Nos tempos que correm a população feminina tende a optar pela maternidade cada vez mais tarde.
A maternidade (e paternidade) tardia deve-se a um conjunto de fatores – a uma mudança nas expetativas sociais, carreiras exigentes e a uma menor capacidade financeira.
Muitas pessoas – particularmente as mulheres – sentem a pressão imposta pelo relógio biológico, sobretudo devido à mensagem generalizada de que a fertilidade começa a reduzir a partir de uma certa idade.
Mas quando é de facto essa idade? É real? Há com certeza um momento em que se torna impossível ter filhos?
De acordo com a Sociedade Britânica de Fertilidade, a fertilidade feminina começa a declinar a partir dos 30 e sobretudo quando se atinge a marca dos 35 anos.
Tal deve-se à diminuição da quantidade de óvulos produzidos pelo corpo. Em média, cada mulher nasce com cerca de dois milhões de óvulos. Todavia, com a chegada da puberdade, o começo da ovulação e da menstruação, esses óvulos amadurecem. Em cada ciclo, se não são fertilizados, morrem e são novamente absorvidos pelo organismo, o que significa que o seu número decresce com o passar dos anos.
Por volta da idade dos 37, estima-se que restem 25 mil óvulos. A qualidade dos óvulos pode ser igualmente afetada à medida que a mulher envelhece, o que por sua vez diminui a fertilidade.
Tendo em conta os números, a idade ideal para ter filhos está entre os 21 e os 28 anos, e a probabilidade de engravidar começa a decrescer a partir dos 30.
Ainda assim, a Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que atualmente nos países desenvolvidos quase metade das mulheres com 30 anos ainda não tenha gerado o primeiro filho.
NAOM
sexta-feira, 16 de novembro de 2018
Água nas barragens em Cabo Verde dá para três a quatro meses
O ministro da Agricultura e Ambiente de Cabo Verde afirmou hoje que o nível da água nas barragens cabo-verdianas dá para três a quatro meses e que a reserva das águas dos lençóis freáticos é um terço do "normal".
Gilberto Silva falava aos jornalistas no final da sessão de abertura da VIII Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (CNSAN), que decorre na cidade da Praia e tem como objetivo analisar as questões relativas à Agenda Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional.
Segundo o governante, os resultados do presente ano agrícola "não são bons", embora sejam "melhores que o ano passado".
"Houve uma má produção de milho e feijões, principais produtos de agricultura de sequeiro, na maior parte dos concelhos agrícolas", disse o ministro, sublinhando que se registou, contudo, melhorias "em termos de produção de pasto".
Exceto em algumas zonas, como as periféricas em Santiago e nas ilhas de Santo Antão e Boavista, é que não se registaram melhorias a esse nível, apesar de uma melhor produção.
No ano passado quase não choveu em Cabo Verde e a precipitação registada este ano ficou aquém das necessidades, pelo que os lençóis freáticos a níveis inferiores aos desejáveis.
"Ainda estamos muito aquém daquilo que é normal. E normal é cerca de 500 metros cúbicos de água por habitante por ano. Melhorámos muito pouco. Estaremos à volta de um terço do que seria normal", lamentou o ministro.
Ao nível das águas superficiais (barragens), a situação também "não é boa".
A água em algumas das barragens nem sequer ultrapassa a reserva técnica e em uma ou duas em que isso acontece o volume apenas garante um consumo de três a quatro meses, disse.
Por esta razão, o Governo está já a preparar medidas para atenuar a situação.
"O Governo vai continuar com medidas atenuadoras, mas vai apostar muito fortemente nas medidas de resiliência. Felizmente estamos a ultimar o acordo com a Hungria para o financiamento de projetos técnicos relacionados com a dessalinização das águas salubres e a reutilização das águas residuais tratadas de forma segura para a agricultura. Tudo isto vai ajudar a mitigar esses efeitos", acrescentou.
Em relação ao investimento que estas medidas exigem, Gilberto Silva disse que uma boa parte dos projetos vai ser direcionada para este tipo de atividades.
Para tal, deverão ser postos à disposição 600 milhões de escudos cabo-verdianos (cerca de 5,4 milhões de euros) para a "atenuação desses efeitos".
"Refiro-me aos projetos que têm que ver com a melhoria da situação alimentar dos animais, gestão da própria escassez da água e a continuar em alguns concelhos com medidas que promovam o trabalho público para as famílias terem alguma fonte de rendimento", prosseguiu.
Questionado sobre eventuais reflexos do mau ano agrícola, causado pela seca, do ano passado no estado nutricional dos cabo-verdianos, Gilberto Silva disse que as medidas mitigadoras aplicadas em 2017 garantiram um nível de fornecimento de produtos no mercado "em boa linha".
"Uma coisa é certa. Aqui depende-se bastante dos hábitos alimentares, das nossas tradições alimentares e é lá que temos de mudar. Não tem a ver com a disponibilidade dos alimentos nos mercados, mas sobretudo com a escolha e o acesso financeiro das famílias aos produtos", sublinhou.
Segundo dados do inquérito nacional sobre a vulnerabilidade alimentar e nutricional das famílias, divulgado hoje na cidade da Praia, apenas um terço da população cabo-verdiana come frutas e legumes, enquanto 6% das crianças menores de cinco anos têm excesso de peso e obesidade.
Presente na apresentação do estudo, o primeiro-ministro de Cabo Verde afirmou que, não obstante os ganhos, são ainda grandes os desafios, como "um quadro múltiplo de malnutrição, nomeadamente o atraso de crescimento de crianças menores de 5 anos e a existência de uma elevada prevalência da anemia".
A "sobrenutrição, especialmente a pré-obesidade nas crianças e na população adulta" e o "aumento das doenças crónicas não transmissíveis, devido a uma insuficiente prática da atividade física e a uma alimentação desequilibrada, com baixo consumo de frutas e vegetais" são outros desafios indicados pelo chefe do Governo.
NAOM
Gilberto Silva falava aos jornalistas no final da sessão de abertura da VIII Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (CNSAN), que decorre na cidade da Praia e tem como objetivo analisar as questões relativas à Agenda Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional.
Segundo o governante, os resultados do presente ano agrícola "não são bons", embora sejam "melhores que o ano passado".
"Houve uma má produção de milho e feijões, principais produtos de agricultura de sequeiro, na maior parte dos concelhos agrícolas", disse o ministro, sublinhando que se registou, contudo, melhorias "em termos de produção de pasto".
Exceto em algumas zonas, como as periféricas em Santiago e nas ilhas de Santo Antão e Boavista, é que não se registaram melhorias a esse nível, apesar de uma melhor produção.
No ano passado quase não choveu em Cabo Verde e a precipitação registada este ano ficou aquém das necessidades, pelo que os lençóis freáticos a níveis inferiores aos desejáveis.
"Ainda estamos muito aquém daquilo que é normal. E normal é cerca de 500 metros cúbicos de água por habitante por ano. Melhorámos muito pouco. Estaremos à volta de um terço do que seria normal", lamentou o ministro.
Ao nível das águas superficiais (barragens), a situação também "não é boa".
A água em algumas das barragens nem sequer ultrapassa a reserva técnica e em uma ou duas em que isso acontece o volume apenas garante um consumo de três a quatro meses, disse.
Por esta razão, o Governo está já a preparar medidas para atenuar a situação.
"O Governo vai continuar com medidas atenuadoras, mas vai apostar muito fortemente nas medidas de resiliência. Felizmente estamos a ultimar o acordo com a Hungria para o financiamento de projetos técnicos relacionados com a dessalinização das águas salubres e a reutilização das águas residuais tratadas de forma segura para a agricultura. Tudo isto vai ajudar a mitigar esses efeitos", acrescentou.
Em relação ao investimento que estas medidas exigem, Gilberto Silva disse que uma boa parte dos projetos vai ser direcionada para este tipo de atividades.
Para tal, deverão ser postos à disposição 600 milhões de escudos cabo-verdianos (cerca de 5,4 milhões de euros) para a "atenuação desses efeitos".
"Refiro-me aos projetos que têm que ver com a melhoria da situação alimentar dos animais, gestão da própria escassez da água e a continuar em alguns concelhos com medidas que promovam o trabalho público para as famílias terem alguma fonte de rendimento", prosseguiu.
Questionado sobre eventuais reflexos do mau ano agrícola, causado pela seca, do ano passado no estado nutricional dos cabo-verdianos, Gilberto Silva disse que as medidas mitigadoras aplicadas em 2017 garantiram um nível de fornecimento de produtos no mercado "em boa linha".
"Uma coisa é certa. Aqui depende-se bastante dos hábitos alimentares, das nossas tradições alimentares e é lá que temos de mudar. Não tem a ver com a disponibilidade dos alimentos nos mercados, mas sobretudo com a escolha e o acesso financeiro das famílias aos produtos", sublinhou.
Segundo dados do inquérito nacional sobre a vulnerabilidade alimentar e nutricional das famílias, divulgado hoje na cidade da Praia, apenas um terço da população cabo-verdiana come frutas e legumes, enquanto 6% das crianças menores de cinco anos têm excesso de peso e obesidade.
Presente na apresentação do estudo, o primeiro-ministro de Cabo Verde afirmou que, não obstante os ganhos, são ainda grandes os desafios, como "um quadro múltiplo de malnutrição, nomeadamente o atraso de crescimento de crianças menores de 5 anos e a existência de uma elevada prevalência da anemia".
A "sobrenutrição, especialmente a pré-obesidade nas crianças e na população adulta" e o "aumento das doenças crónicas não transmissíveis, devido a uma insuficiente prática da atividade física e a uma alimentação desequilibrada, com baixo consumo de frutas e vegetais" são outros desafios indicados pelo chefe do Governo.
