) PELO MENOS É 6 BILHÕES KI BOH FURTA NA GOVERNAÇÃO DE 3 MESES PA MANDA KUMPO BA ES ESTRADA DE MADINA.
3) SU OBI AOS DSP NA DI DEPUTADO OU EX-PRESIDENTE DE ANP I GRAÇAS A COMUNIDADE DE ÉS CÍRCULO ELEITORAL 28
4) POVO RAPADA GOS DIRITO É KUMSI POLÍTICOS SÉRIO KU TENE VISÃO PA KUMPU PAÍS.
BO NA ODJA BREVEMENTE GENERAL DE KUMPO TERRA 🌍 🌍 NA RESOLVE PROBLEMA DE ÉS ESTRADA

Os nossos irmãos vivem numa enganação eterna...

Por  O Democrata Osvaldo Osvaldo
Trágicamente argumentando com gafes e equívocos grosseiros. Os nossos irmãos vivem numa enganação eterna. Passei todo tempo rindo quando ouvi juventude deste partido a tuitar sobre corrupção e mudança!! 

Algo mais engraçado do mundo é ouvir juventude Paigcista numa crítica hipócrita sobre democracia, não cumprimento da Constituição e demais Leis da República!! Um partido com cariz Comunista, Marxista-Leninista e autoritário não pode falar em mudança e muito menos criticar alguma coisa!

Dizem que sou anti- Paigc! Se dizer a verdade com os factos é ser anti-PAIGC então, sou isso!
Essa retórica de inverdades não me movem negativamente!
A História será mais crítica para com o PAIGC!
Diante i caminho!

Conclusão:
Que vergonha para ambos! Amílcar Cabral não tem orgulho de vocês.
Friday 19 July
19:09.
- Inglaterra- London.
Juvenal Cabi Na Una.

Pelo menos 100 mortos nas manifestações no Bangladesh

Por   cnnportugal.iol.pt,  19/07/2024
“As manifestações são enormes e é talvez o mais sério desafio” enfrentado pela primeira-ministra Sheikh Hasina, no poder desde 2009
Grupos de manifestantes assaltaram esta sexta-feira uma prisão no centro do Bangladesh e libertaram os detidos, no 19º dia de um movimento de contestação estudantil que se tornou num desafio ao poder e já provocou pelo menos 105 mortos.

O balanço, divulgado pela agência noticiosa AFP através de fontes hospitalares, testemunha a violência inédita dos distúrbios neste país asiático e muçulmano de 170 milhões de habitantes, assolado por um desemprego massivo entre os diplomados.

O alto-comissário da ONU para os direitos humanos, Volker Turk, condenou a repressão a criticou os ataques “particularmente chocantes e inaceitáveis” contra os manifestantes estudantis.

“As manifestações são enormes e é talvez o mais sério desafio” enfrentado pela primeira-ministra Sheikh Hasina, no poder desde 2009, declarou à AFP Pierre Prakash, diretor do Crisis Group Asie sediado em Banguecoque.

As autoridades reagiram ao proibirem hoje “todas as concentrações, cortejos e reuniões públicas em Daca”, a capital, após na quinta-feira terem suprimido a internet e encerrado escolas e universidades no início da semana. A polícia também anunciou a detenção de um dos principais opositores, Ruhul Kabir Rizvi Ahmed, dirigente do Partido Nacionalista do Bangladesh (BNP). “Está confrontado com centenas de processos”, assinalou à AFP Faruk Hossain, porta-voz da polícia em Daca.

Apesar das medidas repressivas, a contestação prossegue por todo o país, com os manifestantes a assaltarem uma prisão no distrito de Narsingdi (centro). “Os detidos fugiram da prisão e os manifestantes incendiaram” o edifício, declarou à APF um oficial da polícia, que admitiu a fuga de “centenas” de prisioneiros.

As manifestações quase diárias iniciadas no início de julho destinam-se a obter o fim das quotas de admissão no funcionalismo público, com mais de metade reservadas a grupos específicos, em particular aos filhos dos veteranos da guerra de libertação do país contra o Paquistão em 1971 e que favorecem as elites próximas do poder.

