domingo, 12 de maio de 2019

ATAQUE - Burkina Faso. Terroristas atacam igreja católica e matam seis pessoas

Igreja católica foi incendiada e seis pessoas morreram, de acordo com a agência AFP.


Seis pessoas morreram dentro de uma igreja católica no Burkina Faso, este domingo, depois do edifício ter sido incendiado por atacantes durante a realização de uma missa.

Entre as vítimas estará o padre.

A informação é avançada pela AFP que cita autoridades locais. "Por volta das 9h [hora local, 8h em Portugal], durante a missa, homens armados entraram na igreja católica... começaram a disparar e as pessoas tentaram fugir", indicou um responsável local à agência.

Os militantes pegaram depois fogo à igreja e a edifícios que estavam nas proximidades.

Gunmen kill six in attack on Catholic Church in Burkina Faso: security sources

Este é o segundo ataque numa igreja católica no Burkina Faso em menos de duas semanas. No domingo de 28 de abril, também durante uma missa, homens armados atacaram uma igreja norte do país africano, vitimando seis pessoas. Entre as vítimas, estava o padre, dois dos seus filhos e outras três pessoas.

Recorde-se que os ataques a igrejas católicas no Burkina Faso têm sido constantes desde 2016, com a erupção de uma onda de violência levada a cabo por militantes de grupos como a al-Qaeda, o Estado Islâmico ou grupo local Ansarul Islam.

NAOM

Estaremos na Guiné no mês de Agosto. Avringa - promovendo tecnologia em África!



Avringa

Jaimentino Có, Presidente da Comissão interministerial de monitorização da campanha de caju em visita aos postos de escoamento de castanha em Jugudul e Bantandjan destaca a nova dinâmica da campanha de cajú, que de certa forma, irá melhorar o preço junto ao produtor.


Responsaveis das finanças e Coordenadores de postos da campanha de caju em Jugudul e Bantandjan, contabilizam cerca de duzentos e cinquenta camiões carregados da castanha, resultante da redução das taxas e impostos.

Mario Wagna Tchuda e Mamadu Djaló apresentam uma nova dinâmica de escoamento de caju para Bissau à Comissão Interministerial e Operacional de Monitorização da Campanha de Caju.
                                Assistir Vídeo Aqui

Aliu Cande 

To the world you are a Mother. But to us you are the world. Happy Mother’s Day to all mothers☺️👍🏾


@#Aliona #cameronokoye

Peter Okoye Mr P - Koolest Dude

President Muhammadu Buhari - "If I had wanted to have 4 wives as a successful soldier I would, but I love making myself a good example to others...

Let me say here that I joined Nigeria Army as a young officer and got to the rank of General. Still I did not abuse myself nor my offices. 

I was a Petrol Minister, a State Governor, Commanding Officer of many Battalions, Head of State, Chairman Petroleum Trust Fund and now an Executive President, to the glory of God, I did not commit fraud nor abuse my offices like others did and used power of guns, laws and Nigeria Constitution to immune themselves against judgement. 

God will judge them!!! 


President Muhammadu Buhari

Fonte: NIGERIANS

O DESRESPEITO DO PAIGC AO POVO GUINEENSE

Por Jorge Herbert

O PAIGC, como qualquer organização delituosa, não nutre simpatia, respeito ou condescendência para com as suas vítimas, neste caso o povo guineense. Ao PAIGC interessa-lhe o poder a qualquer preço, porque sem o poder torna-se insignificante, não sobrevive por muito tempo. Só se aproxima do povo quando quer manipulá-lo para recolher o seu voto para legitimar o tão desejado e almejado poder, que garante a sobrevivência, acima das possibilidades do país, dos seus mais destacados membros.

A prova de que o PAIGC não nutre qualquer sentimento para o país, é o estado da degradação do Estado e da própria sociedade em que a Guiné-Bissau se encontra. 

O PAIGC não se importou com as perseguições e os assassinatos que houve nessas quatro décadas e meia na Guiné-Bissau, desde que tenham conseguido manter-se no poder e sustentar os seus vícios. Nunca se ouviu um único líder do PAIGC a penalizar-se pelos danos que o seu partido fez ao país e aos familiares dessas vítimas, muitos sem possibilidade sequer de efetuarem o funeral dos seus entes queridos. Também nunca se ouviu do PAIGC, um reconhecimento do erro de percurso e uma promessa da sua emenda!

Foi preciso termos tido um Presidente da República determinado em mudar a rota desses acontecimentos trágicos que já eram rotineiros para os guineenses e, ainda, normalizar o funcionamento dos quarteis, para que o nível do medo dos guineenses ao monstro PAIGC tenha baixado significativamente. Muitos que insultam e ofendem ao Presidente da República e até à sua família direta, não se lembram que só foi possível terem voz, de forma destemida, graças ao próprio Presidente da República. Muitos desses que hoje o insultam, julgavam-no incapaz de destituir o General António Indjai do cargo de CEMGFA. Mas fê-lo, com a serenidade e discrição que o carateriza, sem que tenha havido um único tumulto, um único tiro nem uma morte. Mesmo tendo-se tornado a principal vítima da repentina e real liberdade de expressão na sociedade guineense, fruto da batalha que travou contra os desmandos do PAIGC, o Presidente da República tem se mostrado satisfeito e regozija-se pelo facto de hoje qualquer guineense que não goste do Presidente da República possa criticá-lo publicamente quer de forma verbal ou escrita, sem que seja perseguido, espancado ou morto. 

O grande crime cometido pelo Presidente da República, foi ter-se insurgido contra os hábitos de corrupção e de crimes de sangue que já faziam parte da genética do PAIGC! E a máquina desinformadora do monstro que faz do país o seu refém, investiu na diabolização da figura do Presidente da República.

Apenas para se ter a ideia do medo ao PAIGC, que ainda existe na cabeça de muitos guineenses, é o facto de muitos guineenses acharem-me muito corajoso, ao ponto de criticar abertamente o PAIGC da forma que o faço e deslocar-se à Guiné-Bissau como um cidadão normal, sem qualquer proteção! Chegaram a pedir-me para deixar de escrever, para poder regressar à minha pátria de forma segura, como se aquele país tem apenas um dono, como tentam fazer crer aos guineenses menos informados! Sinto-me tão dono daquele país, como qualquer elemento do PAIGC, até mais que alguns…

No entanto, a maior prova de falta de respeito e falta de condescendência para com o povo guineense, tem sido demonstrado por este PAIGC dito renovado e da sua liderança. 

