Depois de muitas mentiras e orquestrações com o objectivo de regressarem ao controlo da ARN, esta gentalha a todo o custo procuram denegrir a imagem do seu actual PCA Dr. Abdu Djaquité.
O blog Doka Internacional, ao contrário dos terroristas, apresenta sempre provas daquilo que fala ou escreve, nós somos verdadeiros e correctos.
Durante todo este tempo, os caluniadores e mentirosos dos terroristas têm vindo a falar de construção de mansões, compra de casas na europa, no entanto procurei sempre desafiar aqui e publicamente que me mostrassem apenas uma casa, uma mansão, um andar que seja…, e nunca foram capazes de me satisfazer porque a mentira é tanta que a credibilidade dos mesmos caiu em pique. Ok, deixem de disso, so uma foto, qualquer que seja, documentos compremetedores que possam ter, mostrem alguma provas dos levantamentos a níveis bancários, transferências, etc. não sejam mentirosos e burros.
Agora vêm com a seguinte conversa ou mentira de que o Abdu Djaquité teria confidenciado a alguém que ofereceu a nossa querida e adorável 1ª dama um montante 20 milhoes de fcfas. Quem é esse alguém, vamos pôr as cartas na mesa.
Guineenses, catchur ta ladra son ora ki panta.
Financeiramente esta gente esta acabada e já nem dinheiro para o combustível têm para levar os filhos para escola, muitos deles na sua maioria andam a pé, mas com um défice enormíssimo para ir ao mercado
“ FERA “.
O Doka é uma pessoa bastante próxima do Abdu Djaquité, andamos juntos durante todo o dia e apenas nos separamos na hora de dormir. Caso alguma destas insinuações maldosas fossem verdadeira, acreditem que eu seria o 1º em me manifestar e criticar.
Vejamos uma coisa:
Os terroristas falam de que Abdu é um bandido, é um ladrão…, ok, aceito. Agora a pergunta mais verdadeira:
1º O Abdu esta ou estará acima da lei?
2º Vocês como inimigos declarados avacem com as provas e so assim o mundo levará em conta o vosso argumento.
3º Por uma vêz na vida, sejam verdadeiros com os guineeses.
4º A vossa preocupação mostra na realidade que vocês têm um medo terrivél do Abdu…, e a pergunta é:
PORQUÊ???
DSP conseguiu desde sempre manipular e contornar situações na base de mentira e orquestrações diabólicas.
O ABDU Djaquité a sua maneira, FOI QUEM DESMONTOU UM SISTEMA SUJO DE FALCATRUAS EXISTENTES EM TEMPOS NA GUINÉ BISSAU através de uma auditoria e outras coisas.
Tudo isto mostra que Abdu Djaquité é um quadro competente e que não precisa de dar ou mostrar provas, basta apenas analisarem e verem o seu percurso a nível profissional, aonde estudou e em que se formou. Porque caso fosse um analfabeto, um burro, ou coisas de género, acreditem que nenhum de vocês lhe iria dar importância.
Mas, CATCHUR TA LADRA SON ora ki panta..., acreditem que ali na ARN, o Abdu será intocável.
dokainternacionaldenunciante.blogspot.sn
segunda-feira, 9 de abril de 2018
PRESIDENTE DO PARLAMENTO GUINEENSE E COMUNIDADE INTERNACIONAL DEBATEM RETOMA DAS SESSÕES PLENÁRIAS
ANP não funciona há quase dois anos
Legislatura termina dentro de semanas
O chamado grupo do P5, integrado por organizações da comunidade internacional radicadas na Guiné-Bissau, reuniu-se nesta segunda-feira, 9, com o presidente da Assembleia Nacional Popular, Cipriano Cassamá, para tentar retomar as sessões parlamentares.
Depois do encontro, ninguém prestou declarações à imprensa.
Analistas consideram ser fundamental a retoma das sessões parlamentares para garantir a renovação da composição da Comissão Nacional de Eleições e uma eventual prorrogação da actual legislatura, que chega ao fim este mês.
O assunto foi tratado entre Cassamá e representantes das Nações Unidas, CEDEAO, União Africana, CPLP e União Europeia.
Informações apuradas pela VOA apontam, entretanto, que as últimas semanas têm sido marcadas pelas negociações políticas entre alguns actores políticos, com vista a encontrar uma saída sobre o actual impasse em virtude de o primeiro-ministro Artur Silva não ter podido formar um Governo depois de dois meses da sua posse.
Conosaba/Voa
Legislatura termina dentro de semanas
O chamado grupo do P5, integrado por organizações da comunidade internacional radicadas na Guiné-Bissau, reuniu-se nesta segunda-feira, 9, com o presidente da Assembleia Nacional Popular, Cipriano Cassamá, para tentar retomar as sessões parlamentares.
Depois do encontro, ninguém prestou declarações à imprensa.
Analistas consideram ser fundamental a retoma das sessões parlamentares para garantir a renovação da composição da Comissão Nacional de Eleições e uma eventual prorrogação da actual legislatura, que chega ao fim este mês.
O assunto foi tratado entre Cassamá e representantes das Nações Unidas, CEDEAO, União Africana, CPLP e União Europeia.
Informações apuradas pela VOA apontam, entretanto, que as últimas semanas têm sido marcadas pelas negociações políticas entre alguns actores políticos, com vista a encontrar uma saída sobre o actual impasse em virtude de o primeiro-ministro Artur Silva não ter podido formar um Governo depois de dois meses da sua posse.
Conosaba/Voa
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segunda-feira, abril 09, 2018
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Missão da CEDEAO novamente em Bissau para avaliar implementação do Acordo de Conacri - "nado morto" ?
O novo presidente da Comissão da CEDEAO, Jean-Claude Brou, eleito a 16 de Dezembro na cimeira de Abuja, deverá reunir-se nesta terça-feira com o Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, no Palácio da República, em Bissau, anunciou a organização em comunicado.
Na quarta-feira, uma missão ministerial da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) chega à Guiné-Bissau para avaliar o impasse político.
Durante a sua estada, a missão vai ter encontros com as autoridades guineenses para avaliar a implementação do Acordo de Conacri.
Fonte: Braima Darame
Na quarta-feira, uma missão ministerial da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) chega à Guiné-Bissau para avaliar o impasse político.
Durante a sua estada, a missão vai ter encontros com as autoridades guineenses para avaliar a implementação do Acordo de Conacri.
Fonte: Braima Darame
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segunda-feira, abril 09, 2018
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PGR CONSIDERA PORTA-VOZ DO PAIGC DE PSEUDOPOLÍTICO
Procuradoria-geral da República (PGR) reagiu recentemente, contra as acusações de perseguição e de parcialidade de que foi alvo o PAIGC.
Em comunicado, a PGR menosprezou as declarações do porta-voz do PAIGC, João Bernardo Vieira, qualificou-o de um pseudopolítico.
notabanca
Em comunicado, a PGR menosprezou as declarações do porta-voz do PAIGC, João Bernardo Vieira, qualificou-o de um pseudopolítico.
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segunda-feira, abril 09, 2018
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CENTENAS DE PESSOAS MARCHAM PARA PEDIR RECONCILIAÇÃO E UNIDADE DOS GUINEENSES
Mais de uma centena de pessoas provenientes de diferentes regiões do país marcharam ontem, 8 de abril 2018, com a estatueta de Amílcar Cabral (fundador da nacionalidades guineense e cabo-verdiana) e da “Nimba – Deusa de fraternidade” da etnia Nalu, com o propósito de apelar à paz, à reconciliação e à unidade entre os irmãos guineenses.
A marcha promovida pelo “Projeto do Fórum de Paz”, juntou onze grupos vindos de todas as regiões da Guiné-Bissau, incluindo do setor autónomo de Bissau. Marcha teve início na Praça dos Mártires de Pindjiguiti, os marchantes passaram pela avenida Amílcar Cabral, Rua Eduardo Mondlane, avenida Comandante Osvaldo Vieira, Av. Francisco Mendes e avenida dos Combatentes da Liberdade da Pátria.
Durante a marcha se ouviam as seguintes palavras de ordens pronunciadas em crioulo: “Wai-ó wai-ó, Cabral ka murri, waí; wai-ó fórum na pidi paz ku reconciliason”, entre outras. No percurso, a estatueta de ‘Cabral’ e ‘Nimba’ carregadas pelos jovens, saudaram pessoas em diferentes pontos. Resistou-se algumas paragens para cumprimentar alguns veteranos de guerra que habitam ao longo da Av. Francisco Mendes, designadamente, Carlos Correia, Francisco Bá (Tchico Bá) e na residência do Comandante Manuel Saturnino da Costa.
Segundo os organizadores, a iniciativa visa demostrar as pessoas que “Cabral não está morto” e com esse slogan apelar à paz e reconciliação do povo guineense. Adiantaram ainda que foram buscar a Nimba [irã, um ser super natural. Deusa de fraternidade) no Chão dos Nalus, como a mãe para amparar o povo guineense sem a distinção de cor, raça e nem da religião.