NAOM
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sexta-feira, novembro 16, 2018
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Medicamento oral contra doença do sono em breve disponível em África
Uma comissão de especialistas da Agência Europeia de Medicamentos (EMA) recomendou hoje a aprovação do fexinidazol, o primeiro tratamento totalmente oral contra a doença do sono, abrindo caminho para a distribuição em África já em 2019.
Em comunicado, a comissão indica que a empresa farmacêutica Sanofi e a organização sem fins lucrativos DNDi (Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas) vão doar à Organização Mundial de Saúde (OMS) o medicamento, que será disponibilizado gratuitamente para as populações implicadas.
A doença do sono, ou tripanossomíase africana humana (HAT), é transmitida pela picada de uma mosca tsé-tsé infetada e é geralmente fatal se não for tratada.
Esta doença é caracterizada por sintomas neuropsiquiátricos - agressão, psicose, distúrbios do sono.
Cerca de 65 milhões de pessoas estão potencialmente expostas à doença na África Subsaariana, embora o número de casos identificados tenha diminuído significativamente nos últimos anos.
Em 2017, apenas 1.447 casos foram notificados à OMS, face aos 9.870 em 2009.
A OMS tem como objetivo eliminar esta doença até 2020.
O fexinidazol pode ajudar a atingir esse objetivo, na medida em que se trata de um comprimido único, tomado uma vez por dia durante 10 dias, enquanto os tratamentos padrão atuais requerem hospitalização, punções lombares e injeções intravenosas.
"Embora os tratamentos atuais sejam seguros e eficazes, eles devem ser administrados em meios hospitalares e representam uma carga logística considerável para os sistemas de saúde" locais, indicou em comunicado, Victor Kandé, investigador principal de ensaios clínicos com fexinidazol realizados pela DNDi na República Democrática do Congo (RDCongo) e na República Centro-Africana.
Além disso, os afetados pela HAT "estão entre os mais vulneráveis e vivem nas áreas mais remotas do Congo, ou mesmo do mundo", sublinhou Kandé.
O fexinidazol foi descoberto em 2005 pela DNDi, uma organização independente de investigação e desenvolvimento sem fins lucrativos apoiada por vários Estados europeus e doadores privados, como a Fundação Bill e Melinda Gates e os Médicos Sem Fronteiras.
Um acordo de colaboração foi concluído em 2009 entre a DNDi e a Sanofi, deixando à empresa farmacêutica francesa a responsabilidade de tratar do desenvolvimento industrial, do registo regulamentar, da produção e distribuição de fexinidazol.
Por Lusa
Em comunicado, a comissão indica que a empresa farmacêutica Sanofi e a organização sem fins lucrativos DNDi (Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas) vão doar à Organização Mundial de Saúde (OMS) o medicamento, que será disponibilizado gratuitamente para as populações implicadas.
A doença do sono, ou tripanossomíase africana humana (HAT), é transmitida pela picada de uma mosca tsé-tsé infetada e é geralmente fatal se não for tratada.
Esta doença é caracterizada por sintomas neuropsiquiátricos - agressão, psicose, distúrbios do sono.
Cerca de 65 milhões de pessoas estão potencialmente expostas à doença na África Subsaariana, embora o número de casos identificados tenha diminuído significativamente nos últimos anos.
Em 2017, apenas 1.447 casos foram notificados à OMS, face aos 9.870 em 2009.
A OMS tem como objetivo eliminar esta doença até 2020.
O fexinidazol pode ajudar a atingir esse objetivo, na medida em que se trata de um comprimido único, tomado uma vez por dia durante 10 dias, enquanto os tratamentos padrão atuais requerem hospitalização, punções lombares e injeções intravenosas.
"Embora os tratamentos atuais sejam seguros e eficazes, eles devem ser administrados em meios hospitalares e representam uma carga logística considerável para os sistemas de saúde" locais, indicou em comunicado, Victor Kandé, investigador principal de ensaios clínicos com fexinidazol realizados pela DNDi na República Democrática do Congo (RDCongo) e na República Centro-Africana.
Além disso, os afetados pela HAT "estão entre os mais vulneráveis e vivem nas áreas mais remotas do Congo, ou mesmo do mundo", sublinhou Kandé.
O fexinidazol foi descoberto em 2005 pela DNDi, uma organização independente de investigação e desenvolvimento sem fins lucrativos apoiada por vários Estados europeus e doadores privados, como a Fundação Bill e Melinda Gates e os Médicos Sem Fronteiras.
Um acordo de colaboração foi concluído em 2009 entre a DNDi e a Sanofi, deixando à empresa farmacêutica francesa a responsabilidade de tratar do desenvolvimento industrial, do registo regulamentar, da produção e distribuição de fexinidazol.
Por Lusa
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sexta-feira, novembro 16, 2018
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FARP - “As novas regras impostas nos quartéis dão mais seguranças às instituições do Estado”, diz CEMGFA
Bissau, 16 Nov 18 (ANG) – O Chefe de Estado Maior General das Forças Armadas (CEMGFA), afirmou hoje que as novas regras impostas nos quartéis, permitem que as instituições de Estado funcionem em segurança.
Biaguê Na Ntan que falava no acto da abertura da cerimónia de festejos dos 54 anos da fundação das FARP, disse que depois da independência as Forças Armadas eram conhecidas como braço armado de um partido, mas que, com o aparecimento do multipartidarismo em 1994, as FARP tornaram-se apartidárias, passando a não pertencer à nenhuma formação política.
“Apesar de se tornarem apartidárias, em consequência da queda do artigo 4º, da Constituição da República da Guiné-Bissau, as FARP não conseguiram escapar das influências nefastas políticas partidárias que se fizeram sentir até meado de 2014”,acrescentou.
De acordo com Biaguê Na Ntan, depois da sua nomeação como o chefe de Estado-Maior General das FARP, a sua direcção se empenhpou em trabalhos de base de restruturação das FARP visando a mudança de sua imagem negativa para positiva.
“Criamos escolas nas diferentes unidades militares do país, promovemos formações dos soldados assim como oficiais militares, fizemos acções de sensibilização dos nossos agentes militar para se afastarem dos políticos e permanecerem nos quartéis, reabilitamos quarteis de Amura assim como outros do país, criamos condições com os nossos recursos próprios para que os militares passam cultivar produtos alimentícios. Vamos manter os contactos com os parceiros para trazer mais benefícios para as nossas FARP”, disse Biaguê Na Ntan.
Em nome das mulheres das FARP, Maria Na Ncanha destacou que durante a luta armada de libertação nacional, as mulheres estiveram ombro a ombro com os homens.
“Muitas mulheres estiveram na linha de frente assistindo os feridos de guerra, e aquelas que ficavam nas tabancas também desempenhavam um importante papel porque não poupavam as suas vidas e andavam quase por toda a parte para levar comidas aos combatentes”, referiu a porta-voz das mulheres combatentes.
Maria Na Ncanha lamentou que depois da luta de libertação nacional, os sucessivos governos desviaram as suas atenções sobre elas, esquecendo que ontem as mulheres jogaram um papel muito importante para a libertar a Guiné-Bissau.
“Com tudo isso, pela primeira vez, depois da nossa entrada à cidade de Bissau, fomos recebidos pelo actual Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA), Biaguê Nan Tan, e o gesto marcou-nos tanto e sentimos que existe alguém que reconheceu o nosso respeito e valor como militar e combatente da liberdade da pátria”, sustentou Maria Na Ncanha.
No final de tudo, as FARP ofereceram 13 sacos de batatas para o Hospital Nacional Simão Mendes e 12 para o Hospital Militar, frutos da colheita do campo de lavoura militar na zona leste do país.
ANG/LLA/ÂC
Biaguê Na Ntan que falava no acto da abertura da cerimónia de festejos dos 54 anos da fundação das FARP, disse que depois da independência as Forças Armadas eram conhecidas como braço armado de um partido, mas que, com o aparecimento do multipartidarismo em 1994, as FARP tornaram-se apartidárias, passando a não pertencer à nenhuma formação política.
“Apesar de se tornarem apartidárias, em consequência da queda do artigo 4º, da Constituição da República da Guiné-Bissau, as FARP não conseguiram escapar das influências nefastas políticas partidárias que se fizeram sentir até meado de 2014”,acrescentou.
De acordo com Biaguê Na Ntan, depois da sua nomeação como o chefe de Estado-Maior General das FARP, a sua direcção se empenhpou em trabalhos de base de restruturação das FARP visando a mudança de sua imagem negativa para positiva.
“Criamos escolas nas diferentes unidades militares do país, promovemos formações dos soldados assim como oficiais militares, fizemos acções de sensibilização dos nossos agentes militar para se afastarem dos políticos e permanecerem nos quartéis, reabilitamos quarteis de Amura assim como outros do país, criamos condições com os nossos recursos próprios para que os militares passam cultivar produtos alimentícios. Vamos manter os contactos com os parceiros para trazer mais benefícios para as nossas FARP”, disse Biaguê Na Ntan.
Em nome das mulheres das FARP, Maria Na Ncanha destacou que durante a luta armada de libertação nacional, as mulheres estiveram ombro a ombro com os homens.
“Muitas mulheres estiveram na linha de frente assistindo os feridos de guerra, e aquelas que ficavam nas tabancas também desempenhavam um importante papel porque não poupavam as suas vidas e andavam quase por toda a parte para levar comidas aos combatentes”, referiu a porta-voz das mulheres combatentes.
Maria Na Ncanha lamentou que depois da luta de libertação nacional, os sucessivos governos desviaram as suas atenções sobre elas, esquecendo que ontem as mulheres jogaram um papel muito importante para a libertar a Guiné-Bissau.