Na IX legislatura quando a justiça andava “à caça” dos membros desse governo indiciados por corrupção, o PAIGC opôs-se fortemente à essa ação judicial e resistiu proceder à remodelação governamental. Quando o Presidente da República decidiu derrubar o primeiro governo da IX legislatura, consta que o próprio líder do PAIGC disponibilizou-se para efetuar a remodelação governamental e até ceder ao Presidente da República a possibilidade de escolher nomes para integrar o novo governo, desde que continuasse ele como Primeiro-Ministro! 

Como não foi satisfeita a sua vontade, o PAIGC sem respeito pelo sofrimento que podia impingir ao povo, fez tudo para bloquear o funcionamento do Estado. Mobilizaram blogueiros, pseudo-jornalistas e claqueiros no terreno, com o único propósito de denegrir a imagem do Presidente da República e de todos aqueles que se atreverem a associar-se a ele, tentando dessa forma destruir a imagem do mais alto magistrado da nação e fragilizá-lo em termos políticos. Criou-se um movimento cujo o único propósito era efetuar manifestações a pedir demissão do Presidente da República! Até ao anúncio do preço da castanha de cajú feito pelo Presidente da República, com a única intenção de melhorar a condição de vida dos produtores, fizeram uma forte oposição, sem qualquer sentimento pelo sofrimento do povo.

Estagnaram o país através do bloqueio do funcionamento do Estado a todos os níveis! Transmitiram má imagem do mais alto magistrado da nação e do próprio país, pelos quatro cantos do mundo. Tinham e têm como se fosse um livre trânsito para conseguir entrevistas e programas inteiros em cadeias televisivas estatais amigas, fora do país, destinados apenas à promoção do partido e do seu líder, a quem criaram e difundiram o mito da inteligência da qual tenho muitas restrições... A sociedade guineense e o seu povo, esses continuaram asfixiados pelo bloqueio criado pelo próprio PAIGC, a sofrer em surdina.

Desencantaram, como sempre, “mares e fundos”, para aplicar nas eleições, num autêntico exercício de compra de votos e criação de ilusão de poder e capacidade de conseguir financiamentos e riqueza para o país, sem dizer ao povo que “não há almoços grátis” e tudo o que PAIGC tem desencantado fora portas, é o país e o seu povo que o paga. Nesse “golpe de magia”, conseguiram inverter a opinião pública até certo ponto selecionada e ganharam as eleições, sem atingir o objetivo principal que era a maioria absoluta.

Necessitados de coligar para governar e conscientes de uma frágil governação que têm pela frente, o PAIGC resolveu ser o foco da criação de dissensos, em vez de procurar consensos. 

Aparentemente por ter se esquecido de alguma matéria da área em que se terá versado, o presidente do partido vem dar uma lição de ciência política à sociedade guineense, de que consensos fazem parte do período de transição e na democracia não pode haver consensos e, ainda, trata a oposição legitimada pelo povo, como “aqueles a quem o povo rejeitou”! Como se na democracia existem duas fações, dos escolhidos e dos rejeitados!

Nessa postura arrogante, assente numa maioria frágil, o presidente do PAIGC provocou, mais uma vez e desnecessariamente, a estagnação política do país, com toda a repercussão social que isso representa. Incrédulo e envergonhado pelo nível político da minha pátria, assisti um vídeo em que a esposa do líder do PAIGC, sendo ela também deputada do mesmo partido, veio agradecer aos deputados do PAIGC pelo voto negativo, que manifestaram na votação do segundo vice-presidente da ANP! Constou-me que a senhora, esposa do líder do PAIGC, deputada da nação, até publicou orgulhosamente esse vídeo na sua página da rede social! Ao que chegamos!

Pergunto, que diferença para a governação, para a estabilidade e desenvolvimento do país, faz ser Braima Camará ou outra figura do MADEM-G15 a ocupar esse cargo legitimamente atribuído pelo povo a esse partido? Que diferença faz para a governação, estabilidade e desenvolvimento do país, se o PRS ocupar o cargo do primeiro vice-presidente da ANP?! Porquê e para quê criar dissensos onde a governação e o país nada ganha, muito pelo contrário só sai a perder? Porquê e para quê criar dissensos quando se tem uma maioria parlamentar frágil e um presidente da república nada condescendente com os desmandos do PAIGC?

Imagino que a grande razão desse dissenso, dessa nova estagnação do país, logo no início da X legislatura, foi o inflacionar do ego dos PAIGCistas pelo regresso ao poder, após 3 anos a trabalhar para o bloqueio do país, associada ao facto de ainda não terem perdido o seu tique absolutista, querendo controlar todo o país e, ainda, a pressa de pressionar e provocar o Presidente da República a cometer erros de avaliação, baixar o nível da popularidade e, dessa forma, facilitar-lhes o sonho de também controlarem a presidência da república.

Para mim, esse bloquear do país logo no início da X legislatura, com impacto na economia do país, adiando e atrasando o desenvolvimento do país, é outra clara demonstração do profundo desrespeito que o PAIGC tem para com o povo guineense, que nele inocentemente tem votado…

Se a resolução desse impasse provir de fora das nossas fronteiras, com cedência do PAIGC, vem reforçar ainda mais a minha convicção que ao PAIGC, o povo guineense interessa-lhe apenas e só para legitimar o seu domínio do país, através dos votos.

Jorge Herbert

PS. Sei que prometi escrever sobre os tipos de quadros que a Guiné-Bissau comporta no país e na diáspora, mas para mim este texto era premente.

O smartphone caiu à água? Este truque pode salvá-lo

A nova forma para salvar um smartphone que caiu dentro de água foi partilhada por Li Weixing, executivo da Xiaomi, a quarta maior fabricante de smartphones do mundo.


Continua a ser um dos acidentes mais comuns para dispositivos móveis: seja na cozinha, casa de banho ou então durante um dia de chuva, há situações de azar em que quando repara, já o smartphone está como não devia – rodeado de água.

Todos sabem que este é um dos piores acidentes que pode acontecer, pois a partir do momento em que a água começa a entrar no dispositivo, torna-se difícil recuperar o smartphone na plenitude das suas capacidades.

Ao longo dos anos houve um truque que se destacou relativamente a todos os outros: colocar o telemóvel dentro de um recipiente cheio de arroz. Como o arroz tem uma grande capacidade de absorção de água, existem relatos de equipamentos que sobreviveram após este movimento cirúrgico.