Estado guineense lança concurso para vender 80% da Guinetel. Há uma empresa portuguesa interessada

Foto: Rádio Capital Fm

Por eco.sapo.pt/
Várias empresas, fundos de investimentos e intermediários manifestaram interesse em adquirir a Guinetel, entre elas uma empresa portuguesa, segundo a Guiné-Telecom.

Presidente do Conselho de Administração (PCA) da Guiné-Telecom, João António Mendes, disse esta sexta-feira à Lusa que o Estado guineense decidiu vender 80% do capital da Guinetel, rede móvel nacional, tendo já lançado um concurso internacional.

Inicialmente, disse António Mendes, o Estado pretendia vender as ações da Guiné-Telecom (rede fixa) e da Guinetel, mas, com o passar do tempo, a estratégia foi alterada para a venda apenas da rede móvel, ficando o Estado com 20%, que disponibilizará a acionistas nacionais.

Em 2010, a PT decidiu sair do capital social das duas empresas guineenses, deixando o Estado com 100% do capital social, tanto da Guinte-Telecom como da Guinetel. De acordo com Mendes, a Portugal Telecom Investimentos Internacionais representou os interesses da PT na Guinetel, onde detinha 60% do capital social, entre 2004 e 2010. Na mesma altura, a PT Comunicações SA representava os interesses da PT na Guiné-Telecom, tendo 49% do capital social.

A partir daquele momento, as duas empresas, agora detidas unicamente pelo Estado guineense, passaram a ser geridas por quadros locais e em 2014 deu-se o início da “falência técnica” de ambas, assinalou o PCA da Guiné-Telecom.

Num primeiro momento, explicou António Mendes, o Governo guineense elegeu como saída a venda das ações da Guiné-Telecom e da Guinetel, mas, com o aconselhamento de instituições internacionais, voltou atrás. “Nesta fase embrionária, o Estado vai conservar 20% que vão ser postos à disposição para que os atores nacionais, instituições ou particulares, neste caso privados individuais, possam entrar no capital da Guinetel como acionistas”, esclareceu.

Os pressupostos para um concurso público internacional para a seleção de uma futura empresa a ficar com os 80% da Guinetel já foram lançados e na primeira semana de agosto serão conhecidas as empresas que reúnem “as condições exigidas para participar no concurso”, assinalou o PCA da Guiné-Telecom.

Várias empresas, fundos de investimentos e intermediários manifestaram interesse em adquirir a Guinetel, disse António Mendes, assinalando que uma empresa portuguesa, de cujo nome disse não se recordar, adquiriu o dossiê de candidatura para a pré-seleção. O PCA da Guiné-Telecom não conseguiu precisar o número exato de utilizadores de telemóveis na Guiné-Bissau, mas disse ser acima de um milhão, não tendo, no entanto, dúvida sobre a necessidade de existência de uma terceira operadora para “acabar com a bipolarização”.

António Mendes sublinhou que “não constitui segredo para ninguém” que com uma terceira operadora, a partir da retoma da licença detida pela Guinetel, haverá melhoria de serviços da rede móvel na Guiné-Bissau e o abaixamento das tarifas atualmente praticadas. Com a saída da Portugal Telecom da Guiné-Bissau, a rede de telefones móveis e serviço de internet passaram a ser operadas pela francesa Orange e pela sul-africana MTN.

Conferência de imprensa da Direção Superior do APU- PDGB.

 Rádio Capital Fm  19.07.2024

 

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A próxima cimeira dos chefes de Estado e de Governo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) vai realizar-se a 17 de julho de 2025 na Guiné-Bissau, confirmou hoje o Conselho de Ministros da organização.

© Lusa
Por Lusa  19/07/24 
 Cimeira da CPLP realiza-se em 17 de julho de 2025 em Bissau
A próxima cimeira dos chefes de Estado e de Governo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) vai realizar-se a 17 de julho de 2025 na Guiné-Bissau, confirmou hoje o Conselho de Ministros da organização.