“Com tudo isso, pela primeira vez, depois da nossa entrada à cidade de Bissau, fomos recebidos pelo actual Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA), Biaguê Nan Tan, e o gesto marcou-nos tanto e sentimos que existe alguém que reconheceu o nosso respeito e valor como militar e combatente da liberdade da pátria”, sustentou Maria Na Ncanha.
No final de tudo, as FARP ofereceram 13 sacos de batatas para o Hospital Nacional Simão Mendes e 12 para o Hospital Militar, frutos da colheita do campo de lavoura militar na zona leste do país.
ANG/LLA/ÂC
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sexta-feira, novembro 16, 2018
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Eleições só depois de recenseados todos os guineenses com mais de 18 anos – PR
O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, disse hoje que só irá marcar uma nova data para a realização de eleições legislativas quando todos os guineenses com mais de 18 anos, dentro e fora do país, estiverem recenseados.
José Mário Vaz fez este anúncio em curtas declarações aos jornalistas no aeroporto internacional de Bissau quando chegava ao país após uma visita de 24 horas à Nigéria, onde se avistou com o líder daquele país, Muhammadu Buhari, que é também presidente em exercício da Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO). Assistir Vídeo Aqui
“É preciso que todos os guineenses com 18 anos estejam recenseados. Depois vamos para as eleições, ganha quem ganhar será um partido guineense”, defendeu José Mário Vaz.
O Presidente guineense enalteceu o trabalho que tem sido desenvolvido pelo Governo do primeiro-ministro, Aristides Gomes, mas pediu que seja reforçado e que haja mais colaboração entre os partidos políticos com o executivo para que seja feito “um bom recenseamento”, que depois possa conduzir boas eleições, disse.
Pelas informações que recebeu de Aristides Gomes sobre o número de cidadãos já inscritos para votar, o Presidente guineense disse ser impossível pensar que as eleições poderão ter lugar no próximo domingo, como estava marcado, e muito menos que será possível concluir o recenseamento dos potenciais eleitores no dia 20.
“Mesmo que o país tivesse mil ‘kits’ seria impossível fazer eleições no dia 18”, de novembro, observou José Mário Vaz, referindo-se aos equipamentos eletrónicos de registo biométrico dos cidadãos eleitores, cuja insuficiência está na base dos atrasos, conforme o Governo.
O Presidente guineense frisou que tendo um bom recenseamento o país fará boas eleições e que é a partir desse pressuposto que pretende atuar para marcar a data do escrutínio.
“Nunca houve problema no recenseamento e nem nas eleições, não é desta vez que vamos ter problemas”, notou José Mário Vaz.
O líder guineense destacou também os apoios que a Nigéria tem dado ao processo eleitoral em curso, frisando que aquele país é quem tem suportado praticamente todas as necessidades, tendo fornecido já 205 ‘kits’ do recenseamento, viaturas e ainda prometeu doar 500 mil dólares americanos (cerca de 443 mil euros), disse.
Na conversa com o Presidente nigeriano, José Mário Vaz disse terem chegado a conclusão de que é preciso “um esforço dos guineenses, para que tudo corra bem”, reforçou.
interlusofona.info
José Mário Vaz fez este anúncio em curtas declarações aos jornalistas no aeroporto internacional de Bissau quando chegava ao país após uma visita de 24 horas à Nigéria, onde se avistou com o líder daquele país, Muhammadu Buhari, que é também presidente em exercício da Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO). Assistir Vídeo Aqui
“É preciso que todos os guineenses com 18 anos estejam recenseados. Depois vamos para as eleições, ganha quem ganhar será um partido guineense”, defendeu José Mário Vaz.
O Presidente guineense enalteceu o trabalho que tem sido desenvolvido pelo Governo do primeiro-ministro, Aristides Gomes, mas pediu que seja reforçado e que haja mais colaboração entre os partidos políticos com o executivo para que seja feito “um bom recenseamento”, que depois possa conduzir boas eleições, disse.
Pelas informações que recebeu de Aristides Gomes sobre o número de cidadãos já inscritos para votar, o Presidente guineense disse ser impossível pensar que as eleições poderão ter lugar no próximo domingo, como estava marcado, e muito menos que será possível concluir o recenseamento dos potenciais eleitores no dia 20.
“Mesmo que o país tivesse mil ‘kits’ seria impossível fazer eleições no dia 18”, de novembro, observou José Mário Vaz, referindo-se aos equipamentos eletrónicos de registo biométrico dos cidadãos eleitores, cuja insuficiência está na base dos atrasos, conforme o Governo.
O Presidente guineense frisou que tendo um bom recenseamento o país fará boas eleições e que é a partir desse pressuposto que pretende atuar para marcar a data do escrutínio.
“Nunca houve problema no recenseamento e nem nas eleições, não é desta vez que vamos ter problemas”, notou José Mário Vaz.
O líder guineense destacou também os apoios que a Nigéria tem dado ao processo eleitoral em curso, frisando que aquele país é quem tem suportado praticamente todas as necessidades, tendo fornecido já 205 ‘kits’ do recenseamento, viaturas e ainda prometeu doar 500 mil dólares americanos (cerca de 443 mil euros), disse.
Na conversa com o Presidente nigeriano, José Mário Vaz disse terem chegado a conclusão de que é preciso “um esforço dos guineenses, para que tudo corra bem”, reforçou.
interlusofona.info
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sexta-feira, novembro 16, 2018
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Acordo de pesca com UE é uma infâmia !
O governo nas vésperas de findar o prolongado (inconstitucionalmente) legislatura, desata a assinar de forma perniciosa acordo de pesca com UE, na sorrateira à três dias do fim do mesmo, por uma cifra recusado por governo de Umaro Sissoko numa maratona de negociações.
O Estamos a Trabalhar, como esteve na linha de frente contra acordo de exploração conjunta fará o mesmo diante dessa ato digno de lesa pátria tomado por um governo que tem como objetivo organizar eleição, mas que só sabe nomear amigos, um governo que preteriu Kits por Carros de Top de Gama, um governo que não sabe negociar com professores, mas entende muito bem negociar o nosso mar ..., por estas e outras vamos avançar com seguintes :
1. Escrever uma carta ao presidente da república José Mário Vaz, exortando para não aceitar complacência com governo nesse ato infâmia.
2. Iremos avançar com pedido de anulação do mesmo, nos fóruns próprios
Estamos a Trabalhar
Carlos Sambu
O Estamos a Trabalhar, como esteve na linha de frente contra acordo de exploração conjunta fará o mesmo diante dessa ato digno de lesa pátria tomado por um governo que tem como objetivo organizar eleição, mas que só sabe nomear amigos, um governo que preteriu Kits por Carros de Top de Gama, um governo que não sabe negociar com professores, mas entende muito bem negociar o nosso mar ..., por estas e outras vamos avançar com seguintes :
1. Escrever uma carta ao presidente da república José Mário Vaz, exortando para não aceitar complacência com governo nesse ato infâmia.
2. Iremos avançar com pedido de anulação do mesmo, nos fóruns próprios
Estamos a Trabalhar
Carlos Sambu
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José Mário Vaz - Em Abuja, Nigéria para uma visita de trabalho com o meu homólogo Muhammadu BUHARI.
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GOVERNO GUINEENSE RUBRICA ACORDO DE PESCA DE QUINZE MILHÕES DE EUROS COM UNIÃO EUROPEIA
Recorde-se que o governo liderado por General Umaro Sissoco Embaló exigia durante a negociação, um valor equivalente ao concedido ao governo mauritaniano [59,125 milhões de euros] no âmbito do acordo de compensação da pesca, segundo o então ministro das pescas, Orlando Mendes.
Quinze milhões e seiscentos mil Euros, que correspondem a mais de dez bilhões de Francos CFA, é o valor do acordo entre o governo guineense, através do ministério das Pescas, e a delegação técnica da negociação da União Europeia. O protocolo do acordo de compensação rubricado tem a duração de cinco anos (2019 a 2024) e vai permitir um aumento de quase 90 por cento sobre o valor que o país recebia nos termos do acordo de 2014 que expirou em novembro de 2017, que era de 9,2 milhões Euros.
O ato da assinatura decorreu numa das unidades hoteleiras da capital Bissau, esta quinta-feira, 15 de novembro e foi testemunhado pelo Chefe do governo, Aristides Gomes e por alguns membros do governo, bem como de altos funcionários das pescas. Segundo informações apuradas, dos 15.600.000.00Euros que a União Europeia vai pagar anualmente ao governo guineense, 11,6 milhões irão para o apoio orçamental e os restantes quatro milhões destinam-se a apoiar o desenvolvimento sustentável do setor das pescas
Após a assinatura , a ministra das Pescas, Maria Adiatu Nandigna, disse na sua comunicação que o acordo assinado entre as partes é mais um passo importante na edificação das suas relações, e que a União Europeia continua a ser um dos parceiros importantes e credíveis da Guiné-Bissau.
“Para além das contribuições tradicionais para o Orçamento Geral do Estado e o Setor das pescas que foram melhoradas consideravelmente, irá contribuir também para a melhoria da segurança alimentar no nosso país, criação de condições para acreditação do Laboratório Nacional de Controlo de Qualidade do Pescado, melhoria do controlo das capturas através da introdução do Sistema de Fornecimento Electrónico de dados e apoio ao Governo na criação de condições propícias para a infraestruturação do sector e consequentemente a maximização da contribuição do setor das pescas para a economia nacional”, contou
Para a chefe da delegação técnica negocial da União Europeia, Emmanuel Berck, o acordo é benéfico para as duas partes e é também equilibrado. Contudo, reconheceu que as seis rondas de negociações eram necessárias para alcançar os resultados agora obtidos.
“Agradeço a Guiné-Bissau que fez da União Europeia um parceiro privilegiado, como também pela sua abertura aos navios da União Europeia que assim podem ter acesso ao mar guineense. Nós pescamos num quadro transparente e regulamentado”, observou.