Mas agora há uma nova opção que pode tentar e que foi partilhada pelo líder do segmento de equipamentos de internet da Xiaomi. Li Weixing deixou cair o telemóvel dentro de água, mas como precisava, continuou a usá-lo mais um pouco. Depois o ecrã deixou de ficar sensível aos toques, lê-se na publicação Gizmochina.

Como estava um dia de sol, o executivo da Xiaomi lembrou-se do seguinte: colocou o smartphone a tocar música no parapeito da janela enquanto apanhava sol. Segundo Li Weixing, quando está a reproduzir som, este processo provoca vibrações no equipamento e faz com que exista uma circulação de ar no dispositivo.

Como estava também ao sol, a esperança era de que esta circulação de ar ajudasse a extrair o vapor de água que se estava a formar dentro do smartphone.

“O telemóvel voltou ao normal. Penso que o método da música a tocar tenha sido inventado por mim, mas partilho com todos e não vou cobrar direitos. Mas não sou responsável pelo resultado :)”, escreveu o executivo da Xiaomi na rede social chinesa Weibo.

insider.dn.pt


Leia tambémXiaomi exec accidentally drops his Mi 9 in water and discovers a new way of drying up a wet phone

Rogério Gomes Dias - Foi este o discurso que assustou e amedrontou os Camaradas do PAIGC, que logo tratou de barrar a votação do Lider e Coordenador Nacional do MADEM-G15, para que não assuma o cargo do 2º Vice-Presidente da ANP.


Discurso do Coordenador Nacional de MADEM-G15
BRAIMA CAMARA, que alguém disse ter sido a gota de água que despoletou a crise na ANP.

Um discurso que causou inveja e ira, pelo brilhantismo e pelas palavras simples e de fácil compreensão pelo povo, a quem não deram escola nem livre escolha para ver governar o MADEM-G15, que tão bem falam quanto trabalham!

Fonte: Sarathou Nabian

O SEGREDO DO “SUCESSO” DE MUITOS

Foi uma mensagem para alguns comentaristas e analistas em algumas das rádios da Guiné-Bissau.

Eu acho que eles entenderam minha mensagem!


O Chefe de Estado da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, afirmou que a luta contra a corrupção na administração publica do país é a missão do Ministério Público e não do Presidente da República


"Jomav", como é conhecido o Presidente guineense falava na ultima sexta-feira num encontro com a imprensa no Palácio da República, onde abordou vários assuntos que têm dominado a atualidade política na Guiné-Bissau.

A Guiné-Bissau, segundo o Índice de Perceção da Corrupção da Transparência Internacional, está no 177.º num ranking de 180 países.

O Inspector Superior de Luta Contra Corrupção, Francisco Benante, reconhece que a corrupção no país é generalizada, porque a corrupção atingiu a moral da população até ao mais baixo nível.

As Nações Unidas na Guiné-Bissau estão a apoiar o combate à corrupção através do aumento das capacidades nacionais para garantir a supervisão do uso de fundos públicos e formação de funcionários públicos.

Alison Cabral

Guiné-Bissau: “O que vale é a consciência do homem. O valor de um homem ou de uma mulher mede-se pelo conjunto de ideias, pela força das ideias que tem na cabeça.” - Amílcar Cabral


O antigo primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Dr. António Artur Sanhá, destacado dirigente do PRS, defende que o país se deve pautar por uma transição política, tal como fez Timor Leste, para reestruturar o Estado através de grandes reformas.


Na opinião do político que já foi primeiro-ministro da Guiné-Bissau, presidente da Câmara Municipal de Bissau, partir para as eleições legislativas com os mesmos protagonistas é adiar a instabilidade política para o pós eleições e apresenta cenários que poderão condicionar a coabitação dos partidos políticos.

Dr. António Artur Sanhá falava aos jornalistas no parlamento... tendo-se mostrado pouco optimista quanto ao futuro do país, sobretudo, perante o clima de desconfiança e de divisão que reina.

Fonte: Wilrane Fernandes

Tromba de água de grande dimensão na costa de Singapura

O fenómeno foi observado durante cerca de 20 minutos e depois afastou-se.


Uma enorme tromba de água foi filmada junto à costa no sul de Singapura. O fenómeno natural forma-se quando ventos fortes quando ocorrem à superfície de água, gerando uma coluna de ar que gira a grande velocidade.

Neste caso a tromba de água foi observada perto do famoso hotel Marina Bay Sands durante cerca de 20 minutos, segundo a BBC. Chegou a aproximar-se de terra mas acabou por afastar-se.

Nas imagens captadas por Mathieu Sneed pode-se ver que a dada altura um barco navega muito próximo da tromba de água. No entanto, não há registo de estragos provocados por este fenómeno que não é completamente estranho a Singapura.

Em média, cerca de três trombas de águas são observadas anualmente na costa de Singapura.

NAOM

OPINIÃO: Patrão do patrão? Quem manda no Presidente?

Por Lesmes Mutna Jaló Monteiro

A não nomeação do novo PM só demonstra o quanto o Presidente da República José Mário Vaz precisa de "salvação".

Hoje é perceptível que o PR está sequestrado por uma pessoa/grupo de pessoas, que têm condicionado toda a sua atuação ao longo destes anos.

Ninguém questiona o que essas pessoas têm/sabem do PR?

Ninguém questiona o que de grave o PR fez para ficar refém dessas pessoas?

Alguém tem dúvidas que o Presidente é teleguiado?

— Quem ordenou a queda do primeiro governo da IX legislatura?
— Quem ordenou a queda do Baciro Dja?
— Quem ordenou a nomeação do Sissoco?
— Quem disse que o Presidente nunca nomeará Augusto Olivais?
— Quem indicou o atual PGR para a nomeação?
— Quem no período da campanha eleitoral humilhou, ameaçou, desafiou o Presidente a vir ao público desmentir o que ele estava a dizer...?

Acham que isto tem a ver apenas com o famoso FUMPI? Não, não acho.

Deve haver algo muito grave cometido pelo Jomav, que dá vantagem aos "sequestradores".

Não sinto pena do PR porque ele tem opção, sinto pena é da Guiné-Bissau e dos guineenses, que apesar de tudo, ainda vivem chorando na esquina da internet mendigando a liberdade.