O local e a data da próxima cimeira foi anunciada pelo ministro dos Negócios Estrangeiros são-tomense, no final do Conselho de Ministros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), que hoje se realizou na capital de São Tomé e Príncipe, país que detém a presidência rotativa da organização.

O ministro português dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, tinha já dito que estava "devidamente confortável" com a ideia de que tudo iria passar-se como estava decidido, quando questionado pela Lusa se a situação política na Guiné-Bissau podia trazer alterações ao definido na última cimeira.

Na ocasiao, ficou estabelecido que, a seguir a São Tomé e Príncipe, a próxima presidência rotativa da comunidade, entre 2025 e 2027, é da Guiné-Bissau, e as cimeiras de Chefes de Estado e de Governo ocorrem no país que vai assumir esse cargo, mas faltava a confirmação dos ministros sobre o local e a marcação da data.

O Presidente da Guiné-Bissau, Sissoco Embaló, assegurou, em outubro de 2023, em visita a Portugal, que o seu país estava já "pronto para assumir a presidência", mas a situação política no país alterou-se desde então, o que podia colocar dúvidas.

Sissoco Embaló convocou eleições legislativas antecipadas para 24 de novembro, na sequencia da sua decisão, em dezembro de 2023, de dissolver o parlamento, que tinha sido eleito em junho, alegando uma grave crise institucional no país e uma tentativa de golpe de Estado.

Na reunião de hoje participaram os ministros de São Tomé e Principe, Gareth Guadalupe, que presidiu, Téte António, de Angola, Mauro Vieira, do Brasil, Rui Figueiredo Soares, de Cabo Verde, Carlos Pinto Pereira, da Guiné-Bissau, Paulo Rangel, de Portugal, e Bendito dos Santos Freitas, de Timor-Leste, e, em representação dos seus países, Osvalda Joana, embaixadora de Moçambique em Angola e São Tomé e Príncipe, e Tito Mba, embaixador da República da Guiné Equatorial junto da CPLP.

São Tomé, país que escolheu como lema da sua presidência rotativa "A Juventude e Sustentabilidade", conduziu este Conselho de Ministros centrado no debate da importância da mobilidade académica dos jovens e o papel que estes podem desempenhar na promoção do crescimento económico e no desenvolvimento sustentável.

A CPLP tem como estados-membros Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Portugal, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Guiné Equatorial e Timor-Leste.

Cabo Verde precisa de 3,1 mil ME para estratégia de baixa emissão de carbono

© Lusa
Por Lusa  19/07/24 
Cabo Verde precisa mobilizar 3,1 mil milhões de euros em 26 anos para implementar as medidas da estratégia de baixas emissões de gases com efeito de estufa, disse hoje o ministro do Ambiente, durante a apresentação do documento.

"Estamos a falar de uma visão comum, que tem de ser construída", disse aos jornalistas Gilberto Silva, indicando que o Governo está a mobilizar a "máxima participação" das instituições e da sociedade civil, para ter um documento "o mais consensual possível".

Segundo o também ministro da Agricultura, as medidas vão "tocar" em todas os setores que têm a ver com a emissão de gases com efeito de estufa, esperando um "aumento considerável" das energias renováveis e da eficiência energética e adaptação do sistema agroalimentar.

Mobilidade elétrica nos transportes, captação de água, conservação dos sistemas marinhos e terrestres e florestação são outras das muitas medidas que o país já está a implementar para reduzir as emissões de carbono.

"Já vamos nessa direção e eu creio que Cabo Verde deveria ser o último país em mostrar alguma resistência nalgum setor", declarou, acrescentando esperar o envolvimento de todos os países, numa altura em que o mundo está a atravessar uma "emergência climática sem precedentes".

Na sua intervenção, na cerimónia de apresentação do documento, o ministro afirmou que o país precisa mobilizar 3,4 mil milhões de dólares (3,1 mil milhões de euros -- 344 mil milhões de escudos) nos próximos 26 anos para implementar as medidas constantes na estratégia.