Recorde-se que o governo liderado por General Umaro Sissoco Embaló exigia durante a negociação, um valor equivalente ao concedido ao governo mauritaniano [59,125 milhões de euros] no âmbito do acordo de compensação da pesca, segundo o então ministro das pescas, Orlando Mendes.
Por: Assana Sambú
Foto: AS
OdemocrataGB
Quinze milhões e seiscentos mil Euros, que correspondem a mais de dez bilhões de Francos CFA, é o valor do acordo entre o governo guineense, através do ministério das Pescas, e a delegação técnica da negociação da União Europeia. O protocolo do acordo de compensação rubricado tem a duração de cinco anos (2019 a 2024) e vai permitir um aumento de quase 90 por cento sobre o valor que o país recebia nos termos do acordo de 2014 que expirou em novembro de 2017, que era de 9,2 milhões Euros.
O ato da assinatura decorreu numa das unidades hoteleiras da capital Bissau, esta quinta-feira, 15 de novembro e foi testemunhado pelo Chefe do governo, Aristides Gomes e por alguns membros do governo, bem como de altos funcionários das pescas. Segundo informações apuradas, dos 15.600.000.00Euros que a União Europeia vai pagar anualmente ao governo guineense, 11,6 milhões irão para o apoio orçamental e os restantes quatro milhões destinam-se a apoiar o desenvolvimento sustentável do setor das pescas
Após a assinatura , a ministra das Pescas, Maria Adiatu Nandigna, disse na sua comunicação que o acordo assinado entre as partes é mais um passo importante na edificação das suas relações, e que a União Europeia continua a ser um dos parceiros importantes e credíveis da Guiné-Bissau.
“Para além das contribuições tradicionais para o Orçamento Geral do Estado e o Setor das pescas que foram melhoradas consideravelmente, irá contribuir também para a melhoria da segurança alimentar no nosso país, criação de condições para acreditação do Laboratório Nacional de Controlo de Qualidade do Pescado, melhoria do controlo das capturas através da introdução do Sistema de Fornecimento Electrónico de dados e apoio ao Governo na criação de condições propícias para a infraestruturação do sector e consequentemente a maximização da contribuição do setor das pescas para a economia nacional”, contou
Para a chefe da delegação técnica negocial da União Europeia, Emmanuel Berck, o acordo é benéfico para as duas partes e é também equilibrado. Contudo, reconheceu que as seis rondas de negociações eram necessárias para alcançar os resultados agora obtidos.
“Agradeço a Guiné-Bissau que fez da União Europeia um parceiro privilegiado, como também pela sua abertura aos navios da União Europeia que assim podem ter acesso ao mar guineense. Nós pescamos num quadro transparente e regulamentado”, observou.
Recorde-se que o governo liderado por General Umaro Sissoco Embaló exigia durante a negociação, um valor equivalente ao concedido ao governo mauritaniano [59,125 milhões de euros] no âmbito do acordo de compensação da pesca, segundo o então ministro das pescas, Orlando Mendes.
Por: Assana Sambú
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sexta-feira, novembro 16, 2018
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A Nigéria vai doar 500 mil dólares norte-americanos para a conclusão do processo eleitoral
O Presidente da República, José Mário Vaz, defendeu na tarde desta quinta-feira, 15 de novembro 2018, a organização de “um bom recenseamento eleitoral” que permita “ter umas boas eleições”. Vaz sustenta que nunca houve problemas na Guiné-Bissau resultante do processo de recenseamento eleitoral e do escrutínio.
O Chefe de Estado guineense falava aos jornalistas no aeroporto internacional Osvaldo Vieira, no seu regresso de Abuja, capital da República Federal da Nigéria, onde se encontrava para em visita de 24 horas reunir com o seu homólogo nigeriano, Mhoamed Buhari, que igualmente é presidente em exercício da Conferência de Chefes de Estados e do Governo da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
“A Nigéria vai doar 500 mil dólares norte-americanos para a conclusão do processo eleitoral. A Nigéria forneceu viaturas e muitas outras coisas para o processo do recenseamento na Guiné-Bissau”, contou. Acrescentou que, na reunião mantida com o seu homologo nigeriano, concluiram que é preciso um esforço da parte dos próprios guineenses para que tudo corra bem.
“Primeiro, devemos organizar um bom recenseamento para podermos ter umas boas eleições. Nunca houve problemas na Guiné-Bissau nem em relação ao recenseamento, nem em relação ao processo eleitoral! Não é desta que vamos ter problemas. Depois de termos um bom recenseamento, não haverá problemas em marcarmos a data para as próximas eleições”, espelhou.
O Presidente da República mostrou-se optimista em relação a uma possível solução muito rapidamente, em que todos os partidos estarão em sintonia com o Governo que é o responsável pela organização das eleições, porque “em relação ao dia 18, é do conhecimento de todos que já se tornou impossível”.
Para José Mário Vaz, mesmo que o país tivesse agora mil kits, não seria possível concluir o recenseamento a tempo de realizar as eleições a 18 de novembro. No dizer de chefe de Estado, também parece difícil concluir o recenseamento no dia 20 de novembro.
“O Primeiro-ministro disse-me há bocado que já vai na ordem dos 65%. Estamos no bom caminho. É preciso, de fato, olhar para este recenseamento, porque não queremos problemas na Guiné-Bissau. Não pode haver um único guineense com 18 anos de idade, a dizer que foi à mesa de recenseamento e não conseguiu recensear-se’’, observou para de seguida encorajar o chefe do governo e os partidos para se unirem à volta do processo de recenseamento.
Por: Assana Sambú
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O Chefe de Estado guineense falava aos jornalistas no aeroporto internacional Osvaldo Vieira, no seu regresso de Abuja, capital da República Federal da Nigéria, onde se encontrava para em visita de 24 horas reunir com o seu homólogo nigeriano, Mhoamed Buhari, que igualmente é presidente em exercício da Conferência de Chefes de Estados e do Governo da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
“A Nigéria vai doar 500 mil dólares norte-americanos para a conclusão do processo eleitoral. A Nigéria forneceu viaturas e muitas outras coisas para o processo do recenseamento na Guiné-Bissau”, contou. Acrescentou que, na reunião mantida com o seu homologo nigeriano, concluiram que é preciso um esforço da parte dos próprios guineenses para que tudo corra bem.
“Primeiro, devemos organizar um bom recenseamento para podermos ter umas boas eleições. Nunca houve problemas na Guiné-Bissau nem em relação ao recenseamento, nem em relação ao processo eleitoral! Não é desta que vamos ter problemas. Depois de termos um bom recenseamento, não haverá problemas em marcarmos a data para as próximas eleições”, espelhou.
O Presidente da República mostrou-se optimista em relação a uma possível solução muito rapidamente, em que todos os partidos estarão em sintonia com o Governo que é o responsável pela organização das eleições, porque “em relação ao dia 18, é do conhecimento de todos que já se tornou impossível”.
Para José Mário Vaz, mesmo que o país tivesse agora mil kits, não seria possível concluir o recenseamento a tempo de realizar as eleições a 18 de novembro. No dizer de chefe de Estado, também parece difícil concluir o recenseamento no dia 20 de novembro.
“O Primeiro-ministro disse-me há bocado que já vai na ordem dos 65%. Estamos no bom caminho. É preciso, de fato, olhar para este recenseamento, porque não queremos problemas na Guiné-Bissau. Não pode haver um único guineense com 18 anos de idade, a dizer que foi à mesa de recenseamento e não conseguiu recensear-se’’, observou para de seguida encorajar o chefe do governo e os partidos para se unirem à volta do processo de recenseamento.
Por: Assana Sambú
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sexta-feira, novembro 16, 2018
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quinta-feira, 15 de novembro de 2018
O leitor perguntou: Porque tenho mais vontade de urinar quando está frio?
Sim, é normal e não há nada de errado consigo - a ciência explica.
Os especialistas creem que a maior vontade em urinar quando estamos expostos ao tempo frio deve-se ao fenómeno apelidado de ‘diurese fria’.
O corpo humano é um organismo inteligente e quando é exposto ao frio adapta-se de acordo com essa realidade.
Sobretudo no outono e no inverno, o corpo tenta manter a sua temperatura interna através do processo de vasoconstrição.
Geralmente quando o sangue corre pelas veias próximas à pele, a temperatura externa arrefece o sangue, que por sua vez se move através do corpo e reduz assim a temperatura interna.
De modo a evitar este processo, o corpo constringe os vasos sanguíneos e capilares nas extremidades dos dedos das mãos e dos pés, das orelhas e do nariz, permitindo que flua menos sangue por essas áreas.
Porém, tal resulta em menos espaço, apesar de continuarmos a ter a mesma quantidade de sangue no organismo e como tal a pressão arterial aumenta.
Ora, é como se de forma a evitar a elevação extrema da pressão arterial e nos manter quentes, o corpo espreme a pequena quantidade de água presente no sangue de modo a equilibrar a dita pressão, segundo o site ScienceABC.
À medida que a pressão arterial aumenta, uma hormona anti-diurética diminui, sinalizando os rins para que extraiam essa água da corrente sanguínea e a armazenem na bexiga, provocando a tal vontade súbita e insistente em urinar.
Já que ter a bexiga cheia também leva à perda de calor, o corpo humano tenta eliminar esse calor extra o mais rápido possível.
Por isso já sabe, da próxima vez que for beber um copo não se sente na esplanada, pelo menos enquanto o verão não volta...
noticiasaominuto
Os especialistas creem que a maior vontade em urinar quando estamos expostos ao tempo frio deve-se ao fenómeno apelidado de ‘diurese fria’.
O corpo humano é um organismo inteligente e quando é exposto ao frio adapta-se de acordo com essa realidade.