Lesmes Monteiro

ANÓS KU NO GUINÉ - O Paraíso do crime, da calúnia, difamação e da impunidade😥

Fonte: Sarathou Nabian

Um país onde os salários da função publica, mal dão para tomar as três refeições do dia durante trinta dias, quanto mais para os luxos que se vêm exibidos.
E SÓ PREOCUPA O ARROZ DA CHINA

Um país onde se chega ao hospital principal e vão logo injetando "um soro não especificado", sem antes te fazerem exames médicos, porque faltam meios, a modo de roleta russa, ou te salva ou te mata.
E SÓ PREOCUPA O ARROZ DA CHINA

Um país onde não se discute " o que posso fazer pelo meu pais" mas sim "o que posso sacar dos cofres do estado".
E SÓ PREOCUPA O ARROZ DA CHINA

Um país onde um político é ao mesmo tempo, deputado, empresário, presidente de associações de malfeitores, marido , namorado e amante de mulheres diferentes, que acaba por não prestar contas a coisa alguma.
E SÓ PREOCUPA O ARROZ DA CHINA

Um país onde uma lata de sumo importado custa 500 fcfa, que se promove em detrimento do sumo de caju que custa 100 fcfa numa garrafa de 1,5l, para não serem tomados de "gintius".
E SÓ PREOCUPA O ARROZ DA CHINA

Num país onde os números de Vx quase se igualam aos de "toka tokas", " na findi estradas esburacadas kadera".
E SÓ PREOCUPA O ARROZ DA CHINA

Um país onde a promiscuidade entre o poder político, judicial , militar, econômico e etc, é de nível alarmante, porque todos se conhecem, todos são familia, vizinhos ou amigo do amigo. 
E SÓ PREOCUPA O ARROZ DA CHINA

Um país onde a comunicação social é tendenciosa, porque não tem meios próprios e depende dos que não defendem a liberdade de expressão, escrita ou de opinião, logo não pode sequer opinar sobre o mal que assola o nosso país.
E SÓ PREOCUPA O ARROZ DA CHINA

Um país onde é fácil ser-se criminoso e receber palmas por isso,, porque a impunidade impera e a mentalidade de "dissa" é já uma tradição.
E SÓ PREOCUPA O ARROZ DA CHINA

Um país onde o salário fica em "poupança" no cofre do Ministro das Finanças que coincidentemente é o Chefe do Governo, durante 60, 90 e 120 dias até ser pago aos funcionários públicos.
E SÓ PREOCUPA O ARROZ DA CHINA

Um país onde se realizaram eleições legislativas há 60 dias e não há prioridades em formar o Governo por causa de birras por um lugar na ANP.
E SÓ PREOCUPA O ARROZ DA CHINA

Um país onde entra droga, sai droga, ninguém se pronuncia
E SÓ PREOCUPA O ARROZ DA CHINA

Voltando ao registo criminal, aqui é possível ter o carimbo "nada consta" no registo criminal, embora sejas o mais procurado em outras paragens do mundo, porque aqui esta-se sempre de "mãos limpas menos de crime", porque aqui isso é fama, é prestígio e até recebes homenagem.
E SÓ SE PREOCUPAM COM O ARROZ DA CHINA!

Sinceramente Di Guiné❤i pena!😥

sábado, 11 de maio de 2019

Antes de fazer o tamanho baixa verificar que tudo está bem lá atrás! 🤔



Continuação de bom fim de semana!

Cameroun Media

Declarações sobre destituição de PR de Angola são “muito graves” – porta-voz do MPLA

O porta-voz do MPLA considerou hoje "muito graves" as declarações da deputada angolana Tchizé dos Santos, que disse na sexta-feira à agência Lusa que defende a destituição do Presidente de Angola, João Lourenço.


Segundo Paulo Pombolo, secretário para a Informação do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), o partido tem órgãos próprios – Comissão Nacional de Disciplina e Auditoria – e vai analisar as declarações da filha do ex-Presidente José Eduardo dos Santos à luz dos estatutos partidários.

“Exigir a destituição do Presidente João Lourenço? Acusar o Presidente de ser um ditador? De estar a fazer um golpe de Estado às instituições em Angola? Tem provas? São palavras absurdas e declarações graves, muito graves, que o partido vai analisar”, afirmou Paulo Pombolo à Lusa, garantindo que a expulsão de Tchizé dos Santos não está sequer equacionada.

Paulo Pombolo, secretário para a Informação do MPLA
O porta-voz do MPLA acrescentou que o assunto vai ser ainda debatido pela comissão de disciplina, pelo que não se pode antecipar seja o que for sobre uma eventual decisão de órgãos que são “independentes e autónomos”.

Paulo Pombolo lembrou que o partido “não tem por norma” discutir os assuntos internos na “praça pública”, tanto mais que Tchizé dos Santos, que está a residir no reino Unido, integra o Comité Central do MPLA, cujos membros têm responsabilidades acrescidas, superiores às dos militantes de base.

“A camarada Tchizé dos Santos, como membro do Comité Central, sabe que há regras e normas a cumprir e está a portar-se mal”, afirmou, lembrando que tudo começou com uma carta do grupo parlamentar do MPLA, data de 7 de maio, a “aconselhar” a deputada a suspender temporariamente o mandato por estar ausente do Parlamento há mais de 90 dias.

Questionado pela Lusa sobre o que pode acontecer se Tchizé dos Santos não o fizer – alega razões de segurança pessoal e de perseguições políticas e intimidações feitas por dirigentes do partido -, Paulo Pombolo indicou que, em última análise, e à luz do Regimento da Assembleia Nacional e do Estatuto de Deputado, o MPLA, o seu próprio Grupo Parlamentar e até o próprio Presidente do Parlamento podem decidir a suspensão temporária do mandato.

“Se a camarada Tchizé dos Santos não o fizer por iniciativa própria, corre o risco de ser suspensa das funções. O grupo parlamentar pode fazê-lo, assim como o próprio partido ou até o Presidente da Assembleia Nacional”, referiu.

“O que fizemos [na carta do grupo parlamentar] foi facilitar o trabalho da deputada [sugerindo que solicitasse a suspensão temporária do mandato]. Já passaram 90 dias e o MPLA não pode continuar sem um deputado no Parlamento. As regras são do parlamento e não do partido”, insistiu.

O porta-voz do MPLA disse não compreender porque Tchizé dos Santos não solicita a suspensão do mandato de deputada, eleita nas presidenciais e legislativas de agosto de 2017, uma vez que a Assembleia Nacional garante o regresso ao assento parlamentar assim que voltar ao país.

Paulo Pombolo afirmou que Tchizé dos Santos, na carta que dirigiu ao Presidente da Assembleia Nacional para justificar a saída do país, alegou razões de saúde dos filhos e não fez por questões de insegurança ou de perseguições.

