António Guterres destacou quatro décadas de experiência em diplomacia e governação do seu novo representante; diplomata sucede a Modibo Touré, que termina o mandato este domingo, 6 de maio.
Foto: Uniogbis Sede do Escritório Integrado de Construção da Paz das Nações Unidas na Guiné-Bissau, também conhecido como Uniogbis.
O secretário-geral da ONU nomeou esta sexta-feira o diplomata brasileiro José Viegas Filho para representante especial da Guiné-Bissau e chefe do Escritório Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz no país, Uniogbis.
Viegas Filho, 76 anos, vai suceder a Modibo Touré, do Mali, que termina o seu mandato no próximo domingo, 6 de maio.
Nomeação
Numa nota do porta-voz do secretário-geral, António Guterres “está agradecido pela liderança de Touré e pelas conquistas da missão durante o seu mandato na Uniogbis.”
Segundo a nota, o novo representante especial “traz consigo mais de quatro décadas de experiência de serviço governamental e diplomacia.”
ONU/Kim Haughton Modibo Toure termina o seu mandato no domingo, 6 de maio.
Carreira
O cargo mais recente do diplomata foi como embaixador do Brasil em Itália, entre 2009 e 2012. Antes disso, foi embaixador em Espanha (2005 a 2009), Rússia (2001 a 2002), Peru (1998 a 2001) e Dinamarca (1995 a 1998).
Viegas Filho também foi ministro da Defesa entre 2003 e 2004. Nos anos 90, foi subsecretário-geral de Assuntos Multilaterais e Planejamento de Políticas e chefe do Departamento de Assuntos Multilaterais, ambos no Ministério das Relações Exteriores.
Antes disso, Viegas Filho liderou a delegação brasileira que negociou a reforma do Tratado de Tlatelolco para desnuclearização da América do Sul (1992 e 1993) e da Convenção que Proíbe o uso de Minas Antipessoais (1995 a 1997).
O brasileiro ainda serviu em várias missões diplomáticas nos Estados Unidos, Chile, Itália, França e Cuba entre 1969 e 1990.
Viegas Filho estudou no Instituto Rio Branco, uma escola de relações internacionais e diplomacia em Brasília, no Brasil.
Guiné-Bissau
Em abril, o presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, nomeou Aristides Gomes para primeiro-ministro do país.
Aristides Gomes é o sétimo primeiro-ministro nomeado por Mário Vaz, eleito presidente em 2014.
A principal missão do governo de Aristides Gomes será organizar as próximas eleições legislativas, que devem acontecer este ano.
Na altura da nomeação, Antonio Guterres pediu que fossem tomados “de imediato” os próximos passos para a estabilidade do país, como a formação de um governo inclusivo, a reabertura da Assembleia Nacional e a implementação do Acordo de Conacri.
Apresentação: Alexandre Soares
news.un.org/pt
sexta-feira, 4 de maio de 2018
Paz e segurança - Brasileiro José Viegas Filho é o novo representante especial para a Guiné-Bissau
Guiné Conakry: Alpha Condé critica jornalistas
ALPHA CONDÉ - PRESIDENTE DA REPÚBLICA DA GUINÉ CONACRY FOTO: PEDRO PARENTE
«Penso que vocês não contribuem para a melhoria da imagem da Guiné que, como digo sempre, é vítima do seu passado”, disse num encontro com os jornalistas.
Alpha Condé reagiu asperamente contra os jornalistas por causa do relatório da ONG Repórteres sem Fronteiras (RSF), de 2018 sobre a Guiné elevar o país o 104º lugar num total dos 180 países no mundo, um recuo de três pontos em relação a 2017.
No relatório, RSF escreve nomeadamente que «periodicamente o governo tenta censurar a imprensa crítica sob o pretexto administrativo, como “a suspensão de várias rádios, em Novembro 2017, jurídicos, tais como ofensa as instituições, publicação de falsas notícias, ou financeiras, como a falta de pagamento das dívidas do Estado”.
A ONG afirma que a certa altura, a Alta autoridade da Comunicação social não responde aos pedidos de autorização da média, para depois acusá-la de não estar autorizada.
Não é a primeira vez que o encontro entre Alpha Kondé e a imprensa foi tenso. Aquando da cerimónia de encerramento do encontro da imprensa francófona, em Conakry, a 25 de Novembro de 2017, o chefe do Estado ameaçara encerrar algumas estações de rádio que entrevistassem os sindicalistas em greve.
O relatório do RSF acusa igualmente o regime do Presidente Alpha Condé de “forçar os jornalistas ao exílio, por terem publicado artigos controversos”.
Condé disse que alguma imprensa guineense contribui para a exacerbação das tensões étnicas, alegando mesmo que existem estações semelhantes a rádio Mil colinas, multiplicando apelos a eliminação da minoria, como foi o caso no Ruanda.
angop.ao/angola/pt
CIPRIANO CASSAMÁ PROMETE VIATURAS AOS DEPUTADOS DO PAIGC DISCRIMINADOS PELA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
O presidente de Assembleia Nacional Popular garantiu esta sexta-feira (04 de Maio) entregar 13 viaturas aos restantes deputados de PAIGC excluído na divisão efectuado ontem pelo presidente da República antes do final da legislatura.
Cipriano Cassama deu estas garantias durante uma cerimónia simbólica de entrega de viaturas a alguns deputados na Assembleia Nacional Popular.
«Lamentamos o facto de uma bancada não receber viaturas completas, mas vou garantir a todos os deputados que não receberam suas viaturas por capricho de alguém, antes desta legislatura terminar, vamos entregar os restantes 13 viaturas a bancada de PAIGC que foi vitima do presidente da República», garante.
Por outro lado, Cassama explicou que recebeu a confirmação do consulado marroquino de que as viaturas em causa são os mesmos solicitados por ele ao Rei marroquino.
Os deputados do PAIGC excluídos de receber a viatura são na sua maioria membros da comissão permanente de ANP.
Líder da bancada parlamentar do PAIGC considera de discriminação a distribuições de viaturas aos deputados
Entretanto, o líder da bancada parlamentar do PAIGC, partido vencedor das últimas eleições legislativas, afirmou que houve selecção discriminatória por parte do presidente da República na distribuição de viaturas destinados aos deputados.
Califa Seide que falava a margem da entrega simbólica das viaturas na Assembleia Nacional Popular diz desconhecer a razão de exclusão de alguns deputados do seu partido.
«Todos os partidos representados da Assembleia receberam suas viaturas no numero correspondente a seus deputados, infelizmente o PAIGC foi penalizado nisso. Segundo o secretário-geral da presidência, foi o próprio presidente da Republica quem fez a lista de distribuição das viaturas. Pensamos que tudo isso não passa de uma selecção discriminatória porque podia ser feita uma partilha proporcional a numero mas foi penalizado apenas o PAIGC», lamentou o líder de bancada parlamentar do PAIGC.
Entretanto, prometeu uma reacção junto a Assembleia para obter uma resposta ao aquilo que considera de discriminação aos deputados da bancada parlamentar do PAIGC.
De referir que apenas os deputados do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo verde (PAIGC) não receberam todas as viaturas oferecidas pelo Rei de Marrocos à Guiné-Bissau.
Por: Nautaran Marcos Có
radiosolmansi
Cipriano Cassama deu estas garantias durante uma cerimónia simbólica de entrega de viaturas a alguns deputados na Assembleia Nacional Popular.
«Lamentamos o facto de uma bancada não receber viaturas completas, mas vou garantir a todos os deputados que não receberam suas viaturas por capricho de alguém, antes desta legislatura terminar, vamos entregar os restantes 13 viaturas a bancada de PAIGC que foi vitima do presidente da República», garante.
Por outro lado, Cassama explicou que recebeu a confirmação do consulado marroquino de que as viaturas em causa são os mesmos solicitados por ele ao Rei marroquino.
Os deputados do PAIGC excluídos de receber a viatura são na sua maioria membros da comissão permanente de ANP.
Líder da bancada parlamentar do PAIGC considera de discriminação a distribuições de viaturas aos deputados
Entretanto, o líder da bancada parlamentar do PAIGC, partido vencedor das últimas eleições legislativas, afirmou que houve selecção discriminatória por parte do presidente da República na distribuição de viaturas destinados aos deputados.
Califa Seide que falava a margem da entrega simbólica das viaturas na Assembleia Nacional Popular diz desconhecer a razão de exclusão de alguns deputados do seu partido.
«Todos os partidos representados da Assembleia receberam suas viaturas no numero correspondente a seus deputados, infelizmente o PAIGC foi penalizado nisso. Segundo o secretário-geral da presidência, foi o próprio presidente da Republica quem fez a lista de distribuição das viaturas. Pensamos que tudo isso não passa de uma selecção discriminatória porque podia ser feita uma partilha proporcional a numero mas foi penalizado apenas o PAIGC», lamentou o líder de bancada parlamentar do PAIGC.
Entretanto, prometeu uma reacção junto a Assembleia para obter uma resposta ao aquilo que considera de discriminação aos deputados da bancada parlamentar do PAIGC.