Sobretudo no outono e no inverno, o corpo tenta manter a sua temperatura interna através do processo de vasoconstrição.
Geralmente quando o sangue corre pelas veias próximas à pele, a temperatura externa arrefece o sangue, que por sua vez se move através do corpo e reduz assim a temperatura interna.
De modo a evitar este processo, o corpo constringe os vasos sanguíneos e capilares nas extremidades dos dedos das mãos e dos pés, das orelhas e do nariz, permitindo que flua menos sangue por essas áreas.
Porém, tal resulta em menos espaço, apesar de continuarmos a ter a mesma quantidade de sangue no organismo e como tal a pressão arterial aumenta.
Ora, é como se de forma a evitar a elevação extrema da pressão arterial e nos manter quentes, o corpo espreme a pequena quantidade de água presente no sangue de modo a equilibrar a dita pressão, segundo o site ScienceABC.
À medida que a pressão arterial aumenta, uma hormona anti-diurética diminui, sinalizando os rins para que extraiam essa água da corrente sanguínea e a armazenem na bexiga, provocando a tal vontade súbita e insistente em urinar.
Já que ter a bexiga cheia também leva à perda de calor, o corpo humano tenta eliminar esse calor extra o mais rápido possível.
Por isso já sabe, da próxima vez que for beber um copo não se sente na esplanada, pelo menos enquanto o verão não volta...
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quinta-feira, novembro 15, 2018
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Brasil regista mais de 38 mil assassínios de janeiro a setembro
O Brasil registou 38.436 assassínios de janeiro a setembro, segundo um levantamento do portal de notícias G1, do Centro de estudos da Violência da Universidade de São Paulo (USP) e do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
Apenas no mês de setembro foram registadas 3.721 mortes violentas no país.
Os dados levantados, porém, não contabilizam crimes ocorridos nos estados brasileiros do Maranhão e do Paraná, que não divulgam as informações referentes ao mês de setembro.
O estudo indica que em setembro foram cometidos 1,8 assassínios por cada 100 mil habitantes no Brasil.
O estado da Baía registou o maior número deste tipo de crime, com 401 ocorrências, 2,6 assassínios por cada 100 mil habitantes.
No entanto, em relação às mortes violentas por cada 100 mil habitantes, o estado com número mais elevado é Roraima, com 40 registos, correspondente a 7,5 assassínios.
No Rio de Janeiro, que tem uma intervenção federal na área de segurança pública desde o mês de fevereiro, ocorreram 396 assassínios em setembro, o que corresponde a 2,4 mortes por cada 100 mil habitantes.
O levantamento contabiliza assassínios, roubos seguidos de morte e lesões corporais seguidas de morte, que, juntos, compõem os chamados crimes violentos letais e intencionais.
NAOM
Apenas no mês de setembro foram registadas 3.721 mortes violentas no país.
Os dados levantados, porém, não contabilizam crimes ocorridos nos estados brasileiros do Maranhão e do Paraná, que não divulgam as informações referentes ao mês de setembro.
O estudo indica que em setembro foram cometidos 1,8 assassínios por cada 100 mil habitantes no Brasil.
O estado da Baía registou o maior número deste tipo de crime, com 401 ocorrências, 2,6 assassínios por cada 100 mil habitantes.
No entanto, em relação às mortes violentas por cada 100 mil habitantes, o estado com número mais elevado é Roraima, com 40 registos, correspondente a 7,5 assassínios.
No Rio de Janeiro, que tem uma intervenção federal na área de segurança pública desde o mês de fevereiro, ocorreram 396 assassínios em setembro, o que corresponde a 2,4 mortes por cada 100 mil habitantes.
O levantamento contabiliza assassínios, roubos seguidos de morte e lesões corporais seguidas de morte, que, juntos, compõem os chamados crimes violentos letais e intencionais.
NAOM
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quinta-feira, novembro 15, 2018
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Pesca Artesanal - Director Geral preocupado com a fuga de pagamento de licenças
Bissau, 15 Nov 18 (ANG) – O Director Geral da Pesca Artesanal, Cipriano Fernandes Sá, denunciou hoje o conluio de alguns cidadãos nacionais na fuga de pagamento das licenças de pesca artesanal por parte dos pescadores estrangeiros.
Em entrevista exclusiva à ANG, Cipriano Fernandes Sá, disse que nas regiões do país, os estrangeiros estão a subordinar os nacionais para facilitar-lhes os processos de pagamento de licença num valor menor estipulado pela lei.
“Conseguimos detectar muitos cidadãos munidos de licenças de mais de dez pirogas de pesca artesanal de grande porte, mas que na realidade as referidas embarcações pertencem aos pescadores estrangeiros”, explicou.
Exortou aos cidadãos para absterem desta prática, de colaborar com os estrangeiros na fuga de pagamentos da licença de pesca como está prevista na lei em troca de um gorjeta que prejudica o tesouro público e consequentemente a economia do país.
De acordo com este responsável, os guineenses não dão atenção ao sector da pesca artesanal porque existem poucos profissionais no sector, acrescentando que a maioria exerce essa actividade por subsistência ao contrário das outras áreas, frisando que este facto provocou a predominância dos estrangeiros no domínio pesqueiro.
Cipriano Fernandes Sá realçou a importância da reactivação do Projeto de Desenvolvimento de Pesca Artesanal em Bolama (PRODEPA), que segundo ele, irá ajudar na qualificação dos pescadores nacionais e atrair os jovens para este sector e abrir mais oportunidades do emprego e abastecimento do mercado interno com produtos pesqueiros.
"Com poucos números dos cidadãos na actividade pesqueira e com a falta de frota nacional de pesca industrial, os consumidores vão continuar a sofrer o défice deste produto no mercado" lamentou.
Questionado sobre a política de preservação dos recursos pesqueiros, o Diretor Geral de Pesca Arsenal, disse que a antiga direcção continua com o mesmo plano de acção tange com a preservação iniciada com o primeiro governo dessa legislatura em 2015 em colaboração com o Instituto de Biodiversidade e das Áreas Protegidas(IBAP) e União Internacional de Conservação da Natureza(UICN).
ANG⁄CP⁄ÂC
Em entrevista exclusiva à ANG, Cipriano Fernandes Sá, disse que nas regiões do país, os estrangeiros estão a subordinar os nacionais para facilitar-lhes os processos de pagamento de licença num valor menor estipulado pela lei.
“Conseguimos detectar muitos cidadãos munidos de licenças de mais de dez pirogas de pesca artesanal de grande porte, mas que na realidade as referidas embarcações pertencem aos pescadores estrangeiros”, explicou.
Exortou aos cidadãos para absterem desta prática, de colaborar com os estrangeiros na fuga de pagamentos da licença de pesca como está prevista na lei em troca de um gorjeta que prejudica o tesouro público e consequentemente a economia do país.
De acordo com este responsável, os guineenses não dão atenção ao sector da pesca artesanal porque existem poucos profissionais no sector, acrescentando que a maioria exerce essa actividade por subsistência ao contrário das outras áreas, frisando que este facto provocou a predominância dos estrangeiros no domínio pesqueiro.
Cipriano Fernandes Sá realçou a importância da reactivação do Projeto de Desenvolvimento de Pesca Artesanal em Bolama (PRODEPA), que segundo ele, irá ajudar na qualificação dos pescadores nacionais e atrair os jovens para este sector e abrir mais oportunidades do emprego e abastecimento do mercado interno com produtos pesqueiros.
"Com poucos números dos cidadãos na actividade pesqueira e com a falta de frota nacional de pesca industrial, os consumidores vão continuar a sofrer o défice deste produto no mercado" lamentou.
Questionado sobre a política de preservação dos recursos pesqueiros, o Diretor Geral de Pesca Arsenal, disse que a antiga direcção continua com o mesmo plano de acção tange com a preservação iniciada com o primeiro governo dessa legislatura em 2015 em colaboração com o Instituto de Biodiversidade e das Áreas Protegidas(IBAP) e União Internacional de Conservação da Natureza(UICN).
ANG⁄CP⁄ÂC
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quinta-feira, novembro 15, 2018
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Guiné-Bissau is once again in a state of DILEMMA, waiting for the President of the REPUBLIC, JOSÉ MÁRIO VAZ to break his SILENCE!
Crises apprising
PARTIDO AFRICANO DA
INDEPENDÊNCIA DA GUINÉ E CABO VERDE "PAIGC" won the
2014 legislative election with clear majority of 57 deputies out of 102.
Prelude, was the internal
crises within the political party after the 2014 legislative election,
and then, the dissolution of Domingos Simões Pereira government in
2015 due to lack of synchronization with the PRESIDENT; thereafter, the expulsion
of 15 deputies because they refused to vote in favor of the party’s
program. Thereby reducing PAIGC to a “LAME DUCK” with only 42
deputies.
After the political party’s failure
to approved their program at the parliament with 42 deputies only, “PAIGC”
solicited for “TEAM UP” with the second largest political
party, PARTIDO DA RENOVAÇÃO SOCIAL “PRS” with
41 deputies at the parliament.
“THE LAST STROKE THAT
BREAK THE CARMEL’S BACK” was
when, "PAIGC" refused the demand of Partido
da Renovação Social for 10 executive
position in the future government as condition of pact with the political party.
PAIGC went on to replace the
expel 15 deputies with 15 members from the political party, sworn in the 15
replacement as deputies and made them to vote in favor of their program.
The act of replacement of deputies was considered unconstitutional by the supreme court which led
to the failure of the government of Carlos Correia. This was the beginning of real dilemma that lasted
for years in Guiné-Bissau.
Subsequent governments
couldn’t survive the wave of the crises; which steered us to Guinea Conakry and
Lomé, Togo’s accord.