“Não faz sentido. Não é verdade”, garantiu, sublinhando que a melhor solução para Tchizé dos Santos é escrever ao Presidente da Assembleia Nacional para suspender temporariamente o mandato.

interlusofona.info

Centenas de crianças-soldado libertadas na Nigéria

Milícia pró-governamental nigeriana libertou, esta sexta-feira (10.05), 894 crianças envolvidas na luta contra os rebeldes islâmicos do Boko Haram, segundo a ONU.


Quase 900 crianças, das quais mais de 100 meninas, foram, esta sexta-feira (10.05), resgatadas a um grupo armado do Nordeste da Nigéria e vão agora ser alvo de programas de reintegração.

Segundo informação da UNICEF, as crianças, 894 no total, foram libertadas das fileiras do grupo Civilian Joint Task Force em Maiduguri, no nordeste da Nigéria, na sequência de um acordo assinado em 2017, em que o grupo se comprometeu a adotar medidas para acabar com o recrutamento de crianças-soldados.

Com esta libertação, sobe para 1.727 o número de crianças e jovens resgatados desde 2017, sublinha a Unicef, em comunicado.

Proteger os direitos das crianças

"Qualquer compromisso para a libertação das crianças é um passo na direção certa para a proteção dos direitos das crianças e deve ser reconhecido e encorajado", referiu o representante da Unicef na Nigéria, Mohamed Fall, acrescentando que "as crianças do Nordeste da Nigéria suportaram o peso deste conflito. Elas têm sido usadas por grupos armados como combatentes e não-combatentes e testemunharam a morte, o assassínio e a violência".

O mesmo responsável lembra ainda que: "Não podemos desistir de lutar pelas crianças quando estas ainda são afetadas pelos combates. Continuaremos até que não haja mais crianças nas fileiras de todos os grupos armados na Nigéria".

O atual conflito armado no Nordeste da Nigéria levou ao recrutamento, entre 2013 e 2017, de mais de 3.500 crianças, com o objetivo de serem usadas por grupos armados não-estatais. "Outras foram raptadas, mutiladas, violadas e mortas", acrescenta a UNICEF.

Nos anos de 2017 e 2018, cerca de 9.800 pessoas, anteriormente associadas a grupos armados, bem como crianças vulneráveis, estiveram em programas de reintegração organizados pelas Nações Unidas.

DW

Será que o Governo é mais importante do que o Parlamento

Por Fernando Casimiro

A Assembleia Nacional Popular da Guiné-Bissau, esteve (e ainda está) bloqueada mais de 3 anos, ao longo da IX legislatura e nunca, a Comunidade Internacional abordou concretamente a necessidade do seu desbloqueio para a viabilização do País por via da estabilidade política e governativa derivada da sua funcionalidade.

Será que o Governo é mais importante do que o Parlamento, sem querer estabelecer um patamar de importância entre os órgãos de soberania, mas tendo em conta que, para haver governo tem que haver Parlamento e, haver Parlamento implica imperiosamente a sua legitimidade?

Se assim for, e ainda não o vi em lado nenhum, que se façam eleições governativas, em vez de eleições legislativas e acabe-se com o Parlamento enquanto órgão de soberania.

Corrijam-me, se estiver errado.

Positiva e construtivamente.

Didinho 11.05.2019

Guiné-Bissau: Impasse político poderia ser resolvido com substituição do sistema semipresidencial

Um jurista português considerou hoje que o impasse político que “atormenta” a Guiné-Bissau não é novo, mas poderia ser resolvido se o país conseguisse “tomar a decisão soberana” de substituir o actual sistema semipresidencial por um sistema presidencial.

BBC News Brasil responde às principais dúvidas dos leitores em relação ao pleito deste ano com base em informações da Justiça Eleitoral Getty Images

A Guiné-Bissau está a viver um novo impasse político, dois meses depois de realizadas as eleições legislativas de 10 de Março, o que tem condicionado a nomeação do futuro primeiro-ministro e a formação de um novo Governo.

Fernando Loureiro Bastos, docente na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e antigo presidente do Conselho Científico e Técnico do Centro de Estudos e de Apoio às Reformas Legislativas da Faculdade de Direito de Bissau entre 2007 e 2011, sustenta que ainda que a Guiné esteja “atormentada com esta questão”, ela “já se prolonga há vários anos”.

“Há um problema fundamental em relação à vida política na Guiné-Bissau que é a questão constitucional”, disse à Lusa.

Seria muito importante que os guineenses “conseguissem tomar a decisão soberana” de substituir o actual sistema semipresidencial por um sistema presidencial, acrescentou.

“O que tem acontecido ao longo dos anos é um conflito entre o Presidente da República e o Governo por causa de uma falta de compreensão sobre o que é a divisão de poderes e de tarefas que existe num sistema semipresidencial”, explica o especialista.

O actual sistema político em vigor na Guiné-Bissau foi inspirado pela Constituição Portuguesa de 1976, mas, sustentou, “não se adequa às características de organização de uma sociedade como a guineense".

"O que nós vemos é que em Angola e em Moçambique esse modelo foi substituído por um modelo presidencialista porque é mais fácil ter uma compreensão de um poder quando ele está unificado num só órgão”, sustenta Fernando Loureiro Bastos.

O professor português reconhece que a distribuição de poderes é “muito útil” para o controlo das actividades políticas, mas “infelizmente no caso da Guiné-Bissau, tem conduzido a esta paralisia”, que não é explicada, sequer, pela inexistência de uma maioria parlamentar.

A questão tem que ser vista para além da perspectiva “jurídica” e “constitucional”, diz o especialista. “É uma questão de relações de poder. E nas questões de relações de poder, a existência de uma maioria não tem o mesmo significado do que quando estamos a olhar do ponto de vista estritamente legal”, sustenta o professor.

“Não é possível transpor aquilo que é a nossa leitura relativamente ao nosso parlamento para uma situação como é a da Assembleia Nacional Popular da Guiné Bissau”. Não basta “existir um grupo parlamentar com um X número de deputados porque a sua vinculação, às vezes, é mais fraca do que se poderia imaginar”, diz.

“Neste momento, parece-me que chegámos a um ponto em que vai ser preciso dar resposta a esta pergunta: os guineenses querem modificar a Constituição? Neste momento, a questão fundamental é conseguir encontrar regras de funcionamento para o sistema político que permitam uma certa fluidez”, advoga o professor da faculdade de Direito de Lisboa.

“Agora, é verdade, há aqui um bloqueio que às vezes é melhor do que um conflito aberto. Há uma situação de estagnação. Resta saber se, infelizmente, não se estão a criar as condições para qualquer coisa que é pior do que a mera estagnação, qualquer coisa que possa levar a um conflito entre várias facções”, acrescenta.