De referir que apenas os deputados do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo verde (PAIGC) não receberam todas as viaturas oferecidas pelo Rei de Marrocos à Guiné-Bissau.
Por: Nautaran Marcos Có
radiosolmansi
MOVIMENTO DOS INCONFORMADOS CONDENA OFERTA DE VIATURAS AOS DEPUTADOS
O Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados condena a prorrogação da nona legislatura e oferta de viaturas aos deputados da nação por não terem trabalhado quase 3 anos.
A condenação é do presidente do movimento Sana Canté durante uma conferência de imprensa que visa também anunciar para o dia 12 de Maio, uma marcha pacífica para condenar todos estes e outros actos que vão contra os direitos dos cidadãos e a lei da Guiné-Bissau.
«Assembleia Nacional Popular dilata a nona legislatura contra a nossa constituição da República e contra a vontade do povo da Guiné-Bissau e isso pode abrir um precedente para legitimar a prorrogação do mandato do presidente da República” e lamenta a oferta dos carros aos deputados que apesar de não trabalharem durante 3 anos, esta quinta-feira “ foram premiados com a oferta de um prado para cada um”.
Sana Canté crítica a atitude dos magistrados que estão a reclamar a nomeação do actual corpo directivo de CNE, questionando o porque de fizeram isso só depois de eleger os mesmos e considerou isto de “ má-fé e em defesa estrita dos interesses pessoais”.
Sobre a audiência do julgamento no tribunal da CEDEAO contra o estado da Guiné-Bissau, Sana Canté, esclarece que “o pedido da condenação foi contra estado da Guiné-Bissau e não em nome pessoal dos antigos ministros em causa” que segundo ele, os dois agiram em nome do estado da Guiné-Bissau e a leitura de sentença será realizado no próximo mês de Outubro.
A fixação do preço de comercialização da castanha de caju também esta no centro das preocupações do movimento, acusando o presidente da Republica de estar a fazer o trabalho que é da exclusiva competência do governo e, que o preço deve ser influenciado pela lei do mercado “ a lei da procura e oferta”.
Sana, ainda culpando o presidente da república de querer impor “ as pessoas a comprarem castanha de caju a preço de 1000xof a força” e, ainda foi mais longe em afirmar que o chefe da nação está a prender os comerciantes que estão a comprar a castanha abaixo de 1000xof.
Por: Anézia Tavares Gomes
radiosolmansi.net
A condenação é do presidente do movimento Sana Canté durante uma conferência de imprensa que visa também anunciar para o dia 12 de Maio, uma marcha pacífica para condenar todos estes e outros actos que vão contra os direitos dos cidadãos e a lei da Guiné-Bissau.
«Assembleia Nacional Popular dilata a nona legislatura contra a nossa constituição da República e contra a vontade do povo da Guiné-Bissau e isso pode abrir um precedente para legitimar a prorrogação do mandato do presidente da República” e lamenta a oferta dos carros aos deputados que apesar de não trabalharem durante 3 anos, esta quinta-feira “ foram premiados com a oferta de um prado para cada um”.
Sana Canté crítica a atitude dos magistrados que estão a reclamar a nomeação do actual corpo directivo de CNE, questionando o porque de fizeram isso só depois de eleger os mesmos e considerou isto de “ má-fé e em defesa estrita dos interesses pessoais”.
Sobre a audiência do julgamento no tribunal da CEDEAO contra o estado da Guiné-Bissau, Sana Canté, esclarece que “o pedido da condenação foi contra estado da Guiné-Bissau e não em nome pessoal dos antigos ministros em causa” que segundo ele, os dois agiram em nome do estado da Guiné-Bissau e a leitura de sentença será realizado no próximo mês de Outubro.
A fixação do preço de comercialização da castanha de caju também esta no centro das preocupações do movimento, acusando o presidente da Republica de estar a fazer o trabalho que é da exclusiva competência do governo e, que o preço deve ser influenciado pela lei do mercado “ a lei da procura e oferta”.
Sana, ainda culpando o presidente da república de querer impor “ as pessoas a comprarem castanha de caju a preço de 1000xof a força” e, ainda foi mais longe em afirmar que o chefe da nação está a prender os comerciantes que estão a comprar a castanha abaixo de 1000xof.
Por: Anézia Tavares Gomes
radiosolmansi.net
Campanha de caju - “Necessidades urgentes dos produtores motivaram liberalização do preço”, diz Presidente da ANAG
Bissau, 04 Mai 18 (ANG) – O Presidente da Associação Nacional dos Agricultores da Guiné (ANAG) defendeu hoje que as necessidades urgentes dos produtores em colmatar algumas dificuldades estão por detrás do acordo alcançado entre actores da fileira de cajú para a liberalização do seu preço.
Presidente da ANAG, Jaime Boles Gomes
“As necessidades de alimentação familiar, doença, pagamento das limpezas dos pomares e outros obrigaram os produtores a recorrerem ao mercado negro para venderem as suas castanhas”, revelou Jaime Boles Gomes em entrevista exclusiva à ANG.
“Alguns produtores já vinham procedendo a venda da castanha à 500 francos CFA , o quilo, disse acrescentando que a sua concordância ao acordo veio na sequência de gritos de socorro por parte dos produtores.
Alguns produtores não hesitaram em discordar com o acordo referido por Jaime Boles, na medida que, a partida, retira a possibilidade das negociações entre produtores e compradores para a compra da castanha partissem de 1000 fcfa .
A compra da castanha a mil francos foi anunciado pelo chefe de estado em Março, mas desde então os empresários tanto nacionais como estrangeiros recusaram comprar o produto à esse preço por o considerar elevado.
O presidente da ANAG afirmou que decidiu subscrever a decisão do governo e operadores da fileira de cajú de não considerar 1000 fcfa como preço obrigatório mas sim indicativo para a compra e venda deste produto, após uma reunião tida recentemente com os seus associados vindos de todas as regiões, onde apelaram ao Estado no sentido de imprimir maior dinâmica a campanha de modo a resolver o bloqueio que se traduzia na recusa da compra da castanha.
“Os produtores optaram por estratégias que melhor possam solucionar tal bloqueio, para evitar o pior , tanto para as populações como para o cofre do estado.” disse.
Afirmou que no referido encontro os produtores pediram ao governo para procurar os compradores da castanha no exterior e inteirar-se da organização dos operadores nacionais a fim de trabalharem em estreita ligação.
ANG/JD/ÂC/SG
Presidente da ANAG, Jaime Boles Gomes
“As necessidades de alimentação familiar, doença, pagamento das limpezas dos pomares e outros obrigaram os produtores a recorrerem ao mercado negro para venderem as suas castanhas”, revelou Jaime Boles Gomes em entrevista exclusiva à ANG.
“Alguns produtores já vinham procedendo a venda da castanha à 500 francos CFA , o quilo, disse acrescentando que a sua concordância ao acordo veio na sequência de gritos de socorro por parte dos produtores.
Alguns produtores não hesitaram em discordar com o acordo referido por Jaime Boles, na medida que, a partida, retira a possibilidade das negociações entre produtores e compradores para a compra da castanha partissem de 1000 fcfa .
A compra da castanha a mil francos foi anunciado pelo chefe de estado em Março, mas desde então os empresários tanto nacionais como estrangeiros recusaram comprar o produto à esse preço por o considerar elevado.
O presidente da ANAG afirmou que decidiu subscrever a decisão do governo e operadores da fileira de cajú de não considerar 1000 fcfa como preço obrigatório mas sim indicativo para a compra e venda deste produto, após uma reunião tida recentemente com os seus associados vindos de todas as regiões, onde apelaram ao Estado no sentido de imprimir maior dinâmica a campanha de modo a resolver o bloqueio que se traduzia na recusa da compra da castanha.
“Os produtores optaram por estratégias que melhor possam solucionar tal bloqueio, para evitar o pior , tanto para as populações como para o cofre do estado.” disse.
Afirmou que no referido encontro os produtores pediram ao governo para procurar os compradores da castanha no exterior e inteirar-se da organização dos operadores nacionais a fim de trabalharem em estreita ligação.
ANG/JD/ÂC/SG
Preparemo-nos para as eleições
Por Guy Embalo
OS Ministros constroem palácios aos olhos de todos... Ninguém diz nada.
O Ministério público convoca um suspeito, aparece coros de lamentações. Perseguição! Caça às bruxas!
Toneladas de medicamentos destinados às crianças são desviados, Ninguém diz, ninguém faz nada.
Descobriu-se que afinal o centro de Modialise estava muito bem financiado para funcionar, o dinheiro foi desviado para outros fins, ninguém diz ninguém faz nada.
A Assembleia que devia fazer finca pé para o respeito das instituições e das leis, fecha as portas o que significa abandono do posto.
O presidente da República garante da constituição e das leis com legitimidade de mandar-compulsivamente-abrir a Assembleia, não o faz, pelo contrário, desdobra-se em infinitas mediações como se tivesse medo de alguém.