The international community
“P5” and ECOWAS jointly reached an agreement with the two biggest party (PAIGC
& PRS) to form a PACT, to extend the mandate of DEPUTIES which expires on April
2018, and scheduled LEGISLATIVE ELECTION on 18 November, 2018.
Aristides Gomes was picked as
the Prime Minister, whose major obligation was to form a government to organize the 18 November, 2018 legislative election.
With so many irregularities
in the registration process, largely due to lack of fund to bring in voters’
registration kits donated by Nigeria according to the government and lack of
trained agents for the registration process, the electoral commission declared only
25% of voters registered at the time limit of 20 October, 2018.
If the legislative election scheduled
on 18 Nov 2018 is not possible with only 25% of voters registered within the
registration deadline; it signifies that the government of Aristides Gomes has
failed in his mission to organize election on the agreed date; which brought
Guiné-Bissau to another state of dilemma.
The president, José Mário Vaz
realized the adversely political game been played recently by the international
community with some political opponents in the country; and decided to choose a
WEAPON for this occasion “SILENCE”
Some politicians have tried
every form of provocation to draw his reaction, example is the extension of voters’
registration deadline from 20 Oct 2018 to 20 November 2018, ahead of the
election date of 18 November 2018, without consultation.
Today, the individuals that
thought were in control of the situation has found themselves again at the wipe-end
with José Mário Vaz firmly holding the handle of the wipe.
He had meetings with various
political party and members of his security council to find a way to resolve
this present situation except with the absence of PAIGC, and others that failed
to honor his invitation the second time.
Yesterday, Wednesday, November
14, 2018, he travelled to Nigeria to meet with president Buhari; leaving
everyone bemused with his continued silence.
Nevertheless, one thing is
sure; legislative election scheduled for 18 November 2018 is MISSION IMPOSSIBLE.
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quinta-feira, novembro 15, 2018
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José Mário Vaz - De partida para a Nigéria para uma visita de trabalho com a duração de24 horas, com o meu homólogo Muhammadu BUHARI Presidente da Republica Federal da Nigéria e Presidente em exercício da Conferência de Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO.
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quinta-feira, novembro 15, 2018
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Reunião do Conselho de Estado para analisar a situação do processo eleitoral em curso.
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quinta-feira, novembro 15, 2018
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Líder do PAIGC: “NÃO REALIZAR ELEIÇÕES ESTE ANO SERIA PÔR EM CAUSA A SOBERANIA DO NOSSO PAÍS”
O líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira, advertiu que a não realização das eleições em 2018 seria pôr em causa a própria soberania nacional. No entanto, assegurou que o Presidente José Mário Vaz deve continuar a trabalhar no sentido de serem ultrapassadas todas as eventuais falhas do processo de recenseamento eleitoral.
O político falava aos jornalistas depois de uma reunião de mais de uma hora convocada por José Mário Vaz, com o fito de analisar a situação do processo de recenseamento eleitoral bem como informá-los da mensagem que vai transmitir ao seu homólogo nigeriano, Mhoamed Buhari, enquanto Presidente em exercício da Conferência de Chefes de Estado e do Governo da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
Simões Pereira disse que o seu partido tomou parte na reunião com absoluta disponibilidade para contribuir e acompanhar o Presidente da República nos esforços que eventualmente esteja a fazer. Contudo, confessou que tiveram algumas dificuldades em compreender os propósitos da reunião.
“Mas pareceu-nos que a ideia foi no sentido de dizer que não há condições para marcar as eleições até que a questão do recenseamento seja melhor definida. Respeitamos esse princípio e simplesmente tentamos fazer o Presidente da República compreender que um Estado só é considerado normal, quando cumpre os seus dispositivos constitucionais”, notou.
Recordou que o país realizou as últimas eleições em abril de 2014, tendo frisado que “o fato de não termos conseguido realizar as eleições em abril de 2018, já era grave! Não poder realizá-las em novembro deste ano, conforme o próprio Presidente da República marcou, para nós configura mais outra situação grave. Agora, não realizar em 2018 seria pôr em causa a própria soberania do nosso país”.
Refira-se que o Conselho de Estado é um órgão de consulta não vinculativa do Presidente da República. É constituido pelos líderes de partidos com representação parlamentar, titulares de órgãos de soberania (Presidente da ANP, Primeiro-ministro e Presidente do Supremo Tribunal de Justiça) bem como de cinco figuras indicadas pelo Presidente da República.
Por: Assana Sambú
OdemocrataGB
O político falava aos jornalistas depois de uma reunião de mais de uma hora convocada por José Mário Vaz, com o fito de analisar a situação do processo de recenseamento eleitoral bem como informá-los da mensagem que vai transmitir ao seu homólogo nigeriano, Mhoamed Buhari, enquanto Presidente em exercício da Conferência de Chefes de Estado e do Governo da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
Simões Pereira disse que o seu partido tomou parte na reunião com absoluta disponibilidade para contribuir e acompanhar o Presidente da República nos esforços que eventualmente esteja a fazer. Contudo, confessou que tiveram algumas dificuldades em compreender os propósitos da reunião.
“Mas pareceu-nos que a ideia foi no sentido de dizer que não há condições para marcar as eleições até que a questão do recenseamento seja melhor definida. Respeitamos esse princípio e simplesmente tentamos fazer o Presidente da República compreender que um Estado só é considerado normal, quando cumpre os seus dispositivos constitucionais”, notou.
Recordou que o país realizou as últimas eleições em abril de 2014, tendo frisado que “o fato de não termos conseguido realizar as eleições em abril de 2018, já era grave! Não poder realizá-las em novembro deste ano, conforme o próprio Presidente da República marcou, para nós configura mais outra situação grave. Agora, não realizar em 2018 seria pôr em causa a própria soberania do nosso país”.
Refira-se que o Conselho de Estado é um órgão de consulta não vinculativa do Presidente da República. É constituido pelos líderes de partidos com representação parlamentar, titulares de órgãos de soberania (Presidente da ANP, Primeiro-ministro e Presidente do Supremo Tribunal de Justiça) bem como de cinco figuras indicadas pelo Presidente da República.
Por: Assana Sambú
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quinta-feira, novembro 15, 2018
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Porta-voz do Conselho de Estado: “ESTÁ NA HORA DE NÓS OS GUINEENSES JUNTARMO-NOS PARA DEFENDERMOS A NOSSA SOBERANIA”
O porta-voz do Conselho de Estado, o deputado Vitor Mandinga, advertiu esta quarta-feira, 14 de novembro 2018, que é chegada a hora de os guineenses se juntarem para, de fato, defenderem a soberania nacional, que no seu entendimento não deveria sair da Guiné-Bissau.
O conselheiro do Chefe de Estado falava aos jornalistas depois de uma reunião de mais de uma hora convocada por José Mário Vaz, com o fito de analisar a situação do processo do recenseamento eleitoral bem como informá-los da mensagem que vai transmitir ao seu homólogo nigeriano, Mhoamed Buhari, enquanto Presidente em exercício da Conferência de Chefes de Estado e do Governo da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
Victor Mandinga explicou à imprensa que o Presidente José Mário Vaz desloca-se à Nigeria, onde vai transmitir ao Presidente Buhari informaçōes sobre a situação do processo eleitoral guineense.
“O Presidente José Mário Vaz vai informar o seu homólogo que o processo de recenseamento está realizado em cerca de 60 por cento, bem como dos grandes esforços que o governo e os guineenses estão a consentir em prol da realização das eleições, apesar dos magros recursos financeiros (prometidos), mas que até agora ainda não entraram”, disse para de seguida avançar que os conselheiros concluiram que sem recursos financeiros, não é possível terminar o recenseamento, muito menos o resto da programação eleitoral.
Questionado se os prazos legais referem-se ao ano 2018, respondeu que a opinião generalizada dos conselheiros é que, de fato, deve-se fazer todos os esforços para manter a realização das eleições tão cedo quanto possível, sobretudo “uma vez finalizadas as operações de recenseamento e publicados os resultados. A partir daí, competirá ao Presidente da República marcar as eleições com maior brevidade possível”.
Refira-se que o Conselho de Estado é um órgão de consulta não vinculativa do Presidente da República. O órgão é constituido pelos líderes de partidos com representação parlamentar, titulares de órgãos de soberania (Presidente de ANP, Primeiro-ministro e Presidente do Supremo Tribunal de Justiça) bem como por cinco figuras indicadas pelo Presidente da República.
Por: Assana Sambú
OdemocrataGB
O conselheiro do Chefe de Estado falava aos jornalistas depois de uma reunião de mais de uma hora convocada por José Mário Vaz, com o fito de analisar a situação do processo do recenseamento eleitoral bem como informá-los da mensagem que vai transmitir ao seu homólogo nigeriano, Mhoamed Buhari, enquanto Presidente em exercício da Conferência de Chefes de Estado e do Governo da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
Victor Mandinga explicou à imprensa que o Presidente José Mário Vaz desloca-se à Nigeria, onde vai transmitir ao Presidente Buhari informaçōes sobre a situação do processo eleitoral guineense.
“O Presidente José Mário Vaz vai informar o seu homólogo que o processo de recenseamento está realizado em cerca de 60 por cento, bem como dos grandes esforços que o governo e os guineenses estão a consentir em prol da realização das eleições, apesar dos magros recursos financeiros (prometidos), mas que até agora ainda não entraram”, disse para de seguida avançar que os conselheiros concluiram que sem recursos financeiros, não é possível terminar o recenseamento, muito menos o resto da programação eleitoral.
Questionado se os prazos legais referem-se ao ano 2018, respondeu que a opinião generalizada dos conselheiros é que, de fato, deve-se fazer todos os esforços para manter a realização das eleições tão cedo quanto possível, sobretudo “uma vez finalizadas as operações de recenseamento e publicados os resultados. A partir daí, competirá ao Presidente da República marcar as eleições com maior brevidade possível”.