Quanto ao silêncio do Presidente da República guineense, José Mário Vaz, em relação ao atual impasse político, Loureiro Bastos diz que o actual chefe de Estado, que “tem sido fonte destas dificuldades no funcionamento do sistema”, está a “reservar-se, até porque vão ter lugar eleições presidenciais” e não há qualquer candidato favorito à partida.

“Julgo que ele, neste momento, não se quererá envolver em nenhuma polémica desnecessária que possa pôr em causa as eleições presidenciais”, considera o analista.

Os deputados guineenses eleitos nas legislativas de 10 de Março levaram mais de um mês a tomar posse, a 18 de Abril, mas o início da X legislatura está a demonstrar as fracturaras político-partidárias que existem no país com o impasse criado com a eleição para a mesa da Assembleia Nacional Popular.

O parlamento da Guiné-Bissau está dividido em dois grandes blocos: Um inclui o PAIGC (partido mais votado, mas sem maioria), a APU-PDGB, a União para a Mudança e o Partido da Nova Democracia, com 54 deputados; o outro juntou o Movimento para a Alternância Democrática (Madem-G15, segundo partido mais votado) e o Partido de Renovação Social (PRS), com 48 deputados.

noticias.sapo.cv

Bissau: Nomeação de primeiro-ministro guineense "é crucial", diz ONU

Chefes das missões da ONU na África Ocidental pedem marcação das presidenciais até ao fim do ano e salientam preocupação com impasse na ANP. Oposição aponta dedo ao PAIGV. FMI alerta para stresse orçamental.
    
Parlamento da Guiné-Bissau

Os responsáveis pelas missões das Nações Unidas em África reuniram-se em Bissau para um encontro de alto nível a convite do representante especial do secretário-geral das Nações Unidas (ONU) para a África Ocidental e Sahel, Mohamed Ibn Chambas.

Num comunicado, emitido na sexta-feira (09.05) ao final do dia, os chefes das missões congratularam-se com a realização das eleições legislativas de 10 de março na Guiné-Bissau, mas manifestaram preocupação com o "facto de os esforços de estabilização pós-eleitorais estarem a enfrentar sérios desafios relacionados com o ressurgimento de divisões partidárias em torno da eleição dos membros da mesa da Assembleia Nacional Popular (ANP)". 

"Além disso, sublinharam que a oportuna nomeação de um novo primeiro-ministro pelo Presidente da República é crucial e pediram ainda às autoridades nacionais e à Comissão Nacional de Eleições (CNE) que completem o ciclo eleitoral organizando as eleições presidenciais antes do final de 2019", refere o comunicado.

Dois meses depois da realização de legislativas, o Presidente guineense, José Mário Vaz, ainda não indigitou o novo primeiro-ministro devido a um novo impasse no parlamento guineense. O chefe de Estado guineense disse, também na sexta-feira, que aguarda a resolução do impasse no Parlamento do país para marcar as eleições presidenciais.

MADEM-G15 e PRS apontam o dedo ao PAIGV

O Movimento para a Alternância Democrática (Madem-G15) e o Partido de Renovação Social (PRS) anunciaram, em comunicado, que só vão reconhecer uma mesa da Assembleia Nacional Popular constituída com base no regimento e Constituição da Guiné-Bissau.

Num comunicado, emitido no final de uma cimeira de líderes de ambos os partidos realizada quinta-feira (09.05) numa unidade hoteleira da cidade, o MADEM-G15 e o PRS reafirmam a sua determinação em "não caucionar nenhuma violação das disposições legais em vigor e em consequência não reconhecer qualquer mesa da Assembleia Nacional Popular que não seja constituída em estrita observância do regimento e da Constituição da República".

Os dois partidos responsabilizam também o Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) e os seus aliados pelos "bloqueios políticos institucionais criados" no parlamento, com "consequências económicas e sociais que poderão mergulhar o país no caos total".

O MADEM-G15 e o PRS advertem também o PAIGC e os seus aliados políticos para as "consequências que possam advir" do que qualificam de "comportamento irresponsável se continuarem a persistir no caminho da confrontação, incitamento à desordem e à violência e do não respeito pela Constituição da República e do regimento da Assembleia Nacional Popular.

Inauguração dos deputados guineenses

Crise pós-eleitoral

A Guiné-Bissau está a viver um novo impasse político, dois meses depois de realizadas as eleições legislativas de 10 de março, o que tem condicionado a nomeação do futuro primeiro-ministro e a formação de um novo Governo.

Os deputados eleitos nas legislativas de 10 de março levaram mais de um mês a tomar posse, a 18 de abril, mas o início da X legislatura demonstrou logo as fraturas político-partidárias que existem no país com o impasse criado com a eleição para a mesa da Assembleia Nacional Popular.

Depois de Cipriano Cassamá, do PAIGC, ter sido reconduzido no cargo de presidente do parlamento, e Nuno Nabian, da Assembleia do Povo Unido - Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB) ter sido eleito primeiro vice-presidente, a maior parte dos deputados guineenses votou contra o nome do coordenador do Madem-G15, Braima Camará, para segundo vice-presidente do parlamento.

O MADEM-G15 recusou avançar com outro nome para o cargo.

Por outro lado, o PRS reclama para si a indicação do nome do primeiro secretário da mesa da assembleia.

O parlamento da Guiné-Bissau está dividido em dois grandes blocos, um, que inclui o PAIGC (partido mais votado, mas sem maioria), a APU-PDGB, a União para a Mudança e o Partido da Nova Democracia, com 54 deputados, e outro, que juntou o MADEM-G15 (segundo partido mais votado) e o PRS, com 48.

Sede do FMI em Washington

Economia: FMI aleta para stresse orçamental

Paralelamente à crise política, o Fundo Monetário Internacional (FMI) considerou na sexta-feira (10.05) que é preciso "estancar" os aumentos da dívida pública guineense, conter a despesa e arranjar financiamento adicional.

"A situação orçamental da Guiné-Bissau continua sob estresse. Primeiramente devido a despesas mais elevadas do que o previsto, o défice público em inícios de 2019 ultrapassou significativamente a meta do projeto de orçamento. O défice foi também significativamente superior ao período homólogo de 2018, ano em que se estima ter atingido 5,1% do Produto Interno Bruto (PIB), numa base de compromissos", afirmou, em conferência de imprensa, Tobias Rasmussen, chefe da missão do FMI.

Segundo o responsável, em simultâneo aumentaram as pressões sobre o financiamento, o que resultou num "crescente saldo de contas para pagar".