A marcha terminou na Universidade Amílcar Cabral, onde os elementos do fórum provenientes do interior foram hospedados nas diferentes salas de aulas. Está previsto para amanhã, o início da Assembleia-Geral destes ativistas construtores da paz para debater os planos e as estratégias a adotar para mediação do conflito.
No fim da marcha, o Coordenador do Projeto Fórum de Paz, José Carlos Lopes Correia, disse a’O Democrata que a caminhada protagonizada pela sua organização, representa sonho para a efetivação de uma paz definitiva na Guiné-Bissau.
“Entendemos que através desta caminhada, conseguimos deixar alguma mensagem importante para todos os filhos desta terra e particularmente para os responsáveis das instituições da República e os dirigentes políticos bem como para os chefes religiosos em como é chegado altura de pautarmos pela paz e estabilidade da nossa terra”, espelhou.
Assegurou que os guineenses chegaram à conclusão que só com a paz e a estabilidade é que se pode trabalhar para o desenvolvimento da Guiné-Bissau. Acrescentou ainda que a marcha visa igualmente fazer com que as pessoas recordem os ideais do fundador das nacionalidades guineense e cabo-verdiana, Amílcar Cabral.
“Os ideais do Amílcar Cabral era de unir todos os guineenses e sem a distinção de cor e nem da religião, mas sim em torno da luta pela Independência do país. E hoje fomos buscar as figuras de Cabral e da Nimba (Mama Guiné) para unir e reconciliar os cidadãos guineenses”, notou o ativista.
Por: Assana Sambú/Celeste Djata
odemocratagb
A marcha promovida pelo “Projeto do Fórum de Paz”, juntou onze grupos vindos de todas as regiões da Guiné-Bissau, incluindo do setor autónomo de Bissau. Marcha teve início na Praça dos Mártires de Pindjiguiti, os marchantes passaram pela avenida Amílcar Cabral, Rua Eduardo Mondlane, avenida Comandante Osvaldo Vieira, Av. Francisco Mendes e avenida dos Combatentes da Liberdade da Pátria.
Durante a marcha se ouviam as seguintes palavras de ordens pronunciadas em crioulo: “Wai-ó wai-ó, Cabral ka murri, waí; wai-ó fórum na pidi paz ku reconciliason”, entre outras. No percurso, a estatueta de ‘Cabral’ e ‘Nimba’ carregadas pelos jovens, saudaram pessoas em diferentes pontos. Resistou-se algumas paragens para cumprimentar alguns veteranos de guerra que habitam ao longo da Av. Francisco Mendes, designadamente, Carlos Correia, Francisco Bá (Tchico Bá) e na residência do Comandante Manuel Saturnino da Costa.
Segundo os organizadores, a iniciativa visa demostrar as pessoas que “Cabral não está morto” e com esse slogan apelar à paz e reconciliação do povo guineense. Adiantaram ainda que foram buscar a Nimba [irã, um ser super natural. Deusa de fraternidade) no Chão dos Nalus, como a mãe para amparar o povo guineense sem a distinção de cor, raça e nem da religião.
A marcha terminou na Universidade Amílcar Cabral, onde os elementos do fórum provenientes do interior foram hospedados nas diferentes salas de aulas. Está previsto para amanhã, o início da Assembleia-Geral destes ativistas construtores da paz para debater os planos e as estratégias a adotar para mediação do conflito.
No fim da marcha, o Coordenador do Projeto Fórum de Paz, José Carlos Lopes Correia, disse a’O Democrata que a caminhada protagonizada pela sua organização, representa sonho para a efetivação de uma paz definitiva na Guiné-Bissau.
“Entendemos que através desta caminhada, conseguimos deixar alguma mensagem importante para todos os filhos desta terra e particularmente para os responsáveis das instituições da República e os dirigentes políticos bem como para os chefes religiosos em como é chegado altura de pautarmos pela paz e estabilidade da nossa terra”, espelhou.
Assegurou que os guineenses chegaram à conclusão que só com a paz e a estabilidade é que se pode trabalhar para o desenvolvimento da Guiné-Bissau. Acrescentou ainda que a marcha visa igualmente fazer com que as pessoas recordem os ideais do fundador das nacionalidades guineense e cabo-verdiana, Amílcar Cabral.
“Os ideais do Amílcar Cabral era de unir todos os guineenses e sem a distinção de cor e nem da religião, mas sim em torno da luta pela Independência do país. E hoje fomos buscar as figuras de Cabral e da Nimba (Mama Guiné) para unir e reconciliar os cidadãos guineenses”, notou o ativista.
Por: Assana Sambú/Celeste Djata
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domingo, 8 de abril de 2018
PAIGC - Secçâo França - Nâo a Usurpação !
A nossa Secçâo PAIGC-França, lança um apelo para o renascimento do Partido, atravês de uma reorganizaçâo da base até à cùpula com o obejectivo final : unir, reconstruir com base nos valores, reconciliar com base na fraternidade, permitindo à todos uma saida digna do impasse actual.
A usurpaçâo é um acto de violência, um acto de agressâo brutal contra os militantes e um acto de desprezo do Partido!
O dito 9° congresso nâo passa de uma tentativa do camarada Domingos Simôes Pereira e seus amigos de usurpar o poder com pressa, com a velocidade de TGV, sem base légitima. A direçâo cessante do Partido està completamente disqualificada à luz dos estatutos, para organizar qualquer açâo de responsabilidade ou de representatividade em seu nome.
A Secçâo do PAIGC-França pede explicaçôes à quem de direito, sobre a tentativa forçosa de impôr uma outra estrutura externa, nâo oficial, aos dirigentes légitimos da Secçâo.
Estamos de costas viradas ao espirito de fraternidade combatente e progresso que caracteriza o nosso Partido como sendo progressista, mesmo assim, estamos condenados a voltar para a construção do futuro na base de um clima de confiança, de paz e fraternidade.
O camarada Domingos Simôes Pereira arriscou-se à pactuar com pessoas que nâo estâo minimamente preparadas para assumir dignamente a vida do Partido. A vida do Partido sobretudo as responsabilidades requerem uma certa experiência, maturidade e responsabilidade resumindo a cultura do Partido. O Cabralismo nâo é somente um estilo, mas sim uma noçâo idéologica assumida.
Achamos que é o momento de paziguar o Partido, transformando a vida no seu seio num entusiasmo fraternal entre camaradas, excluindo totalmente a logica de intriga, guerras intestinas e desafios desastrosos.
Ê possivel ainda salvar o Partido do maior desastre politico, depois de tantas asneiras, se tomarmos uma iniciativa de réunir todos os camaradas independentemente das diferenças de opniôes, de alas politicas ou convicçôes. O recurso à violência para éliminar os adversarios como método para resolver os problemas sem importância nenhuma para a vida do Partido e do nosso povo é gratuita.
Essas atitudes de tentar afastar e humiliar os camaradas nâo conduzem ao lado nenhum porque o nosso objectivo no Partido nâo é destruir a natureza humana do homem mas, sim construi-lo quando nâo existir, ou estiver em mau estado e reforça-lo cada vez mais quando estiver em bom estado.
As destruiçôes de vidas humanas desde a independência até nos ultimos anos da governaçâo do nosso Partido nâo correspondem ao ideal da libertaçâo do PAIGC. Por isso o Partido tem a obrigaçâo de validar os seus valores, de bénéficiar o povo guinéense pelo ideal do Partido.
Em periodo de paz, a logica de confrontaçâo odiosa nâo deve ter mais lugar no seio do Partido em nenhuma circonstância.
Estamos à espera de uma resposta ou um sinal que vai indicar o desejo de ultrapassar a crise actual no PAIGC em respeito pelos estatutos do Partido e em respeito à memoria dos patriotas guinéenses que esperaram com a convicçâo de que a Guiné Bissau serà uma realidade livre, com uma sociedade fraternal em paz, rumo ao progresso.
Nôs nâo pactuamos com a usurpaçâo! Respeitem os camaradas e os estatutos do Partido.
Viva PAIGC!
Viva a Guiné Bissau!
Paris, dia 02 de abril de 2018
Vice-présidente
CANTE Dembo
A usurpaçâo é um acto de violência, um acto de agressâo brutal contra os militantes e um acto de desprezo do Partido!
O dito 9° congresso nâo passa de uma tentativa do camarada Domingos Simôes Pereira e seus amigos de usurpar o poder com pressa, com a velocidade de TGV, sem base légitima. A direçâo cessante do Partido està completamente disqualificada à luz dos estatutos, para organizar qualquer açâo de responsabilidade ou de representatividade em seu nome.
A Secçâo do PAIGC-França pede explicaçôes à quem de direito, sobre a tentativa forçosa de impôr uma outra estrutura externa, nâo oficial, aos dirigentes légitimos da Secçâo.