Refira-se que o Conselho de Estado é um órgão de consulta não vinculativa do Presidente da República. O órgão é constituido pelos líderes de partidos com representação parlamentar, titulares de órgãos de soberania (Presidente de ANP, Primeiro-ministro e Presidente do Supremo Tribunal de Justiça) bem como por cinco figuras indicadas pelo Presidente da República.
Por: Assana Sambú
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quinta-feira, novembro 15, 2018
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quarta-feira, 14 de novembro de 2018
CONFIANÇA NO FUTURO
Por Madem-G15/ Região de Cacheu
O futuro governo liderado pelo Braima Camará depois da inevitável vitória nas próximas eleições legislativas, dará uma atenção especial aos sectores sociais nomeadamente, a educação e saúde.
Braima Camará ira convocar um estado geral de educação e saúde para proceder um diagnóstico minucioso sobre a real situação destes sectores estratégicos de desenvolvimento e formular, a luz do programa do partido, estratégias para resgata-los da difícil situação em que se encontram.
O governo liderado pelo Braima Camará vai adoptar um programa de emergência que permitirá a revisão do currículo escolar para torna-lo mais competitivo, a semelhança de outros países da sub-região. de igual forma vai apostar na restruturação e reorganização das escolas de formação dos professores, sem descurar a construção e modernização das infra-estruturas escolares.
Ao nível do ensino superior, O governo irá construir de raiz a Universidade Amilcar Cabral, com polos nas principais regiões da Guiné-Bissau.
No sector de saúde, O governo liderado pelo Braima Camará, irá num primeiro plano, e, no quadro do plano de emergência a ser aprovado nos primeiros 30 dias de governação, adquirir equipamentos hospitalares de grande qualidade para colmatar as lacunas de diagnóstico existente no nosso sistema de saúde.
serão adoptadas medidas urgentes com vista ao reforço de capacidade de resposta dos diferentes hospitais e centros de saúde espalhados em todo o território nacional.
O governo ira aumentar a dotação orçamental de saúde para 17% permitindo a aplicação das reformas preconizadas.
Com o Governo de Braima Camará, os países vizinhos deixaram de ser destinos para os tratamento médico dos guineenses.
O governo irá assinar novos acordos de cooperação na área de saúde para não só criar condições para a pesquisa e investigação, mas também no domínio da prevenção de doenças.
Votar no MADEM-G15 é confiar no futuro.
Viva MADEM-G15
Viva Braima Camará.
O futuro governo liderado pelo Braima Camará depois da inevitável vitória nas próximas eleições legislativas, dará uma atenção especial aos sectores sociais nomeadamente, a educação e saúde.
Braima Camará ira convocar um estado geral de educação e saúde para proceder um diagnóstico minucioso sobre a real situação destes sectores estratégicos de desenvolvimento e formular, a luz do programa do partido, estratégias para resgata-los da difícil situação em que se encontram.
O governo liderado pelo Braima Camará vai adoptar um programa de emergência que permitirá a revisão do currículo escolar para torna-lo mais competitivo, a semelhança de outros países da sub-região. de igual forma vai apostar na restruturação e reorganização das escolas de formação dos professores, sem descurar a construção e modernização das infra-estruturas escolares.
Ao nível do ensino superior, O governo irá construir de raiz a Universidade Amilcar Cabral, com polos nas principais regiões da Guiné-Bissau.
No sector de saúde, O governo liderado pelo Braima Camará, irá num primeiro plano, e, no quadro do plano de emergência a ser aprovado nos primeiros 30 dias de governação, adquirir equipamentos hospitalares de grande qualidade para colmatar as lacunas de diagnóstico existente no nosso sistema de saúde.
serão adoptadas medidas urgentes com vista ao reforço de capacidade de resposta dos diferentes hospitais e centros de saúde espalhados em todo o território nacional.
O governo ira aumentar a dotação orçamental de saúde para 17% permitindo a aplicação das reformas preconizadas.
Com o Governo de Braima Camará, os países vizinhos deixaram de ser destinos para os tratamento médico dos guineenses.
O governo irá assinar novos acordos de cooperação na área de saúde para não só criar condições para a pesquisa e investigação, mas também no domínio da prevenção de doenças.
Votar no MADEM-G15 é confiar no futuro.
Viva MADEM-G15
Viva Braima Camará.
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quarta-feira, novembro 14, 2018
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PRESIDENTE DE ASSEMBLEIA PROPOE CONTINUIDADE DE PROCESSO DE RECENSEAMENTO
O presidente de Assembleia Nacional Popular afirmou esta quarta-feira (14 de Novembro) que enquanto houver guineenses por recensear, o processo deve continuar.
Cipriano Cassama que falava na abertura da 4ª sessão da nona legislatura justificou a sua afirmação com a necessidade de convergência de vontades dos actores políticos.
“ Enquanto houver números dos guineenses que ainda não são recenseados, o recenseamento deve continuar porque a transparência, credibilidade, a confiança e a justiça do processo eleitoral depende em grande medida de um eficiente recenseamento eleitoral”, tendo depois realçado que “ há necessidade de convergência de vontades dos actores políticos, em especial dos partidos com assento parlamentar de através de Assembleia Nacional Popular encontrar soluções legislativas capazes de contribuir para a realização ainda em 2018 das eleições legislativas. Penso que vai ser difícil”, justificou.
Por outro lado reconheceu que o governo está a braços com dificuldades na mobilização de fundos necessários a um recenseamento mais célere e inclusivo.
“ É evidente que os preparativos do processo eleitoral conhecem muitas dificuldades no seu percurso, porque o governo está a braços com dificuldades na mobilização de fundos necessários a um recenseamento mais célere mas são animadores os sinais mais recentes dos parceiros que começam a colocar à disposição do processo, os “kits” para a conclusão dos trabalhos de recenseamento dos cidadãos eleitores”.
Para isso, aconselha maior concentração na Comissão Nacional de Eleições e responsabilizá-la a condução de todo o processo eleitoral, “ solução que vai ao encontro com todos os relatórios técnicos emitidos por parceiros e observadores internacionais”.
Durante esta quarta sessão, serão debatidos entre outros pontos estatuto do conselho nacional de comunicação social, lei de quota das mulheres na esfera de tomada de decisões, estatuto de carreira docente e código de justiça militar.
Por: Nautaran Marcos Có
radiosolmansi.net
Cipriano Cassama que falava na abertura da 4ª sessão da nona legislatura justificou a sua afirmação com a necessidade de convergência de vontades dos actores políticos.
“ Enquanto houver números dos guineenses que ainda não são recenseados, o recenseamento deve continuar porque a transparência, credibilidade, a confiança e a justiça do processo eleitoral depende em grande medida de um eficiente recenseamento eleitoral”, tendo depois realçado que “ há necessidade de convergência de vontades dos actores políticos, em especial dos partidos com assento parlamentar de através de Assembleia Nacional Popular encontrar soluções legislativas capazes de contribuir para a realização ainda em 2018 das eleições legislativas. Penso que vai ser difícil”, justificou.
Por outro lado reconheceu que o governo está a braços com dificuldades na mobilização de fundos necessários a um recenseamento mais célere e inclusivo.
“ É evidente que os preparativos do processo eleitoral conhecem muitas dificuldades no seu percurso, porque o governo está a braços com dificuldades na mobilização de fundos necessários a um recenseamento mais célere mas são animadores os sinais mais recentes dos parceiros que começam a colocar à disposição do processo, os “kits” para a conclusão dos trabalhos de recenseamento dos cidadãos eleitores”.
Para isso, aconselha maior concentração na Comissão Nacional de Eleições e responsabilizá-la a condução de todo o processo eleitoral, “ solução que vai ao encontro com todos os relatórios técnicos emitidos por parceiros e observadores internacionais”.
Durante esta quarta sessão, serão debatidos entre outros pontos estatuto do conselho nacional de comunicação social, lei de quota das mulheres na esfera de tomada de decisões, estatuto de carreira docente e código de justiça militar.
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quarta-feira, novembro 14, 2018
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Eleições - Partidos políticos defendem observância das leis que regulam processo eleitoral
Bissau, 14 Nov 18 (ANG) – Os partidos políticos com e sem assento parlamentar defenderam hoje a observância das leis que regulam o processo eleitoral na Guiné-Bissau.
Em declarações á imprensa a saída do encontro com o Presidente Mário Vaz, serviu para o Chefe de Estado apresentar os pontos que serão objectos de análise ainda hoje com seu homólogo nigeriano, Muhammadu Buhari, na qualidade do Presidente da Conferencia dos Chefes de Estado e de Governo da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
O Vice-presidente do Partido da Renovação Social (PRS), Certório Biote disse congratular com os pontos apresentados por José Mário Vaz, acresentando que o seu partido está disponível para concordar com a opinião da maioria e aquilo que está previsto na lei, recordando que o processo do recenseamento está receado de normais.
O Partido da Nova Democracia (PND) considera de benéfico o encontro, por se tratar de um diálogo premanete com os actores políticos relativamente a realizações de eleições.
Iaia Djalo afirmou que é do dominio público de que o escrutínio não vai ter lugar no dia 18 de Novembro, por isso deve se procurar uma nova solução, que passa pela conclusão dos cadernos eleitorais, permitindo que o Presidente da república em consenso com os partidos, marcar uma nova data e que não venha falhar, porque já se registou 51 por cento dos eleitores e faltando apenas 49 por cento.
O Líder do Partido da Unidade Nacional (PUN), Idrisa Djaló concordou igualmente com os pontos apresentos pelo Chefe de Estado aos partidos políticos, alegando que os pontos refletem o desenrolar do processo do recensemaneto.