Deputados são expulsos, a lei anula e dá sem efeito a ordem de expulsão. O Partido nega acatar a decisão do Tribunal, Ninguém diz e faz nada. Os poucos que reclamam tremenda injustiça são tidos de perturbadores!
Agora querem que Deputado devolva viatura?
Respeitáveis conterrâneos, esta legislatura está perdida, preparemo-nos para as próximas eleições talvez isso Alivia as tensões. A hora da verdade está a despontar no fundo do túnel. E na hora da verdade ninguém engana a vida. É possível enganar o professor, os pais etc etc etc Mas enganar a vida é impossível.
Na hora da verdade a vida se encarrega de por todas as pessoas no seu devido lugar. Preparemo-nos para as eleições. Eu estarei lá INCHAALLAH.
OS Ministros constroem palácios aos olhos de todos... Ninguém diz nada.
O Ministério público convoca um suspeito, aparece coros de lamentações. Perseguição! Caça às bruxas!
Toneladas de medicamentos destinados às crianças são desviados, Ninguém diz, ninguém faz nada.
Descobriu-se que afinal o centro de Modialise estava muito bem financiado para funcionar, o dinheiro foi desviado para outros fins, ninguém diz ninguém faz nada.
A Assembleia que devia fazer finca pé para o respeito das instituições e das leis, fecha as portas o que significa abandono do posto.
O presidente da República garante da constituição e das leis com legitimidade de mandar-compulsivamente-abrir a Assembleia, não o faz, pelo contrário, desdobra-se em infinitas mediações como se tivesse medo de alguém.
Deputados são expulsos, a lei anula e dá sem efeito a ordem de expulsão. O Partido nega acatar a decisão do Tribunal, Ninguém diz e faz nada. Os poucos que reclamam tremenda injustiça são tidos de perturbadores!
Agora querem que Deputado devolva viatura?
Respeitáveis conterrâneos, esta legislatura está perdida, preparemo-nos para as próximas eleições talvez isso Alivia as tensões. A hora da verdade está a despontar no fundo do túnel. E na hora da verdade ninguém engana a vida. É possível enganar o professor, os pais etc etc etc Mas enganar a vida é impossível.
Na hora da verdade a vida se encarrega de por todas as pessoas no seu devido lugar. Preparemo-nos para as eleições. Eu estarei lá INCHAALLAH.
SERVIÇO DE PROTECÇÃO CIVIL SEM CONDIÇÕES MÍNIMAS
O chefe de departamento táctico operativo do Serviço Nacional de Protecção Civil e Bombeiros, Luís Quissondé, diz que a sua instituição foi esquecida pelo Estado guineense porque não dispõe de viatura e de materiais apropriados para o trabalho
Luís Quissondé falava, esta sexta-feira (04), em Bissau, numa entrevista exclusiva á Rádio Sol Mansi (RSM), diz que todas as viaturas do serviço de protecção civil e bombeiros não estão em bom estado isso dificulta os trabalhos pelo bem da humanidade.
“Veja só um país como este que é chamado de Nação, estamos numa situação como se tivéssemos acabado de comparecer no mundo. Apenas uma viatura opera mas com grandes dificuldades. Até parece que estamos num país que não tem governantes. Em qualquer incêndio os nossos pessoais passam por grandes dificuldades”, explica.
O chefe de departamento táctico operativo do Serviço Nacional de Protecção Civil diz ainda que deparam com problemas em relação a litros de água durante o incêndio. Por isso pedem uma viatura com capacidade de mais de 10 litros de água para fazer face às dificuldades.
“As viaturas dos bombeiros mesmo estragadas são abastecidas com água. Mas a capacidade das nossas viaturas é pequena são apenas 800 litros por depósito e a quantidade de água usada não chega”, explica.
Luís adianta ainda que uma das maiores dificuldades é a falta de urbanização da cidade de Bissau.
“As pessoas constroem casas até nos desvios. Temos dificuldades no acesso das ruas e antes trabalhamos em colaboração com a Camara Municipal de Bissau mas agora não sabemos o que é que se passa porque as pessoas constroem casas como bem entendem”, critica.
Luís adianta, no entanto, que perante as dificuldades mesmo na transladação de cadáveres não usam materiais de protecção necessário facto que coloca as suas vidas em causa.
O Serviço Nacional de Protecção de Bombeiros depara com enormes dificuldades e os delegados do interior, segundo Luís Quissondé, não conseguem trabalhar tendo em conta a falta de meios.
Entretanto, hoje (04 de Maio), comemora-se o dia internacional dos Bombeiros mas no país a data não é comemorada porque, segundo os bombeiros de Bissau, não foi reconhecida pelo Estado guineense. O dia dos bombeiros é comemorado em homenagem a todos os homens e mulheres que arriscam a vida para salvar a dos outros.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
radiosolmansi.net
Transportes públicos - TransÁfrica suspende carreira urbana de Bissau por “falta de rentabilidade”
Bissau, 03 Mai 18 (ANG) – A empresa de autocarros TransÁfrica GB suspendeu há mais de quatro meses as carreiras urbanas da capital Bissau iniciadas em dezembro de 2016, por fraca rentabilidade, revelou quinta-feira o seu administrador.
António Rodrigues Soares em declarações à ANG disse que a tarifa de 100 fcfa praticada não cobre as despesas da empresa: pagamento de salários do pessoal e outras despesas.
“A não aplicação da tarifa legal de 150 francos CFA aprovada desde 2011 está a prejudicar bastante o funcionamento da empresa”, lamentou.
António Rodrigues Soares informou que entabularam contactos com o governo no sentido de passar a subvencionar a empresa de forma a continuar a prestar os seus serviços mas que nada surtiu efeito.
ANG/ÂC/SG
António Rodrigues Soares em declarações à ANG disse que a tarifa de 100 fcfa praticada não cobre as despesas da empresa: pagamento de salários do pessoal e outras despesas.
“A não aplicação da tarifa legal de 150 francos CFA aprovada desde 2011 está a prejudicar bastante o funcionamento da empresa”, lamentou.
António Rodrigues Soares informou que entabularam contactos com o governo no sentido de passar a subvencionar a empresa de forma a continuar a prestar os seus serviços mas que nada surtiu efeito.
ANG/ÂC/SG
Campanha de cajú - Intermediários acusam Presidente da República de “monopólizar a campanha de cajú”
Bissau, 04 de Mai 18 (ANG) – O Presidente da Associação Nacional dos Intermediários de Negócios da Guiné-Bissau (ANIN-GB), acusou quinta-feira o Presidente da República José Mário Vaz de monopolizar a presente campanha de caju e tentar dividir o sector privado.
Quecuto Baió, em entrevista à ANG em reacção ao acordo assinado entre as empresas Cuba Lda e a congénere senegalesa INSEN FOOD para a compra da castanha de caju, manifestou a sua indignação sobre a decisão do Presidente da República que disse ter apadrinhado a iniciativa.
O líder dos Intermediários de Negócios afirma que não existe nenhuma Lei no país que permite a monopolização de compra de castanha de caju por uma só entidade.
De acordo com Baió, o Presidente da República é o único e principal responsável pela situação que se verifica na presente campanha de caju .
Segundo ele, a empresa Cuba Lda, não tem estruturas e nem capacidade financeira e administrativa para operacionalização e comercialização nesta presente campanha de caju.
"O Presidente da República instituiu o preço de mil francos como base na compra de castanha mas não é capaz de dar seguimento adequado para a sua implementação prática da decisão" disse.
O líder de intermediários disse que a sua associação não esta contra o preço instituído pelo Presidente da república mas sim contra a exclusão dos intermediários nacionais, desde o início da actual campanha de caju.
Ainda lamentou a “exclusão da Associação dos Intermediários na última negociação feita pelo Presidente da República com o governo senegalês”, onde se acordou com a empresa Cuba Lda a compra de 120 mil toneladas de castanhas de caju.
Quecuto Baió exortou o Presidente da República e o novo governo para accionarem mecanismos urgentes juntos dos parceiros ligados a compra e escoamento de castanha de caju para salvar a presente campanha, porque já faltam poucos dias para a época chuvosa no país, para evitar que a castanha se estragasse nas mãos dos agricultores.
"Até então a própria empresa que assinou acordo ainda não indicou o início da compra das castanhas e tudo está nas suposições" criticou .
ANG/CP/ÂC/SG
Quecuto Baió, em entrevista à ANG em reacção ao acordo assinado entre as empresas Cuba Lda e a congénere senegalesa INSEN FOOD para a compra da castanha de caju, manifestou a sua indignação sobre a decisão do Presidente da República que disse ter apadrinhado a iniciativa.
O líder dos Intermediários de Negócios afirma que não existe nenhuma Lei no país que permite a monopolização de compra de castanha de caju por uma só entidade.
De acordo com Baió, o Presidente da República é o único e principal responsável pela situação que se verifica na presente campanha de caju .
Segundo ele, a empresa Cuba Lda, não tem estruturas e nem capacidade financeira e administrativa para operacionalização e comercialização nesta presente campanha de caju.
"O Presidente da República instituiu o preço de mil francos como base na compra de castanha mas não é capaz de dar seguimento adequado para a sua implementação prática da decisão" disse.