Estamos de costas viradas ao espirito de fraternidade combatente e progresso que caracteriza o nosso Partido como sendo progressista, mesmo assim, estamos condenados a voltar para a construção do futuro na base de um clima de confiança, de paz e fraternidade.
O camarada Domingos Simôes Pereira arriscou-se à pactuar com pessoas que nâo estâo minimamente preparadas para assumir dignamente a vida do Partido. A vida do Partido sobretudo as responsabilidades requerem uma certa experiência, maturidade e responsabilidade resumindo a cultura do Partido. O Cabralismo nâo é somente um estilo, mas sim uma noçâo idéologica assumida.
Achamos que é o momento de paziguar o Partido, transformando a vida no seu seio num entusiasmo fraternal entre camaradas, excluindo totalmente a logica de intriga, guerras intestinas e desafios desastrosos.
Ê possivel ainda salvar o Partido do maior desastre politico, depois de tantas asneiras, se tomarmos uma iniciativa de réunir todos os camaradas independentemente das diferenças de opniôes, de alas politicas ou convicçôes. O recurso à violência para éliminar os adversarios como método para resolver os problemas sem importância nenhuma para a vida do Partido e do nosso povo é gratuita.
Essas atitudes de tentar afastar e humiliar os camaradas nâo conduzem ao lado nenhum porque o nosso objectivo no Partido nâo é destruir a natureza humana do homem mas, sim construi-lo quando nâo existir, ou estiver em mau estado e reforça-lo cada vez mais quando estiver em bom estado.
As destruiçôes de vidas humanas desde a independência até nos ultimos anos da governaçâo do nosso Partido nâo correspondem ao ideal da libertaçâo do PAIGC. Por isso o Partido tem a obrigaçâo de validar os seus valores, de bénéficiar o povo guinéense pelo ideal do Partido.
Em periodo de paz, a logica de confrontaçâo odiosa nâo deve ter mais lugar no seio do Partido em nenhuma circonstância.
Estamos à espera de uma resposta ou um sinal que vai indicar o desejo de ultrapassar a crise actual no PAIGC em respeito pelos estatutos do Partido e em respeito à memoria dos patriotas guinéenses que esperaram com a convicçâo de que a Guiné Bissau serà uma realidade livre, com uma sociedade fraternal em paz, rumo ao progresso.
Nôs nâo pactuamos com a usurpaçâo! Respeitem os camaradas e os estatutos do Partido.
Viva PAIGC!
Viva a Guiné Bissau!
Paris, dia 02 de abril de 2018
Vice-présidente
CANTE Dembo
Fonte: dokainternacionaldenunciante
Mandatos por Círculos – Assembleia Nacional Popular da Guiné-Bissau (Julho de 2014)
Quem são os deputados eleito no círculo 28?
Resposta:
1. Domingos Simões Pereira (círculo 28, Bissau, Centro Autónomo de Bissau (PAIGC).
2. Constantino Camala (círculo 28, Bissau, Centro Autónomo de Bissau) (PAIGC).
3. Mai Cissé (círculo 28, Bissau, Centro Autónomo de Bissau) (PAIGC).
gbissau.com/deputados-da-assembleia-nacional-popular-anp/
Quem foi que fez a reparação de rua de círculo 28, (entrada de bar Coca-Cola até igreja)?
Resposta:
Cidadão Mario Nambera (PRS).
VIVA MARIO NAMBERA!
VIVA PRS!!
VIVA GUINE-BISSAU!!!
Resposta:
1. Domingos Simões Pereira (círculo 28, Bissau, Centro Autónomo de Bissau (PAIGC).
2. Constantino Camala (círculo 28, Bissau, Centro Autónomo de Bissau) (PAIGC).
3. Mai Cissé (círculo 28, Bissau, Centro Autónomo de Bissau) (PAIGC).
gbissau.com/deputados-da-assembleia-nacional-popular-anp/
Quem foi que fez a reparação de rua de círculo 28, (entrada de bar Coca-Cola até igreja)?
Resposta:
Cidadão Mario Nambera (PRS).
VIVA MARIO NAMBERA!
VIVA PRS!!
VIVA GUINE-BISSAU!!!
10 Pessoas sem a menor noção do ridículo
Algumas pessoas têm idéias pré-concebidas muito estranhas sobre a moda e de como devem se vestir, que parecem n ão se importar nem um pouco de como podem parecer ridículos em público. Dê uma olhada em algumas das mais bizarras compilações de "gente estranha" que já viram.
10 marmotas da vida real.
brasilkk.com
10 marmotas da vida real.
brasilkk.com
SINJOTECS CONDENA ATITUDES DO ADMINISTRADOR DE MANSABÁ QUE TENTA CENSURAR NOTÍCIAS
Sindicato de Jornalistas e Técnicos de Comunicação Social (SINJOTECs) reagiu com veemência contra as declarações do administrador do Sector de Mansabá.
Nhalim Sanó advertiu aos jornalistas e correspondentes locais que doravante, o envio de peças noticiosas aos órgãos onde trabalham, devem ser da sua prévia aprovação para efeito de correção, como se fosse chefe da redação ou diretor de informação.
Oh meu Deus!... Vamos ajudar alguns dos dirigentes do regime do Presidente Mário Vaz. Já se perdem o rumo das coias.😲
Isto mesmo no regime do partido único não acontecia que fará agora???
Sem demora, “SINJOTEC” reage:
notabanca
Nhalim Sanó advertiu aos jornalistas e correspondentes locais que doravante, o envio de peças noticiosas aos órgãos onde trabalham, devem ser da sua prévia aprovação para efeito de correção, como se fosse chefe da redação ou diretor de informação.
Oh meu Deus!... Vamos ajudar alguns dos dirigentes do regime do Presidente Mário Vaz. Já se perdem o rumo das coias.😲
Isto mesmo no regime do partido único não acontecia que fará agora???
Sem demora, “SINJOTEC” reage:
notabanca
sábado, 7 de abril de 2018
Vende se Computador Portátil de marca:
1. Lenovo Ideapad 320 15.6" Intel Pentium N4200 Quad-Core.
2. HP Jaguar 15-bs060wm.
Pode contatar-me através deste número de telefones: 95 5483409, 96 6058289
2. HP Jaguar 15-bs060wm.
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sexta-feira, 6 de abril de 2018
Assalto a bancos no centro da Nigéria causou 15 mortos
Um grupo de homens armados atacou dois bancos e uma esquadra da polícia em Offa, centro da Nigéria, matando 15 pessoas, entre eles nove polícias, indicou hoje um porta-voz da polícia local.
"Perdemos nove polícias e seis civis e há várias pessoas hospitalizadas" devido aos ataques de quinta-feira, realizados simultaneamente por "gangues armados", referiu Ajayi Okasami, porta-voz da polícia do Estado nigeriano de Kwara, cujas autoridades consideraram os ataques "atos puramente criminosos".
O porta-voz indicou que os polícias foram atacados de surpresa, mas não avançou mais pormenores.
"Teria sido pior se a polícia tivesse ripostado, mas não podíamos pôr em perigo a vida de civis", acrescentou Okasami.
O comissariado da polícia e os dois bancos visados pelos homens armados situam-se no bairro comercial de Offa, localidade de cerca de 100 mil habitantes.
As autoridades estaduais nigerianas ordenaram a abertura de um "inquérito minucioso" para permitir a detenção dos assaltantes.
"É puramente um ato criminoso, que não atribuímos a nenhum grupo em particular", sublinhou o porta-voz policial.
As investigações da polícia, contudo, não permitiram ainda determinar a quantia levada dos dois bancos atacados.
Os ataques armados e os raptos com o objetivo de obter dinheiro são muito frequentes na Nigéria, gigante de 180 milhões de habitantes que é assolado paralelamente com vários conflitos armados, nomeadamente a insurreição jihadista Boko Haram, no nordeste do país.
noticiasaominuto
"Perdemos nove polícias e seis civis e há várias pessoas hospitalizadas" devido aos ataques de quinta-feira, realizados simultaneamente por "gangues armados", referiu Ajayi Okasami, porta-voz da polícia do Estado nigeriano de Kwara, cujas autoridades consideraram os ataques "atos puramente criminosos".
O porta-voz indicou que os polícias foram atacados de surpresa, mas não avançou mais pormenores.
"Teria sido pior se a polícia tivesse ripostado, mas não podíamos pôr em perigo a vida de civis", acrescentou Okasami.
O comissariado da polícia e os dois bancos visados pelos homens armados situam-se no bairro comercial de Offa, localidade de cerca de 100 mil habitantes.
As autoridades estaduais nigerianas ordenaram a abertura de um "inquérito minucioso" para permitir a detenção dos assaltantes.
"É puramente um ato criminoso, que não atribuímos a nenhum grupo em particular", sublinhou o porta-voz policial.
As investigações da polícia, contudo, não permitiram ainda determinar a quantia levada dos dois bancos atacados.