Gilberto Silva lembrou que o documento decorre dos compromissos do Acordo de Paris de 2016 e do facto de Cabo Verde ter aderido à neutralidade carbónica, em 2017, meta que espera atingir em 2050, ou seja, emitir a mesma quantidade de carbono que absorve.

A Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC) define que o país deve reduzir a emissão dos gases com efeitos de estufa em 18% até 2030, em relação às emissões atuais, que é de 0,02% do total global.

"Nós somos um país que emite muito pouco, mas sofremos bastante os efeitos das mudanças climáticas, por isso, nós queremos cumprir com os nossos compromissos", declarou o governante.

Depois da recolha de contribuições, a Estratégia de Desenvolvimento a Longo Prazo com Baixas Emissões de Gases com efeito de estufa vai ser apresentada ao Governo para aprovação.

Posteriormente, vai ser submetido, também para aprovação, ao secretariado da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas, para entrar em vigor no arquipélago.

Até agora, 73 países já submeteram os seus documentos a essa instância da ONU.

Leia Também: Bolsa de Cabo Verde regista recorde de transações no mercado secundário

Hamas saúda ataque dos huthis do Iémen contra Telavive

© GIL COHEN-MAGEN/AFP via Getty Images
Por Lusa  19/07/24 

O grupo extremista palestiniano Hamas felicitou hoje os rebeldes huthis do Iémen pelo ataque com um 'drone' no "coração de Telavive" que provocou um morto e tornou "a cidade insegura".

"É uma resposta à agressão brutal em curso contra o nosso povo palestiniano indefeso na Faixa de Gaza e um apoio à resistência palestiniana", afirmou o Hamas num comunicado citado pela agência espanhola EFE.

Um 'drone' explodiu em pleno ar sobre o centro de Telavive hoje de manhã, perto da embaixada dos Estados Unidos, e os estilhaços provocaram um morto e oito feridos.

O ataque foi reivindicado pelos huthis e o exército israelita disse tratar-se de um 'drone' de fabrico iraniano lançado a partir do Iémen.

O Hamas disse que o ataque marca uma "nova fase" nas atividades do chamado "eixo de resistência", uma coligação apoiada pelo Irão que integra também o movimento xiita libanês Hezbollah ou as milícias pró-iranianas no Iraque e na Síria.

Para o Hamas, a nova fase vai visar "as profundezas da entidade sionista fascista, na sua frente interna".

"Apelamos à unidade nesta batalha de honra e dignidade, e a atacar o ocupante fascista, como uma vitória do sangue de inocentes em Gaza, e em defesa da santidade da mesquita de Al Aqsa [em Jerusalém] violada pelos colonos fascistas", acrescentou.

Além dos huthis, o Hezbollah e a Jamaa Islamiya no Líbano, ou a Resistência Islâmica do Iraque têm lançado ataques contra Israel nos últimos meses "em solidariedade" com as milícias palestinianas em guerra em Gaza.

A guerra em curso em Gaza foi desencadeada por um ataque do Hamas no sul de Israel, em 07 de outubro de 2023, que causou cerca de 1.200 mortos e duas centenas de reféns.

Israel respondeu com a invasão da Faixa de Gaza, controlada pelo Hamas desde 2007, com um saldo de mais de 38.800 mortos e a destruição de grande parte das infraestruturas do enclave palestiniano de 2,8 milhões de habitantes.

O ataque de hoje em Telavive é a ação de maior alcance dos huthis desde que começaram em novembro a atacar navios ligados a Israel no Mar Vermelho, bem como a cidade israelita de Eilat (sul).

O exército israelita admitiu que o 'drone' foi detetado, mas disse que um "erro humano" fez com que os sistemas de interceção e de defesa não tivessem sido ativados, segundo um oficial militar.

Na sequência do ataque as autoridades de Telavive elevaram o nível de alerta na cidade com mais de 430 mil habitantes.

Leia Também: O ministro da Defesa israelita, Yoav Gallant, prometeu hoje responder "de forma decisiva" ao ataque de um drone reivindicado pelos rebeldes Huthi do Iémen, que matou uma pessoa em Telavive durante a noite. 