O líder de intermediários disse que a sua associação não esta contra o preço instituído pelo Presidente da república mas sim contra a exclusão dos intermediários nacionais, desde o início da actual campanha de caju.
Ainda lamentou a “exclusão da Associação dos Intermediários na última negociação feita pelo Presidente da República com o governo senegalês”, onde se acordou com a empresa Cuba Lda a compra de 120 mil toneladas de castanhas de caju.
Quecuto Baió exortou o Presidente da República e o novo governo para accionarem mecanismos urgentes juntos dos parceiros ligados a compra e escoamento de castanha de caju para salvar a presente campanha, porque já faltam poucos dias para a época chuvosa no país, para evitar que a castanha se estragasse nas mãos dos agricultores.
"Até então a própria empresa que assinou acordo ainda não indicou o início da compra das castanhas e tudo está nas suposições" criticou .
ANG/CP/ÂC/SG
LAMENTO DECEPCIONAR-LHES, PRODUTORES NACIONAL DE CASTANHA DE CAJU
Surpreendeu-me em negativo a atitude dos supostos jovens “esclarecidos”, que em vez de repudiaren o comportamento dos políticos irracionais, dos empresários anti-sociais e manipuladores, e apoiar uma medida puramente social, que pretende assegurar uma renda digna em benefício dos nossos produtores da castanha de caju. Optaram simplesmente por orquestrar uma campanha mediática em contra do PR para desprestigiar-lo e se for possível crucificar-lo.
Não quero ser pessimista, mas se prosseguir essa insensatez por parte dos jovens, que num futuro próximo dirigirão este país estaríamos condenados a uma pobreza eterna.
Se remarmos juntos na mesma direção, venceremos ao astuto inimigo do povo
Jean Luc Mendes
BCN, 04/05/2018
COMER PARA VIVER - Mulheres que comem pouca fruta têm mais dificuldade em engravidar
Dificuldade em engravidar pode estar relacionada com o consumo de fruta em doses insuficientes, ou com o consumo em demasiada de ‘fast-food’, diz um novo estudo australiano.
Os investigadores concluíram que as mulheres que comem menos de três peças de fruta por mês demoram, em média, mais 50% de tempo a engravidar, comparativamente a mulheres que comam mais de três unidades daquele alimento mensalmente.
O consumo de ‘fast-food’, ou da chamada comida rápida, foi também analisado. As mulheres que a ingeriam raramente engravidaram pelo menos um mês antes, do que quem comia ‘fast-food’ durante quatro vezes por semana ou mais.
Enquanto que o consumo de fruta e de comida rápida afeta o tempo que as mulheres demoram a gerar, os investigadores não conseguiram estabelecer a mesma ligação com o consumo de vegetais ou de peixe.
O estudo foi publicado no periódico Human Reproduction, e questionou um universo de 5,598 mulheres acerca da sua dieta, durante a sua primeira visita pré-natal ao médico.
Esta era a primeira gravidez para as voluntárias, provenientes do Reino Unido, da Irlanda, da Austrália e da Nova Zelândia.
Entre os casais envolvidos no projeto de investigação, 468 (8%) foram classificados como inférteis (isto é, demoraram mais de um ano para conceber) e 2,204 (39%) conceberam dentro de um mês.
Quando os investigadores analisaram o impacto da dieta na fertilidade, apuraram que nas mulheres com o menor consumo de fruta, o risco de infertilidade subiu entre 8% a 12%; e entre aquelas que comiam ‘fast-food’ quatro vezes por semana ou mais, o risco de infertilidade aumentou entre 8% a 16%.
A professora Claire Roberts, da Universidade de Adelaide, que conduziu a investigação, disse: “Os resultados mostram que ingerir uma dieta nutritiva, que inclui fruta e minimiza o consumo de comida rápida, melhora os níveis de fertilidade e reduz também o tempo de espera para engravidar”.
noticiasaominuto
Os investigadores concluíram que as mulheres que comem menos de três peças de fruta por mês demoram, em média, mais 50% de tempo a engravidar, comparativamente a mulheres que comam mais de três unidades daquele alimento mensalmente.
O consumo de ‘fast-food’, ou da chamada comida rápida, foi também analisado. As mulheres que a ingeriam raramente engravidaram pelo menos um mês antes, do que quem comia ‘fast-food’ durante quatro vezes por semana ou mais.
Enquanto que o consumo de fruta e de comida rápida afeta o tempo que as mulheres demoram a gerar, os investigadores não conseguiram estabelecer a mesma ligação com o consumo de vegetais ou de peixe.
O estudo foi publicado no periódico Human Reproduction, e questionou um universo de 5,598 mulheres acerca da sua dieta, durante a sua primeira visita pré-natal ao médico.
Esta era a primeira gravidez para as voluntárias, provenientes do Reino Unido, da Irlanda, da Austrália e da Nova Zelândia.
Entre os casais envolvidos no projeto de investigação, 468 (8%) foram classificados como inférteis (isto é, demoraram mais de um ano para conceber) e 2,204 (39%) conceberam dentro de um mês.
Quando os investigadores analisaram o impacto da dieta na fertilidade, apuraram que nas mulheres com o menor consumo de fruta, o risco de infertilidade subiu entre 8% a 12%; e entre aquelas que comiam ‘fast-food’ quatro vezes por semana ou mais, o risco de infertilidade aumentou entre 8% a 16%.
A professora Claire Roberts, da Universidade de Adelaide, que conduziu a investigação, disse: “Os resultados mostram que ingerir uma dieta nutritiva, que inclui fruta e minimiza o consumo de comida rápida, melhora os níveis de fertilidade e reduz também o tempo de espera para engravidar”.
noticiasaominuto
IMPRENSA - Jornalistas queixam-se de censura na ONU quando iam assinalar liberdade
Jornalistas que se preparavam para intervir em uma cerimónia da Organização das Nações Unidas a propósito do Dia Internacional da Liberdade de Imprensa acusaram a organizadora Aliança das Civilizações de o cancelar para evitar falar da Turquia.
Segundo a Aliança das Civilizações, a conferência foi adiada para uma data ainda por definir, devido a coincidir com outra cerimónia sobre liberdade de imprensa na sede da ONU, se bem que ambas estavam convocados desde há semanas.
O jornalista Alan Miller, fundador do Projeto de Literacia Mediática (News Literacy Project), denunciou que a suspensão do evento foi comunicada depois de a sua equipa recusar um pedido da organização para eliminar da apresentação referências a vários países onde a liberdade de imprensa é limitada.
Essas menções, explicou num texto, apareciam em vídeos que tencionava apresentar na sessão, em que apontavam as "severas restrições" à imprensa na Turquia, no México e Egito e divulgavam comentários de jornalistas russos e paquistaneses sobre os seus problemas.
Segundo Miller, um funcionário da Aliança das Civilizações pediu primeiro que se eliminasse a referência à Turquia, país que, juntamente com a Espanha, esteve na origem desta organização criada em 2005, e depois que não mostrasse nenhum vídeo.
"Eu não podia permitir esta censura da nossa apresentação", afirmou o diretor do News Literacy Project, um programa sem fins lucrativos que trabalha com crianças para as ajudar a distinguir informações verdadeiras na era digital.
Vários jornalistas que tencionavam cobrir o ato apoiaram a sua posição, incluindo o apresentador da CNN Brian Stelter.
A Aliança das Civilizações é um projeto promovido por Espanha e Turquia para fomentar o diálogo entre diferentes comunidades e culturas e foi acolhido como iniciativa da ONU em 2005.
Jorge Sampaio, atual secretário-geral da ONU, foi o Alto Representante daquela Organização para a Aliança, entre 2007 e 2013.
NAOM
Segundo a Aliança das Civilizações, a conferência foi adiada para uma data ainda por definir, devido a coincidir com outra cerimónia sobre liberdade de imprensa na sede da ONU, se bem que ambas estavam convocados desde há semanas.
O jornalista Alan Miller, fundador do Projeto de Literacia Mediática (News Literacy Project), denunciou que a suspensão do evento foi comunicada depois de a sua equipa recusar um pedido da organização para eliminar da apresentação referências a vários países onde a liberdade de imprensa é limitada.
Essas menções, explicou num texto, apareciam em vídeos que tencionava apresentar na sessão, em que apontavam as "severas restrições" à imprensa na Turquia, no México e Egito e divulgavam comentários de jornalistas russos e paquistaneses sobre os seus problemas.
Segundo Miller, um funcionário da Aliança das Civilizações pediu primeiro que se eliminasse a referência à Turquia, país que, juntamente com a Espanha, esteve na origem desta organização criada em 2005, e depois que não mostrasse nenhum vídeo.
"Eu não podia permitir esta censura da nossa apresentação", afirmou o diretor do News Literacy Project, um programa sem fins lucrativos que trabalha com crianças para as ajudar a distinguir informações verdadeiras na era digital.
Vários jornalistas que tencionavam cobrir o ato apoiaram a sua posição, incluindo o apresentador da CNN Brian Stelter.