Os ataques armados e os raptos com o objetivo de obter dinheiro são muito frequentes na Nigéria, gigante de 180 milhões de habitantes que é assolado paralelamente com vários conflitos armados, nomeadamente a insurreição jihadista Boko Haram, no nordeste do país.
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sexta-feira, abril 06, 2018
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O presidente do Supremo Tribunal diz ainda desconhecer denúncia apresentada esta quinta-feira contra a sua pessoa pelo antigo diretor de recursos humanos do Supremo Tribunal de Justiça, Bubacar Bari
O Presidente do Supremo Tribunal de Justiça fez esta sexta-feira o balanço do encontro realizado na China entre os Supremos Tribunais da China com os países da CPLP de 24 a 26 de Março de 2018.
Da conferência foram tratados temas de Desafio e Transcendência Justiça na Época da Internet disse Paulo Sanhã.
Com resultado positivo, Paulo Sanha disse que se falou do apoio por parte da China em dar formação aos magistrados Guineenses na Escola da Formação Judiciária da China.
Entretanto, o presidente do Supremo Tribunal diz ainda desconhecer denúncia apresentada esta quinta-feira contra a sua pessoa pelo antigo diretor de recursos humanos do Supremo Tribunal de Justiça, Bubacar Bari.
Ao responder as questões apresentadas pelos jornalistas Sanha diz que gostaria que se aguardasse pelo desfecho do processo porque se alguém acusa tem que apresentar provas.
Por outro lado Sanha afirmou ainda que havia alertado aos jornalistas logo na sua primeira reação depois de ser eleito, de que este é o início de uma longa caminhada sinuosa e difícil.
Reação de Paulo Sanha esta sexta-feira sobre a denúncia apresentada esta quinta-feira por um antigo funcionário do supremo tribunal de justiça que se encontrava em comissão de serviço, Bubacar Bari em seu nome pessoal ao Ministério Público onde acusa o presidente do STJ, Paulo Sanha, de actos da alegada corrupção por uso indevido
Fonte: Rádio Sol Mansi
Da conferência foram tratados temas de Desafio e Transcendência Justiça na Época da Internet disse Paulo Sanhã.
Com resultado positivo, Paulo Sanha disse que se falou do apoio por parte da China em dar formação aos magistrados Guineenses na Escola da Formação Judiciária da China.
Entretanto, o presidente do Supremo Tribunal diz ainda desconhecer denúncia apresentada esta quinta-feira contra a sua pessoa pelo antigo diretor de recursos humanos do Supremo Tribunal de Justiça, Bubacar Bari.
Ao responder as questões apresentadas pelos jornalistas Sanha diz que gostaria que se aguardasse pelo desfecho do processo porque se alguém acusa tem que apresentar provas.
Por outro lado Sanha afirmou ainda que havia alertado aos jornalistas logo na sua primeira reação depois de ser eleito, de que este é o início de uma longa caminhada sinuosa e difícil.
Reação de Paulo Sanha esta sexta-feira sobre a denúncia apresentada esta quinta-feira por um antigo funcionário do supremo tribunal de justiça que se encontrava em comissão de serviço, Bubacar Bari em seu nome pessoal ao Ministério Público onde acusa o presidente do STJ, Paulo Sanha, de actos da alegada corrupção por uso indevido
Fonte: Rádio Sol Mansi
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sexta-feira, abril 06, 2018
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O enviado ESPECIAL do Presidente José Mário Vaz, a Cabo Verde, Dr. Florentino Mendes Pereira Ministro do Estado e da Energia Indústria da Guiné-Bissau acompanhado do Embaixador da Guiné Bissau em Portugal Dr. Helder Vaz, e a comitiva, continuam encotros separados com autoridades Cabo-Verdianas e vários personalidades: depois de ter entregue ontem a Sua-excelência o Presidente Dr. Jorge Carlos Fonseca, mensagem do Presidente guineense, e hoje de manha foi com Presidente da Assembleia Nacional de Cabo Verde o Eng: Jorge Santos, e o novo Secretario-geral do MpD Dr. Miguel Monteiro, ao fim da tarde foi a vez do Primeiro-Ministro de Cabo Verde Dr. José Ulisses Correia e Silva, e finalmente trimina o dia com o Embaixador da UNIÃO EUROPEIA em Cabo Verde Dr. José Manuel Pinto, neste momento esta decorrer a reunião com o senhor Embaixador da União Europeia em CV.
DS/RPRS-CV
Fonte: Prs Diáspora
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sexta-feira, abril 06, 2018
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Governo da Guiné-Bissau baixa preço da licença para exportação do caju
O preço da licença de exportação da castanha de caju na Guiné-Bissau diminuiu para 1,5 milhões de francos cfa (cerca de 2.290 euros), anunciou hoje o presidente da Agência Nacional de Caju (ANCA), Malam Djaura.
"A licença de exportação, convencionalmente chamada de alvará de exportação, o ano passado custava cinco milhões de francos cfa (cerca de 7,6 mil euros) e este ano baixou para 1,5 milhões de francos cfa", afirmou Malam Djaura.
O presidente da ANCA, entidade que regula o setor do caju, disse também que este ano todo o caju tem de ser obrigatoriamente embalado em sacos com um timbre a indicar o ano da colheita e a origem do produto.
"Antes a castanha de caju era embalada em sacos sem nenhuma mensagem escrita e desta vez é obrigatório. A embalagem deve estar já com a origem e ano da colheita", explicou.
As novas medidas hoje anunciadas constam de um despacho elaborado depois de uma reunião, realizada no final de março, entre entidades governamentais e associações e organizações que representam os privados, que operam no setor do caju.
"Este despacho vem detalhar determinados aspetos relacionados com as obrigações dos operadores económicos que se vão envolver no setor e corrigir fragilidades que existiam nos instrumentos anteriores", explicou Malam Djaura.
A ideia, segundo o presidente da ANCA, é a Guiné-Bissau ter uma campanha de caju "com melhor acompanhamento para que todo o mundo possa sair satisfeito".
Outra novidade, é uma autorização especial que vai ser concedida a todos os veículos que vão estar envolvidos no escoamento da castanha de caju para Bissau.
"Este ano a Direção-Geral de Viação e Transportes Terrestres é a única entidade responsável pela emissão de uma autorização especial de circulação. O veículo que tiver este certificado pode circular livremente", disse.
O presidente da ANCA disse também que estão a ser criadas condições para desencorajar a saída de castanha de caju "por outras vias".
"Há uma sensibilização pedagógica que está a ser feita para que as pessoas entendam que há mais-valia em vender o produto cá dentro e há mais segurança", salientou.
A campanha de comercialização do caju na Guiné-Bissau, que arrancou a 24 de março, vai decorrer até meados de setembro.
A castanha de caju representa mais de 95% das exportações do país e é um dos principais motores do crescimento económico.
dn.pt/lusa
"A licença de exportação, convencionalmente chamada de alvará de exportação, o ano passado custava cinco milhões de francos cfa (cerca de 7,6 mil euros) e este ano baixou para 1,5 milhões de francos cfa", afirmou Malam Djaura.
O presidente da ANCA, entidade que regula o setor do caju, disse também que este ano todo o caju tem de ser obrigatoriamente embalado em sacos com um timbre a indicar o ano da colheita e a origem do produto.
"Antes a castanha de caju era embalada em sacos sem nenhuma mensagem escrita e desta vez é obrigatório. A embalagem deve estar já com a origem e ano da colheita", explicou.
As novas medidas hoje anunciadas constam de um despacho elaborado depois de uma reunião, realizada no final de março, entre entidades governamentais e associações e organizações que representam os privados, que operam no setor do caju.
"Este despacho vem detalhar determinados aspetos relacionados com as obrigações dos operadores económicos que se vão envolver no setor e corrigir fragilidades que existiam nos instrumentos anteriores", explicou Malam Djaura.
A ideia, segundo o presidente da ANCA, é a Guiné-Bissau ter uma campanha de caju "com melhor acompanhamento para que todo o mundo possa sair satisfeito".
Outra novidade, é uma autorização especial que vai ser concedida a todos os veículos que vão estar envolvidos no escoamento da castanha de caju para Bissau.
"Este ano a Direção-Geral de Viação e Transportes Terrestres é a única entidade responsável pela emissão de uma autorização especial de circulação. O veículo que tiver este certificado pode circular livremente", disse.
O presidente da ANCA disse também que estão a ser criadas condições para desencorajar a saída de castanha de caju "por outras vias".
"Há uma sensibilização pedagógica que está a ser feita para que as pessoas entendam que há mais-valia em vender o produto cá dentro e há mais segurança", salientou.
A campanha de comercialização do caju na Guiné-Bissau, que arrancou a 24 de março, vai decorrer até meados de setembro.