Presidente da República General Umaro Sissoco Embaló Recebeu os peregrinos está manhã.


Por Gaitu Baldé

Trump aceita nomeação republicana e fala pela primeira vez depois do ataque

Chegou ao fim a convenção republicana nos Estados Unidos. Ao quarto dia de convenção, o momento mais esperado era o discurso de Donald Trump, que falou pela primeira vez em público depois do ataque. 

O ex-presidente dos EUA aceitou pela terceira vez a nomeação para ser candidato à presidência do país. A correspondente da CNN internacional em Washington dá-nos mais detalhes sobre o discurso

CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR AO VÍDEO

Processo eleitoral - GTAPE inicia atendimento de reclamações para correção de dados nos cartões de eleitores

Bissau, 19 Jul 24 (ANG)-O Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral (GTAPE)  inicia o atendimento de reclamações para a correção de erros de dados nos cartões de eleitores, a partir de sabado(20)  até 05 de Agosto próximo.

Segundo o Comunicado à Imprensa da instituição , à que a ANG teve acesso, o processo  se realiza  no âmbito dos trabalhos de atualização dos Registos Eleitorais no país.

Para o efeito o GTAPE apela  aos cidadãos eleitores no sentido de certificarem se  os seus dados eleitorais estão devidamente registados nos cadernos eleitorais provisórios afixados em todos os Setores Politico-administrativos que compõem o território nacional.

“O GTAPE faz atualização de cadernos eleitorais devido a necessidade de produção de cadernos definitivos que não contenham  as inconveniências”, refere o Comunicado à Imprensa.

 A atualização dos cadernos eleitorais decorreu entre  Março  e Junho no território nacional e na diáspora, em África, nomeadamente em Cabo Verde, Gâmbia, Mauritânia e Senegal,  e na Europa:  Portugal, França, Espanha, Inglaterra, Luxemburgo, Bélgica e nos Países Baixos.

ANG/AALS//SG

PAIGC - COMUNICADO À IMPRENSA

 


Carta de informação da Frente Popular, rejeitada mais uma vez, pelo Ministério do Interior e da Ordem Pública...



Por  Radio TV Bantaba

UNTG-CS, em conferência de imprensa...


  Radio TV Bantaba

Caso 6 bilhões: Coletivo dos Advogados do antigo Ministro da Economia e Finanças e do Secretário de Estado do Tesouro, falam a imprensa após apresentação periódica dos seus constituintes no Tribunal de Relação.


  Rádio Capital Fm 
19.07.2024

Juventude Africano Amílcar Cabral JAAC, em conferência de imprensa.



Por  Radio TV Bantaba


CNE caducado pudi organiza eleição presidencial,mas ika pudi organiza legislativa, ntene duvida dé 😂 ...Tagme Bideua


Perito em segurança : “CEDEAO NÃO TEM CONDIÇÕES FINANCEIRAS NEM MATERIAIS PARA SUPORTAR UMA FORÇA MILITAR”

Por  O DEMOCRATA  19/07/2024 
O
especialista em segurança e nas relações internacionais, Abdu Jarju, afirmou que a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) não reúne neste momento as condições financeiras e nem materiais para a criação e a operacionalidade de uma força militar sub-regional da dimensão que se perspetiva, tendo justificado que atualmente alguns países membros daquela organização têm a sua contribuição em atraso e como poderiam contribuir para a manutenção de uma força daquela natureza?

“Estão a criar esta força pensando na assistência das potências ocidentais e desta forma serão telecomandados pelos financiadores. Desde 2011 que o terrorismo se alastrou no Sahel e outras partes da sub-região e os países membros nunca pensaram em criar uma força para acabar com este flagelo e só agora. A Nigéria estava a lutar contra estes grupos durante vários anos sem resultados”, disse o também professor universitário, que foi o Embaixador Plenipotenciário da Gâmbia para a Guiné-Bissau, Guiné-Conacri e Cabo Verde, durante a entrevista ao nosso semanário para analisar as decisões saídas da 65ª Cimeira dos Chefes de Estado e do Governo da CEDEAO, bem como da decisão dos três países da sub-região (Burkina, Níger e Mali) dirigidos pelos militares e que consolidaram este final de semana a iniciativa da Confederação do Estado de Shael.