A Aliança das Civilizações é um projeto promovido por Espanha e Turquia para fomentar o diálogo entre diferentes comunidades e culturas e foi acolhido como iniciativa da ONU em 2005.
Jorge Sampaio, atual secretário-geral da ONU, foi o Alto Representante daquela Organização para a Aliança, entre 2007 e 2013.
NAOM
Kal tipo di homis ku na governanu? Nundê bô dignidade? Nundê bô amor pa povo? Nundê bô sintido di justiça?
Por: Saliatu Sali Costa via facebook
I ka ta dá pa cala, francamente! 102 carros? Alguém pode me dizer qual é o valor deste carro e juntos fazemos a soma do valor total das cento e duas viaturas? Digam-me que é "oferta", sempre foi oferta, dês di tempo di Nino ku Manel; mas quando são 102 carros, ai Deus😥!
Tenho a certeza que se for dito ao majestoso Rei de Marrocos: Nhu Rei, na lugar di carro djudanu tene um hospital diritu; ou: ku ki valor di carros nô pudi mindjoria skolas pa fidjus di koitadi, nhu rei mpensa i na kontenti i aumenta valor.
O nosso Presidente da República perdeu mais uma oportunidade de se libertar... Entregar os carros agora, nesta fase em que não se justifica, pelo menos para o povo; e neste contexto onde nossos deputados tiveram um papel silencioso que não se lhes admitia. Muito triste.
Êh PAIGC, agora que só têm homens dignos e justos, dignos representantes do povo, nim ku bô maioria parlamentar e governamental bô ka pui ambição de lado para ser um exemplo para os outros... 😥
PRS, abôs kila nim um oportunidade bô ka ta aproveita pa fassi mindjor.
Os 15? Eu solidarizo-me a 100 % com a vossa causa, ma na ês nô ka ndianta. Se bem que, os que melhor merecem são vocês que nesta legislatura se fizeram ouvir em defesa duma causa justa. Ai ma nim ku sim! Mmisti ba pa bô sedo um exemplo...
102 carro pa um estrada suma di nôs, nim um deputado ka pudi renuncia, sobretudo nesta altura. Eh ma ami mburgunhu na bô konta.
Kal tipo di homis ku na governanu? Nundê bô dignidade? Nundê bô amor pa povo? Nundê bô sintido di justiça?
Nô professores😥
Nô técnicos di saúde 😥
Nô mininus😥
Nô prenhadas😥
Ai Deusssssss djuda nha terra!!!
I ka ta dá pa cala, francamente! 102 carros? Alguém pode me dizer qual é o valor deste carro e juntos fazemos a soma do valor total das cento e duas viaturas? Digam-me que é "oferta", sempre foi oferta, dês di tempo di Nino ku Manel; mas quando são 102 carros, ai Deus😥!
Tenho a certeza que se for dito ao majestoso Rei de Marrocos: Nhu Rei, na lugar di carro djudanu tene um hospital diritu; ou: ku ki valor di carros nô pudi mindjoria skolas pa fidjus di koitadi, nhu rei mpensa i na kontenti i aumenta valor.
O nosso Presidente da República perdeu mais uma oportunidade de se libertar... Entregar os carros agora, nesta fase em que não se justifica, pelo menos para o povo; e neste contexto onde nossos deputados tiveram um papel silencioso que não se lhes admitia. Muito triste.
Êh PAIGC, agora que só têm homens dignos e justos, dignos representantes do povo, nim ku bô maioria parlamentar e governamental bô ka pui ambição de lado para ser um exemplo para os outros... 😥
PRS, abôs kila nim um oportunidade bô ka ta aproveita pa fassi mindjor.
Os 15? Eu solidarizo-me a 100 % com a vossa causa, ma na ês nô ka ndianta. Se bem que, os que melhor merecem são vocês que nesta legislatura se fizeram ouvir em defesa duma causa justa. Ai ma nim ku sim! Mmisti ba pa bô sedo um exemplo...
102 carro pa um estrada suma di nôs, nim um deputado ka pudi renuncia, sobretudo nesta altura. Eh ma ami mburgunhu na bô konta.
Kal tipo di homis ku na governanu? Nundê bô dignidade? Nundê bô amor pa povo? Nundê bô sintido di justiça?
Nô professores😥
Nô técnicos di saúde 😥
Nô mininus😥
Nô prenhadas😥
Ai Deusssssss djuda nha terra!!!
quinta-feira, 3 de maio de 2018
LÍDER DE BANCADA DO PRS DENUNCIA EXONERAÇÃO DE GOVERNADORES E ADMINISTRADORES
O líder da bancada parlamentar do partido da Renovação Social (PRS) denunciou hoje, 03 de maio 2018, à margem de distribuição de viaturas aos deputados da nação, que recebera uma chamada de Bolama em como a Ministra da Administração Territorial terá exonerado os governadores regionais e administradores setoriais para nomear outros novos fora de quadro do “acordo de princípio” assinado entre PAIGC e o PRS.
Em reação a esta informação, Certório Biote disse que a paz não se alcança no meio de puxa-puxa para tirar dividendos partidários ou pessoais, lembrando que os dois partidos mais representados da Assembleia Nacional Popular (PAIGC e o PRS) assinaram um acordo para distribuição das regiões e setores, “conforme foi testemunhado pelo Primeiro-ministro e a última delegação ministerial da CEDEAO”.
“Apelamos à serenidade no tratamento de certas matérias. Nem discutimos ainda o formato de distribuição das regiões e setores, mas alguém já está a atuar à margem desse princípio”, apela, acrescentando que essa alegada decisão por confirmar, é inoportuna.
“Esse oportunismo não é correto e não é político’, critica.
No entendimento de Biote, a resolução dos problemas do país não precisa constantemente de intervenção externa e disse acreditar que internamente os guineenses podem chegar a qualquer solução, desde que haja a vontade de todos em resolver os problemas.
Para Sertório Biote, o comportamento da Ministra da Administração Territorial [do PAIGC] abre cominho para fricção imediata no seio dos dois partidos, violando o “acordo de princípio” assinado e testemunhado por Aristides Gomes, Primeiro-ministro, e pela CEDEAO.
“Não é salutar para o país, pelo que essa nomeação não tem efeito, porque pode trazer problemas e o PRS está disposto a sentar-se de imediato com o PAIGC para discutir a forma de distribuição de regiões e setores mas isso só será possível com diálogo”, disse, garantindo que se a situação se mantiver, o PRS pautará sempre por uma solução interna e não externa.
Por: Filomeno Sambú
Foto: Marcelo Na Ritche
OdemocrataGB
Em reação a esta informação, Certório Biote disse que a paz não se alcança no meio de puxa-puxa para tirar dividendos partidários ou pessoais, lembrando que os dois partidos mais representados da Assembleia Nacional Popular (PAIGC e o PRS) assinaram um acordo para distribuição das regiões e setores, “conforme foi testemunhado pelo Primeiro-ministro e a última delegação ministerial da CEDEAO”.
“Apelamos à serenidade no tratamento de certas matérias. Nem discutimos ainda o formato de distribuição das regiões e setores, mas alguém já está a atuar à margem desse princípio”, apela, acrescentando que essa alegada decisão por confirmar, é inoportuna.
“Esse oportunismo não é correto e não é político’, critica.
No entendimento de Biote, a resolução dos problemas do país não precisa constantemente de intervenção externa e disse acreditar que internamente os guineenses podem chegar a qualquer solução, desde que haja a vontade de todos em resolver os problemas.
Para Sertório Biote, o comportamento da Ministra da Administração Territorial [do PAIGC] abre cominho para fricção imediata no seio dos dois partidos, violando o “acordo de princípio” assinado e testemunhado por Aristides Gomes, Primeiro-ministro, e pela CEDEAO.
“Não é salutar para o país, pelo que essa nomeação não tem efeito, porque pode trazer problemas e o PRS está disposto a sentar-se de imediato com o PAIGC para discutir a forma de distribuição de regiões e setores mas isso só será possível com diálogo”, disse, garantindo que se a situação se mantiver, o PRS pautará sempre por uma solução interna e não externa.
Por: Filomeno Sambú
Foto: Marcelo Na Ritche
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quinta-feira, maio 03, 2018
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PRESIDENTE JOMAV ENTREGA NOVENTA VIATURAS A DEPUTADOS DA NAÇÃO
O Presidente da República, José Mário Vaz, entregou esta quinta-feira, 03 de Maio 2018, as 90 viaturas de marca Toyota Prado, zero quilómetro, a deputados da Nação da nona legislatura.
A cerimónia da entrega de chaves de carros ofertados à Guiné-Bissau por Mohamed VI, Rei de Marrocos, decorreu no quintal do palácio da Presidência da República, em Bissau. Os líderes das bancadas parlamentares foram os primeiros a receberem as chaves das mãos do chefe de Estado, seguidos dos restantes deputados da nação, incluindo os quinze deputados dissidentes da fileira da bancada dos libertadores (PAIGC) liderados por deputado Braima Camará, quem recebeu primeiro as chaves em nome do grupo.