A castanha de caju representa mais de 95% das exportações do país e é um dos principais motores do crescimento económico.
dn.pt/lusa
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sexta-feira, abril 06, 2018
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"Acordo de Conacri é um nado morto" diz líder dos dissidentes do PAIGC
Braima Camará desvaloriza o acordo para resolver a crise guineense, insiste na reintegração do grupo dos 15 deputados e apoia a realização de uma sessão extraordinária no Parlamento para preparar eleições.
"O Acordo de Conacri é um nado morto", depois da direção do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) ter realizado o seu último congresso sem a reintegração dos 15 deputados dissidentes do partido. É o que diz Braima Camará, líder do grupo, para quem "a solução para a crise política na Guiné-Bissau está nas mãos dos próprios guineenses", embora seja importante o apoio dos parceiros internacionais.
O deputado espera que a possível mediação do bispo de Bissau, sob proposta do Presidente da República, José Mário Vaz, seja o caminho para uma solução duradoura para o prolongado impasse político no país.
O grupo dos 15 dissidentes do PAIGC apela ao diálogo e tolerância para ultrapassar a crise prolongada que afeta o país, agravada com o afastamento dos 15 deputados da Assembleia Nacional Popular.
Em entrevista à DW África, Braima Camará garante que o grupo tem "disponibilidade total para um diálogo profundo, sincero, com a consciência clara de que a resolução dos problemas da Guiné-Bissau depende dos guineenses".
"Nós, enquanto deputados da nação, dissidentes do PAIGC, estamos disponíveis. O país está cansado, o povo está cansado. Queremos virar a página, queremos dialogar e estou convencido, efetivamente, que vamos a breve trecho conseguir chegar a um entendimento", sublinha. Para Braima Camará, "os guineenses têm, definitivamente, a obrigação de aprender a andar com os seus próprios pés".
Cedências e mediação
As propostas para a solução da crise política implicariam cedências das partes, mas também o aprofundamento do diálogo para a reintegração dos 15 deputados dissidentes, diz Braima Camará. Esta reintegração, explica, passaria pela anulação do congresso de fevereiro do PAIGC pelo Supremo Tribunal de Justiça, uma vez que, realizada a iniciativa sem que os deputados tenham sido reintegrados no partido, a implementação do Acordo de Conacri fica "ainda mais" complicada.
Braima Camará desvaloriza o acordo, classificando-o como um "instrumento caduco" que não contribuiu para resolver a crise guineense. Por outro lado, acrescenta, há um conjunto de "iniciativas estratégicas" por parte do Presidente José Mário Vaz, para se encontrar uma saída.
Uma das vias passa pela mediação da crise pelo bispo de Bissau, Dom José Camnaté Na Bissing."Por aquilo que ele representa, pelo respeito que todas as partes têm por ele, estou convencido de que é mais um espaço, mais uma mediação que o Presidente da República está a tentar. Penso que, efetivamente, nós vamos poder chegar a um acordo", considera o líder dos dissidentes.
Regresso ao Parlamento?
Segundo Braima Camará, o grupo dos 15 partilha a ideia avançada pelo Partido da Renovação Social (PRS) de realização, ainda este mês, de uma sessão extraordinária parlamentar com vista a preparar as eleições legislativas, previstas para novembro deste ano, e as presidenciais a terem lugar em 2019.
"Quando há bloqueio, quando há impasse até neste ponto, a única saída, efetivamente, é a realização das eleições", explica. "Devolver a palavra ao povo foi o que o PRS pediu e nós, enquanto deputados dissidentes, concordamos e congratulamo-nos com a iniciativa".
A Guiné-Bissau está há quase 80 dias sem Governo. A legislatura do atual mandato parlamentar termina a 23 de abril e um dos pontos da agenda da referida sessão será a eleição dos órgãos da Comissão Nacional Eleitoral (CNE).
Braima Camará considera que o calendário eleitoral é exequível, dependendo, sobretudo, da vontade dos atores políticos da Guiné-Bissau. "Estão criadas todas as condições", afirma, "até porque o Governo da Guiné-Bissau já contribuiu com a sua parte no valor de um milhão de dólares para que possa mostrar à comunidade internacional o seu engajamento e a sua disponibilidade para que as eleições possam acontecer no mês de novembro".
A renovação dos órgãos decisores da CNE é também relevante, diz Camará, para que o órgão possa estar em "condições legítimas para organizar as [próximas] eleições".
Braima Camará pede à atual direção do PAIGC para pôr a "mão na consciência" e considerar a reintegração dos 15 deputados dissidentes, de modo a não levar o partido para a oposição. "Sem a reintegração do grupo dos 15, é sobejamente sabido na Guiné-Bissau que o PAIGC dificilmente ganhará as eleições", assegura.
dw.com/pt
"O Acordo de Conacri é um nado morto", depois da direção do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) ter realizado o seu último congresso sem a reintegração dos 15 deputados dissidentes do partido. É o que diz Braima Camará, líder do grupo, para quem "a solução para a crise política na Guiné-Bissau está nas mãos dos próprios guineenses", embora seja importante o apoio dos parceiros internacionais.
O deputado espera que a possível mediação do bispo de Bissau, sob proposta do Presidente da República, José Mário Vaz, seja o caminho para uma solução duradoura para o prolongado impasse político no país.
O grupo dos 15 dissidentes do PAIGC apela ao diálogo e tolerância para ultrapassar a crise prolongada que afeta o país, agravada com o afastamento dos 15 deputados da Assembleia Nacional Popular.
José Mário Vaz, Presidente da Guiné-Bissau |
"Nós, enquanto deputados da nação, dissidentes do PAIGC, estamos disponíveis. O país está cansado, o povo está cansado. Queremos virar a página, queremos dialogar e estou convencido, efetivamente, que vamos a breve trecho conseguir chegar a um entendimento", sublinha. Para Braima Camará, "os guineenses têm, definitivamente, a obrigação de aprender a andar com os seus próprios pés".
Cedências e mediação
As propostas para a solução da crise política implicariam cedências das partes, mas também o aprofundamento do diálogo para a reintegração dos 15 deputados dissidentes, diz Braima Camará. Esta reintegração, explica, passaria pela anulação do congresso de fevereiro do PAIGC pelo Supremo Tribunal de Justiça, uma vez que, realizada a iniciativa sem que os deputados tenham sido reintegrados no partido, a implementação do Acordo de Conacri fica "ainda mais" complicada.
Braima Camará desvaloriza o acordo, classificando-o como um "instrumento caduco" que não contribuiu para resolver a crise guineense. Por outro lado, acrescenta, há um conjunto de "iniciativas estratégicas" por parte do Presidente José Mário Vaz, para se encontrar uma saída.
Uma das vias passa pela mediação da crise pelo bispo de Bissau, Dom José Camnaté Na Bissing."Por aquilo que ele representa, pelo respeito que todas as partes têm por ele, estou convencido de que é mais um espaço, mais uma mediação que o Presidente da República está a tentar. Penso que, efetivamente, nós vamos poder chegar a um acordo", considera o líder dos dissidentes.
Regresso ao Parlamento?
Segundo Braima Camará, o grupo dos 15 partilha a ideia avançada pelo Partido da Renovação Social (PRS) de realização, ainda este mês, de uma sessão extraordinária parlamentar com vista a preparar as eleições legislativas, previstas para novembro deste ano, e as presidenciais a terem lugar em 2019.
"Quando há bloqueio, quando há impasse até neste ponto, a única saída, efetivamente, é a realização das eleições", explica. "Devolver a palavra ao povo foi o que o PRS pediu e nós, enquanto deputados dissidentes, concordamos e congratulamo-nos com a iniciativa".
Assembleia Popular Nacional, em Bissau |
Braima Camará considera que o calendário eleitoral é exequível, dependendo, sobretudo, da vontade dos atores políticos da Guiné-Bissau. "Estão criadas todas as condições", afirma, "até porque o Governo da Guiné-Bissau já contribuiu com a sua parte no valor de um milhão de dólares para que possa mostrar à comunidade internacional o seu engajamento e a sua disponibilidade para que as eleições possam acontecer no mês de novembro".
A renovação dos órgãos decisores da CNE é também relevante, diz Camará, para que o órgão possa estar em "condições legítimas para organizar as [próximas] eleições".
Braima Camará pede à atual direção do PAIGC para pôr a "mão na consciência" e considerar a reintegração dos 15 deputados dissidentes, de modo a não levar o partido para a oposição. "Sem a reintegração do grupo dos 15, é sobejamente sabido na Guiné-Bissau que o PAIGC dificilmente ganhará as eleições", assegura.
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sexta-feira, abril 06, 2018
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ADMINISTRADOR DE MANSABA AMEAÇA PRENDER JORNALISTAS QUE ENVIAREM INFORMAÇÕES SEM SUA APROVAÇÃO
O administrador do sector de Mansaba, Nhalim Sano, ameaça colocar na cadeia qualquer jornalista ou correspondente das rádios do sector que enviar uma peça de notícia sem a sua aprovação. Nhalim defende controlo na informação na prossecução das acusações que Botche Cande está a ser alvo no sector
Nhalim Sano fez a ameaça, esta sexta-feira (06), em Mansaba, na sequência das informações avançadas por um grupo de jovens que ameaça avançar com uma queixa no tribunal contra Botche Candé, ministro do interior do governo demitido caso não reabilitar a esquadra da polícia.