“CEDEAO AGIU COM EMOÇÕES, DEVE PROCURAR SOLUÇÃO FACE À SITUAÇÃO DA DESINTEGRAÇÃO DE TRÊS PAÍSES”

No encerramento da 65ª sessão da Conferência, o presidente nigeriano, que dirige a Conferência dos Chefes de Estado e do Governo, Bola Tinubu, instou os países da região no sentido de esforçarem todos na angariação de uma soma de 2,6 mil milhões de dólares norte-americanos, que a organização acredita serem necessários para o estabelecimento da força de reserva que se perspectiva criar para lutar contra o terrorismo que fustiga a sub-região.

O professor de relações internacionais nas universidades Colinas de Boé e também no Jean Piaget, em Bissau, disse na entrevista que a questão da força militar de luta contra o terrorismo ou da reposição da ordem constitucional da CEDEAO não é uma coisa nova, tendo lembrado que foi uma iniciativa do Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, durante o seu mandato na testa daquela organização sub-regional. E acrescentou que a referida força não é realista e nem realizável, porque de acordo com a sua explicação, o custo envolvidos para a manutenção desta força não será disponibilizado pelos Estados da CEDEAO.

“Para além da questão do que os terroristas são mais bem equipados de que as forças de muitos países da CEDEAO”,assegurou, avançando que a questão da reposição da ordem constitucional que é uma das razões da criação da referida força, será possível só com os pequenos países membros desta organização, mas não com a Nigéria e outros países como Senegal, Costa do Marfim.

Questionado sobre entre a crise política, social e económica no seio da comunidade, ameaça do terrorismo e a desintegração dos três países, qual deveria ser a prioridade da organização neste momento, Jarju disse que na verdade os cidadãos estão a reclamar pela verdadeira soberania dos países da CEDEAO e que a organização hoje está distanciada dos seus povos e que perdeu toda legitimidade e credibilidade, pelo que sustentou que a prioridade hoje para a organização é construir a sua imagem e credibilidade junto dos povos que a compõe.

“Os objetivos iniciais da organização de integração económica foram abandonados a favor das questões políticas, por isso depara-se constantemente com os problemas de instabilidade e conflito na sub-região”, notou.

Sobre o risco de isolamento diplomático e político bem como de autorização de entrada com vistos dos cidadãos dos três países (Burkina, Níger e Mali) nos restantes países da sub-região, Abdu Jarju disse que o presidente da comissão da CEDEAO, o meu compatriota, Alieu Touray, não fez o trabalho de casa suficiente antes de se pronunciar, “ele ignora muitas coisas até mesmo do potencial económico que os países da Confederação do Estado de Sahel têm”.

“O presidente da comissão ignorou que os três países têm um espaço geográfico maior que os restantes países membros. Estes três países ocupam uma posição estratégica que divide os países membros da CEDEAO em zonas cujos contatos sem a cooperação com os países da confederação dos países do Sahel será difícil. Se se aplicar o princípio econômico de vantagens comparativo é a CEDEAO que vai mais sofrer que os países que eles pensam castigar”, alertou o especialista, lembrando que durante a crise do Níger, a CEDEAO decidiu unilateralmente fechar as suas fronteiras, aplicando o princípio de reciprocidade, o Níger também decidiu fechar o seu espaço aéreo e isso criou uma subida exorbitante dos preços dos bilhetes de avião.

“Se a CEDEAO aplicar visto como ameaçou o presidente da comissão aplicando o princípio diplomático de reciprocidade, os três países também vão aplicar a cobrança de vistos a todos os cidadãos do espaço da CEDEAO nos seus respetivos países. A CEDEAO está a agir com emoções e deve voltar ao senso racional para poder encontrar a solução da crise com os três países”, advertiu, para de seguida assegurar que os países da recém criada Confederação têm uma superfície de 2 milhões oitocentos mil quilómetros quadrados e com população estimada em mais de 70 milhões de habitantes e que segundo a sua explanação, são hoje produtores de ouro, petróleo, gás manganês, urânio e outros recursos naturais ainda por explorar.