As viaturas foram entregues ao Estado guineense no dia 10 de Augusto de 2017 transportados em quarenta e cinco contentores, contendo cada contentor duas viaturas, notou José Mário Vaz.
Nega, contudo, que de Augusto de 2017 a esta data nenhuma viatura tenha sido oferecido ou afeto à Presidência da República, isso em reação a rumores e informações em como as viaturas teriam sido vendidas e oferecidas ou afetas à Presidência.
“Toda a documentação referente a estas viaturas veio em nome da Presidência da República ao cuidado do Srº Cezar Augusto Fernandes, Secretário-geral da Presidência, de acordo com informação que consta na documentação DL N° 769880844”, afirma, sustentando que a cerimónia de entrega das mesmas é apenas uma inciativa voluntária da Presidência em doar os 90 carros aos deputados da nação.
“Temos a consciência de que o número dos deputados eleitos são cento e dois, mas como todos podem testemunhar, temos apenas noventa viaturas e com base num exercício conjunto fizemos a distribuição”, reconhece, indicando que não se pode fazer “omeletes sem ovos”.
Para o líder da bancada dos renovadores, Certôrio Biote o gesto de viaturas é uma oportunidade para os deputados aproximarem-se cada vez mais dos seus eleitores e cumprir com maior facilidade a sua tarefa.
PAIGC EXIGE PRESIDÊNCIA AFETAÇÃO DE VIATURAS A RESTANTES DEPUTADOS DA SUA BANCADA
Apenas os deputados do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo verde (PAIGC) não receberam todas as viaturas oferecidas pelo Rei de Marrocos à Guiné-Bissau.
Em reação Califa Seide, líder da bancada parlamentar do PAIGC, confirma que houve disparidade entre o número de deputados e as viaturas recebidas pelo partido, pelo que exige que a Presidência faça o mais depressa possível para entregar as viaturas a restantes deputados que ainda não receberam, sobretudo os da bancada do PAIGC.
“A bancada do PAIGC que foi penalizada, porque o PRS recebeu os quarenta e um caros que correspondem ao número dos seus deputados e o PAIGC só tem trinta, faltando os restantes”, notou, negando que o seu partido não recebeu nenhuma explicação sobre o assunto e questiona o porquê só o PAIGC.
Neste sentido, adianta que o PAIGC irá depois acionar mecanismos para que os restantes deputados consigam viaturas.
Por: Filomeno Sambú
Foto: Marcelo Na Ritche
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A cerimónia da entrega de chaves de carros ofertados à Guiné-Bissau por Mohamed VI, Rei de Marrocos, decorreu no quintal do palácio da Presidência da República, em Bissau. Os líderes das bancadas parlamentares foram os primeiros a receberem as chaves das mãos do chefe de Estado, seguidos dos restantes deputados da nação, incluindo os quinze deputados dissidentes da fileira da bancada dos libertadores (PAIGC) liderados por deputado Braima Camará, quem recebeu primeiro as chaves em nome do grupo.
As viaturas foram entregues ao Estado guineense no dia 10 de Augusto de 2017 transportados em quarenta e cinco contentores, contendo cada contentor duas viaturas, notou José Mário Vaz.
Nega, contudo, que de Augusto de 2017 a esta data nenhuma viatura tenha sido oferecido ou afeto à Presidência da República, isso em reação a rumores e informações em como as viaturas teriam sido vendidas e oferecidas ou afetas à Presidência.
“Toda a documentação referente a estas viaturas veio em nome da Presidência da República ao cuidado do Srº Cezar Augusto Fernandes, Secretário-geral da Presidência, de acordo com informação que consta na documentação DL N° 769880844”, afirma, sustentando que a cerimónia de entrega das mesmas é apenas uma inciativa voluntária da Presidência em doar os 90 carros aos deputados da nação.
“Temos a consciência de que o número dos deputados eleitos são cento e dois, mas como todos podem testemunhar, temos apenas noventa viaturas e com base num exercício conjunto fizemos a distribuição”, reconhece, indicando que não se pode fazer “omeletes sem ovos”.
Para o líder da bancada dos renovadores, Certôrio Biote o gesto de viaturas é uma oportunidade para os deputados aproximarem-se cada vez mais dos seus eleitores e cumprir com maior facilidade a sua tarefa.
PAIGC EXIGE PRESIDÊNCIA AFETAÇÃO DE VIATURAS A RESTANTES DEPUTADOS DA SUA BANCADA
Apenas os deputados do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo verde (PAIGC) não receberam todas as viaturas oferecidas pelo Rei de Marrocos à Guiné-Bissau.
Em reação Califa Seide, líder da bancada parlamentar do PAIGC, confirma que houve disparidade entre o número de deputados e as viaturas recebidas pelo partido, pelo que exige que a Presidência faça o mais depressa possível para entregar as viaturas a restantes deputados que ainda não receberam, sobretudo os da bancada do PAIGC.
“A bancada do PAIGC que foi penalizada, porque o PRS recebeu os quarenta e um caros que correspondem ao número dos seus deputados e o PAIGC só tem trinta, faltando os restantes”, notou, negando que o seu partido não recebeu nenhuma explicação sobre o assunto e questiona o porquê só o PAIGC.
Neste sentido, adianta que o PAIGC irá depois acionar mecanismos para que os restantes deputados consigam viaturas.
Por: Filomeno Sambú
Foto: Marcelo Na Ritche
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JOMAV RECEBE DELEGAÇÃO DA REDELUSO DO V CONGRESSO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
O chefe de Estado guineense, José Mário Vaz recebeu a delegação ligada à organização do quinto (V) congresso internacional ordinário da educação ambiental dos Países da Comunidade de Língua Portuguesa (CPLP).
Em 2017, na Conferência de São Tomé e Príncipe, a Guiné-Bissau apresentou a candidatura para acolher o V congresso que terá lugar em Abril de 2019, na cidade de Bubaque, zona insular do país, e José Mário Vaz será presidente de honra da conferência, disse Mário Dias Sami, coordenador para área de articulação institucional da conferência.
Segundo Fernando Saldanha, ponto focal da Redeluso, a problemática das alterações climáticas será um dos temas mais importantes do encontro de Bubaque, mas o tema
central da reunião estará virado às migrações, procurando descobrir como é que a educação ambiental pode contribuir nas questões de migrações.
DIREÇÃO NACIONAL DOS ESCUTEIROS ENTREGA CERTIFICADO DO BUREAU MUNDIAL A JOSÉ MÁRIO VAZ
Na mesma senda das audiências, o chefe de Estado recebeu esta quinta-feira, 03 de Maior, a direção nacional dos escuteiros da Guiné-Bissau. À saída Jaílson Fernandes Cabral,
chefe nacional dos escuteiros, disse que a sua direção foi informar ao Presidente José Mário Vaz da adesão da organização (escuteiros da Guiné-Bissau) ao bureau mundial e entregar certificado do bureau à Presidência da República.
Segundo Jaílson Fernandes Cabral, Presidente da República reagiu com satisfação à notícia e, desde logo, se disponibilizou em apoiar as atividades da organização nacional de escuteiros.
Por: Filomeno Sambú
Foto: Marcelo Na Ritche
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Em 2017, na Conferência de São Tomé e Príncipe, a Guiné-Bissau apresentou a candidatura para acolher o V congresso que terá lugar em Abril de 2019, na cidade de Bubaque, zona insular do país, e José Mário Vaz será presidente de honra da conferência, disse Mário Dias Sami, coordenador para área de articulação institucional da conferência.
Segundo Fernando Saldanha, ponto focal da Redeluso, a problemática das alterações climáticas será um dos temas mais importantes do encontro de Bubaque, mas o tema
central da reunião estará virado às migrações, procurando descobrir como é que a educação ambiental pode contribuir nas questões de migrações.
DIREÇÃO NACIONAL DOS ESCUTEIROS ENTREGA CERTIFICADO DO BUREAU MUNDIAL A JOSÉ MÁRIO VAZ
Na mesma senda das audiências, o chefe de Estado recebeu esta quinta-feira, 03 de Maior, a direção nacional dos escuteiros da Guiné-Bissau. À saída Jaílson Fernandes Cabral,
chefe nacional dos escuteiros, disse que a sua direção foi informar ao Presidente José Mário Vaz da adesão da organização (escuteiros da Guiné-Bissau) ao bureau mundial e entregar certificado do bureau à Presidência da República.
Segundo Jaílson Fernandes Cabral, Presidente da República reagiu com satisfação à notícia e, desde logo, se disponibilizou em apoiar as atividades da organização nacional de escuteiros.
Por: Filomeno Sambú
Foto: Marcelo Na Ritche
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quinta-feira, maio 03, 2018
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Sindicato dos jornalistas da Guiné-Bissau propõe-se lutar pela dignificação da classe
O vice-presidente do Sindicato de Jornalistas da Guiné-Bissau (Sinjotecs), Sabino Santos, disse hoje que o organismo vai lutar para "acabar com a vida indigna" dos profissionais, que passará por um salário justo para trabalho responsável.