“Falar na rádio é uma grande responsabilidade. Digo á todos os jornalistas e correspondentes que a partir de hoje só vão enviar as informações á Bissau depois da minha provação. Quem fizer o contrário será preso porque não vamos admitir ninguém manchar o sector”, reafirma.
O administrador disse ainda que não voltará a admitir que “um grupinho” de pessoas use o nome do sector para seus interesses pessoais.
“As pessoas falaram mal de Botche Cande numa conferência de imprensa sem conhecimento dos anciões e nem da juventude, então ninguém vai estragar o nome do sector em detrimento dos interesses pessoais porque sabemos o que Botche fez para o sector”, ampara.
Em nome dos anciões, Abulai Seide, disse que sector de Mansaba carece de falta da água potável, da electricidade e do centro de saúde.
Grupo de anciões e jovens do sector de Mansaba defendendo, esta sexta-feira, o antigo ministro do interior, Botche Cande, que um grupo de jovens ameaça colocar no tribunal caso não reabilitar a esquadra da polícia local, como havia prometido no ano passado.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Braima Siga
radiosolmansi.net
Nhalim Sano fez a ameaça, esta sexta-feira (06), em Mansaba, na sequência das informações avançadas por um grupo de jovens que ameaça avançar com uma queixa no tribunal contra Botche Candé, ministro do interior do governo demitido caso não reabilitar a esquadra da polícia.
“Falar na rádio é uma grande responsabilidade. Digo á todos os jornalistas e correspondentes que a partir de hoje só vão enviar as informações á Bissau depois da minha provação. Quem fizer o contrário será preso porque não vamos admitir ninguém manchar o sector”, reafirma.
O administrador disse ainda que não voltará a admitir que “um grupinho” de pessoas use o nome do sector para seus interesses pessoais.
“As pessoas falaram mal de Botche Cande numa conferência de imprensa sem conhecimento dos anciões e nem da juventude, então ninguém vai estragar o nome do sector em detrimento dos interesses pessoais porque sabemos o que Botche fez para o sector”, ampara.
Em nome dos anciões, Abulai Seide, disse que sector de Mansaba carece de falta da água potável, da electricidade e do centro de saúde.
Grupo de anciões e jovens do sector de Mansaba defendendo, esta sexta-feira, o antigo ministro do interior, Botche Cande, que um grupo de jovens ameaça colocar no tribunal caso não reabilitar a esquadra da polícia local, como havia prometido no ano passado.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Braima Siga
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sexta-feira, abril 06, 2018
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Robert Mugabe - O Paul era artesão, o Pierre era pescador, Jesus era carpinteiro. Se o seu pastor não tem trabalho, ele é ladrão.
Paul était artisan, Pierre était pêcheur, Jésus était charpentier.
Si votre pasteur n'a pas de travail, c'est un voleur.
Robert Mugabe
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sexta-feira, abril 06, 2018
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O continente africano vai mesmo dividir-se em dois
A fissura que se abriu no Quénia | YOUTUBE
Fenómeno Jangada de Pedra vai deixar a costa leste africana isolada no oceano Índico
Os indícios de que a África vai ver parte do seu território tornar-se um pequeno continente autónomo são cada vez mais nítidos, defendem vários investigadores e geólogos. E a fissura que se abriu no Quénia, e que foi notícia há cerca de uma semana, só vem comprovar isso, garantem.
Lucia Perez Diaz, investigadora de pós-doutoramento do Grupo de Investigação das Dinâmicas das Falhas Tectónicas, da Faculdade Royal Holloway da Universidade de Londres, é um dos peritos que defendem essa tese.
Num artigo publicado este sábado pelo Daily Mail, a investigadora avança que, tal como aconteceu há 138 milhões de anos entre os continentes americano e africano, também a placa leste africana deverá acabar por se separar.
A divisão só deverá ocorrer, no mínimo, daqui a 10 milhões de anos. Quando tal acontecer, cinco países - a Somália, metade da Etiópia, o Quénia, a Tanzânia e o norte de Moçambique - deverão ficar num continente isolado (a que para já os geólogos chamam a Placa Somali) criando-se uma nova bacia oceânica.
A separação deverá acontecer ao longo do Rift Valley, ou Vale da Grande Fenda, no leste de África, que se estende ao longo de 3.000km, desde o Golfo de Áden, na costa somali, a norte, até Moçambique, a sul.
Segundo cálculos de Lucia Perez Diaz, a fissura do Quénia começou há 30 milhões de anos na região de Afra, no norte deste país, e tem vindo a propagar-se para sul à velocidade de 2,5cm a 5cm por ano.
A investigadora diz que a fissura agora posta em evidência por recentes movimentos tectónicos - que abriu uma fenda de cerca de 20m de largura e 50m de profundidade no Quénia e destruiu um troço de autoestrada - são "a fase inicial de uma desagregação continental".
Assim, o panorama ficcional que José Saramago criou, em 1986, em a Jangada de Pedra, poderá mesmo verificar-se, só que em vez de ser na Península Ibérica, será na Costa Leste de África.
dn.pt
Fenómeno Jangada de Pedra vai deixar a costa leste africana isolada no oceano Índico
Os indícios de que a África vai ver parte do seu território tornar-se um pequeno continente autónomo são cada vez mais nítidos, defendem vários investigadores e geólogos. E a fissura que se abriu no Quénia, e que foi notícia há cerca de uma semana, só vem comprovar isso, garantem.
Lucia Perez Diaz, investigadora de pós-doutoramento do Grupo de Investigação das Dinâmicas das Falhas Tectónicas, da Faculdade Royal Holloway da Universidade de Londres, é um dos peritos que defendem essa tese.
Num artigo publicado este sábado pelo Daily Mail, a investigadora avança que, tal como aconteceu há 138 milhões de anos entre os continentes americano e africano, também a placa leste africana deverá acabar por se separar.
A divisão só deverá ocorrer, no mínimo, daqui a 10 milhões de anos. Quando tal acontecer, cinco países - a Somália, metade da Etiópia, o Quénia, a Tanzânia e o norte de Moçambique - deverão ficar num continente isolado (a que para já os geólogos chamam a Placa Somali) criando-se uma nova bacia oceânica.
A separação deverá acontecer ao longo do Rift Valley, ou Vale da Grande Fenda, no leste de África, que se estende ao longo de 3.000km, desde o Golfo de Áden, na costa somali, a norte, até Moçambique, a sul.
Segundo cálculos de Lucia Perez Diaz, a fissura do Quénia começou há 30 milhões de anos na região de Afra, no norte deste país, e tem vindo a propagar-se para sul à velocidade de 2,5cm a 5cm por ano.
A investigadora diz que a fissura agora posta em evidência por recentes movimentos tectónicos - que abriu uma fenda de cerca de 20m de largura e 50m de profundidade no Quénia e destruiu um troço de autoestrada - são "a fase inicial de uma desagregação continental".
Assim, o panorama ficcional que José Saramago criou, em 1986, em a Jangada de Pedra, poderá mesmo verificar-se, só que em vez de ser na Península Ibérica, será na Costa Leste de África.
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sexta-feira, abril 06, 2018
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Ensinus investe em escola de profissões e tecnologias na Guiné-Bissau
A escola arranca com 13 cursos com estágio integrado desde o primeiro ano, revelou ao Jornal Económico Teresa Damásio, administradora do grupo detentor de 13 estabelecimentos de ensino em Portugal e Moçambique.
Ensinus, que detém 13 estabelecimentos de ensino do pré-escolar ao universitário em Portugal, vai abrir uma instituição de ensino profissional na Guiné-Bissau, revelou ao Jornal Económico Teresa Damásio, administradora do grupo.
A nova instituição, que abre com a designação de Instituto das Profissões e Tecnologias, nasce da necessidade de responder à adequação das competências dos estudantes guineenses e da valorização do “saber-fazer”.
“Em termos globais, temos vindo a assistir ao reconhecimento do ensino profissional como aquele que melhor prepara os estudantes numa dupla dimensão: quer seja para o ingresso no mercado de trabalho, em que a tipologia das aprendizagens e a forma como está estruturado o curriculum dos diferentes cursos os capacita de forma diferenciada para a realidade empresarial, quer seja para a prossecução de estudos e o posterior ingresso no ensino superior”, explica Teresa Damásio.
Uma das mais valias do Instituto das Profissões e Tecnologias é a realização de estágios ao longo de todo o curso. “Os alunos têm que estagiar desde o primeiro até ao ultimo ano do curso e com isto fazemos uso da metodologia “hands on” que é caraterística do ensino profissional e uma mais valia na aquisição e consolidação das soft skills”, justifica.