O FMI estima o diferencial de financiamento para 2019 em cerca de 3% do PIB, mas uma "maior produção de caju deve ajudar a fazer aumentar o crescimento do PIB real estimado de 3,8% em 2018 para cerca de 5% em 2019", mas, ressalva, "preços inferiores de caju implicam riscos de queda da atividade económica e da cobrança da receita fiscal".

Nesse sentido, durante as reuniões que a missão teve em Bissau foram discutidos os passos que assegurar a sustentabilidade orçamental e reforço das finanças públicas.

"Para reduzir o défice, garantir o pagamento de salários e outras obrigações, assim como estancar os aumentos da dívida pública, será necessária uma combinação abrangente de mobilização acrescida de receita, contenção da despesas e identificação de financiamento adicional", salienta o FMI.

Durante a sua estada em Bissau, o FMI também abordou a questão da evolução do setor financeiro, no qual, sublinhou, se "registou um avanço encorajador no sentido da resolução dos litígios relacionados com o resgate bancário de 2015, cancelado pelo Governo".

Segundo o FMI, depois do declínio do crédito bancário à economia, estão a "avançar de forma célere planos no sentido de uma resolução amigável do litígio e concomitante recapitalização de um dos bancos que, se concluído com sucesso, representariam um apoio relevante à estabilidade financeira e crescimento a longo prazo".

O FMI deverá regressar a Bissau para mais consultas e possível assinatura de um acordo de Facilidade de Crédito Alargado, com o novo Governo, em setembro.

DW

O PAIGC acha dispensável a componente parlamentar da oposição ao ponto de promover conflitos com essa mesma oposição ao invés de criar pontes de relacionamento com essa oposição, a bem do Interesse Nacional e da viabilização do País?

Por Fernando Casimiro

Na questão da reivindicação de uma maioria absoluta no parlamento, não obtida directamente através da conquista eleitoral, mas sim, indirectamente, por via de um Acordo Político de Incidência Parlamentar, pós-eleitoral, com três partidos que somam entre eles 7 Deputados, que adicionados aos 47 Deputados eleitos pelo partido vencedor das eleições legislativas com maioria relativa de 47 Deputados garantem uma plataforma parlamentar de 54 Deputados (47 + 5 + 1 + 1) = 54, num universo de 102 Deputados, é preciso muita cautela política do partido político que obteve a maioria relativa com 47 Deputados e negociou uma maioria absoluta, apenas sustentada por mais 7 assentos no Parlamento, pois de um total de 102 Deputados que compõem a Assembleia Nacional Popular da Guiné-Bissau, para uma maioria absoluta frágil, tanto faz que seja com 52 Deputados, como com 54 Deputados no Parlamento tendo em conta o Acordo de Incidência Parlamentar da maioria constituída teoricamente.

A fragilidade duma maioria absoluta condicionada/limitada no Parlamento, assenta precisamente na constatação da sua ténue possibilidade, ou real (im) possibilidade de ter o poder de decisão maioritário no Parlamento, aquando da necessidade de aprovação de propostas que requerem uma maioria de 2/3 dos Deputados em funções, quando a maioria ora constituída, isto, considerando uma maioria, num universo de 102 Deputados, como sendo, de 52 Deputados 51+51 = 102, é precária, só tem, na verdade, mais 4 assentos do que a minoria parlamentar na oposição, que também apresenta uma plataforma de 48 assentos no Parlamento, por via fo Acordo de Incidência Parlamentar entre o MADEM-G15, com 27 Deputados e, o PRS, com 21 Deputados, o que entre ambos 27+21 = 48 estabelece uma oposição altamente forte, numa perspectiva comparativa com uma maioria precária.

Porquê a preocupação e a comparação entre a maioria absoluta precária no Parlamento e a minoria parlamentar à beira duma hipotética maioria, igualmente precária, no Parlamento?

Precisamente pelos números que sustentam a separação da linha entre os 2 blocos no Parlamento, que são de risco, face à pouca margem que distingue a precariedade da maioria absoluta e a comodidade duma oposição à espreita de oportunidades para impor a sua força, por via do valor numérico que representa no Parlamento, e conhecedor das quezílias intrapartidárias, com enfoque na liberdade e no poder de decisão dos Deputados, que lhe pode vir a conferir uma maioria no Parlamento, ainda que, igualmente precária.

Por este e por outros exercícios políticos, e tendo em conta os resultados eleitorais, e a necessidade de congregar satisfatoriamente no Parlamento, a vontade do Povo eleitor que distribuiu os mandatos sem conferir maioria estável a nenhum partido político, é que o partido vencedor das eleições legislativas com maioria relativa deveria ter a sensatez de tirar ilações dos resultados eleitorais e promover um Acordo Político de Incidência Parlamentar não apenas com 3 outros partidos garantes de apenas mais 7 assentos no Parlamento, mas sim, com os 2 maiores partidos políticos na oposição que totalizam 48 Deputados!

Em 2014 o PAIGC venceu as eleições legislativas na Guiné-Bissau, com uma maioria absoluta de 55 Deputados e acabou por ficar sem essa maioria ao expulsar 15 dos Deputados eleitos pela sua lista de candidatura às legislativas, por via da abstenção dos mesmos aquando da votação do Programa do Governo no Parlamento, acabando por ficar arredado do dirigismo da governação, fruto duma crise política desnecessária e incompreensível.

Será que alguém aprendeu alguma coisa com a crise política e institucional, que teve o seu epicentro na Assembleia Nacional Popular?

O PAIGC está seguro que a maioria absoluta precária que tem no Parlamento, por via do Acordo de incidência parlamentar rubricado com outros 3 partidos políticos 47+5+1+1=54 é suficiente, face a uma oposição com 27+21=48, num Parlamento em que os Deputados dos partidos pequenos tanto podem decidir duma maneira como doutra?

O PAIGC acha dispensável a componente parlamentar da oposição ao ponto de promover conflitos com essa mesma oposição ao invés de criar pontes de relacionamento com essa oposição, a bem do Interesse Nacional e da viabilização do País?

Positiva e construtivamente.

Didinho 11.05.2019

DESPORTO - Putin cai no gelo durante a volta da vitória no fim de um jogo de hóquei

O presidente russo marcou oito golos durante o jogo, mas no final o inesperado aconteceu.


O presidente russo, Vladimir Putin, marcou pelo menos oito golos durante uma partida de hóquei no gelo em Sochi, com antigos jogadores da NHL, mas no final do jogo acabou por tropeçar e cair de cara quando acenava à multidão.