Falando no encerramento de uma conferência de reflexão para assinalar o dia mundial da liberdade de imprensa, que juntou cerca de três dezenas de jornalistas nas instalações da ONU, em Bissau, Santos considerou que "muitos exigem um jornalismo sério e responsável" na Guiné-Bissau, "mas poucos param para pensar sobre as condições de trabalho" daqueles profissionais.
Para Sabino Santos, são poucos os guineenses com consciência das "condições, quase indignas" em que operam os jornalistas do país.
A nova direção do Sinjotecs, eleita em fevereiro, promete manter a linha de isenção, transparência, responsabilidade dos jornalistas, mas também irá lutar para garantir a sustentabilidade dos órgãos de comunicação social, por veicularem informações que são "bens essenciais" para a sociedade, defendeu Sabino Santos.
Para aquele sindicalista, antes de se pensar no reforço da fiscalização da atividade jornalística na Guiné-Bissau, os poderes deviam criar as condições para o exercício do jornalismo, disse.
Sabino Santos estava a rebater a questão levantada por vários jornalistas presentes na sala sobre a pretensão do Conselho Nacional de Comunicação Social, órgão regulador, em ver reforçada a sua competência passando, por exemplo, a ter poderes sancionatórios.
No lugar de pensar em sanções, Santos acredita que dando um "salário digno" os jornalistas passavam a ser "mais responsáveis".
dn.pt/lusa
Falando no encerramento de uma conferência de reflexão para assinalar o dia mundial da liberdade de imprensa, que juntou cerca de três dezenas de jornalistas nas instalações da ONU, em Bissau, Santos considerou que "muitos exigem um jornalismo sério e responsável" na Guiné-Bissau, "mas poucos param para pensar sobre as condições de trabalho" daqueles profissionais.
Para Sabino Santos, são poucos os guineenses com consciência das "condições, quase indignas" em que operam os jornalistas do país.
A nova direção do Sinjotecs, eleita em fevereiro, promete manter a linha de isenção, transparência, responsabilidade dos jornalistas, mas também irá lutar para garantir a sustentabilidade dos órgãos de comunicação social, por veicularem informações que são "bens essenciais" para a sociedade, defendeu Sabino Santos.
Para aquele sindicalista, antes de se pensar no reforço da fiscalização da atividade jornalística na Guiné-Bissau, os poderes deviam criar as condições para o exercício do jornalismo, disse.
Sabino Santos estava a rebater a questão levantada por vários jornalistas presentes na sala sobre a pretensão do Conselho Nacional de Comunicação Social, órgão regulador, em ver reforçada a sua competência passando, por exemplo, a ter poderes sancionatórios.
No lugar de pensar em sanções, Santos acredita que dando um "salário digno" os jornalistas passavam a ser "mais responsáveis".
dn.pt/lusa
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quinta-feira, maio 03, 2018
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Preço de mil francos cfa por quilograma de caju é de referência, diz a associação de agricultores
Os operadores de caju na Guiné-Bissau concordaram hoje que o preço de 1.000 francos cfa (1,5 euros) por quilograma de caju anunciado pelo Presidente guineense é uma referência, podendo o valor a que vendem ser algo inferior ou superior.
A decisão foi tomada durante uma reunião de várias horas com o primeiro-ministro guineense, Aristides Gomes, e que juntou todos os operadores do setor, incluindo agricultores, exportadores e intermediários.
"Ficou resolvido graças à colaboração de todos. Chegámos à conclusão que o preço anunciado pelo Presidente da República, de 1.000 francos cfa, era um preço de referência", afirmou o presidente da Associação Nacional de Agricultores, Jaime Gomes.
Segundo Jaime Gomes, aquele preço de referência serve para "situar o agricultor que fica a saber que o valor da castanha de caju é mais ou menos 1000 francos cfa".
"Ou seja, (o agricultor) pode vender a pouco mais de 1000 francos, mas também pode negociar a sua comercialização a um pouco menos de 1000 francos", salientou.
A campanha de comercialização da castanha de caju da Guiné-Bissau foi declarada aberta pelo Presidente guineense, José Mário Vaz, a 24 de março passado, mas até hoje o produto ainda permanece nas mãos dos agricultores.
Os compradores internacionais, indianos e vietnamitas maioritariamente, recusam-se a adquirir o produto pelo preço fixado pelo Presidente guineense.
"Era necessário encontrar uma solução. Solução essa que foi aceitar o preço que já tinha sido anunciado pelo Presidente da República como preço de referência, os 1.000 francos cfa, mas retirar todas as barreiras não tarifárias e nomeadamente algumas ações que não se coadunam com um Estado de Direito de tensão e de confiscação sem que haja razões palpáveis para esse feito", explicou o ministro do Comércio guineense, Vicente Fernandes.
A castanha de caju é o principal produto de exportação da Guiné-Bissau. Em 2016 foram exportadas 180 mil toneladas de caju, mas em 2017 desceu para 163 mil toneladas.
O Fundo Monetário Internacional referiu recentemente que o caju tem sido responsável pelos bons resultados económicos da Guiné-Bissau e alertou para a dependência das exportações daquele fruto, aconselhando a uma maior diversificação da economia.
MSE // ANP.
Lusa/Fim
A decisão foi tomada durante uma reunião de várias horas com o primeiro-ministro guineense, Aristides Gomes, e que juntou todos os operadores do setor, incluindo agricultores, exportadores e intermediários.
"Ficou resolvido graças à colaboração de todos. Chegámos à conclusão que o preço anunciado pelo Presidente da República, de 1.000 francos cfa, era um preço de referência", afirmou o presidente da Associação Nacional de Agricultores, Jaime Gomes.
Segundo Jaime Gomes, aquele preço de referência serve para "situar o agricultor que fica a saber que o valor da castanha de caju é mais ou menos 1000 francos cfa".
"Ou seja, (o agricultor) pode vender a pouco mais de 1000 francos, mas também pode negociar a sua comercialização a um pouco menos de 1000 francos", salientou.
A campanha de comercialização da castanha de caju da Guiné-Bissau foi declarada aberta pelo Presidente guineense, José Mário Vaz, a 24 de março passado, mas até hoje o produto ainda permanece nas mãos dos agricultores.
Os compradores internacionais, indianos e vietnamitas maioritariamente, recusam-se a adquirir o produto pelo preço fixado pelo Presidente guineense.
"Era necessário encontrar uma solução. Solução essa que foi aceitar o preço que já tinha sido anunciado pelo Presidente da República como preço de referência, os 1.000 francos cfa, mas retirar todas as barreiras não tarifárias e nomeadamente algumas ações que não se coadunam com um Estado de Direito de tensão e de confiscação sem que haja razões palpáveis para esse feito", explicou o ministro do Comércio guineense, Vicente Fernandes.
A castanha de caju é o principal produto de exportação da Guiné-Bissau. Em 2016 foram exportadas 180 mil toneladas de caju, mas em 2017 desceu para 163 mil toneladas.
O Fundo Monetário Internacional referiu recentemente que o caju tem sido responsável pelos bons resultados económicos da Guiné-Bissau e alertou para a dependência das exportações daquele fruto, aconselhando a uma maior diversificação da economia.
MSE // ANP.
Lusa/Fim
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quinta-feira, maio 03, 2018
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Violação do acordo
Ester Fernandes, a recém empossada Ministra da Administração Territorial, suspendeu ontem todos os governadores de região, contrariando o disposto nos termos do acordo de princípio sobre a repartição da administração local pelos dois partidos ao abrigo do espírito de inclusão, assinado em Bissau há pouco mais de uma semana pelo Primeiro-Ministro, pelos Presidentes do PAIGC e do PRS, e pela CEDEAO.
Esta prepotente e lamentável atitude de confronto, é um mau começo para o novo governo de Aristides Gomes e constitui um sinal especialmente grave, indiciando a má-fé com que o PAIGC parece encarar a tarefa de funcionalizar um governo efémero como o actual, vocacionado essencialmente para a realização de eleições justas e transparentes.
Efectivamente, o PAIGC parece estar deliberadamente a procurar criar atritos descabidos, no intuito de alargar a sua esfera de competências e minimizar o papel do PRS. Para além de um atentado ao espírito de uma inclusividade construtiva, este acto constitui-se como um desafio à própria CEDEAO, signatária deste acordo, na pessoa de Robert Dussey, presidente do Conselho de Ministros.
Este parece igualmente ser um teste à autoridade de Aristides Gomes, como Primeiro-Ministro, com o PAIGC a esticar a corda, a ver até onde consegue chegar. No entanto, tais atitudes poderão minar o clima de confiança mínimo, necessário para o desempenho pretendido para este Governo, e colocar em causa os progressos até aqui obtidos pela mediação.
Publicada por Bardadi Malgos à(s) 19:19
Esta prepotente e lamentável atitude de confronto, é um mau começo para o novo governo de Aristides Gomes e constitui um sinal especialmente grave, indiciando a má-fé com que o PAIGC parece encarar a tarefa de funcionalizar um governo efémero como o actual, vocacionado essencialmente para a realização de eleições justas e transparentes.