Para garantir a vertente prática, o grupo vai estabelecer relações de cooperação com o tecido empresarial e com as organizações do Terceiro Sector.
Teresa Damásio refere ainda que os cursos que vão ser ministrados correspondem às necessidade de formação da Guiné-Bissau mapeadas pelas organizações internacionais e nacionais.
O Instituto das Profissões e Tecnologias garante acesso a dupla certificação. A oferta destina-se a jovens que tenham concluído o Ensino Básico, bem como adultos, presentes no mercado de trabalho sem qualificações para o exercício da profissão.
Cursos
Técnico de Serviços Jurídicos, Registos e Notariado
Técnico de Receção
Técnico de Restaurante e Bar
Técnico de Mecatrónica
Técnico de Mecatrónica Automóvel
Técnico Auxiliar de Saúde
Técnico de Ótica
Técnico de Controlo de Qualidade Alimentar
Técnico de Sistemas de Saneamento e Tratamento de Águas
Técnico de Eletricidade e Telecomunicações
Técnico Operador Máquinas Agrícolas
Técnico de Conservação e Comercialização do Pescado
Técnico de Inspetores de Pesca Industrial e Artesanal
Almerinda Romeira
Fonte: jornaleconomico.sapo.pt
Ensinus, que detém 13 estabelecimentos de ensino do pré-escolar ao universitário em Portugal, vai abrir uma instituição de ensino profissional na Guiné-Bissau, revelou ao Jornal Económico Teresa Damásio, administradora do grupo.
A nova instituição, que abre com a designação de Instituto das Profissões e Tecnologias, nasce da necessidade de responder à adequação das competências dos estudantes guineenses e da valorização do “saber-fazer”.
“Em termos globais, temos vindo a assistir ao reconhecimento do ensino profissional como aquele que melhor prepara os estudantes numa dupla dimensão: quer seja para o ingresso no mercado de trabalho, em que a tipologia das aprendizagens e a forma como está estruturado o curriculum dos diferentes cursos os capacita de forma diferenciada para a realidade empresarial, quer seja para a prossecução de estudos e o posterior ingresso no ensino superior”, explica Teresa Damásio.
Uma das mais valias do Instituto das Profissões e Tecnologias é a realização de estágios ao longo de todo o curso. “Os alunos têm que estagiar desde o primeiro até ao ultimo ano do curso e com isto fazemos uso da metodologia “hands on” que é caraterística do ensino profissional e uma mais valia na aquisição e consolidação das soft skills”, justifica.
Para garantir a vertente prática, o grupo vai estabelecer relações de cooperação com o tecido empresarial e com as organizações do Terceiro Sector.
Teresa Damásio refere ainda que os cursos que vão ser ministrados correspondem às necessidade de formação da Guiné-Bissau mapeadas pelas organizações internacionais e nacionais.
O Instituto das Profissões e Tecnologias garante acesso a dupla certificação. A oferta destina-se a jovens que tenham concluído o Ensino Básico, bem como adultos, presentes no mercado de trabalho sem qualificações para o exercício da profissão.
Cursos
Técnico de Serviços Jurídicos, Registos e Notariado
Técnico de Receção
Técnico de Restaurante e Bar
Técnico de Mecatrónica
Técnico de Mecatrónica Automóvel
Técnico Auxiliar de Saúde
Técnico de Ótica
Técnico de Controlo de Qualidade Alimentar
Técnico de Sistemas de Saneamento e Tratamento de Águas
Técnico de Eletricidade e Telecomunicações
Técnico Operador Máquinas Agrícolas
Técnico de Conservação e Comercialização do Pescado
Técnico de Inspetores de Pesca Industrial e Artesanal
Almerinda Romeira
Fonte: jornaleconomico.sapo.pt
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sexta-feira, abril 06, 2018
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quinta-feira, 5 de abril de 2018
EMPOSSADO A NOVA DIREÇÃO DO SINJOTECS LIDERADA PELA JORNALISTA INDIRA CORREIA BALDÉ
A nova direção do Sindicato de Jornalistas e Técnicos da Comunicação Social da Guiné-Bissau (SINJOTECS) liderada pela jornalista Indira Correia Baldé, foi conferida a posse esta quinta-feira, 05 de Abril 2018, para um mandato de quatro anos.
A direção ora empossada é dirigida pela Jornalista, Indira Correia Baldé, Presidente; Jornalista Fátima Tchuma Camará, vice-presidente para órgãos públicos; Jornalista Sabino Santos, vice-presidente para órgãos privados; Técnico Demba Sanhá, vice-presidente para rádios comunitárias e Diamantino Lopes, Secretário-geral do sindicato.
A cerimónia de posse realizada nas instalações do Instituto da Biodiversidade e das Áreas Protegidas (IBAP) e presidida por ministro da Função Pública do governo demitido, Tumane Camará. A cerimónia foi igualmente testemunhada pelas várias individualidades e antigos profissionais da comunicação social, como também por alguns dirigentes das instituições públicas, nomeadamente: Vice-presidente do Supremo Tribunal da Justiça, Juiz Conselheiro, Rui Nene; Presidente do Conselho Nacional da Comunicação Social, Juiz Conselheiro, Ladislau Embassa e do presidente da Confederação Geral do Sindicato Independente da Guiné-Bissau, Filomento Cabral.
Presidindo a cerimónia, ministro da Função Pública, Tumane Camará, advertiu a nova direcção do SINJOTECS que a sua progressão dependerá do engajamento e cumprimento de funções e responsabilidade de todas as pessoas empossadas a nível das diferentes estruturas para a melhoria do sector e consequente da sociedade guineense.
Aproveitou ainda a ocasião para apelar aos associados para não deixarem tudo nas mãos da presidente a semelhança daquilo que diz acontece em várias organizações sindicais. Acrescentou neste particular que “todos os sócios devem cumprir com as obrigações de contribuições das cotas e participações nas reuniões sindicais, uma vez que as estruturas sindicais é que são verdadeiros dirigentes de um país”.
Presidente da Confederação do Sindicato Independente da Guiné-Bissau, Filomeno Cabral, na sua intervenção, alertou a direcção ora empossada a cumprirem com suas obrigações até o fim do mandato e não obstantes as dificuldades que poderão encontrar ao longo do caminho
Explicou ainda que a lei geral do trabalho não permite acumulação de funções, neste sentido, pediu aos membros da direção empossado a reflectirem melhor sobre a referida questão.
Prometeu na ocasião fazer uma luta juntamente com a SINJOTECS contra a censura nos órgãos de comunicação social, porque conforme disse, a lei de imprensa condena a censura.
“Se aqui existe alguém recém-empossado que entenda que pode ser chamado amanhã para a assessoria de imprensa a ministério ou instituições, que diga agora, porque não se pode juntar as duas funções. Exercer como jornalista e ao mesmo tempo desempenhar o papel de assessor de uma instituição”, aconselhou o sindicalista.
A presidente do Sindicato de Jornalistas e Técnicos da Comunicação Social (SINJOTECS), Indira Correia Baldé disse no seu discurso que a sua direcção tem a missão de trabalhar para viabilizar e dignificar os jornalistas guineenses, ou seja, tornando a profissão credível e valorizada, contudo, admite estar consciente da situação em que está a organização da classe herdada da antiga direcção.
A jornalista voltou a afirmar que a direção ora empossada vai lutar para que o executivo subvenciona os órgãos da comunicação social do país. Afiançou, no entanto, que a direção trabalhará para a melhoria de condições de trabalho dos profissionais da comunicação social.
Reconheceu ainda que o desafio é grande, mas afirma que a equipa está preparada para enfrentar com sapiência e determinação os desafios a encarar.
Refere-se que a nova direção do SINJOTECS ora empossada foi eleita durante o 2° Congresso Ordinário dos profissionais da comunicação social guineense, que decorreu de 26 e 27 do mês de março último, onde obteve 57 votos a favor e contra 40 do seu adversário, Jornalista Àssimo Baldé.
Por: Epifania Mendonça
OdemocrataGB
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quinta-feira, abril 05, 2018
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Kumbosseria pabia di kampa di Kumba
Perante a incredulidade dos militares, em Amura.
A Lusa não perde uma oportunidade para evidenciar uma total parcialidade na crise política guineense, alinhando vergonhosamente com as estratégias do PAIGC. No seu artigo referente ao tributo prestado à memória de Kumba Ialá, por ocasião do quarto aniversário do seu passamento, todo o alinhamento dá a entender a intenção manifesta de prejudicar o PRS nas próximas eleições legislativas.
Efectivamente, apresentam um partido histórico da democracia guineense, com implantação nacional e mais de 40% de representação parlamentar, em pé de igualdade com a APU, partido que nunca concorreu a quaisquer eleições, cuja representatividade é mais que duvidosa, sem disso dar a mínima nota aos leitores. Para reforço da ideia de paridade, focam a mesma ideia de legitimidade nas bocas de uns e de outros.