Instado a falar sobre a nova data, o líder do PUN disse que a data não foi objecto de análise na reunião, salientado que é necessario que o registo seja abragente e que niguém fica de fora e que as leis devem ser respeitadas.
O vice-presidente do Movimento Patriotico disse dar a sua contibuição para que o Presidente guineense possa convencer os seus parceiros de que a Guiné-Bissau deve cumprir a lei que regula a materia das eleições.
André Nanque defende a conclusão do recenseamente, a correcção necessária, e não a anulação do processo no seu todo como defendem algumas sensibilidades.
Disse que os prazos não devem ser incurtados e que a nova data deve ser marcada o mais rápido possível.
O Presidente da Frente Patriótica Nacional para Salvação da Democracia (FREPASNA), Baciro Djá, disse que a consulta que o chefe de Estado guineense vai fazer com o seu homólogo da Nigéria,não pode de forma alguma substituir a Constituição da Guiné-Bissau.
ANG/LPG/ÂC
Em declarações á imprensa a saída do encontro com o Presidente Mário Vaz, serviu para o Chefe de Estado apresentar os pontos que serão objectos de análise ainda hoje com seu homólogo nigeriano, Muhammadu Buhari, na qualidade do Presidente da Conferencia dos Chefes de Estado e de Governo da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
O Vice-presidente do Partido da Renovação Social (PRS), Certório Biote disse congratular com os pontos apresentados por José Mário Vaz, acresentando que o seu partido está disponível para concordar com a opinião da maioria e aquilo que está previsto na lei, recordando que o processo do recenseamento está receado de normais.
O Partido da Nova Democracia (PND) considera de benéfico o encontro, por se tratar de um diálogo premanete com os actores políticos relativamente a realizações de eleições.
Iaia Djalo afirmou que é do dominio público de que o escrutínio não vai ter lugar no dia 18 de Novembro, por isso deve se procurar uma nova solução, que passa pela conclusão dos cadernos eleitorais, permitindo que o Presidente da república em consenso com os partidos, marcar uma nova data e que não venha falhar, porque já se registou 51 por cento dos eleitores e faltando apenas 49 por cento.
O Líder do Partido da Unidade Nacional (PUN), Idrisa Djaló concordou igualmente com os pontos apresentos pelo Chefe de Estado aos partidos políticos, alegando que os pontos refletem o desenrolar do processo do recensemaneto.
Instado a falar sobre a nova data, o líder do PUN disse que a data não foi objecto de análise na reunião, salientado que é necessario que o registo seja abragente e que niguém fica de fora e que as leis devem ser respeitadas.
O vice-presidente do Movimento Patriotico disse dar a sua contibuição para que o Presidente guineense possa convencer os seus parceiros de que a Guiné-Bissau deve cumprir a lei que regula a materia das eleições.
André Nanque defende a conclusão do recenseamente, a correcção necessária, e não a anulação do processo no seu todo como defendem algumas sensibilidades.
Disse que os prazos não devem ser incurtados e que a nova data deve ser marcada o mais rápido possível.
O Presidente da Frente Patriótica Nacional para Salvação da Democracia (FREPASNA), Baciro Djá, disse que a consulta que o chefe de Estado guineense vai fazer com o seu homólogo da Nigéria,não pode de forma alguma substituir a Constituição da Guiné-Bissau.
ANG/LPG/ÂC
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quarta-feira, novembro 14, 2018
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Dia das Forças Armadas - “Sucessivos governos ignoram estratégias da defesa militar do país”, diz o CEMFA
Bissau, 14 Nov 18 (ANG) – O Chefe de Estado Maior da Força Aérea (CEMFA), confirmou esta terça-feira que os sucessivos governos que passaram no país, não têm pensado na defesa militar do país, nas vésperas da celebração dos 54 anos da fundação das Forças Armadas Revolucionarias do Povo (FARP).
Em entrevista concedida á imprensa, por ocasião das comemorações dos 54 anos da criação das FARP que se assinala nom próximo dia 16 de Novembro, Ibraima Papa Camará revelou que anteriormente o país tinha meios suficientes para a defesa integral do espaço aéreo nacional em todos os vertentes, nomeadamente homens e materiais adequados para o efeito.
“Mas hoje em dia, o país perdeu tudo, e por cima não está ainda á acompanhar as exigências que as novas tecnologias militares exigem”, justificou o Chefe de Estado Maior da Forca Aérea.
Para Papa Camará, a Força Aérea Nacional está sob o comando do Estado Maior General das Forças Armadas (EMGFA), acrescentando que no festejo de 16 de Novembro a sua corporação irá festejar a data de acordo com as instruções ditadas pelo Chefe de Estado Maior General das Forças Armadas guineense, Biaguê Nan Tan.
“Apesar de alguns técnicos já desapareceram fisicamente e não estão entre nós hoje em dia, por força de desespero total do Estado, a Força Aérea Nacional dispõe ainda de quadros capazes de aplicar os seus conhecimentos para o bem da pátria caso forem criados condições para trabalharem”, diz Ibraima Papa Camará.
De acordo com o Chefe da Força Aérea guineense, o país enfrenta um total retrocesso em relação ao avanços tecnológicos militar que outros países se dispõem.
“Quero que todos saibam que a defesa militar de qualquer país do mundo nunca é improvisado, porque exige constantes treinamentos e reciclagens para permitir que as nossas Forças de defesa estejam á altura de defender a nossa pátria”, comprovou Papa Camará.
Questionado sobre a diferença que existe entre a Força Aérea antiga e actual, aquele responsável sublinhou que dantes a Força Aérea dispunha de condições incomparáveis com a actual.
“Recordo que no passado, a Guiné-Bissau era alvo de ataque armado de algum país vizinho, por motivo de exploração de petróleo, mas na altura as nossas forças militares se encontravam fortemente equipadas com homens preparados para dar a resposta e posicionamos de imediato no local para impedir a invasão da referida força inimiga”, recordou Camará.
Acrescentou por outro lado que á actual Força Aérea, tem apresentado aos sucessivos governos as dificuldades que este sector militar enfrenta, mas nenhum deles mostraram vontade de resolve-las.
“É pena que o nosso território nacional corre o risco de cada dia ser invadido pelos vizinhos concretamente nas zonas fronteiriças, por falta de condições adequadas que as nossas forças armadas carecem”, descreveu o Chefe de Estado Maior da Força Aérea.
Ibraima Papa Camará recordou por outro lado que pós-independência não havia muitos doutores no país, e nessa altura, as Forças Armadas Guineense estavam bem organizadas e equipados, contrariamente com actuais momentos em que triplicaram os números dos doutores mas que em fim estão a criar mais retrocesso ao país em todos os sectores.
ANG/LLA/ÂC
Em entrevista concedida á imprensa, por ocasião das comemorações dos 54 anos da criação das FARP que se assinala nom próximo dia 16 de Novembro, Ibraima Papa Camará revelou que anteriormente o país tinha meios suficientes para a defesa integral do espaço aéreo nacional em todos os vertentes, nomeadamente homens e materiais adequados para o efeito.
“Mas hoje em dia, o país perdeu tudo, e por cima não está ainda á acompanhar as exigências que as novas tecnologias militares exigem”, justificou o Chefe de Estado Maior da Forca Aérea.
Para Papa Camará, a Força Aérea Nacional está sob o comando do Estado Maior General das Forças Armadas (EMGFA), acrescentando que no festejo de 16 de Novembro a sua corporação irá festejar a data de acordo com as instruções ditadas pelo Chefe de Estado Maior General das Forças Armadas guineense, Biaguê Nan Tan.
“Apesar de alguns técnicos já desapareceram fisicamente e não estão entre nós hoje em dia, por força de desespero total do Estado, a Força Aérea Nacional dispõe ainda de quadros capazes de aplicar os seus conhecimentos para o bem da pátria caso forem criados condições para trabalharem”, diz Ibraima Papa Camará.
De acordo com o Chefe da Força Aérea guineense, o país enfrenta um total retrocesso em relação ao avanços tecnológicos militar que outros países se dispõem.
“Quero que todos saibam que a defesa militar de qualquer país do mundo nunca é improvisado, porque exige constantes treinamentos e reciclagens para permitir que as nossas Forças de defesa estejam á altura de defender a nossa pátria”, comprovou Papa Camará.
Questionado sobre a diferença que existe entre a Força Aérea antiga e actual, aquele responsável sublinhou que dantes a Força Aérea dispunha de condições incomparáveis com a actual.
“Recordo que no passado, a Guiné-Bissau era alvo de ataque armado de algum país vizinho, por motivo de exploração de petróleo, mas na altura as nossas forças militares se encontravam fortemente equipadas com homens preparados para dar a resposta e posicionamos de imediato no local para impedir a invasão da referida força inimiga”, recordou Camará.
Acrescentou por outro lado que á actual Força Aérea, tem apresentado aos sucessivos governos as dificuldades que este sector militar enfrenta, mas nenhum deles mostraram vontade de resolve-las.
“É pena que o nosso território nacional corre o risco de cada dia ser invadido pelos vizinhos concretamente nas zonas fronteiriças, por falta de condições adequadas que as nossas forças armadas carecem”, descreveu o Chefe de Estado Maior da Força Aérea.
Ibraima Papa Camará recordou por outro lado que pós-independência não havia muitos doutores no país, e nessa altura, as Forças Armadas Guineense estavam bem organizadas e equipados, contrariamente com actuais momentos em que triplicaram os números dos doutores mas que em fim estão a criar mais retrocesso ao país em todos os sectores.
ANG/LLA/ÂC
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quarta-feira, novembro 14, 2018
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Começa amanhã a quarta sessão da nona legislatura do Parlamento e decorre até ao próximo dia 18
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