Efectivamente, o PAIGC parece estar deliberadamente a procurar criar atritos descabidos, no intuito de alargar a sua esfera de competências e minimizar o papel do PRS. Para além de um atentado ao espírito de uma inclusividade construtiva, este acto constitui-se como um desafio à própria CEDEAO, signatária deste acordo, na pessoa de Robert Dussey, presidente do Conselho de Ministros.
Este parece igualmente ser um teste à autoridade de Aristides Gomes, como Primeiro-Ministro, com o PAIGC a esticar a corda, a ver até onde consegue chegar. No entanto, tais atitudes poderão minar o clima de confiança mínimo, necessário para o desempenho pretendido para este Governo, e colocar em causa os progressos até aqui obtidos pela mediação.
Publicada por Bardadi Malgos à(s) 19:19
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quinta-feira, maio 03, 2018
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MALVADESSA DI ESTADO CONTRA POPULASONS!
Coitades ná murri ná hospital tudu dia ku sol ná mansi. Medicamentos, camas, Luz ku iagu ká têm.
Purssores kata pagadu seh salários ná hora certo.
Nó estradas ká bali.
Deputados di nação bloqueia país durante 4 anos.
Gossi misti punta bos, ké é deputados mereci dadu é carros kié dá elis??👇👇👇👇😡😡😡
Fonte: R Kelly R Kelly
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quinta-feira, maio 03, 2018
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Sinceramente nkata percibe alguns fidjus de Guiné Bissau, ditos empresário. É fala ba kuma mercado internacional de Kadju Sta mal, mesmo k isenção tudo quê dá eles. Gossi, outros empresários bim de Senegal pá cumpra kukus de Kadjus, nô empresários lanta mas é na fala kuma: jomav bai busca utrus i fica eles de Bissau!
Afinal, Mercado internacional de kukus de Kadju Sta bem ou não? Ou tam malandrissa Sta ku nô empresários?
Walter Félix Da Costa
Walter Félix Da Costa
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quinta-feira, maio 03, 2018
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GOVERNO LIBERA COMPRA DE CASTANHA DE CAJU MENOS DO PREÇO ESTIPULADO
O governo autoriza, partir desta quinta-feira (03), os camponeses a venderem as suas castanhas de Caju a qualquer preço desde que haja o consenso com os comerciantes, mesmo que não seja na base em 1.000 francos cfa - preço fixado pelo Presidente da República
O consenso dos intervenientes do sector de Caju da Guiné-Bissau para compra da castanha de Caju foi conseguido, esta quinta-feira (03 de maio), na sequência das negociações realizadas durante a semana entre os intervenientes e o governo guineense.
Depois do encontro de hoje (03), que decorreu no palácio do governo, o titular pela pasta do comércio, Vicente Fernandes, confirmou que o consenso conseguido pretende respeitar o preço anunciado pelo presidente dando o seu “significado correcto” que é um preço indicativo “uma mera referência” e “não é obrigatório”.
“A partir de hoje o povo guineense pode começar a tirar a sua castanha onde está armazenada para venderem e fazerem face as dificuldades que enfrentam. As barreiras não tarifárias devem ser eliminadas e cada agricultor pode vender as suas castanhas no preço que achar justo. Não temos tempo a perder porque estamos quase na época das chuvas”, declara.
Segundo o ministro do comércio se o país continuar nestas situações será uma “grave crise” financeira no país sendo que a castanha de Caju é uma relíquia, ouro e petróleo da Guiné-Bissau.
Vicente diz que os guineenses devem deixar o preço evoluir de acordo com a evolução da campanha.
“Devemos deixar o mercado fixar o seu próprio preço”, sustenta.
Mamadu Iero Djamanca, Presidente de Associação Nacional dos Importadores se Exportadores da Guiné-Bissau, também concorda que a reunião conseguiu desbloquear “toda” a situação de campanha de comercialização da castanha de Caju.
Entretanto, ouvidos pela Rádio Sol Mansi os agricultores – também presentes na reunião – dizem estar de acordo com o consenso alcançado entre as partes durante o encontro.
Recentemente o presidente da república voltou a pedir os agricultures para não venderem as suas castanhas menos de 1.000 francos cfa.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Braima Siga
radiosolmansi
O consenso dos intervenientes do sector de Caju da Guiné-Bissau para compra da castanha de Caju foi conseguido, esta quinta-feira (03 de maio), na sequência das negociações realizadas durante a semana entre os intervenientes e o governo guineense.
Depois do encontro de hoje (03), que decorreu no palácio do governo, o titular pela pasta do comércio, Vicente Fernandes, confirmou que o consenso conseguido pretende respeitar o preço anunciado pelo presidente dando o seu “significado correcto” que é um preço indicativo “uma mera referência” e “não é obrigatório”.
“A partir de hoje o povo guineense pode começar a tirar a sua castanha onde está armazenada para venderem e fazerem face as dificuldades que enfrentam. As barreiras não tarifárias devem ser eliminadas e cada agricultor pode vender as suas castanhas no preço que achar justo. Não temos tempo a perder porque estamos quase na época das chuvas”, declara.
Segundo o ministro do comércio se o país continuar nestas situações será uma “grave crise” financeira no país sendo que a castanha de Caju é uma relíquia, ouro e petróleo da Guiné-Bissau.
Vicente diz que os guineenses devem deixar o preço evoluir de acordo com a evolução da campanha.
“Devemos deixar o mercado fixar o seu próprio preço”, sustenta.
Mamadu Iero Djamanca, Presidente de Associação Nacional dos Importadores se Exportadores da Guiné-Bissau, também concorda que a reunião conseguiu desbloquear “toda” a situação de campanha de comercialização da castanha de Caju.
Entretanto, ouvidos pela Rádio Sol Mansi os agricultores – também presentes na reunião – dizem estar de acordo com o consenso alcançado entre as partes durante o encontro.
Recentemente o presidente da república voltou a pedir os agricultures para não venderem as suas castanhas menos de 1.000 francos cfa.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Braima Siga
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quinta-feira, maio 03, 2018
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FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS INICIAM GREVE NA SEGUNDA-FEIRA
O governo guineense e a União nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG) não chegaram a um acordo para o levantamento da greve na Função Pública que deverá começar na próxima segunda-feira (07)
O Patronato e o maior central sindical do país estiveram reunidos, esta quinta-feira (03), na Função Pública, mais de duas horas de tempo para uma contraposta com vista ao levantamento da greve.
Em cima da mesa também estavam os constrangimentos do governo na resolução dos problemas dos trabalhadores guineenses.
O porta-voz dos trabalhadores, José Alves Té, diz que, apesar da reunião, a greve terá lugar na data prevista embora estejam abertos ainda á negociações.
“Reafirmamos que o pré-aviso mantém-se, contudo estamos abertos para negociações mesmo que seja nos últimos minutos. Aguardamos do governo o cumprimento dos pontos já rubricados com os sindicatos. Só pedimos o cumprimento dos pontos já assinados no passado”, sustenta.
O Director-Geral do trabalho e formação profissional, Sumaila Djalo, diz aos jornalistas que o governo pediu um período de moratória 90 dias aos sindicalistas para resolver os problemas justificando que o novo ministro assumiu os trabalhos recentemente.
“Explicamos a eles os nossos constrangimentos no cumprimento dos pontos. Mas reconhecemos a justeza das reivindicações porque é um memorando de entendimento assinado a nível mais alto e os compromissos foram assumidos e publicados no boletim oficial”, avança Sumaila que promete esforços por parte do governo para que a greve não tenha lugar.
A maior central sindical do país ameaça paralisar a administração pública nos próximos dias 7 a 9 do mês corrente.
Para os sindicalistas a solução para a não paralisação da administração pública passa pela aplicação imediata da nova grelha salarial aprovada pelo governo de Umaro Sissoco Embalo, o pagamento integral das dívidas do ano de 2003 aos servidores públicos.
Também um dos pontos em reivindicação é a resolução imediata da situação dos trabalhadores dos correios, a instituição imediata do fundo de pensão e do abono de família para os servidores públicos entre outros.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
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quinta-feira, maio 03, 2018
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Realizou-se ontem, na sala de reuniões da CNE, a primeira reunião do Comité de Pilotagem do Projecto de Apoio ao Ciclo Eleitoral 2018-2019, coo presidida pela CNE e PNUD, para a análise da seguinte ordem do dia:
a) Apresentação e aprovação do Termo de Referencia do Comité de Pilotagem;
b) Apresentação e Aprovação do PTA 2018 – PNUD;
c) Informação sobre o estágio de implementação do projecto – PNUD;
d) Apresentação do ponto de situação dos preparativos para o recenseamento eleitoral pelo GTAPE – Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral;
e) Apresentação do ponto de situação dos preparativos da organização de eleições pela CNE;
f) Diversos.
Recorda-se que, o Decreto Presidencial nº 7/2018 de 16 de Abril, fixa a data de 18 de Novembro de 2018 para a realização das eleições legislativas.
Cne Guiné Bissau
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quinta-feira, maio 03, 2018
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