“Acho que nenhum presidente que está com o bom senso não irá escolher o caminho de tentar desestabilizar estes três países, cujas forças armadas estão a lutar contra grupos terroristas durante os passados dez a doze anos. Se a CEDEAO tentar colaborar com os imperialistas para desestabilizar os três países estarão a prestar um mau serviço aos seus povos, porque isto significaria desestabilizar toda a sub-região”, alertou.

Por: Aguinaldo Ampa

Ataque em Telavive: "Drone não foi derrubado por falha humana. Exército já pediu desculpas"

Ataque de drone em Telavive deixa Israel em estado de alerta máximo. Henry Galsky, correspondente da CNN Portugal em Israel, explica que se trata de um ataque "incomum", já que Telavive é apelidade de "a bolha", precisamente por serem raros os ataques contra a cidade que tem 500 mil habitantes.

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“Pressione o botão para morrer”: Suíça em breve usará cápsulas suicidas portáteis

Por perambranews.com 
A cápsula Sarco, com aparência de nave espacial, substitui o oxigênio em seu interior por nitrogênio, causando morte por hipóxia

Zurique, Suíça:
Um grupo de morte assistida espera que um pod portátil para suicídio seja usado pela primeira vez na Suíça, possivelmente dentro de alguns meses, proporcionando morte sem supervisão médica, disse na quarta-feira.

A cápsula Sarco, com aparência de era espacial, revelada pela primeira vez em 2019, substitui o oxigênio dentro dela por nitrogênio, causando morte por hipóxia. Custaria US$ 20 para usar.

A organização Last Resort disse não ver nenhum obstáculo legal ao seu uso na Suíça, onde a lei geralmente permite o suicídio assistido se a própria pessoa cometer o ato letal.

“Como realmente temos pessoas fazendo fila, pedindo para usar o Sarco, é muito provável que isso aconteça em breve”, disse o presidente-executivo do The Last Resort, Florian Willet, em uma entrevista coletiva.

“Não consigo imaginar uma maneira mais bonita (de morrer), de respirar ar sem oxigênio até cair em um sono eterno”, acrescentou.

'Pressione este botão' para morrer

A pessoa que deseja morrer deve primeiro passar por uma avaliação psiquiátrica de sua capacidade mental — um requisito legal fundamental.

A pessoa entra na cápsula roxa, fecha a tampa e responde a perguntas automatizadas, como quem ela é, onde está e se sabe o que acontece quando aperta o botão.

“'Se você quiser morrer', diz a voz no processador, 'pressione este botão'”, disse o inventor do Sarco, Philip Nitschke, uma figura global de destaque no ativismo pelo direito de morrer.

Ele explicou que, quando o botão é pressionado, a quantidade de oxigênio no ar cai de 21% para 0,05% em menos de 30 segundos.

“Depois de duas respirações de ar com esse baixo nível de oxigênio, eles começarão a se sentir desorientados, descoordenados e ligeiramente eufóricos antes de perder a consciência”, disse Nitschke.

“Eles então permanecerão nesse estado de inconsciência por… cerca de cinco minutos antes da morte ocorrer”, acrescentou.

O Sarco monitora o nível de oxigênio na cápsula, a frequência cardíaca da pessoa e a saturação de oxigênio no sangue.

“Seremos capazes de ver rapidamente quando essa pessoa morreu”, disse Nitschke.

Quanto a alguém mudar de ideia no último minuto, Nitschke disse: “Depois que você aperta esse botão, não há como voltar atrás.”

Primeiro usuário

Nenhuma decisão foi tomada sobre a data e o local da primeira morte, ou quem pode ser o primeiro usuário.

Tais detalhes não seriam tornados públicos até depois do evento.

“Nós realmente não queremos que o desejo de uma pessoa por uma passagem pacífica pela Suíça se transforme em um circo midiático”, disse a advogada Fiona Stewart, que faz parte do conselho consultivo do The Last Resort.

