terça-feira, 17 de novembro de 2020

COVID-19: GUINÉ-BISSAU REGISTA MAIS DOIS CASOS NA ÚLTIMA SEMANA

O Alto-Comissariado para Covid-19 revelou ontem, segunda-feira, 16.11.20, registar na última semana mais dois casos positivos de infeções do novo coronavírus.

Segundo à Lusa, os dados divulgados à imprensa, entre 09 e 15 de novembro, revelaram também que foram feitos 1.551 testes, dos quais 31 pessoas recuperadas.

O país conta agora com um total acumulado de 2.421 casos positivos desde março, 87 casos ativos, 2.286 recuperações e 43 vítimas mortais.

De sublinhar que dos 1.551 testes, 1.033 foram realizados a viajantes e os restantes foram feitos em unidades de saúde.

Em relação as regiões, o Setor Autónomo de Bissau continua a ser o mais afetado pela pandemia provocada pelo novo coronavírus, seguido de Biombo e Bafatá, que são também as únicas no país onde há registo de casos ativos.

O arquipélago dos Bijagós é a única região onde não foi detetado qualquer caso.

Apesar do número de infetados estar a descer há várias semanas, as autoridades guineenses mantêm a situação de calamidade e de emergência na saúde, que deverá durar até 08 de dezembro.

A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 1.319.561 mortos resultantes de mais de 54,4 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Em África, há 47.375 mortos confirmados em mais de 1,9 milhões de infetados em 55 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.

Angola regista 322 óbitos e 13.451 casos, seguindo-se Moçambique (113 mortos e 14.448 casos), Cabo Verde (103 mortos e 9.822 casos), Guiné Equatorial (85 mortos e 5.104 casos), Guiné-Bissau (43 mortos e 2.421 casos) e São Tomé e Príncipe (16 mortos e 963 casos).

O Brasil é o país lusófono mais afetado pela pandemia e um dos mais atingidos no mundo, ao contabilizar o segundo número de mortos (mais de 5,8 milhões de casos e 165.798 óbitos), depois dos Estados Unidos.

VJ

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