Que um qualquer órgão proceda a estas habilidades, ainda se pode compreender, mas uma Agência noticiosa oficial? Atente-se que, depois de se referirem a uma irmã do falecido, que apresentam como neutra, no contexto de uma Fundação, da família referem apenas um sobrinho que terá abandonado o PRS pela APU, usando da estratégia recorrente de finalizar (em jeito de conclusão, para que as pessoas retenham a ideia), a favor das suas conclusões.
Desde a abertura à democracia que o PAIGC fomenta a pulverização do eleitorado por uma multidão de pequenos partidos, para se colocar ao abrigo de qualquer alternância. E continua a recorrer a essa estratégia, numa fase mais avançada: lançando um satélite de último modelo, expressamente para tentar roubar votos ao seu principal adversário político e único que lhe pode fazer frente e constituir uma alternativa de governação, o PRS. Nada melhor, para isso, do que tentar apropriar-se da herança do seu líder histórico. Pretensão ridícula, pois todos sabem como os seus partidários desprezavam Kumba Ialá.
Nuno pretendente a "substituto" de Kumba? Nem a brincar. Nuno Nabian tem tentado usurpar a herança política de Kumba Ialá, abusando do cenário especial da eleições presidenciais, altura em que este morreu de forma prematura. Morte que ainda está por esclarecer.
Nuno, enquanto esteve com Kumba, era contra o PAIGC. Ou estaria apenas a fingir?
De que lado estaria Kumba hoje, se não tivesse morrido?
Junto de manipuladores de última hora, a mando dos seus eternos adversários, contra o Partido que foi a maior razão da sua existência?
"O sonho comanda a vida", como diz uma bela canção, que se aplica com toda a propriedade a Kumba Ialá. Sonhou libertar a Guiné-Bissau dos libertadores que se tornaram opressores.
Quando isso acontecer, Kumba poderá finalmente descansar em paz na sua tumba.
Bardadi Malgos
A Lusa não perde uma oportunidade para evidenciar uma total parcialidade na crise política guineense, alinhando vergonhosamente com as estratégias do PAIGC. No seu artigo referente ao tributo prestado à memória de Kumba Ialá, por ocasião do quarto aniversário do seu passamento, todo o alinhamento dá a entender a intenção manifesta de prejudicar o PRS nas próximas eleições legislativas.
Efectivamente, apresentam um partido histórico da democracia guineense, com implantação nacional e mais de 40% de representação parlamentar, em pé de igualdade com a APU, partido que nunca concorreu a quaisquer eleições, cuja representatividade é mais que duvidosa, sem disso dar a mínima nota aos leitores. Para reforço da ideia de paridade, focam a mesma ideia de legitimidade nas bocas de uns e de outros.
Que um qualquer órgão proceda a estas habilidades, ainda se pode compreender, mas uma Agência noticiosa oficial? Atente-se que, depois de se referirem a uma irmã do falecido, que apresentam como neutra, no contexto de uma Fundação, da família referem apenas um sobrinho que terá abandonado o PRS pela APU, usando da estratégia recorrente de finalizar (em jeito de conclusão, para que as pessoas retenham a ideia), a favor das suas conclusões.
Desde a abertura à democracia que o PAIGC fomenta a pulverização do eleitorado por uma multidão de pequenos partidos, para se colocar ao abrigo de qualquer alternância. E continua a recorrer a essa estratégia, numa fase mais avançada: lançando um satélite de último modelo, expressamente para tentar roubar votos ao seu principal adversário político e único que lhe pode fazer frente e constituir uma alternativa de governação, o PRS. Nada melhor, para isso, do que tentar apropriar-se da herança do seu líder histórico. Pretensão ridícula, pois todos sabem como os seus partidários desprezavam Kumba Ialá.
Nuno pretendente a "substituto" de Kumba? Nem a brincar. Nuno Nabian tem tentado usurpar a herança política de Kumba Ialá, abusando do cenário especial da eleições presidenciais, altura em que este morreu de forma prematura. Morte que ainda está por esclarecer.
Nuno, enquanto esteve com Kumba, era contra o PAIGC. Ou estaria apenas a fingir?
De que lado estaria Kumba hoje, se não tivesse morrido?
Junto de manipuladores de última hora, a mando dos seus eternos adversários, contra o Partido que foi a maior razão da sua existência?
"O sonho comanda a vida", como diz uma bela canção, que se aplica com toda a propriedade a Kumba Ialá. Sonhou libertar a Guiné-Bissau dos libertadores que se tornaram opressores.
Quando isso acontecer, Kumba poderá finalmente descansar em paz na sua tumba.
Bardadi Malgos
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quinta-feira, abril 05, 2018
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MOVIMENTO DOS INCONFORMADOS REAFIRMA COMPROMISSO EM LUTAR PELA RENÚNCIA DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA
O porta-voz do Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados defendeu, esta quinta-feira (05), que o “único” destino do movimento é fazer o chefe de Estado guineense, José Mário Vaz, renunciar da sua função e, no entanto, disciplinar a classe política nacional
Sumaila Djalo defendeu a ideia durante a conferência de imprensa realizada, na casa dos direitos, em Bissau, onde foi anunciado o adiamento da marcha que estava prevista para o próximo dia domingo (08 de Abril).
De acordo ainda com o activista o presidente da república é o único responsável pelo crime que a democracia guineense está a enfrentar.
“Este barco vai chegar ao seu destino que é de fazer o Presidente da República, José Mário Vaz, renunciar das suas funções e disciplinar toda a classe política guineenses para que começam a ver o povo da Guiné-Bissau como o dono desta terra, porque os próprios políticos são parte deste povo e eles não podem tomar interesse do povo para pôr em causa, neste momento, o responsável pelo crime que está a acontecer contra a democracia guineense é José Mário Vaz e vai renunciar das suas função antes do fim do seu mandato”, determina.
Sumaila Djalo acusa ainda o chefe de Estado de personalizar tudo o que é do interesse nacional, por isso o povo guineense deve envolver em acções concretas para que Mário Vaz renuncie da sua função pacificamente.
“Não podemos ter um filho da Guiné-Bissau a pôr em causa todos os interesse nacionais, ele personalizou tudo o que é de Estado da Guiné-Bissau, não podemos, continuar calados a ver o que está a acontecer se deixamos isso acontecer seremos traidores do princípio da pátria e da república e altamente criminosos em cumplicidade ao crime que Mário Vaz e seus aliados estão a cometer contra a democracia que escolhemos como o modelo político para o nosso país”, adverte.
Sobre o preço de 1000 FCA por quilograma da castanha de Caju fixado, este ano, pelo presidente guineense, o porta-voz dos inconformados chama atenção aos guineenses sobre “a manobra enganosa habituada pelo presidente Mário Vaz que pretende prejudicar a receita do país que não tem tantas fontes de rendimento.
Os inconformados acusam ainda José Mário Vaz de estar a fazer campanha eleitoral fora do tempo a custo da castanha de caju.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Braima Siga
radiosolmansi.net
Sumaila Djalo defendeu a ideia durante a conferência de imprensa realizada, na casa dos direitos, em Bissau, onde foi anunciado o adiamento da marcha que estava prevista para o próximo dia domingo (08 de Abril).
De acordo ainda com o activista o presidente da república é o único responsável pelo crime que a democracia guineense está a enfrentar.
“Este barco vai chegar ao seu destino que é de fazer o Presidente da República, José Mário Vaz, renunciar das suas funções e disciplinar toda a classe política guineenses para que começam a ver o povo da Guiné-Bissau como o dono desta terra, porque os próprios políticos são parte deste povo e eles não podem tomar interesse do povo para pôr em causa, neste momento, o responsável pelo crime que está a acontecer contra a democracia guineense é José Mário Vaz e vai renunciar das suas função antes do fim do seu mandato”, determina.
Sumaila Djalo acusa ainda o chefe de Estado de personalizar tudo o que é do interesse nacional, por isso o povo guineense deve envolver em acções concretas para que Mário Vaz renuncie da sua função pacificamente.
“Não podemos ter um filho da Guiné-Bissau a pôr em causa todos os interesse nacionais, ele personalizou tudo o que é de Estado da Guiné-Bissau, não podemos, continuar calados a ver o que está a acontecer se deixamos isso acontecer seremos traidores do princípio da pátria e da república e altamente criminosos em cumplicidade ao crime que Mário Vaz e seus aliados estão a cometer contra a democracia que escolhemos como o modelo político para o nosso país”, adverte.
Sobre o preço de 1000 FCA por quilograma da castanha de Caju fixado, este ano, pelo presidente guineense, o porta-voz dos inconformados chama atenção aos guineenses sobre “a manobra enganosa habituada pelo presidente Mário Vaz que pretende prejudicar a receita do país que não tem tantas fontes de rendimento.
Os inconformados acusam ainda José Mário Vaz de estar a fazer campanha eleitoral fora do tempo a custo da castanha de caju.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Braima Siga
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quinta-feira, abril 05, 2018
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