O líder de 66 anos, que aparentou estar bem mesmo após a queda, jogou como parte de uma equipa de lendas, lado a lado com estrelas do hóquei como Slava Fetisov e Pavel Bure... ou o ministro da Defesa russo, Sergei Shogu, num encontro que se tem tornado tradição.

Segundo o descrito pelas agências internacionais, Putin jogou ao ataque e foi presenteado com várias oportunidades de golo pelos seus companheiros de equipa, não tendo sido recebido com praticamente resistência nenhuma dos defesas adversários.

O presidente acabou por ser melhor marcador do jogo, com a sua equipa a triunfar 14-7. Do lado dos perdedores encontravam-se jogadores amadores, mas de grande reputação como o amigo de infância do presidente, o magnata Gennady Timchenko, o multimilionário, Vladimir Potanin e vários governadores do país.

NAOM

África do Sul: ANC vence eleições parlamentares com maioria abosluta

Com 99.9% dos votos apurados, partido de Cyril Rampahosa reúne 57.5% dos votos. Eleições de quarta-feira (08.05) tiveram alta taxa de abstenção. Resultados finais anunciados este sábado (11.05).

Cyril Ramaphosa

O Congresso Nacional Africano (ANC, na sigla em inglês) é o grande vencedor das eleições parlamentares da passada quarta-feira (08.05) na África do Sul. Com 99.9% dos votos apurados, o partido no poder no país desde o fim do "apartheid" em 1994, conseguiu 57,7% dos votos, o que já lhe assegura uma vitória por maioria. Os resultados finais da votação devem ser anunciados ainda este sábado (11.05).

Apesar do descontentamento dos jovens sul-africanos e de uma série de escândalos de corrupção, o ANC mantém, assim, a maioria no parlamento da África do Sul. O que deverá garantir que Cyril Ramaphosa se mantenha na Presidência do país por mais cinco anos de mandato.

Pior resultado de sempre

No entanto, e apesar de ter ganho, este foi o pior resultado do ANC em eleições. Na votação de 2014, realizada antes de rebentarem os escandâlos de corrupção - que levaram à demissão de Jacob Zuma - o ANC tinha obtido 62% dos votos. Uma realidade que fica a dever-se, disse o secretário-geral do partido, Ace Magashule, ao número elevado de partidos na corrida eleitoral.

"Participaram quarenta e oito partidos. O que se deveria esperar? O importante a reter é que a marca ANC é ainda a marca do povo da África do Sul", declarou.

ANC voltou a conseguir a maioria no parlamento

Também a afluência às urnas fez história pelas piores razões. Desceu de 74% em 2014 para 65,61%, a mais baixa registada até à data no país.

Oposição sai reforçada 

Os resultados já apurados consolidam a Aliança Democrática (AD) como o segundo maior partido do país, apesar de ter angariado menos votos do que em 2014. Nas eleições de quarta-feira (08.05), a AD conseguiu 20,79% dos votos, o que representa uma queda de dois pontos percentuais face ao último escrutínio.

"Um dia este país entrará numa era pós-movimentos de libertação", afirmou o líder da Aliança Democrática, Mmusi Maimane, à imprensa, dizendo-se "orgulhoso de ter assegurado o centro contra o nacionalismo, o populismo e as trincheiras raciais".

Já o partido Lutadores pela Liberdade Económica (EFF, na sigla em ingles) melhorou a sua expressão no país. Nestas eleições, o partido fundado há seis anos por Julius Malema, obteve 10,78% dos votos, um aumento de 4% em relação a 2014.

Irregularidades

Um grupo de 35 partidos menores apresentou uma queixa à comissão eleitoral na sexta-feira (10.05), alegando irregularidades e pedindo uma auditoria da votação. 

Denúncias que surgem depois de, na quinta-feira (09.05), a imprensa local ter dado conta que mais de 20 pessoas haviam sido presas por votar duas vezes. A comissão disse aos jornalistas que iria investigar potenciais falhas no sistema de votação.

Cerca de 28 milhões de eleitores foram chamados a decidir nas urnas, pela sexta vez desde o fim do "apartheid" em 1994, o futuro político da África do Sul, após uma década de fraco crescimento económico, aumento da corrupção no Estado e tensões raciais.

As eleições para uma nova Assembleia Nacional e nove legislaturas provinciais são as mais contestadas na África do Sul e tidas como barómetro da liderança do Congresso Nacional Africano, do Presidente Cyril Ramaphosa que substituiu em fevereiro de 2018 Jacob Zuma. 

DW

NUTRIÇÃO QUE CURA - Superpoderes. Quatro benefícios surpreendentes de consumir mel com canela

O mel com canela é uma das melhores combinações para combater o frio e doenças provocadas pelas baixas temperaturas, mas não é só!
  

O mel com canela apresenta inúmeros benefícios para a saúde, sendo usado pela medicina alternativa há vários séculos.

Há quem prefira consumir ambos os alimentos por meio de infusões, e outros optam por unir as enzimas próprias do mel, com os óleos essenciais da canela.

De qualquer forma, é possível obter uma verdadeira bomba milagrosa para a saúde. Experimente. 

Benefícios da combinação do mel com canela

Combate o mau hálito:

- Misture uma colherada de canela e outra de mel num copo com água quente.

- De seguida, mexa bem e o produto já estará pronto para o uso como enxaguante para bochechar.

Emagrece:

- Todas as manhãs, 30 minutos antes de tomar o pequeno-almoço, ingira um copo de água com uma colher de mel e uma de canela em pó.

- À noite, antes de dormir, consuma a mesma mistura.

- O consumo constante desta preparação impedirá que as gorduras se acumulem no corpo.

Diminui o colesterol

Graças, principalmente, aos antioxidantes presentes no mel e na canela é possível combater o colesterol.

- Coloque duas colheres de mel com três de canela, num copo de água e mexa.

- Tome a mistura pelo menos três vezes por dia, preferencialmente, antes de cada refeição.

Melhora a digestão

Antes de cada refeição consuma uma colher de mel misturada com canela em pó, que irá contribuir para reduzir a acidez no seu sistema digestivo, evitando assim a sensação de azia.

NAOM

Esta luta é de todos nós

Se há Leis, que sejam cumpridas! Muitos lutaram por um país independente. Agora é a nossa vez de lutar por DEMOCRACIA.
Nomeação do Novo Governo, Já!
Repudiamos o Regime JOMAV!
Na democracia é a maioria que vence.
Marcha no Dia 14. Participe! Esta luta é de todos nós



Fonte: Domingos Simões Pereira