Ela disse que o objeto seria usado “em um local muito isolado, na beleza da natureza”, embora tivesse que ser em uma propriedade privada.

Questionada se o primeiro uso seria neste ano, ela respondeu: “Eu diria que sim”.

O limite mínimo de idade é de 50 anos, mas se alguém com mais de 18 anos estiver gravemente doente, “não gostaríamos de negar assistência a uma pessoa que sofre com base em sua idade”, disse Stewart.

A cápsula pode ser reutilizada.

A organização Nitschke's Exit International, dona do Sarco, é um grupo sem fins lucrativos financiado por doações.

Stewart disse que o único custo para o usuário seria 18 francos suíços (US$ 20) pelo nitrogênio.

Desenvolvimento e debate

O uso potencial da cápsula levantou uma série de questões legais e éticas na Suíça, reacendendo o debate sobre a morte assistida.

O médico cantonal de Wallis proibiu seu uso, enquanto outros cantões expressaram reservas.

“Acreditamos que não há impedimento legal para o uso do Sarco… apesar do que qualquer cantão diga”, insistiu Stewart.

O nitrogênio, que compõe 78% do ar, “não é um produto médico… não é uma arma perigosa”, acrescentou ela.

“Estamos buscando desmedicalizar o suicídio assistido porque um Sarco não exige que um médico esteja por perto”, disse Stewart.

As autoridades suíças só seriam chamadas quando a pessoa morresse.

A cápsula imprimível em 3D custou mais de 650.000 euros (US$ 710.000) para ser pesquisada e desenvolvida na Holanda ao longo de 12 anos.

Stewart disse que ele foi testado com instrumentos em uma oficina em Roterdã nos últimos 12 meses. Ele não foi testado em humanos ou animais.

O Sarco atual só poderia acomodar alguém com cinco pés e oito polegadas (1,73 metros) de altura. A equipe de desenvolvimento está buscando construir um Sarco duplo para que os casais pudessem terminar suas vidas juntos.

Os futuros Sarcos podem custar cerca de 15.000 euros. O Sarco nunca será permitido para uso em pena de morte, disse The Last Resort.

(Com exceção do título, esta história não foi editada pela equipe da NDTV e é publicada a partir de um feed distribuído.)

Aviões, comboios, consultas e televisão britânicas afetadas por apagão

© Getty Images
Por Lusa  19/07/24 
Companhias aéreas e ferroviárias britânicas, a Bolsa de Valores de Londres, sistemas informáticos de postos médicos e a estação televisiva Sky News registaram hoje problemas na sequência de uma falha informática a nível mundial.

A Sky News teve a transmissão interrompida durante a manhã, enquanto a página eletrónica da companhia aérea Ryanair avisava os passageiros para chegarem aos aeroportos três horas mais cedo devido a um problema informático.

O aeroporto de Edimburgo, na Escócia, e o aeroporto de Manchester, em Inglaterra, também comunicaram problemas nos seus serviços.

A maior companhia de caminhos-de-ferro do Reino Unido, a Govia Thameslink Railway (GTR ), avisou hoje os passageiros de que devem contar com perturbações devido a "problemas generalizados" tecnologias de informação (TI).

A GTR, empresa-mãe das linhas ferroviárias Southern, Thameslink, Gatwick Express e Great Northern, emitiu um alerta nos canais das redes sociais.

"Estamos atualmente a ter problemas informáticos generalizados em toda a nossa rede. As nossas equipas de TI estão a investigar ativamente para determinar a causa do problema", acrescentou a empresa, que alertou para os cancelamentos.

A Bolsa de Valores de Londres estava a funcionar normalmente, mas alguns dos seus serviços de informação estavam indisponíveis devido a problemas técnicos de terceiros, adiantou na sua página.

Leia Também: Aeroportos e companhias aéreas na Europa, Estados Unidos, Austrália, Hong Kong e Japão, bem como empresas, bancos e meios de comunicação social em várias partes do mundo, incluindo Portugal, estão a ser afetados pela falha informática da Microsoft